Todas as Discussões Marcadas '10%' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-19T12:57:53Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=10%25&feed=yes&xn_auth=noNegócios da Freudenberg Crescem de 5% a 10% no País - Tecido não Tecidotag:textileindustry.ning.com,2013-04-28:2370240:Topic:4451012013-04-28T16:06:00.799ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original" width="240"></img></a> <span class="ml-caption">Juan Carlos Borchardt, representante: "O que vimos até março é que 2013 começou bem melhor que o ano passado"</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>O primeiro trimestre foi de aceleração para as operações no Brasil do grupo industrial alemão Freudenberg. Em…</p>
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<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original" width="240"/></a><span class="ml-caption">Juan Carlos Borchardt, representante: "O que vimos até março é que 2013 começou bem melhor que o ano passado"</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>O primeiro trimestre foi de aceleração para as operações no Brasil do grupo industrial alemão Freudenberg. Em entrevista ao <strong>Valor</strong>, Juan Carlos Borchardt, representante da companhia para América do Sul e África do Sul, revelou que as vendas avançaram entre 5% e 10%, em relação ao mesmo período do ano passado, entre as diferentes divisões em que a companhia atua no país.</p>
<p>"O que vimos até março é que 2013 começou bem melhor que o ano passado", disse Borchardt. Ele acrescentou que abril e maio já dão sinalizações de continuidade dessa tendência, com entrada firme de pedidos.</p>
<p>Pelo plano de negócios encaminhado no meio do ano passado pela subsidiária à matriz, a previsão da empresa é crescer 8,2% no Brasil em 2013. Contudo, afirma Borchardt, como o plano é feito com muita antecedência e o cenário está mais positivo que o previsto, a alta pode ser superior. Borchardt ressalvou que ainda é cedo para afirmar como será o desempenho em 2013, até porque os negócios são sensíveis à oscilação de preços de matérias-primas.</p>
<p>No ano passado, mesmo com a desaceleração da economia brasileira, a empresa conseguiu crescer organicamente 8,5% no país, com faturamento de R$ 619 milhões. Assim como em outros países emergentes, a expansão no Brasil superou o ritmo de crescimento global do grupo, que foi de 5,5% considerando aquisições, para um faturamento de €6,3 bilhões (R$ 16,4 bilhões), e de 2,2% de alta na receita ajustada.</p>
<p>O grupo tem sete fábricas no Brasil. É fornecedor de componentes de vedação e controle de vibração, de tecidos não tecidos (TNT) e de especialidades químicas. Segundo Borchardt, as divisões de especialidades químicas e de vedação conseguiram crescer com força, em grande parte impulsionadas pelo setor automotivo. Avançaram, respectivamente, 10% e 6,2%.</p>
<p>A divisão de TNT teve um crescimento importante, de 5,5%, mas prejudicado pela desvalorização do real. "A taxa de câmbio não ajudou os fabricantes brasileiros de não tecidos", disse Borchardt. Segundo ele, foram afetados principalmente os segmentos calçadista, cujas vendas da empresa cresceram apenas 2%, e de vestuário, com alta de 3% nas vendas.</p>
<p>No último ano, as fibras sintéticas importadas ficaram caras e tornou-se mais difícil produzir TNT localmente, já que o TNT importado continuou entrando com preço baixo no país. A estratégia passou então a ser ganhar produtividade e desenvolver fornecedores locais, disse o executivo. "Fizemos muitos progressos no segundo semestre, usando novas fórmulas e novas tecnologias para produzir o mesmo material aqui."</p>
<p>Segundo Borchard, a matéria-prima do TNT, que era toda importada, já teve 10% de origem local no ano passado. Ele acredita que esse percentual possa chegar a 30% neste ano e, no longo prazo, possa até suprir praticamente toda a demanda da empresa no país.</p>
<p>O executivo mencionou a estratégia global do grupo de sustentar o crescimento nos países dos Brics (que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em vista do cenário adverso na Europa. Nesse sentido, a empresa vem estudando a possibilidade de realizar novas aquisições no Brasil, que "está no foco para compra de companhias". "Provavelmente, em 2013, teremos boas novidades no Brasil também".</p>
<p>No ano passado, o grupo investiu R$ 35 milhões na operação brasileira. Para 2013, o plano é investir R$ 40 milhões, sem considerar possíveis aquisições.</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3091192/negocios-da-freudenberg-crescem-de-5-10-no-pais#ixzz2Rm5WxFin">http://www.valor.com.br/empresas/3091192/negocios-da-freudenberg-crescem-de-5-10-no-pais#ixzz2Rm5WxFin</a></div>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
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</div> Com a chegada do frio, setor do vestuário espera crescimento de 10% nas vendastag:textileindustry.ning.com,2013-03-21:2370240:Topic:4311872013-03-21T10:01:59.621ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra"><div><div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"><h2><span class="font-size-2">Apesar de o outono ter data fixa para começar, o frio antecipado estimulou muitos consumidores a preparar o guarda-roupa para os dias com temperaturas mais baixas…</span></h2>
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<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><img height="225" src="http://cdn.diarioagora.com.br/0313/foto_5296_300,225,index.jpg" width="300"></img></div>
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<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra"><div><div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"><h2><span class="font-size-2">Apesar de o outono ter data fixa para começar, o frio antecipado estimulou muitos consumidores a preparar o guarda-roupa para os dias com temperaturas mais baixas</span></h2>
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<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><img src="http://cdn.diarioagora.com.br/0313/foto_5296_300,225,index.jpg" height="225" width="300"/></div>
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<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><strong>Com o frio dos últimos dias consumidores preparam o guarda-roupas. Eva procurava presente para a mãe (Foto: Diário de Guarapuava)</strong></div>
<div><p style="text-align: left;">O comércio está com boa expectativa de vendas com o inicio da temporada mais fria. Já na metade de março as lojas estão com os estoques completos e toda a nova coleção outono/inverno à disposição dos consumidores. O setor de vestuário espera um crescimento de 10% com relação às vendas do mesmo período do ano passado.</p>
<p style="text-align: left;">“Como está mais fio, esperamos que recupere [as vendas baixas do mês de fevereiro] e aumente 10% com relação ao ano passado”, comenta o empresário do ramo de vestuário, Antonio Carlos Ferrer. </p>
<p style="text-align: left;">Com as vitrines já atualizadas à nova estação que se iniciou nesta quarta-feira, 20, às 8h, os lojistas apostam nas tendências e cores para atrair clientes. “Desde janeiro estamos nos preparando. E já em fevereiro começamos a disponibilizar as mercadorias nas araras”, acrescenta o proprietário de uma loja de confecções, Jaime Cavalcanti.</p>
<p style="text-align: left;">Apesar de o outono ter data fixa para começar, o frio que chegou antecipado estimulou muitos consumidores a preparar o guarda-roupa para os dias com temperaturas mais baixas. A dona de casa Eva Leal, 50, procura um presente para a mãe e aposta em um casaco. “Com o frio temos que nos prevenir”, completa.</p>
<p style="text-align: left;">Para agasalhar a família, a cirurgiã dentista Maria Paula Lemos, 47, procurava por conjuntos feitos com tecido mais quente. Segundo ela, as peças que levou ano passado já precisam ser repostas. “São roupas utilizadas mais frequentemente, todo ano preciso comprar novas”, relata.</p>
<p style="text-align: left;">Fonte:|<a href="http://www.diariodeguarapuava.com.br/noticias/guarapuava/11,19697,20,03,com-a-chegada-do-frio-setor-do-vestuario-espera-crescimento-de-10-nas-vendas.shtml">http://www.diariodeguarapuava.com.br/noticias/guarapuava/11,19697,20,03,com-a-chegada-do-frio-setor-do-vestuario-espera-crescimento-de-10-nas-vendas.shtml</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p>
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</div> Vendas e Lucro da Hugo Boss Cresceram 10% em 2012tag:textileindustry.ning.com,2013-01-14:2370240:Topic:4121022013-01-14T21:34:45.292ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong>A marca de moda alemã Hugo Boss atingiu a meta de crescer 10% em vendas e lucro em 2012, o que representa um novo recorde na história da companhia. A informação foi divulgada pela revista alemã Focus, que cita o presidente da Hugo Boss, Dietrich Lahrs, como fonte.</p>
<p>“Especialmente o quarto trimestre foi muito satisfatório”, disse Lahrs.</p>
<p>Em 2011, a Hugo Boss somou vendas de 2,06 bilhões…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong>A marca de moda alemã Hugo Boss atingiu a meta de crescer 10% em vendas e lucro em 2012, o que representa um novo recorde na história da companhia. A informação foi divulgada pela revista alemã Focus, que cita o presidente da Hugo Boss, Dietrich Lahrs, como fonte.</p>
<p>“Especialmente o quarto trimestre foi muito satisfatório”, disse Lahrs.</p>
<p>Em 2011, a Hugo Boss somou vendas de 2,06 bilhões de euros e lucro líquido de 291 milhões de euros.</p>
<p>A meta da grife é atingir vendas de 3 bilhões de euros em 2015, afirmou Lahrs.</p>
<p>De acordo com informações do site da Hugo Boss, o resultado oficial da empresa será apresentado em conferência para analistas e jornalistas em 14 de março.</p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">Fonte:<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/2967752/vendas-e-lucro-da-hugo-boss-cresceram-10-em-2012-diz-presidente#ixzz2HzJYY2gR">http://www.valor.com.br/empresas/2967752/vendas-e-lucro-da-hugo-boss-cresceram-10-em-2012-diz-presidente#ixzz2HzJYY2gR</a></div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
</div> Pequenas Confecções Crescem 10% no Estado de São Paulotag:textileindustry.ning.com,2012-11-28:2370240:Topic:3991592012-11-28T00:17:17.340ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none; xg-p: absolute; top: -1000px; left: -1001px;">Segundo a Jucesp , entre janeiro e outubro deste ano, foram registradas mais de oito mil novos microempreendimentos individuais.</div>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99141675?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99141675?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></span></p>
<p>O setor de…</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none; xg-p: absolute; top: -1000px; left: -1001px;">Segundo a Jucesp , entre janeiro e outubro deste ano, foram registradas mais de oito mil novos microempreendimentos individuais.</div>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;"><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99141675?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99141675?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></span></p>
<p>O setor de confecção de vestuário e costura sob medida está entre as atividades com maior número de empresas constituídas no Estado de São Paulo. As informações são da Junta Comercial (Jucesp) que registrou, entre janeiro e outubro de 2012, o surgimento de 8.897 novos microempreendimentos individuais, 10% a mais que no mesmo período do ano passado. A maioria deles instituída por trabalhadores que deixaram de lado o emprego com carteira assinada para investir no próprio negócio.</p>
<p>De acordo com Luiz Carlos Quadrelli, secretário responsável pela pasta de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - SDECT, a qual a Jucesp é vinculada, esta modalidade jurídica é a que mais deve crescer nos próximos anos. Para ele, o aumento na quantidade de microempresas paulistas é resultado de oportunidades, como o acesso a novas linhas de crédito e redução da carga tributária, oferecidas pelo Governo do Estado.</p>
<p>O secretário também destaca que antes de abrir o próprio negócio é importante que o futuro empreendedor mantenha-se informado e atento às exigências do mercado. “Para conquistar a independência financeira não basta apenas investir em algo próprio. É preciso também planejar e buscar qualificação profissional, oferecida por ações como o Via Rápida Emprego”, completa. A iniciativa coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (SDECT) já capacitou, desde julho de 2011, mais de 75 mil pessoas em diversas áreas.</p>
<p>Foi por meio desta ação que a dona de casa, Maria Lúcia de Almeida Silva, decidiu retomar os estudos. Sem possuir experiência na área, mas com muita vontade de aprender, ela descobriu nas aulas práticas do curso Corte e Costura do Via Rápida Emprego, um caminho para ingressar no mercado de trabalho . “Foi uma ótima experiência. Quero me especializar e aprender ainda mais para trabalhar perto de casa e, quem sabe, ter a minha própria confecção um dia”, declara.</p>
<p>Na área de confecção industrial, o programa do Governo paulista formou neste semestre 62 turmas, em 31 municípios da região metropolitana da Capital e de outras regiões como Araçatuba, Sorocaba, Franca, São José dos Campos, Bauru, São José do Rio Preto, Registro, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Marília e Baixada Santista. Até o final deste ano, outras nove turmas também concluirão cursos nas cidades de São Paulo, Cotia, Itaquaquecetuba, Santos e Americana, totalizando mais de 1.500 capacitações, nos últimos seis meses.</p>
<p>Cursos gratuitos: A qualificação profissional oferecida pelo Via Rápida é totalmente gratuita e as opções, variadas. O programa oferece cursos para quem deseja atuar como Auxiliar de modelista de roupas; Operador de máquina de costura industrial; Modelagem industrial básica; Corte e costura; Operador de máquinas reta e overloque e até com Modelagem e confecção de lingerie.</p>
<p>Os conteúdos propostos em sala de aula são estruturados para atender profissionais que desejam atuar em empresas do segmento ou investir em pequenas confecções. Os cursos são intensivos, com duração de até três meses. Isso permite que o participante conclua os estudos rapidamente e possa candidatar-se às oportunidades do mercado de trabalho. Como incentivo, eles recebem do Governo do Estado de São Paulo, material didático e subsídio de transporte no valor de R$ 120. Desempregados, sem seguro desemprego ou benefício previdenciário, têm direito à bolsa-auxílio mensal de R$ 210 durante o período da capacitação.</p>
<p>Como participar: O programa está agora na fase de planejamento para contratação de novas vagas que serão executadas a partir de 2013. Quem já possui cadastro deve manter os dados atualizados para uma possível convocação. Aqueles que ainda não se cadastraram e têm interesse em participar dos próximos cursos, devem realizar a inscrição no site <a href="http://www.viarapida.sp.gov.br">www.viarapida.sp.gov.br</a>.</p>
<p>Podem participar do Via Rápida Emprego pessoas a partir de 16 anos, alfabetizadas e que residam no Estado de São Paulo. Os documentos necessários são RG e CPF. Os candidatos selecionados serão informados por correspondência oficial.</p>
<p>Próprio patrão: Segundo informações do SEBRAE, cerca de 27 milhões de pessoas no Brasil estão envolvidas com atividades empreendedoras e mais de 50% da classe C tem como principal sonho abrir o próprio negócio. Eventos como a Copa do Mundo de 2014, por exemplo, devem gerar novas oportunidades em diversos setores como têxtil e de confecção, comércio varejista entre outros.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.ultimoinstante.com.br">http://www.ultimoinstante.com.br</a></p>
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<p><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p> Índia Eleva Previsão de Exportação de Algodão em 10% para 11/12tag:textileindustry.ning.com,2012-08-26:2370240:Topic:3706462012-08-26T11:19:50.871ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="font-size-3">As exportações de algodão da Índia devem ser de 12,7 milhões de fardos na temporada que começou em 1º de outubro de 2011, cerca de 10% acima da estimativa anterior, disse uma autoridade sênior do governo nesta quinta-feira. Cada fardo corresponde a 170kg.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A Índia é o segundo maior exportador mundial da fibra depois dos Estados Unidos, que embarcou cerca de 15 milhões de fardos no ciclo 2011/12.…</span></p>
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<p><span class="font-size-3">As exportações de algodão da Índia devem ser de 12,7 milhões de fardos na temporada que começou em 1º de outubro de 2011, cerca de 10% acima da estimativa anterior, disse uma autoridade sênior do governo nesta quinta-feira. Cada fardo corresponde a 170kg.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A Índia é o segundo maior exportador mundial da fibra depois dos Estados Unidos, que embarcou cerca de 15 milhões de fardos no ciclo 2011/12.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A produção indiana de algodão foi revisada para 35,3 milhões de fardos em 2011/12, ante 34,7 milhões projetados anteriormente.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Porém, o Cotton Advisory Board (CAB) do país não conseguiu chegar a uma estimativa para a produção e exportação no ano que começa em 1º de outubro deste ano, pois a seca dificultou o acesso à área semeada, segundo o comissário têxtil, A.B Joshi.</span></p>
<p><span class="font-size-3">"Não pudemos chegar a uma conclusão sobre a estimativa de produção para a próxima temporada", disse Joshi a jornalistas após a reunião do CAB.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Fonte:|<a href="http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201208231528_RTR_SPE87M03W">http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201208231528_RTR_SPE87M03W</a><br/></span></p> Vendas Desaceleram, Mas Cia Hering Tem Lucro 10% Maiortag:textileindustry.ning.com,2012-07-20:2370240:Topic:3595552012-07-20T20:05:32.098ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 class="subtitulo">A receita líquida da varejista têxtil aumentou 10,3 por cento ano a ano, para 382,9 milhões de reais</h2>
<p class="article_image"><img alt="Hering" src="http://exame2.abrilm.com.br/assets/pictures/45226/size_590_hering.jpg?1322831618" title="Hering"></img></p>
<p class="gray">Hering: o desempenho, segundo a varejista, foi atribuído ao contínuo desaquecimento do mercado</p>
<div class="clear"><p>São Paulo - A Cia Hering encerrou o segundo trimestre com lucro líquido acima do previsto por analistas, em 85,2 milhões de reais, um crescimento de 10,1 por cento em relação ao ganho apurado um…</p>
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<h2 class="subtitulo">A receita líquida da varejista têxtil aumentou 10,3 por cento ano a ano, para 382,9 milhões de reais</h2>
<p class="article_image"><img alt="Hering" src="http://exame2.abrilm.com.br/assets/pictures/45226/size_590_hering.jpg?1322831618" title="Hering"/></p>
<p class="gray">Hering: o desempenho, segundo a varejista, foi atribuído ao contínuo desaquecimento do mercado</p>
<div class="clear"><p>São Paulo - A Cia Hering encerrou o segundo trimestre com lucro líquido acima do previsto por analistas, em 85,2 milhões de reais, um crescimento de 10,1 por cento em relação ao ganho apurado um ano antes, apesar da já esperada desaceleração das vendas.</p>
<p>A média das estimativas obtidas pela Reuters com seis analistas apontava lucro de 81,7 milhões de reais para a empresa no período.</p>
<p>O clima mais quente que o usual entre abril e junho, aliado ao desaquecimento da demanda e à maior cautela por parte dos franqueados e varejistas multimarcas, ambos decorrentes do atual cenário econômico, impediram que a companhia mantivesse o ritmo de crescimento de vendas visto no ano passado.</p>
<p>Ainda assim, a receita líquida da varejista têxtil aumentou 10,3 por cento ano a ano, para 382,9 milhões de reais. Já as vendas mesmas lojas --que considera aquelas em operação há pelo menos 12 meses-- caíram 3,9 por cento na rede Hering Store no segundo trimestre.</p>
<p>O desempenho, segundo a varejista, foi atribuído ao contínuo desaquecimento do mercado, comprometimento da renda do consumidor e clima desfavorável, além de menor assertividade na composição dos itens das últimas coleções, o que prejudicou as vendas na Hering Store.</p>
<p>A geração de caixa operacional, medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), somou 110 milhões de reais no trimestre até junho, alta anual de 12,8 por cento, com a margem passando de 28,1 para 28,7 por cento.</p>
<p>A companhia destacou o desempenho de vendas das marcas Hering Kids e PUC, ambas voltadas ao público infantil. Em contrapartida, as marcas Hering e dzarm. sofreram desaceleração.</p>
<p>"A companhia acredita que os desafios que se apresentaram no primeiro semestre podem se perpetuar por parte do segundo semestre, mas segue otimista com relação às perspectivas para o final do ano de 2012", afirmou, no demonstrativo.</p>
<p>A empresa reiterou a meta de inaugurar 75 lojas Hering Store e outras 20 Hering Kids no fechado do ano.</p>
<p>Nos três meses até junho, a companhia inaugurou 28 lojas da rede Hering Store, além de ter fechado uma e convertido outra unidade própria em franquia.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/varejo/noticias/vendas-desaceleram-mas-cia-hering-tem-lucro-10-maior?page=2">http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/varejo/noticias/vendas-desaceleram-mas-cia-hering-tem-lucro-10-maior?page=2</a></p>
</div> Área Plantada com Algodão Deve Recuar 10% na Índiatag:textileindustry.ning.com,2012-05-17:2370240:Topic:3387842012-05-17T14:36:06.135ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A área plantada com algodão na Índia deverá encolher 10% nesta safra. A queda nos preços internacionais e a fraca demanda da China - o principal comprador da fibra - estão desencorajando os agricultores a plantar.</p>
<p>“A demanda por algodão da Índia está muito fraca. A China parou de comprar, de certa forma”, disse o presidente da Associação de Algodão do país, Dhiren Sheth.</p>
<p>É uma má notícia para a indústria de algodão da Índia, o segundo maior produtor mundial da fibra, que vinha…</p>
<p>A área plantada com algodão na Índia deverá encolher 10% nesta safra. A queda nos preços internacionais e a fraca demanda da China - o principal comprador da fibra - estão desencorajando os agricultores a plantar.</p>
<p>“A demanda por algodão da Índia está muito fraca. A China parou de comprar, de certa forma”, disse o presidente da Associação de Algodão do país, Dhiren Sheth.</p>
<p>É uma má notícia para a indústria de algodão da Índia, o segundo maior produtor mundial da fibra, que vinha esperando por um movimento forte de exportações após alcançar a marca dos 34,7 milhões de fardos no ano fiscal que se encerrará em 30 de setembro.</p>
<p>A demanda global fraca foi exacerbada por medidas do governo indiano que desestabilizaram o mercado, começando com a proibição de exportar algodão anunciada em março e encerrada parcialmente uma semana depois. No mês passado, o governo acabou oficialmente as proibições, mas logo em seguida voltou a exigir um requerimento que, na prática, limita o volume de fardos que podem ser embarcados.</p>
<p>“O mundo está achando que é melhor não comprar da Índia porque não somos confiáveis”, disse a associação de produtores indianos. “O governo pode proibir novamente as exportações a qualquer momento”. Segundo a entidade, a China já está suficientemente estocada e pode comprar a matéria-prima da Austrália, do Brasil e da África.</p>
<p>Os importadores chineses e outros podem também estar adiando as compras prevendo novas quedas na cotação da commodity nos mercados internacionais.</p>
<p>Agora, os produtores rurais indianos deverão migrar para lavouras mais lucrativas neste verão.</p>
<p>(Bettina Barros | Valor, com Dow Jones Newswires)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2663460/area-plantada-com-algodao-deve-recuar-10-na-india">http://www.valor.com.br/empresas/2663460/area-plantada-com-algodao-deve-recuar-10-na-india</a></p> Vendas Sobem 10% em Salão de Negócios de Moda no Riotag:textileindustry.ning.com,2012-01-17:2370240:Topic:2850072012-01-17T09:30:42.760ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong>SÃO PAULO -</strong> O Rio-à-Porter, salão de negócios de moda de inverno do qual participaram 108 expositores, na semana passada no Rio, registrou um aumento de vendas, em valor, de cerca de 10% em relação à edição de 2010, segundo a organização do evento.</p>
<p>O valor total negociado no salão, que foi realizado de 10 a 13 de janeiro, não foi informado. Entre os negócios fechados, a Salinas…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong>SÃO PAULO -</strong> O Rio-à-Porter, salão de negócios de moda de inverno do qual participaram 108 expositores, na semana passada no Rio, registrou um aumento de vendas, em valor, de cerca de 10% em relação à edição de 2010, segundo a organização do evento.</p>
<p>O valor total negociado no salão, que foi realizado de 10 a 13 de janeiro, não foi informado. Entre os negócios fechados, a Salinas conquistou 25 novos clientes e a Ágatha, mais 20.</p>
<p>A 2nd Floor, marca da Ellus, que pertence à holding Inbrands, conquistou 22 novos clientes e fez sua primeira venda internacional, para a França.</p>
<p>Ausländer e Wasabi dobraram as vendas em relação à última edição, e a Maria Bonita Extra estima um aumento de 60% nas vendas.</p>
<p>Segundo a organizadora do evento, a empresa Luminosidade, as confecções do Pólo de Campos (RJ) registraram aumento de 25% em relação à edição passada do salão e também fechou negócio com um comprador da França.</p>
<p>A Luminosidade também organizou a Fashion Rio, que na semana passada mostrou coleções de inverno de 24 grifes. Os gastos nos dois eventos somaram R$ 15 milhões, em parceria com Firjan, Sebrae/RJ, Abit, prefeitura do Rio e governo do Estado do Rio.</p>
<p><em>(Letícia Casado | Valor)</em></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/1199318/vendas-sobem-10-em-salao-de-negocios-de-moda-no-rio">http://www.valor.com.br/empresas/1199318/vendas-sobem-10-em-salao-de-negocios-de-moda-no-rio</a></p>
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</div> Faturamento do setor têxtil deve cair até 10% em 2011tag:textileindustry.ning.com,2011-12-22:2370240:Topic:2755752011-12-22T17:20:29.996ZEdson Carlos de Oliveirahttp://textileindustry.ning.com/profile/EdsonCarlosdeOliveira
<p>Segundo a Abit, a concorrência com produtos importados, principalmente da China, é uma das principais razões para a estimativa de redução</p>
<address>Da Agência Estado</address>
<div class="fotoMateria box300"><img alt=" Shutterstock" class="foto" height="300" src="http://revistapegn.globo.com/Revista/Pegn/foto/0,,48140021,00.jpg" width="300"></img></div>
<p>O setor <a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML8550-17149,00-VESTUARIO.html"><strong>têxtil</strong></a> e de confecção deve fechar 2011 com uma queda de 8% a 10% no…</p>
<p>Segundo a Abit, a concorrência com produtos importados, principalmente da China, é uma das principais razões para a estimativa de redução</p>
<address>Da Agência Estado</address>
<div class="fotoMateria box300"><img class="foto" alt=" Shutterstock" src="http://revistapegn.globo.com/Revista/Pegn/foto/0,,48140021,00.jpg" height="300" width="300"/></div>
<p>O setor <a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML8550-17149,00-VESTUARIO.html"><strong>têxtil</strong></a> e de confecção deve fechar 2011 com uma queda de 8% a 10% no <strong><a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML10913-17149,00-FATURAMENTO.html">faturamento</a></strong> ante 2010. A estimativa é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, que apresentou hoje (22), na capital paulista, um panorama do setor que, em 2010, representou 3,5% do <strong><a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML14055-17149,00-PIB.html">Produto Interno Bruto</a></strong> (PIB) e faturou R$ 90 bilhões. Uma das principais razões para a esperada redução do faturamento, na avaliação do presidente da entidade, é a concorrência com <strong>produtos</strong> importados, sobretudo da China. <br/> <br/> "Não podemos ser ingênuos de entregar nosso <strong>mercado</strong> interno a outros países", criticou. A <strong>produção</strong> física do segmento têxtil, segundo levantamento realizado pela Abit, apresentou queda, entre janeiro e outubro, de 14,86% na comparação com o mesmo período de 2010. A produção física do segmento de <strong>confecção</strong> registrou baixa de 3,29% na mesma base de comparação. O volume de <strong>importações</strong> de vestuário, por sua vez, teve alta de 40,6% entre janeiro e novembro na comparação com o mesmo período de 2010. <br/> <br/> Os dados da associação mostram que entre janeiro e novembro de 2010 o saldo de <strong>empregos</strong> no setor foi de 80.180 vagas, enquanto no mesmo período de 2011 a geração de vagas caiu para 10.703. <br/> <br/> Os principais concorrentes no mercado brasileiro, segundo dados da Abit, são a China, a Índia, a Indonésia e os Estados Unidos. "São necessárias medidas urgentes para o setor têxtil e de confecção, uma vez que as dificuldades podem aumentar", afirmou. "Estamos caminhando para um <strong>desemprego</strong> no setor", alertou.</p>
<p>Fonte:<a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI286001-17180,00.html">http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI286001-17180,00.html</a></p> Indústria Fatura Mais no Ano, Mesmo com Produção Estagnada - TÊXTIL, Recuo de 15% da sua Produção, e Queda de Quase 10% do seu Faturamento.tag:textileindustry.ning.com,2011-12-19:2370240:Topic:2744442011-12-19T20:30:13.539ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p align="justify">Apesar do ano fraco, com produção praticamente estagnada, a indústria brasileira conseguiu manter seu faturamento em alta em 2011. Em alguns segmentos, como calçadista e de vestuário, a receita aumentou mesmo com a produção em queda.</p>
<p align="justify">Segundo fontes do setor, a principal estratégia para conseguir isso é o aumento do uso de insumos importados.</p>
<p align="justify">Com o real valorizado, as empresas aproveitam para importar componentes mais baratos,…</p>
<p align="justify">Apesar do ano fraco, com produção praticamente estagnada, a indústria brasileira conseguiu manter seu faturamento em alta em 2011. Em alguns segmentos, como calçadista e de vestuário, a receita aumentou mesmo com a produção em queda.</p>
<p align="justify">Segundo fontes do setor, a principal estratégia para conseguir isso é o aumento do uso de insumos importados.</p>
<p align="justify">Com o real valorizado, as empresas aproveitam para importar componentes mais baratos, reduzindo seus custos e elevando o faturamento, diz o economista da CNI (Confederação Nacional da Indústria) Marcelo de Ávila.</p>
<p align="justify">"Por outro lado, a demanda menor por insumos nacionais reduz a expansão do setor de bens intermediários, que tende a investir menos, entrando num ciclo vicioso de baixo crescimento." Entre janeiro e outubro, o faturamento real da indústria cresceu 5,4%, aponta levantamento da CNI. Já a produção subiu apenas 0,7%, de acordo com o IBGE.</p>
<p align="justify">No setor de calçado e artigos de couro, por exemplo, a produção acumula queda de 9,3% de janeiro a outubro, enquanto a receita subiu 20%.</p>
<p align="justify">Segundo o diretor-executivo da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), Heitor Klein, hoje é uma prática disseminada na indústria calçadista a importação de itens acabados ou de partes de calçados que são então montados aqui.</p>
<p align="justify">"Importar calçados desmontados é uma operação normal. Há uma pequena etapa de industrialização local que tem impacto forte no faturamento, mas que afeta negativamente a produção e o emprego", afirma.</p>
<p align="justify">A consequência desse processo de substituição de insumos nacionais por importados fica clara nos segmentos de vestuário e têxtil.</p>
<p align="justify">Enquanto o primeiro conseguiu elevar sua receita em 3,5% no ano mesmo produzindo menos, o segundo viu um forte recuo de 15% da sua produção, acompanhado da queda de quase 10% do seu faturamento.</p>
<p align="justify">Por trás desses números está a alta de 18% da importação de fibras sintéticas, por exemplo, que diminui os custos do setor de vestuário, mas reduz o mercado do têxtil.</p>
<p align="justify">ESTOQUE</p>
<p align="justify">A receita da indústria cresceu por cinco meses seguidos até outubro, justamente o período em que a produção industrial recuou devido à piora da crise externa e ao impacto acumulado de medidas adotadas no início do ano pelo governo para desaquecer a economia.</p>
<p align="justify">De acordo com o economista da CNI Marcelo de Ávila, isso ocorreu porque houve um crescimento excessivo dos estoques no segundo trimestre do ano, o que levou as empresas a segurar a produção para vender o que ficou encalhado nas prateleiras.</p>
<p align="justify">"Isso também explica porque o faturamento vem crescendo mesmo com a produção fraca", afirma Ávila.</p>
<p align="justify">Já a substituição de insumos nacionais por componentes importados é um fenômeno que já ocorre há alguns anos, observa.</p>
<p align="justify">O faturamento da indústria está hoje num patamar 12,4% superior ao de setembro de 2008, quando estourou a crise financeira mundial. A produção, por sua vez, hoje é 4,6% menor.</p>
<p align="justify">Fonte:<a href="http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=379920">http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=379920</a>|</p>