GERAL - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-19T09:59:43Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/categories/geral-1/listForCategory?feed=yes&xn_auth=noProcuro serviço de impressão DTG e DTF sob demandatag:textileindustry.ning.com,2024-02-22:2370240:Topic:11078232024-02-22T01:15:44.013Zsofiahttp://textileindustry.ning.com/profile/sofia
<div dir="auto">Procuro indicações de prestador de impressão de DTG e DTF, preferencialmente em Niterói - RJ. Ainda não tenho grande investimento, então seria inicialmente algumas impressões para teste em camisetas oversized 100% algodão, e depois sob demanda quando os pedidos forem sendo feitos. Minha necessidade para o DTG são artes diversas em A3. Com possibilidade no futuro de encomendas maiores para estoque, é claro.</div>
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<div dir="auto">Obrigada!</div>
<div dir="auto">Procuro indicações de prestador de impressão de DTG e DTF, preferencialmente em Niterói - RJ. Ainda não tenho grande investimento, então seria inicialmente algumas impressões para teste em camisetas oversized 100% algodão, e depois sob demanda quando os pedidos forem sendo feitos. Minha necessidade para o DTG são artes diversas em A3. Com possibilidade no futuro de encomendas maiores para estoque, é claro.</div>
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<div dir="auto">Obrigada!</div> Nota de Falecimentotag:textileindustry.ning.com,2021-04-17:2370240:Topic:10647162021-04-17T13:43:28.128ZNelson Pereira Jr.http://textileindustry.ning.com/profile/NelsonPereiraJr
<p><span>Comunicamos o Falecimento do Vice Presidente da ABTT João Carlos Lebre</span></p>
<div dir="auto">É com muita tristeza que a ABTT comunica o falecimento do seu Vice Presidente João Carlos Lebre ocorrido nesta madrugada em Fortaleza devido ao Covid.</div>
<div dir="auto">Além do cargo na ABTT, João foi um grande profissional na indústria têxtil, como grande amigo de todos.</div>
<div dir="auto">Nosso sentimentos a toda família Lebre.</div>
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<p><span>Comunicamos o Falecimento do Vice Presidente da ABTT João Carlos Lebre</span></p>
<div dir="auto">É com muita tristeza que a ABTT comunica o falecimento do seu Vice Presidente João Carlos Lebre ocorrido nesta madrugada em Fortaleza devido ao Covid.</div>
<div dir="auto">Além do cargo na ABTT, João foi um grande profissional na indústria têxtil, como grande amigo de todos.</div>
<div dir="auto">Nosso sentimentos a toda família Lebre.</div>
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<div dir="auto"><strong>ABTT<a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/8804498057?profile=original" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/8804498057?profile=RESIZE_710x" class="align-center"/></a></strong></div> Simbologia Têxtil das Etiquetastag:textileindustry.ning.com,2020-08-18:2370240:Topic:9264172020-08-18T12:33:09.025ZPaulo Roberto Mullerhttp://textileindustry.ning.com/profile/PauloRobertoMuller
<div class="site-content" id="content"><div class="cb-container"><div class="cb-mid-wrap cb-innerpage-mid-wrap cb-post-page-wrap"><div class="row"><div class="col-lg-12 col-md-12 col-sm-12 col-12"><div class="content-area" id="primary"><div class="page-title"><h2>Símbolos nas etiquetas: Conheça quais os significados …</h2>
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<div class="single-thumbnail"><img alt="Símbolos nas etiquetas: Conheça quais os significados " src="https://blog.hietiquetas.com.br/wp-content/uploads/2020/08/IMG_20200724_092203-scaled-e1597679644621.jpg"></img></div>
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<div id="content" class="site-content"><div class="cb-container"><div class="cb-mid-wrap cb-innerpage-mid-wrap cb-post-page-wrap"><div class="row"><div class="col-lg-12 col-md-12 col-sm-12 col-12"><div id="primary" class="content-area"><div class="page-title"><h2>Símbolos nas etiquetas: Conheça quais os significados </h2>
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<div class="single-thumbnail"><img src="https://blog.hietiquetas.com.br/wp-content/uploads/2020/08/IMG_20200724_092203-scaled-e1597679644621.jpg" alt="Símbolos nas etiquetas: Conheça quais os significados "/></div>
<div class="cb-editor-contents-entry"><p><span style="font-weight: 400;">Entender os símbolos das etiquetas podem ajudar e muito no seu dia a dia, principalmente no que se refere aos cuidados e conservação dos produtos.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Normalmente não damos muita atenção às etiquetas nas roupas, mas a etiquetagem é uma obrigatoriedade para as indústrias têxteis, e por isso, algumas informações são essenciais aparecer no produto.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Apesar de algumas simbologias serem um pouco difíceis de entender, elas são importantes para orientar as pessoas nos processos de lavagem, secagem e passadoria.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Você sabe os significados dos símbolos nas etiquetas? </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Então continue a leitura deste artigo e saiba quais as instruções para preservar suas roupas, moda casa e demais produtos têxteis.</span></p>
<p><b>Como lavar?</b></p>
<p><span style="font-weight: 400;">O símbolo de uma “tina” indica o tratamento doméstico de lavagem, podendo ser no processo mecânico através de máquina de lavar ou de forma manual.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">A numeração correspondente na imagem indica a temperatura máxima da água, partindo de uma lavagem normal até um processo suave.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Quando a tina aparecer com um desenho de uma mão, o processo de lavagem deve ser feito manualmente com uma temperatura máxima de 40 ºC.</span></p>
<p><img class=" wp-image-265 aligncenter" src="https://blog.hietiquetas.com.br/wp-content/uploads/2020/08/Lavagem-01-300x206.png" alt="" width="580" height="398"/></p>
<p><b>Posso ou não usar alvejante?</b></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Esta simbologia é representada pelo triângulo, que pode ser apresentado em diferentes formas.<img class="wp-image-266 aligncenter" src="https://blog.hietiquetas.com.br/wp-content/uploads/2020/08/Alvejamento-02-300x112.png" alt="" width="731" height="273"/></span></p>
<p><b>Como vou secar o meu produto?</b></p>
<p><span style="font-weight: 400;">A simbologia das etiquetas para este processo é representada através de um quadrado, que corresponde a uma secagem em tambor (secadora) ou de forma natural.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Sendo assim, o desenho referente ao processo pode ganhar diferentes formas, tais como:<img class=" wp-image-264 aligncenter" src="https://blog.hietiquetas.com.br/wp-content/uploads/2020/08/Passadoria-04-300x152.png" alt="" width="746" height="378"/></span></p>
<p><b>Posso passar? E em qual temperatura?</b></p>
<p><span style="font-weight: 400;">O desenho indicando a forma de passar a peça é o ferro doméstico, onde suas características podem variar de acordo com o processo de passagem com ou sem o vapor.</span></p>
<p><b>Minha peça pode passar por algum processo profissional?</b></p>
<p><span style="font-weight: 400;">O símbolo de limpeza profissional é representado por um círculo, que autoriza o processo em diferentes formas:<img class="wp-image-263 aligncenter" src="https://blog.hietiquetas.com.br/wp-content/uploads/2020/08/Limpeza_Profissional-05-300x186.png" alt="" width="589" height="365"/></span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Saber quais os processos de lavagem, secagem e passadoria das suas peças é muito importante, pois ajuda mantê-las limpinhas e higienizadas, sem danificar o produto.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Além disso, você já terá um entendimento dos significados dos símbolos em etiquetas, quando for comprar um produto.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Você ainda tem dúvidas sobre os símbolos das etiquetas? Deixe sua pergunta aqui nos comentários, para que possamos te responder.</span></p>
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<div class="content-area"><a href="https://blog.hietiquetas.com.br/2020/08/17/simbolos-nas-etiquetas-conheca-quais-os-significados/">https://blog.hietiquetas.com.br/2020/08/17/simbolos-nas-etiquetas-conheca-quais-os-significados/</a></div>
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</div> Denim City propõe discussão sobre união de todos os elos da moda contra Covid-19tag:textileindustry.ning.com,2020-04-03:2370240:Topic:9153782020-04-03T17:52:28.341ZMarlene Fernandeshttp://textileindustry.ning.com/profile/MarleneFernandes
<div class="row"><div class="share-container hidden-xs hidden-sm col-md-1"><p>A<strong> união do setor têxtil</strong> e como enfrentar a crise com a pandemia durante e pós-coronavírus. Este foi o assunto abordado no webinar “Indústria do Jeans e da Moda Brasileira – Como lidar durante e depois do Covid-19”, promovido pela <strong>Denim City SP </strong>nesta semana.</p>
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<div class="entry-content col-md-10"><p>O encontro contou com a mediação de<span> </span><strong>Marco Túlio…</strong></p>
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<div class="row"><div class="share-container hidden-xs hidden-sm col-md-1"><p>A<strong> união do setor têxtil</strong> e como enfrentar a crise com a pandemia durante e pós-coronavírus. Este foi o assunto abordado no webinar “Indústria do Jeans e da Moda Brasileira – Como lidar durante e depois do Covid-19”, promovido pela <strong>Denim City SP </strong>nesta semana.</p>
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<div class="entry-content col-md-10"><p>O encontro contou com a mediação de<span> </span><strong>Marco Túlio Ribeiro, </strong>da XP Invest, e a presença de<span> </span><strong>Carlos Ferreirinha</strong>, da MCF Consult<strong>, Fábio Covolan, </strong>da Canatiba Denim Industry,<strong><span> </span>Fernando Pimentel</strong>, presidente<strong> </strong>da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit),<span> </span><strong>Grasiela Moretto, </strong>da Ufo Way,<strong><span> </span>José Maurício D’Isep, </strong>da Vicunha Têxtil,<span> </span><strong>e Hadi Hamade, </strong>da Consciência Jeans.</p>
<a href="https://guiajeanswear.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Sem-t%C3%ADtulo-1.jpg" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://guiajeanswear.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Sem-t%C3%ADtulo-1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full"/></a><br />
<p>Nunca vivemos uma situação como essa, por isso empresas de diferentes setores estão se unindo para pensar soluções que atendam às necessidades de todos. <strong>Grasiela da UFO Way, empresa Private Label</strong><span> </span>disse que foram se dando conta do problema conforme as notícias começavam a chegar. A fábrica foi fechada na semana passada, mas voltou nesta terça com 50% do quadro.</p>
<p>“Estamos vivendo um dia de cada vez. Não sabemos o que vai acontecer. Todo mundo quer encontrar um equilíbrio. Vamos reiniciar com muito respeito a esse momento, mas não sabemos se isso vai permanecer, talvez a gente tenha que parar novamente”, comentou.</p>
<p>A convidada ainda apontou um problema importante: a indústria pode retornar, mas <span>para onde esta produção </span><span>irá escoar se o varejo está fechado? </span><span>“A população está em choque e é essa população que consome”, </span><strong>afirma Grasiela</strong><span>.</span></p>
<p><strong>José Maurício da Vicunha</strong><span> </span>comentou que sete mil funcionários da companhia estão em isolamento em casa e remunerados. “Temos que pensar na cadeia pois existe muita gente frágil. O mais importante é a união de todo o elo, desde o fornecimento de fibras até o consumidor final”, destaca José Maurício.</p>
<p>Segundo<span> </span><strong>Fábio Covolan</strong>, a indústria têxtil sempre teve um papel importante dentro da cadeia. “Nunca deixamos de estender a mão para nossos clientes. Estamos vendo caso a caso, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance. Vamos sair dessa situação em pé e vamos construir tudo o que foi destruído”, comenta.</p>
<p><strong>Hadi Hamade</strong><span> </span>que mantém showroom no Brás, em São Paulo, disse que em cidades mais distantes, no interior, as pessoas ainda não entenderam o porquê de tudo isso. Ainda que não tenham nenhum caso de Covid-19 nessas regiões, os comércios considerados não essenciais foram obrigados a fechar.</p>
<p>“O varejo, principalmente o pequeno, não está conseguindo pagar nem o final de março devido aos meses fracos de janeiro e fevereiro. Agora que seria o lançamento de Inverno, onde iriam começar a vender bem, tudo parou”, apontou. Hadi afirmou ainda que está negociando com seus clientes, porque se não os salvar, quando tudo voltar ao normal não terá para quem vender.</p>
<p><strong>Ferreirinha</strong>, que presta consultoria para diferentes clientes no Brasil e América Latina, colocou que essa crise chegou no país em um momento que não estávamos fortalecidos, mas sim vindos de um cenário de cinco, seis anos de recessão, o que por si só já é um obstáculo. “O brasileiro já vinha muito desgastado, machucado, exigindo muito em superação”, diz Ferreirinha.</p>
<p>Outro ponto curioso abordado pelo consultor é que as pessoas aqui acreditam sempre que estão em uma situação mais favorável. “O mundo em colapso e a gente não tinha feito nada ainda. Essa negação que nós temos como gestores é um grande defeito do brasileiro. Ele quer ficar bem o tempo inteiro”, afirma.</p>
<p>E, continua: “Nós não somos uma cultura de disciplina, é difícil seguir regras, mesmo o home office pode não ser tão produtivo. Esse vai ser um grande desafio como um todo. Essa crise é uma crise de todos e pela primeira vez todos os elos estão impactados e comprometidos”.</p>
<p><strong>Ferreirinha</strong><span> </span>ainda criticou a falta de união da cadeia têxtil que é a segunda que mais emprega no país. Ele comentou que o setor não tem nem um calendário de lançamentos. Agora é a hora de mudar tudo isso. “Essa cadeia vai ter que se falar, o pequeno, o médio e o grande. É um chamado para que toda a sociedade produtiva encontre a capacidade de entender que todos vão perder um pouco”, disse.</p>
<p>Para o consultor,<span> </span><strong>não é hora de estimular o consumo</strong>, pois as pessoas estão machucadas. “É hora de trabalhar essa angústia como um combustível de energia para essa retomada de dinâmica de mercado”, completou.</p>
<p>A<span> </span><strong>Abit </strong>também está empenhada na conexão com o governo e toda a indústria têxtil para ajudar os players da cadeia. O diretor da Associação,<span> </span><strong>Fernando Pimentel</strong><span> </span>afirmou que agora uma das frentes de trabalho é adaptar a produção para itens urgentes como máscaras cirúrgicas. O Governo também aprovou o valor de 600 reais para os trabalhadores autônomos.</p>
<p><strong>Demandas pós-crise</strong></p>
<p>Planejamento é essencial para quando a pandemia passar. E os participantes do webinar concordaram que o governo e indústrias irão contribuir com a volta gradual do varejo. Para<span> </span><strong>José Maurício</strong>, se for necessário os bancos poderão injetar recursos. Além disso, a companhia vai dosando para administrar a capacidade de produção, capital de giro, entre outras ações.</p>
<p><strong>Grasiela<span> </span></strong>também se preocupa com a manutenção dos empregos pós-crise porque são os que fazem a economia girar. “É preciso encontrar o equilíbrio porque não existe mágica. Uma solução seria fazer uma carga horária reduzida. Eu consigo ajustar a minha equipe com a demanda de trabalho que eu tenho […] Esse ano não é para ganharmos dinheiro mas sim manter a empresa estruturada”, apontou.</p>
<p>A indústria terá que “segurar as pontas” nesse primeiro impacto, para <strong>Fábio</strong> <strong>Covolan, </strong>e é hora de pensar em como podem seguir adiante levando algo para ajudar os clientes em uma retomada rápida. <strong>Hadi Hamade</strong> apontou que o governo deveria liberar o seguro desemprego nesse período. Ele comentou que essa volta vai depender do cenário geral e, acredita que as pessoas vão estar com sede de consumir depois da quarentena.</p>
<p>Já Carlos Ferrerinha discorda de Hadi. Para ele as pessoas irão voltar aos poucos a consumir. “O que vemos é algo sem precedentes, então<span> </span><strong>não há respostas</strong>. Há sim um desespero, porque há ausência de conhecimento. As pessoas vão ter problemas para pagar suas contas. As vendas não vão ‘bombar’ nos próximos meses.<span> </span><strong>Nós precisaremos desenvolver outras competências não tangíveis como afeto, carinho, inteligência emocional</strong>”, afirmou, acrescentando que é hora de pensar, criar e desenvolver estratégias.</p>
<p>Para Grasiela, uma das palavras do momento atual é humildade, sabendo o quanto somos vulneráveis, o quanto dependemos uns dos outros. “<strong>Precisamos nos reinventar, ter um propósito</strong>. Não seja mais um no mercado. Tudo isso veio como uma grande oportunidade de vida. As pessoas vão sair desse momento transformadas”. Pimentel concordou e acredita que “em tempos de guerra saem grandes soluções para tempos de paz”.</p>
<p>Outro assunto abordado por Grasiela é a dependência do mercado asiático. “A China parou e se mantivesse parada por mais algumas semanas o mundo iria parar. Precisamos quebrar essa dependência. Nós não precisamos disso, algo tem que mudar”. Para ela, é preciso valorizar o produto brasileiro porque quanto mais consumimos itens nacionais, mais empregos estamos gerando.</p>
<p>Pimentel ressalta a alta carga tributária para se produzir no Brasil e que isso vem sendo discutido há algum tempo. Para ele é importante mostrar o valor da nossa indústria. “Vamos gastar esse tempo para pensar em nossas vidas, nossos negócios, vamos energizar essa força para ser mais otimista, mas sem fechar os olhos para a realidade”, comenta.</p>
<p>E, acrescenta: “Devemos pensar em como organizar de forma bem-feita e estruturada esse retorno que será lento. Um país como Brasil tem que ter uma indústria forte, criando condições de competitividade com outros países”.</p>
<p><strong>José Maurício</strong><span> </span>salientou a importância do apoio do governo seguindo esse período com positividade para que a economia volte a crescer rapidamente, enquanto <strong>Fábio Covolan</strong><span> </span>apontou como essencial repensar novos modelos de negócios.<span> </span><strong>Hadi Hamade</strong><span> </span>segue com esperança quando o varejo voltar a abrir e confiante na união do setor. “Juntos vamos atravessar isso e<strong><span> </span>seremos mais fortes</strong>, priorizando o produto Brasil”, disse.</p>
<p>Por fim,<span> </span><strong>Grasiela</strong><span> </span>se mostra esperançosa com os pés no chão e respeito com essa situação que estamos vivendo. “Ninguém vai sair disso blindado. Todos serão afetados. A grande proposta é entender essa oportunidade, esse momento de paralisação total do mundo. Vamos evoluir, crescer e olhar para todos os elos dessa cadeia e para sair dessa situação juntos e melhores”, finalizou.</p>
<p>Para conferir a transmissão completa do webinar, basta<span> </span><a href="https://www.youtube.com/watch?v=ewIkI4K2T2s&t=1476s" target="_blank" rel="noopener">clicar aqui</a>.</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.guiajeanswear.com.br">www.guiajeanswear.com.br</a></p>
</div>
</div> Empresas da cidade de Sorocaba-SP começam a parar as atividades por conta do coronavirustag:textileindustry.ning.com,2020-03-27:2370240:Topic:9141122020-03-27T10:02:23.521ZJefferson Fernando Machadohttp://textileindustry.ning.com/profile/JeffersonFernandoMachado
A multinacional japonesa YKK DO BRASIL, situada na zona industrial de Sorocaba irá suspender as atividades por 15 dias. A empresa dará ferias coletiva para seus colaboradores a partir do dia 30/02, por conta do difícil momento que vivemos com a pandemia do coronavirus.<br />
<br />
Outras quatro empresas da cidade ja haviam suspendido as atividades, são elas: Toyota,CNH, Edscha e Varroc – protocolaram aviso de férias coletivas no SMetal para todos ou parte dos funcionários.<br />
<br />
FONTE:…
A multinacional japonesa YKK DO BRASIL, situada na zona industrial de Sorocaba irá suspender as atividades por 15 dias. A empresa dará ferias coletiva para seus colaboradores a partir do dia 30/02, por conta do difícil momento que vivemos com a pandemia do coronavirus.<br />
<br />
Outras quatro empresas da cidade ja haviam suspendido as atividades, são elas: Toyota,CNH, Edscha e Varroc – protocolaram aviso de férias coletivas no SMetal para todos ou parte dos funcionários.<br />
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FONTE: <a href="https://sorocabaemfoco.com/mais-uma-empresa-de-sorocaba-suspende-as-atividades-por-conta-do-coronavirus/">https://sorocabaemfoco.com/mais-uma-empresa-de-sorocaba-suspende-as-atividades-por-conta-do-coronavirus/</a> Coronavírus força o mundo a pensar e agir fora da curvatag:textileindustry.ning.com,2020-03-19:2370240:Topic:9134692020-03-19T18:00:19.179ZMarlene Fernandeshttp://textileindustry.ning.com/profile/MarleneFernandes
<p>Estamos muito além de uma crise mundial econômica e de saúde. O isolamento social preventivo exigido para contenção do<span> </span><strong>novo coronavírus, o Covid-19</strong>, está forçando as pessoas a<span> </span><strong>“pensar fora da curva”</strong><span> </span>para não pararem suas atividades. Como consequência, além de uma forte recessão, teremos uma transformação cultural profunda decorrente de toda essa crise.…</p>
<p></p>
<p>Estamos muito além de uma crise mundial econômica e de saúde. O isolamento social preventivo exigido para contenção do<span> </span><strong>novo coronavírus, o Covid-19</strong>, está forçando as pessoas a<span> </span><strong>“pensar fora da curva”</strong><span> </span>para não pararem suas atividades. Como consequência, além de uma forte recessão, teremos uma transformação cultural profunda decorrente de toda essa crise.</p>
<p><a href="https://guiajeanswear.com.br/wp-content/uploads/2020/03/50fa8ab5935e08bf4f421d5f4a951f4e_ac107b60f892c069ae317fe3e8d9ced8.jpg" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://guiajeanswear.com.br/wp-content/uploads/2020/03/50fa8ab5935e08bf4f421d5f4a951f4e_ac107b60f892c069ae317fe3e8d9ced8.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full"/></a></p>
<p>Semanas de Moda são canceladas, desfiles e feiras de vestuário são adiados. No Brasil, eventos como<strong><span> </span><a href="https://guiajeanswear.com.br/noticias/sao-paulo-fashion-week-cancela-edicao-de-abril-por-conta-do-coronavirus/" target="_blank" rel="noopener">São Paulo Fashion Week</a></strong>,<span> </span><strong><a href="https://guiajeanswear.com.br/noticias/coronavirus-provoca-adiamento-da-agreste-tex-para-o-segundo-semestre/" target="_blank" rel="noopener">Agreste Tex</a></strong>,<span> </span><strong><a href="https://guiajeanswear.com.br/noticias/edicao-inverno-2020-do-novo-bras-e-adiada-em-funcao-do-coronavirus/" target="_blank" rel="noopener">Novo Brás</a></strong> e<span> </span><strong><a href="https://guiajeanswear.com.br/noticias/minas-trend-e-suspenso-por-riscos-ligados-ao-coronavirus/" target="_blank" rel="noopener">Minas Trend</a></strong><span> </span>suspenderam suas atividades. No mundo, desde o famoso e inspirador festival musical Coachella até a plataforma de negócios<span> </span><strong><a href="https://guiajeanswear.com.br/noticias/kingpins-amsterdam-e-cancelada-por-preocupacoes-com-coronavirus/" target="_blank" rel="noopener">Kingpins</a></strong>, também realizaram o cancelamento oficial de suas agendas.</p>
<p>O planejamento das coleções não está sendo conduzido da forma convencional. A maioria dos bens de consumo de moda são produzidos na China, país de origem da doença. Bens esses, que usam derivados de petróleo, como plástico e poliéster em sua manufatura. Em breve, as<span> </span><strong>prateleiras</strong><span> </span>que expõe produtos com esta origem estarão<span> </span><strong>mais vazias</strong><span> </span>sentindo os efeitos da quarentena do país.</p>
<p>Desde que a China entrou em regime de isolamento social e contenção da doença, segundo dados de divulgados em jornais como<span> </span><em>The New York Times</em>,<span> </span><em>The Guardian</em><span> </span>e<span> </span><em>CNN</em>, o mundo passou a emitir uma quantidade radicalmente menor de CO₂. É como se tivéssemos retornado anos de descaso, e esta notícia nos faz pensar o quanto as metas de redução de emissão de gases na atmosfera são, de fato, difíceis de se alcançar. Muitos dos bens que consumimos, incluindo modelos de marcas de jeans nacionais, mantém suas salas de desenvolvimento em território nacional, mas enviam suas peças para fechamento no país asiático.</p>
<p>Somado à isso, ninguém está planejando eventos coletivos no momento. E se no Brasil pensamos nessa pausa como algo breve, em outros países ela já se estabelece com uma demanda por um tempo bem mais longo. Sem dúvida, quem vivencia o isolamento sai modificado de tal experiência. E quem vive deste tipo de receita, está se obrigando a repensar sua própria estratégia.</p>
<p>É incontestável que todas essas “<strong>interrupções</strong>” trarão impactos profundos e recessão na economia. Mas também é consolador prever que o isolamento e o trabalho independente, que está sendo forçado a se tornar prática, irá modificar profundamente a mentalidade das pessoas e dar visibilidade à pequenas soluções.</p>
<p><strong>Trabalhos remotos</strong>, que em muitas companhias são possíveis de se aplicar, mas não são adotados devido ao apego aos formatos tradicionais, atualmente estão assumindo a importante missão de manter as atividades de muitas companhias. Cada passo do consumo, precisa ser validado por uma necessidade real. Todo deslocamento entre cenários é julgado e questionado, tendo como juíz a consciência individual e seu impacto na coletividade.</p>
<p><strong>Li Edelkoort,</strong><span> </span>especialista em previsão de tendências, endossa esse ponto de vista em entrevista ao site<span> </span><em>Dezeen</em>. “Estamos entrando maciçamente em uma quarentena de consumo, onde o impacto do vírus será cultural e crucial para a construção de um mundo alternativo e profundamente diferente”, anuncia.</p>
<p>Segundo a pesquisadora de tendências holandesa, “o<strong><span> </span>coronavírus vai oferecer uma página em branco para um novo começo</strong>”. De acordo com ela, a pandemia liderará o mundo para uma recessão global de uma magnitude que jamais foi experimentada antes. Contudo, também irá permitir que a humanidade reavalie seus valores.</p>
<p>“Estamos entrando em quarentena de consumo em massa, onde vamos reaprender como ser felizes com um vestido simples, redescobrindo nossas antiguidades prediletas, lendo um livro esquecido, cozinhando um banquete para deixar a vida mais bonita”, ilustra Li, ao explicar o fundamento das transformações culturais que estão por vir.</p>
<div id="attachment_36410" class="wp-caption alignnone"><a href="https://guiajeanswear.com.br/wp-content/uploads/2020/03/li-edelkoort-cornavirus_dezeen_2364_hero_0-1704x959.jpg" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://guiajeanswear.com.br/wp-content/uploads/2020/03/li-edelkoort-cornavirus_dezeen_2364_hero_0-1704x959.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-center"/></a><p class="wp-caption-text">Pesquisadora Li Edelkoort</p>
</div>
<p>“Não estamos diante apenas de uma crise econômica mas também de uma crise disruptiva”, defende. “As pessoas vão parar de se deslocar, parar de consumir, deixar de ter finais de semana em eventos culturais, e vão deixar até mesmo de ir à igreja”, explica a pesquisadora.</p>
<p>De acordo com Edelkoort, no contexto do Covid-19, uma das principais mudanças comportamentais será uma<span> </span><strong>conduta mais auto-suficientes</strong><span> </span>atenta por parte das pessoas. “Acho que devemos ser muito gratos pelo vírus, porque ele pode ser a razão pela qual sobreviveremos como espécie”, opina.</p>
<p>Como os sites climáticos tem noticiado, do ponto de vista ambiental, é inegável que o planeta está tendo um benefício. Sobrepor cada atitude individual ao coletivo antes de validá-la como realmente necessária e assistir as mudanças desta mudança de conduta, promete ser uma experiência mundialmente transformadora.</p>
<p>Perguntada sobre os<span> </span><strong>principais impactos do Covid-19 na indústria como um todo</strong>, Li Edelkoort explica que vê a concretização de uma de suas previsões de tendências mais cedo. Intitulada “The Age of The Amateur” (A Era do Amador, em tradução livre), a pesquisadora prevê o retorno da manufatura artesanal, da produção local, das feiras de rua, dos mercados em fazendas e a predominância da estética manual.</p>
<p>A expectativa é que as medidas de contenção no Brasil e no mundo tenham sucesso o mais breve possível. E não apenas na eliminação do vírus, com o mínimo de prejuízo à saúde e à economia dos países. Mas na substituição da epidemia do Covid-19 por um surto benéfico e contagioso, de soluções favoráveis para o planeta, para a economia e para o estilo de vida e bem estar das pessoas.</p>
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<p><a href="https://guiajeanswear.com.br/noticias/coronavirus-forca-o-mundo-a-pensar-e-agir-fora-da-curva/">https://guiajeanswear.com.br/noticias/coronavirus-forca-o-mundo-a-pensar-e-agir-fora-da-curva/</a></p> Padronagem e estamparia como diferencial para Identidade de Marcatag:textileindustry.ning.com,2019-11-05:2370240:Topic:9031412019-11-05T12:47:49.676Zreginaldo silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/reginaldosilva
<p><img alt="Imagem relacionada" class="irc_mut" height="628" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTwt7DTvPrd5dDVosizq7e69D2HpfLjdD8aPoQsn_FnaUozJ6O5&s" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;" width="419"></img></p>
<p>O que as marcas Farm, Havaianas, PatBo e Osklen tem em comum? Se respondeu que são marcas de moda, acertou. Se disse que são marcas genuinamente brasileiras também acertou. E se disse que são marcas muito relevantes no mercado e bastante valorizadas por seus consumidores acertou de novo. Mas há outro elemento em comum e que as tornam facilmente reconhecíveis: seus padrões de estampas. </p>
<p>Cada uma dessas marcas desenvolveu uma “identidade” própria e suas estampas são…</p>
<p><img class="irc_mut" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTwt7DTvPrd5dDVosizq7e69D2HpfLjdD8aPoQsn_FnaUozJ6O5&s" alt="Imagem relacionada" width="419" height="628"/></p>
<p>O que as marcas Farm, Havaianas, PatBo e Osklen tem em comum? Se respondeu que são marcas de moda, acertou. Se disse que são marcas genuinamente brasileiras também acertou. E se disse que são marcas muito relevantes no mercado e bastante valorizadas por seus consumidores acertou de novo. Mas há outro elemento em comum e que as tornam facilmente reconhecíveis: seus padrões de estampas. </p>
<p>Cada uma dessas marcas desenvolveu uma “identidade” própria e suas estampas são elementos marcantes, quase que obrigatórios na composição de seus produtos. Não por acaso essas marcas conseguiram criar uma aura em torno de suas criações que as tornam muito mais importantes do que o item materializado que adquirimos nos pontos de venda.</p>
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<p>Várias marcas de produtos de Design usam estampas e padrões como parte essencial de suas coleções pois esses elementos agregam personalidade, exclusividade e, sobretudo, valor a seus produtos e são facilmente reconhecidos por suas características estéticas e que acabam por contribuir na formação da sua identidade. Os produtos de uma marca de moda, especialmente os construídos sobre têxteis, podem possuir elementos característicos que são percebidos muito em função das imagens nele incluídas, sejam por padronagens ou estampas. E falando nesses dois elementos, é importante reforçar que:</p>
<p style="text-align: right;"><span style="font-size: 8pt;">[...]nem toda imagem é uma estampa, pois, ao pé da letra, uma estampa é algo aplicado sobre uma superfície. Nos tecidos, por exemplo, as imagens podem ser estampadas ou criadas a partir da tecelagem de fios tingidos que, entrelaçados, formarão o tecido e a imagem ao mesmo tempo. A imagem também poderá ser formada apenas pelo entrelaçamento dos fios. (MOREIRA; MONTEIRO. 2016, p.03)</span></p>
<p> Sobre os elementos visuais aplicados na forma de padrões ou estampas em uma marca é necessário reiterar que esses são alguns dos primeiros itens percebidos pelas pessoas (os outros são as cores e formas), seja por consumidores ou não daquela marca. Entre as marcas mais facilmente reconhecidas por utilizar padrões e estampas, além das marcas brasileiras já citadas, podemos exemplificar as internacionalmente reconhecidas: Emilio Pucci, a Etro, Pierre Balmain, Mary Katrantzou e Burberry. Se der um "Google" poderá conferir o investimento dessas marcas em padrões e estampas identificáveis com facilidade onde cada uma delas possui uma assinatura visual característica.</p>
<p>Não por acaso cada marca usa referências culturais muito próximas para construir suas imagens e, então, aplicá-las aos seus produtos. Nesse sentido é inegável como as influências socioculturais tornam-se fator que, usadas com bons critérios, acabam por definir com precisão os motivos que serão estampados nos tecidos, assim como a incorporação de elementos visuais relacionados à etnia, costumes e tradições.[...]Combinar os motivos desenhados com acessórios ou situações sociais fazem parte da opção individual, tanto por parte dos estilistas e/ou designers têxteis, como também dos usuários em potencial. (CHATAGNIER, 2006, P.81)</p>
<p> Caso você tenha tido a curiosidade de observar - no Google imagens, por exemplo - as fotos dos produtos das marcas mencionadas provavelmente percebeu como cada uma delas se sustenta por diferentes culturas, daí que elas aproveitam muito bem esses elementos característicos, pois podem possuir grande apelo estético para produtos, de moda principalmente, e se estabelecer de forma sólida no seu mercado. Esses elementos culturais hoje possuem um valor inestimável pois, assim como a cultura Pop, Nerd ou Geek que mostraram como são ricas em referências - além de terem amplificado sua penetração por conta da velocidade de compartilhamento de informações - e são, hoje, propriedades intelectuais valiosas para os seus respectivos públicos. Viraram, de nichos muito pequenos, grandes fornecedoras de ícones populares e que tornam-se grandes fontes de inspiração e são utilizadas de acordo com a relevância e coerência com seu público.</p>
<p>Assim, podemos dar inúmeros outros exemplos de imagens gráficas que nem precisa trazer a marca descrita, afinal são “grafismos” que fazer parte inclusive de seu manual de identidade visual e são facilmente identificáveis. Exemplos? Talvez o maior deles seja o xadrez da Burberry ou, brigando pelo "título", os monogramas da Louis Vuitton que servem, entre tantas outras coisas, para posicionar seus produtos e alinhá-los com os desejos e expectativas do potencial consumidor. </p>
<p>Embora a Burberry possua um padrão de xadrez que é sua assinatura, a marca está sempre atenta aos sinais emitidos pela sociedade e procura diversificar seus produtos sem perder sua identidade. Para tanto ela observa movimentos socioculturais que indicam padrões estéticos e de comportamento relevantes em seu universo para, assim, manter-se alinhada aos anseios dos seus consumidores. Recentemente a marca usou em suas coleções o seu clássico padrão mas adaptando-o às cores do movimento LBGTQ+. É a marca usando uma de suas assinaturas mais tradicionais aliada ao cuidado em contemplar os movimentos comportamentais da atualidade.</p>
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<p>A marca de moda Farm, sediada no Rio de Janeiro e já citada anteriormente, é bastante reconhecida por possuir uma identidade muito associada ao estilo de vida carioca e, não por acaso, tem nas estampas uma de suas características mais marcantes. Cada coleção adota uma temática nas estampas de acordo com a relevância do tema proposto naquela estação mas todas, obrigatoriamente, devem manter as características visuais que tornam a Farm reconhecida, até mundialmente, que é sua sólida relação com o estilo de vida ligado à natureza, descontraído, e “pé na areia” da jovem carioca da Zona Sul.</p>
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<p>Para criar padrões e estampas é necessário muita atenção aos sinais à nossa volta. Uma marca de moda deve saber observar o que é relevante para o seu cliente e ir buscar informações que estejam alinhadas a essas expectativas e com referenciais visuais relevantes do ponto de vista sociocultural e, também, entender as técnicas e tecnologias que proporcionem melhor qualidade visual e novas possibilidades de aplicações, resoluções, texturas... Desse modo ficam mais claras e coesas as possíveis direções que uma marca pode tomar em relação às questões estéticas adotadas. Assim a marca pode dar continuidade a sua temática visual, mantendo uma certa expectativa em relação ao que o consumidor espera e, ao mesmo tempo, diferenciando detalhes como combinação, cores, texturas, técnicas... surpreendendo o consumidor com algum elemento novo mas sem perder os elementos que o torna reconhecível.</p>
<p>Por fim entendemos como as tendências de comportamento e consumo, assim como a própria cultura, sua economia ou tecnologias desenvolvidas e aplicadas acabam sendo importantes para o desenvolvimento de novas propostas e possibilidades no campo do Design e, no mesmo processo, criando e estabelecendo uma identidade muito própria para sua marca.</p>
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<p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p>
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<p>CALDAS, Dario. <strong>Observatório de sinais:</strong> teoria e prática da pesquisa de tendências. 2. ed Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2006;</p>
<p>DOMÍNGUEZ RIEZU, Marta; SEEMAN, Paulo Augusto Almeida. <strong>Coolhunters:</strong> caçadores de tendências de moda. São Paulo: SENAC SP, 2011;</p>
<p>FERREIRA JUNIOR, Achiles Batista; RIEPING, Marielle. <strong>iTrends:</strong> uma análise de tendências e mercados. Curitiba: Intersaberes, 2014;</p>
<p>MOREIRA, Daniela Brum; MONTEIRO, Gisela Costa Pinheiro. <strong>Categorias Temáticas no Design de Estampas e Padronagens</strong>. 2º SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN DA ESDI. Rio de Janeiro, 9 a 11 de novembro de 2016;</p>
<p>POPOCORN, Faith. <strong>Relatório Popcorn</strong>. São Paulo: Editora Campus, 1993</p> Quando a marca se torna maior que o produtotag:textileindustry.ning.com,2019-10-30:2370240:Topic:9027102019-10-30T14:43:50.292Zreginaldo silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/reginaldosilva
<p><img alt="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/3687696909?profile=original" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/3687696909?profile=original"></img></p>
<p>Qualidade é um dos atributos mais importantes para qualquer tipo de produto, afinal um produto deve funcionar perfeitamente e com eficiência de forma que esteja alinhada à sua própria proposta. Normalmente estabelecemos que algo bom é aquele formado por uma equilibrada relação “custo x benefício”. Essa ideia aparentemente fecha o conceito do que é mais importante numa relação de consumo, certo? A resposta, mesmo que não agrade num primeiro momento é que, mesmo a qualidade…</p>
<p><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/3687696909?profile=original" alt="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/3687696909?profile=original"/></p>
<p>Qualidade é um dos atributos mais importantes para qualquer tipo de produto, afinal um produto deve funcionar perfeitamente e com eficiência de forma que esteja alinhada à sua própria proposta. Normalmente estabelecemos que algo bom é aquele formado por uma equilibrada relação “custo x benefício”. Essa ideia aparentemente fecha o conceito do que é mais importante numa relação de consumo, certo? A resposta, mesmo que não agrade num primeiro momento é que, mesmo a qualidade sendo um elemento inegociável, ela perde em prioridade para outro item relacionado ao produto ou serviço ofertado: a “marca” associada a esse produto. Uma marca, para existir, ou permanecer no mercado, precisa construir uma relação de confiança entre a empresa que a produz e seu consumidor. É essa confiança que nos faz optar por uma determinada marca em detrimento de tantas outras quando pensamos em algum produto específico.</p>
<p>Por conta de uma série de fatores demonstraremos que a “qualidade”, que deve sempre existir, mas é elemento coadjuvante nessa equação. Mas nunca é demais reforçar: a qualidade é fundamental para qualquer oferta, pois é pela “função” dessa nova oferta que pagamos o investimento exigido pela marca, e esse tipo de relação nunca deveria ser questionada mas, num universo em que há uma disponibilidade tão generosa de produtos e serviços com qualidades variadas - e preços idem – essa qualidade acaba por perder o protagonismo. Para entender qualidade e o que ela significa é importante esclarecer que trata-se de um conceito bastante subjetivo pois está relacionado às percepções de cada indivíduo e é ligada a diversos outros fatores como cultura, produto ou serviço prestado. Todas as nossas “necessidades” e expectativas influenciam diretamente na percepção do que é ou não qualidade e o quanto pagamos pelo produto nos dá uma ideia do quão durável ele pode ser e, portanto, da sua qualidade.</p>
<p>Entender que qualidade é um elemento que varia de marca para marca e as empresas, de qualquer que seja o produto, quando desejam de fato serem lembradas, podem até aumentar o seu nível de qualidade, fazendo-os cada vez mais complexos, bonitos e duráveis, mas esse elemento, por si só, não garante que aquela marca, e seus produtos, serão “memoráveis” para o consumidor. Mas como podemos fazer com que minha marca seja lembrada? Como fazer para chegar ao nível de outras marcas que viram até sinônimo do produto?</p>
<p> É claro que, reforçando o que foi apontado anteriormente, qualidade é fundamental para qualquer produto ou serviço, mas entender que ela depende de outras variáveis para ser percebida faz toda a diferença entre seu sucesso ou o fracasso. Daí que muito do que se faz depende exatamente de<span> </span><strong>para quem se faz</strong><span> </span>e aí reside o grande segredo de qualquer produto que queira ter uma “assinatura” relevante e que sirva como um “farol”. Conhecer o consumidor e seu estilo de vida – o famoso lifestyle – é o melhor indicativo para saber o que ele valoriza e em que ele presta atenção. As marcas mais famosas sabem disso e aprenderam suas lições ao longo de décadas e algumas marcas muito respeitadas hoje tiveram sua cota de aprendizado com seus sucessos mas nunca sem antes passar por tentativas fracassadas. Há vários exemplos de marcas bacanas hoje no mercado que se tornaram relevantes com o passar do tempo e construíram essa relevância de forma consistente: a Gillette, que hoje é sinônimo de lâmina de barbear, demorou alguns anos até ser reconhecida e valorizado como produto pois quando King C. Gillette criou suas lâminas, na virada do século XIX para o XX, era hábito o homem ir à barbearia e o barbear ser feito com uma afiada navalha. Então não havia muito sentido em criar uma lâmina para um aparelho doméstico mas, com as instabilidades econômicas do período e, pouco depois, as guerras em que os soldados deveriam estar sempre bem apresentados, o produto encontrou o seu lugar no mercado. Sorte ou não, fato é que as lâminas encontraram seu lugar, em que seu produto fazia muito sentido e onde permanece até hoje, tudo isso porque entendeu os desejos e necessidades de seu consumidor.</p>
<p>Outro bom exemplo de marca valorizada por seus consumidores é a Apple que coleciona sucessos, e os conseguiu merecidamente, após revolucionar a forma como nos relacionamos com a tecnologia.</p>
<p>No comercial de lançamento do computador Machintosh, da Apple, de 1984 (Figura 02), há uma alusão à “quebra dos conceitos antiquados” de então, numa propaganda que não mostra nenhum produto, apenas um comportamento que orientava para uma mudança no<span> </span><em>status quo</em><span> </span>da época. Foi revolucionário e colocou a marca no radar dos consumidores e, como tudo na vida, a marca passou, a partir de então, por vários momentos bons e ruins em sua história, mas tudo o que ela construiu, vale reforçar, foi sobre os hábitos e comportamentos de seus consumidores.</p>
<p> No mercado de produtos tecnológicos ofertados atualmente é perceptível que várias marcas muito mais recentes entenderam como formar uma imagem que as torne atrativas e relevantes ao público. As marcas Samsung, Xiaomi, Huawei, por exemplo, são gigantes asiáticas de tecnologia e entenderam como se posicionar junto ao mercado e, mesmo sem fazer muita propaganda, estão se destacando com suas novas tecnologias em dispositivos móveis e, bem sutilmente, começam a incomodar a Apple, grande nome a ser batido nesse mercado tão dinâmico e inovador.</p>
<p>A Apple, ao longo de sua história, possui exemplos de tentativas que deram errado, arriscando em projetos direcionados a um público diferenciado. Mas suas soluções estavam num contexto em que o seu consumidor, por mais sagaz que fosse, ainda não estava alinhado. Sempre ouvimos histórias de sucesso onde parece que as marcas são entidades infalíveis, e na Apple podemos citar exemplos de produtos, então revolucionários, mas que não encontraram seu espaço no mercado. O Power Mac G4 Cube, criado no início dos anos 2000 pelo designer Jonathan Ive que seguia o senso estético <strong>Steve Jobs e</strong><span> </span>lembrava o NeXTCube, da empresa Next que Jobs havia fundado no hiato entre sua saída e retorno à Apple. Seu visual moderno e arrojado foi utilizado em outros produtos que vieram depois e ajudou a criar uma “assinatura” visual presente na empresa até hoje. Um exemplar desse computador faz parte do acervo do Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York. Mesmo inegavelmente atraente o consumidor em geral não compra um computador para usar na decoração e haviam outros produtos da própria Apple com configuração mais eficiente e atrativos, além disso o Cube chegou num momento de veloz evolução nos equipamentos digitais e tornou-se obsoleto em pouquíssimo tempo.</p>
<p>Alguns outros produtos da Apple já nasceram fadados ao fracasso pois não contavam com o mesmo esmero na sua concepção como, por exemplo, o Apple III que acabou se tornando um dos maiores fracassos da empresa. O primeiro problema foi no projeto do hardwere, que não foi projetado por Steve Wozniak e sim pela então equipe de marketing da Apple cuja única preocupação era atender aos caprichos de Steve Jobs. Por conta disso o aparelho chegou ao mercado com alguns problemas técnicos como a ausência de ventoinhas de refrigeração - Steve Jobs se incomodava com o barulho que o dispositivo fazia - e com a ausência desse recurso o aparelho esquentava rápido demais e travava constantemente. Também havia peças móveis que desencaixavam com frequência e que, afinal, levou um computador que custava à época US$ 4.500 vender pouco mais de 75 mil unidades, das quais 14 mil foram devolvidas à Apple. Felizmente a empresa aprendeu com seus erros e entendeu como entregar uma “experiência” de consumo. É essa “experiência” que hoje norteia as grandes marcas que aprenderam que devem entregar muito mais do que produtos: é importante dar ao consumidor algo que ele lembre e sinta que fará diferença em sua vida e isso, automaticamente, ficará marcado na sua memória e ele certamente irá pensar na marca em outras oportunidades que certamente virão e isso só é possível se entendermos como nosso cliente se comporta.</p>
<p>Entender o seu consumidor nas suas peculiaridades, seja pelo que faz, do que gosta, onde mora, qual seus hobbies, posição política, religião... ajuda uma marca a criar uma identidade com algum sentido dentro do contexto no universo dos seus possíveis consumidores. Fazer um produto “revolucionário” e esperar que alguém o descubra para, automaticamente, fazer sucesso não só é uma perda de tempo – e de outros recursos – como algo não muito inteligente. O “artista vai onde o povo está” é um ditado popular e que faz muito sentido aqui pois um produto com alto grau de sofisticação, esmerado ao máximo, com as melhores matérias-primas e os melhores acabamentos demanda alto custo de produção e, por isso, faz a diferença em mercados com altíssimo grau de competitividade e onde o consumidor é capaz de perceber seus mínimos detalhes. Dá para notar que esse mercado seria bem específico e o potencial consumidor não parece ser do tipo presente em cada esquina. Portanto saber quem, onde, do que precisa e como se comunica esse público faz mais diferença do que fazer alguma coisa “revolucionária”. As marcas brasileiras aprenderam a administrar sua identidade e temos dois exemplos atuais que fazem muito sucesso dentro e fora do Brasil: as Havaianas e a Farm, e ambas possuem marcas cujo valor é tão grande que a marca em si faz mais diferença para o consumidor do que o próprio produto.</p>
<p>As Havaianas passaram, ao longo de sua história, de um produto destinado a um público de poder aquisitivo muito limitado - e que era visto apenas nos pés do “povão” - e que conseguiu transpor as barreiras sociais e hoje possui um conceito de marca tão relevante que pode ser visto nos pés de pessoas do mundo inteiro e de todas as classes sociais. Uma façanha extraordinária para uma marca famosa por produzir sandálias de borracha que “não deformam, não soltam as tiras e não tem cheiro”, como pregava seus antigos anúncios na TV.</p>
<p>A Farm, por sua vez, conseguiu um feito e tanto pois construiu sua marca associando-a ao estilo de vida da garota carioca da zona sul. Importante observar que vária marcas já trabalhavam oferendo produtos para esse cliente, mas a Farm foi quem conseguiu entender os detalhes e propor não apenas produtos mas todo um ambiente que fizesse sentido para a sua cliente: as lojas, as estampas, a forma como as vendedoras assessoram seu público, o atendimento no pós venda... tudo relacionado a um trabalho de identidade de marca facilmente identificável.</p>
<p> Hoje, mesmo com várias críticas à qualidade dos seus produtos, a Farm continua como símbolo do lifestyle da garota carioca, e isso é um elemento que, parafraseando uma campanha de outra famosa marca de cartão de crédito “não tem preço” e, por isso, investir em identidade de marca faz toda diferença pois é um trabalho que determina o sucesso ou o fracasso de um negócio e quem percebe isso consegue se aproximar de forma mais eficiente e se tornar relevante na vida de seus consumidores. </p> Dia Especial!!! - Técnico Têxtiltag:textileindustry.ning.com,2019-09-12:2370240:Topic:8992052019-09-12T12:25:10.116ZCarlos Alberto Santos Marqueshttp://textileindustry.ning.com/profile/CarlosAlbertoSantosMarques
<p>Parabéns a todos os Profissionais da cadeia Têxtil.</p>
<p>Dia 12 de setembro. Dia Especial dos Técnicos Têxteis.</p>
<p>Que continuemos com determinação em nossa evolução técnica e na assistência técnica a todos os clientes de todos os setores da ampla cadeia Têxtil.</p>
<p style="text-align: right;">Grande abraço a todos os meus pares atuais, passados e vindouros!!!</p>
<p>Parabéns a todos os Profissionais da cadeia Têxtil.</p>
<p>Dia 12 de setembro. Dia Especial dos Técnicos Têxteis.</p>
<p>Que continuemos com determinação em nossa evolução técnica e na assistência técnica a todos os clientes de todos os setores da ampla cadeia Têxtil.</p>
<p style="text-align: right;">Grande abraço a todos os meus pares atuais, passados e vindouros!!!</p> Exposição de Jorge Trindade na Biblioteca Municipal da Covilhãtag:textileindustry.ning.com,2019-01-27:2370240:Topic:8776712019-01-27T18:32:42.898ZCatarina Argolohttp://textileindustry.ning.com/profile/CatarinaArgolo
<p>O Sr. Jorge Trindade é um dos membros desta rede social.</p>
<p>A exposição está acontecendo este mês, em Portugal.</p>
<p><a href="http://radio-covilha.pt/2019/01/cultura/exposicao-de-jorge-trindade-na-biblioteca-municipal-da-covilha/">http://radio-covilha.pt/2019/01/cultura/exposicao-de-jorge-trindade-na-biblioteca-municipal-da-covilha/</a></p>
<p>O Sr. Jorge Trindade é um dos membros desta rede social.</p>
<p>A exposição está acontecendo este mês, em Portugal.</p>
<p><a href="http://radio-covilha.pt/2019/01/cultura/exposicao-de-jorge-trindade-na-biblioteca-municipal-da-covilha/">http://radio-covilha.pt/2019/01/cultura/exposicao-de-jorge-trindade-na-biblioteca-municipal-da-covilha/</a></p>