Todas as Discussões Marcadas '6' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T18:21:06Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=6&feed=yes&xn_auth=noExportação Brasileira de confecção cai 6,9% no 1º trimestretag:textileindustry.ning.com,2014-04-22:2370240:Topic:5463812014-04-22T14:21:32.608ZFlávio Siqueira-DMI Repres.http://textileindustry.ning.com/profile/FlavioSiqueiradaSilva
<p class="texto_grd_blue">EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CONFECÇÃO CAI 6,9% NO 1º TRIMESTRE</p>
<p class="parag2">O ano não começou bem para os exportadores brasileiros do setor têxtil e de confecção. Após fechar 2013 com uma retração de 1,4% nos negócios realizados com o exterior, o segmento amargou nova queda de 6,9% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). De acordo com a entidade, as…</p>
<p class="texto_grd_blue">EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CONFECÇÃO CAI 6,9% NO 1º TRIMESTRE</p>
<p class="parag2">O ano não começou bem para os exportadores brasileiros do setor têxtil e de confecção. Após fechar 2013 com uma retração de 1,4% nos negócios realizados com o exterior, o segmento amargou nova queda de 6,9% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). De acordo com a entidade, as vendas ao exterior somaram US$ 285,3 milhões no período.</p>
<p class="parag2">Por outro lado, as importações avançaram 4,2%, contabilizando US$ 1,92 bilhão. Com o resultado, o déficit na balança comercial do segmento também cresceu 6,5%.</p>
<p class="parag2">"Os números não são bons, mas sabemos que os fabricantes nacionais querem retomar suas exportações. Reconquistar esses clientes estrangeiros, no entanto, requer tempo e investimento", diz o presidente da Abit, Rafael Cervone Netto, em entrevista ao DCI.</p>
<p class="parag2">Ainda segundo o executivo, o segmento deve registrar neste ano mais um déficit na balança comercial. "Apostamos em um avanço das exportações em 2014. O crescimento deve ser modesto agora e maior em 2015. Mesmo assim, ainda teremos um déficit recorde neste ano", afirma Netto.</p>
<p class="parag2">Uma das principais estratégias utilizadas pelos empresários para melhorar as taxas de exportações consiste na exploração de novos mercados, como a Austrália.</p>
<p class="parag2">"Nos últimos anos nós tivemos vários problemas com o nosso principal comprador no exterior, a Argentina. Por isso, a indústria nacional de têxtil saiu em busca de mercados alternativos", afirma Cervone Netto. "Entre os novos polos de negócios estão países como a Austrália e a Rússia, além de 11 países da Liga Árabe", acrescenta o presidente da Abit.</p>
<p class="parag2">Ainda de acordo com dados da entidade, as importações brasileiras de vestuário avançaram 7,88% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período de 2013. As importações nacionais de vestuário da China também cresceram chegando a 6,72%.</p>
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<p>Fonte: <i>Diário do Comércio e Indústria</i></p> Lucro da Renner cai 39,5% no 1º Trimestre, para R$ 21,6 milhõestag:textileindustry.ning.com,2013-05-11:2370240:Topic:4507442013-05-11T20:09:50.630ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span><strong class="noticia-procedencia"> </strong>Impactado pelo efeito não recorrente de perdas e liquidações de estoques, o lucro líquido consolidado da Lojas Renner recuou 39,5% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, para R$ 21,6 milhões. A receita líquida consolidada, em sentido contrário, avançou 17,6%, para R$ 833,8 milhões, ao mesmo tempo em que as vendas em mesmas lojas deram um salto de 9,4%, quase o dobro dos 4,8% apurados nos três primeiros meses de…</span></p>
<p><span><strong class="noticia-procedencia"> </strong>Impactado pelo efeito não recorrente de perdas e liquidações de estoques, o lucro líquido consolidado da Lojas Renner recuou 39,5% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, para R$ 21,6 milhões. A receita líquida consolidada, em sentido contrário, avançou 17,6%, para R$ 833,8 milhões, ao mesmo tempo em que as vendas em mesmas lojas deram um salto de 9,4%, quase o dobro dos 4,8% apurados nos três primeiros meses de 2012.</span></p>
<p>A receita líquida de vendas de mercadorias cresceu 17,4%, para R$ 726,7 milhões.<span> </span></p>
<p>No caso específico da bandeira Renner, que teve alta de 16,8% na receita líquida de vendas de mercadorias frente ao primeiro trimestre de 2012, para R$ 678,1 milhões, as vendas em mesmas lojas cresceram 8,9%, sendo 2,3 pontos percentuais por aumento do fluxo de consumidores e 6,6 pontos pela elevação de preços. </p>
<p>A Camicado cresceu 27,1%, para R$ 40,7 milhões, enquanto o e-commerce evoluiu 80,9%, para R$ 6,3 milhões, e a Blue Steel (com quatro lojas) avançou 49,7%, para R$ 1,6 milhão.</p>
<p><span>O crescimento da receita da companhia no primeiro trimestre, entretanto, não foi acompanhado pela margem bruta consolidada das vendas de mercadorias, que recuou 1,9 ponto ante o primeiro trimestre de 2012, para 51,2%. O lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado diminuiu 0,7% na operação de varejo, para R$ 42,4 milhões, e cresceu 7,6%, na mesma base de comparação, para R$ 90 milhões, incluindo o resultado dos serviços financeiros.</span></p>
<p><span>O aumento das despesas financeiras líquidas, de R$ 4 milhões para R$ 17,7 milhões no trimestre, também contribuiu para a redução do lucro. De março de 2012 a março de 2013, a posição financeira da companhia passou de caixa líquido de R$ 125,5 milhões para endividamento líquido de R$ 137 milhões.</span></p>
<p>O relatório trimestral da Renner também aponta um aumento de 42,5% nas perdas de créditos, líquidas de recuperações, para R$ 28,8 milhões. O índice de perdas líquidas nas vendas com o cartão Renner permaneceu em 2,2%, igual ao primeiro trimestre do ano passado, e recuou 0,1 ponto, para 4,1%, sobre a carteira de empréstimos pessoais.</p>
<p>No primeiro trimestre a companhia investiu R$ 36,8 milhões, ante R$ 69,8 milhões no mesmo intervalo de 2012, principalmente na abertura de uma nova loja Renner em Porto Alegre e uma Camicado em Santos (SP). Também foram iniciadas três reformas de grande porte no período, uma a menos do que no início de 2012, mas outras dez começarão até o fim do segundo trimestre, disse o diretor. </p>
<p>Em abril foi inaugurada também em Porto Alegre a quinta unidade Blue Steel, especializada em moda jovem, que até o início de agosto terá a marca convertida para Youcom. Com isso, a empresa tem agora 235 lojas de todas as bandeiras: 189 da Renner, 41 da Camicado e cinco da Blue Steel.</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3116238/lucro-da-renner-cai-395-no-1#ixzz2T15qbJdx">http://www.valor.com.br/empresas/3116238/lucro-da-renner-cai-395-no-1#ixzz2T15qbJdx</a></div>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
</div> Setor Têxtil Recebe R$ 7,6 Bi E Vira O 2º Em Repasses Do BNDEStag:textileindustry.ning.com,2012-07-17:2370240:Topic:3585522012-07-17T09:25:45.248ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Socorrido pelo governo federal, o setor têxtil e de confecção recebeu, de 2007 a abril deste ano, R$ 7,6 bilhões em repasses do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Federal) para investimentos.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>O valor corresponde a 63,8% do total liberado aos setores também beneficiados pelo governo, entre eles o moveleiro, o de calçados e o de eletrodomésticos.…</p>
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<p>Socorrido pelo governo federal, o setor têxtil e de confecção recebeu, de 2007 a abril deste ano, R$ 7,6 bilhões em repasses do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Federal) para investimentos.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>O valor corresponde a 63,8% do total liberado aos setores também beneficiados pelo governo, entre eles o moveleiro, o de calçados e o de eletrodomésticos.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>Só ficou acima desse patamar a liberação para o setor automotivo, que foi de R$ 16,6 bilhões no período.</p>
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<p>De acordo com o banco, a maior parte dos recursos foi entregue entre 2010 e 2011, período em que o governo incentivou a economia contra a crise financeira mundial que explodiu no final de 2008 e atingiu o país em 2009.</p>
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<p>A lógica do investimento no pós-crise também pode ser verificada nos repasses aos setores moveleiro e de calçados. Só as fabricantes de eletrodomésticos reduziram os investimentos a partir de 2008, segundo os dados.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>Entre os benefícios concedidos estão desoneração e redução da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), desoneração da folha de pagamento e preferência nas compras públicas.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>Só no primeiro ano de governo da presidente Dilma Rousseff, a renúncia sobre receitas alcançou R$ 187 bilhões, de acordo com relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) deste ano.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>"Os investimentos são reflexo do bom momento que os setores passavam após a crise de 2008, quando tiveram que aumentar a produção", disse Marcelo Nascimento, chefe do departamento econômico do BNDES.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>A favor do setor têxtil conta a geração de empregos. Segundo a direção da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), são 1,8 milhão de empregados diretos nas empresas e 8 milhões de indiretos.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>Entre as empresas que mais investiram, a Riachuelo aplicou R$ 596,4 milhões do BNDES de 2010 a 2011 na instalação de 44 lojas, de novas fábricas, na ampliação de unidades existentes e na modernização de máquinas e equipamentos.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>De acordo com o presidente da associação, Aguinaldo Diniz Filho, os investimentos foram feitos "do portão da fábrica para dentro" com o objetivo de combater a invasão dos produtos vindos, principalmente, da China.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>"Investimos em modernização de máquinas e equipamentos para aumentar a produção e a qualidade, reduzir os custos e fortalecer a indústria e os empregos para fazer frente à competitividade chinesa", disse o empresário.</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><font face="Verdana" size="1"><span><span> </span></span></font></font></p>
<p>No entanto, ele afirmou que as medidas não são suficientes e defendeu a redução no custo da energia, a desvalorização do real e a proteção comercial. "Não existe empresa competitiva se o país não for competitivo", disse.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.jornalfloripa.com.br/politica/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=5043">http://www.jornalfloripa.com.br/politica/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=5043</a></p> Setor Têxtil de Itaporanga Produz 6 Milhões de Peçastag:textileindustry.ning.com,2012-05-17:2370240:Topic:3387702012-05-17T12:10:12.047ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A <a href="http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html#" rel="nofollow" style="color: #006600; text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">cidade</a> de Itaporanga, a 420 km de João Pessoa, localizada no Sertão paraibano, abriga um pólo têxtil formado por cerca de 80 micro e pequenas empresas formais e informais que, juntas, produzem 6 milhões de peças por mês. A estimativa da Associação Vale Têxtil de Itaporanga é que durante todo o…</p>
<p>A <a href="http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html#" rel="nofollow" style="color: #006600; text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">cidade</a> de Itaporanga, a 420 km de João Pessoa, localizada no Sertão paraibano, abriga um pólo têxtil formado por cerca de 80 micro e pequenas empresas formais e informais que, juntas, produzem 6 milhões de peças por mês. A estimativa da Associação Vale Têxtil de Itaporanga é que durante todo o ano de 2012 sejam produzidas 72 milhões de peças, que são vendidas, principalmente, para os estados de São Paulo e Amazonas.</p>
<p>As <a href="http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html#" rel="nofollow" style="color: #006600; text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">empresas</a> da região produzem, principalmente, pano de chão, pano de prato, flanelas e coadores de café. Os principais fornecedores da cadeia de produção, de insumos como fios, etiquetas e embalagens são também paraibanos. “Em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), oferecemos capacitações e promovemos eventos que fortalecem o processo produtivo da região”, disse o gerente da Unidade de Indústria e Comércio do Sebrae Paraíba, Franco Fred.</p>
<p>O pólo têxtil de Itaporanga é um dos beneficiados pelo Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi), desenvolvido pelo Sebrae em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O projeto desenvolvido em Itaporanga foi um dos casos de melhores práticas apresentado no 2° Encontro Nacional do Procompi, realizado entre os dias 14 e 16 de maio em João Pessoa. O programa tem, atualmente, 87 projetos em execução em 25 estados do país, <a href="http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html#" rel="nofollow" style="color: #006600; text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">beneficiando</a> mais de 2,2 mil empresas.</p>
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<p>“Realizamos diversas ações no pólo têxtil de Itaporanga, como a elaboração de um plano estratégico, palestras na área de inovação e vamos começar a trabalhar a gestão da produção. Fizemos um <a href="http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html#" rel="nofollow" style="color: #006600; text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">diagnóstico</a> da região e observamos os números positivos”, destacou Kênia Quirino, coordenadora do Procompi na Paraíba e superintendente do IEL (Instituto Euvaldo Lodi), do sistema CNI.</p>
<p> </p>
<p>A empresa de Djalma Dantas é um dos exemplos da força do empreendedorismo do setor têxtil na região de Itaporanga. Após dez anos de sua fundação, a empresa é hoje uma referência estadual e regional no seu segmento, vendendo seus produtos para oito estados brasileiros, Distrito Federal e municípios da própria Paraíba. “Comecei a empresa em 2002, produzindo apenas o tecido do pano de chão e vendendo para outra empresa. Depois, começamos o setor de manufatura e chegamos ao produto acabado”, afirma.</p>
<p> </p>
<p>Com a extensão de mercado da empresa, passando de produção do tecido até o produto acabado, vieram os primeiros sinais de crescimento. A produção terceirizada em 2002, que era de 15 toneladas de tecido por mês, passou a ser, em 2012, de 60 toneladas de pano de chão mensalmente. Para aumentar o volume de produção, a empresa estendeu o setor produtivo, investiu em novas máquinas e aumentou a eficiência da fábrica, melhorando o setor de alvejamento e adquirindo novos equipamentos de teares.</p>
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<p><strong>Procompi na Paraíba</strong></p>
<p>Dos 87 projetos em execução pelo Procompi, quatro estão na Paraíba: setor têxtil na região de Itaporanga; setor de panificação na Região Metropolitana de Campina Grande; setor de alimentos e bebidas (cachaça) no Brejo paraibano; e beneficiamento de vidros, em João Pessoa e Campina Grande. “Cada setor tem sua particularidade e, portanto, conta com ações diferentes e diversificadas. O nosso foco de trabalho no beneficiamento de vidro, por exemplo, é o associativismo, design de novos produtos e melhoria no processo de gestão”, completou Kênia Quirino.</p>
<p> </p>
<p>Já o setor de panificação contará este ano com oficinas técnicas para desenvolvimento de produtos, com concurso de receitas, e eventos que contarão com a exposição de fornecedores da cadeia produtiva. Também será feito um diagnóstico das empresas do setor. O projeto da cachaça trabalha com cerca de vinte engenhos da região do Brejo paraibano e visa fortalecer a marca “Cachaça da Paraíba”.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html">http://pbnews.com.br/cidades/2012/05/setor-textil-de-itaporanga-produz-6-mi-de-pecas.html</a></p> Mais de 1,6 Mil Rescisões Preocupa o STIVestuáriotag:textileindustry.ning.com,2012-04-12:2370240:Topic:3256282012-04-12T09:59:42.147ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imageContainer" style="float: right; padding: 2px;"><div class="imageBorder" style="background-color: #ffffff; padding: 3px; border: 1px solid #ffffff;"><div class="imageImageBorder" style="width: 100px; height: 87px;"><img alt="" border="0" height="87" src="http://www.jdv.com.br/mambots/content/dynamicImage/cache/3119347696_100_87_100_87.5229357798_0_0_80_geral_2012_120411_06.jpg" style="cursor: pointer; border: 1px solid #ffffff;" title="" width="100"></img></div>
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<p><b>Jaraguá do Sul –</b> O Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário de Jaraguá do Sul homologou no primeiro trimestre em sua sede, o total de 1.607 rescisões de contrato de trabalho, entre demissões sem justa causa e pedidos de…</p>
<div style="float: right; padding: 2px;" class="imageContainer"><div class="imageBorder" style="background-color: #ffffff; padding: 3px; border: 1px solid #ffffff;"><div class="imageImageBorder" style="width: 100px; height: 87px;"><img style="cursor: pointer; border: 1px solid #ffffff;" src="http://www.jdv.com.br/mambots/content/dynamicImage/cache/3119347696_100_87_100_87.5229357798_0_0_80_geral_2012_120411_06.jpg" alt="" title="" border="0" height="87" width="100"/></div>
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<p><b>Jaraguá do Sul –</b> O Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário de Jaraguá do Sul homologou no primeiro trimestre em sua sede, o total de 1.607 rescisões de contrato de trabalho, entre demissões sem justa causa e pedidos de demissões, o que surpreendeu negativamente o presidente Gildo Antônio Alves. Segundo ele, a maior parte desses trabalhadores está trocando de empresa devido ao baixo salário e com isso, a rotatividade é muito grande. <br/>“Muitos estão migrando para outras categorias, simplesmente se transferindo de uma empresa para outra ou, o que é pior, saindo para trabalhar na informalidade”, critica o presidente do STIVestuário , advertindo que o trabalhador informal não vai ficar rico nunica, somente adquirir problemas de saúde. <br/>Do total de rescisões, conforme Gildo, 1.035 referem-se a pedidos de demissão. Entre os dias 17 e 31 de janeiro foram registradas 217 demissões sem justa causa e quase o dobro (420) de pedidos de demissão em toda a base do Sindicato que é Jaraguá do Sul, Corupá, Guaramirim, Massaranduba e Schroeder. <br/>A situação não foi diferente nos meses subsequentes. Em fevereiro foram 273 demissões e 359 pedidos e em março, 82 contra 256 pedidos de demissão, totalizando 1.607 rescisões homologadas de janeiro a março. <br/>O STIVestuário representa hoje aproximadamente 24 mil trabalhadores com carteira assinada na microrregião.</p>
<p><b>Sindicato espera boa convenção -</b> A categoria dos trabalhadores do vestuário está em campanha salarial. A data-base é 1º de maio. A reivindicação é aumento real de 6% nos salários, aprovada durante a assembleia geral realizada no dia 17 de março e que contou com a presença de cerca de 500 sindicalizados. <br/>Gildo Alves diz que a reclamação é grande e que a expectativa é de uma negociação à altura das necessidades dos trabalhadores. Ela conclama a categoria a estar mobilizada. Até o fim da semana passada não estava agendada a primeira rodada de negociação com o sindicato patronal visando a renvoação da convenção coletiva de trabalho, o que deve acontecer após o dia 12 de abril. <br/>É quando será divulgado o índice de variação da inflação (INPC) referente a março de 2012. Até então estava em 4,02%. O índice oficial sai esta semana.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.jdv.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13489&Itemid=15">http://www.jdv.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13489&Itemid=15</a></p> Pluma de Algodão Recua 6,6% em Um Mês e Brasil Ruma ao 3º Lugar nas Exportaçõestag:textileindustry.ning.com,2012-03-23:2370240:Topic:3160442012-03-23T00:55:37.259ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><strong>Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), as condições climáticas estão favoráveis para o desenvolvimento das lavouras de algodão no estado</strong></p>
<p class="Titulo2">PORTAL DO AGRONEGÓCIO</p>
<p>A indústria têxtil nacional teve uma queda na produção e as importações de produtos acabados tiveram alta, o que contribui para queda nos preços do algodão no mercado interno.<br></br> <br></br> De acordo com a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão…</p>
<p><strong>Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), as condições climáticas estão favoráveis para o desenvolvimento das lavouras de algodão no estado</strong></p>
<p class="Titulo2">PORTAL DO AGRONEGÓCIO</p>
<p>A indústria têxtil nacional teve uma queda na produção e as importações de produtos acabados tiveram alta, o que contribui para queda nos preços do algodão no mercado interno.<br/> <br/> De acordo com a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), 51,0% da safra 2011/12 de algodão mato-grossense já foi comercializada.<br/> <br/> Em Rondonópolis a pluma de algodão está cotada em R$49,20/@. O valor é 6,6% menor que há um mês e 61,9% menor que há um ano.</p>
<table style="padding: 0pt; margin: 5px 0pt;" align="" border="0" cellspacing="0" width="5%">
<tbody><tr><td><p style="float: left; font: 11px Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0pt; padding: 8px 0pt 0pt; color: #000000;">Reprodução</p>
</td>
</tr>
<tr><td align="center"><p><a title="" rel="lightbox" href="http://www.midianews.com.br//storage/webdisco/2012/03/08/670x503/9f35b7699fcb0301a251e7a2c7ccd68f.jpg"><img style="border: 1px solid #cccccc; padding: 4px; margin: 5px 0pt;" src="http://www.midianews.com.br//storage/webdisco/2012/03/08/670x503/9f35b7699fcb0301a251e7a2c7ccd68f.jpg" alt="" border="0"/></a></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=4&cid=112437">http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=4&cid=112437</a></p>
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<p><span class="font-size-3"><strong>Brasil ruma ao 3º lugar nas exportações</strong></span></p>
<p style="text-align: left;">O Brasil se aproxima da terceira posição no ranking, liderado pelos Estados Unidos, dos exportadores de algodão - e, para alguns especialistas, a virada deve acontecer ainda neste ano. As exportações brasileiras da fibra, bem como a área e o volume produtivos, crescem a saltos desde 2008, favorecidas pelos preços internacionais e os fraquejos da indústria têxtil local diante da entrada de produtos chineses no País.</p>
<p style="text-align: left;">Ainda inacabada, a safra atual já conta com alta de 82% nas exportações, em relação à temporada anterior, conforme divulgou na semana passada a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Até o fim do ano, os embarques devem ultrapassar a barreira de um milhão de toneladas e representar mais da metade da produção total, estimada em dois milhões de toneladas.</p>
<p style="text-align: left;">"Vamos depender muito do comportamento do clima daqui para frente", diz o vice-presidente da Abrapa, João Carlos Jacovssen, para quem há "grande possibilidade" de o Brasil galgar-se, já em 2012, ao terceiro lugar no ranking dos exportadores, deixando o Uzbequistão, na Ásia, para trás.</p>
<p style="text-align: left;">Houve, contudo, falta de chuva na Bahia e excesso de águas no Mato Grosso, os dois principais polos cotonicultores do País. No oeste baiano, a seca gerou estimativas negativas para a safra. "A minha lavoura não teve perda, mas a região vai ter um impacto de até 10% na colheita", contou Jacovssen, que detém uma propriedade de 17 mil hectares, onde planta algodão, soja e milho.</p>
<p style="text-align: left;">Embora o clima possa atrapalhar a escalada do segmento, nada muda o fato de que o volume de produção, a área plantada e as exportações do algodão brasileiro cresceram a níveis superiores a 50% na última safra. "O País está se consolidando como um dos mais importantes players exportadores", afirma o consultor agroeconômico Carlos Cogo.</p>
<p style="text-align: left;">"O aumento das exportações está ligado a um crescimento de 68% na área plantada, que decorre da alta dos preços internacionais", explica Cogo. Em 2000, o Brasil produzia de 100 a 200 mil toneladas da fibra, com as cotações ao redor de 40 centavos de dólar por libra-peso. O País estava deixando de ser importador. Já em 2011, os preços ultrapassaram os 90 centavos de dólar e a produção nacional bateu 1,9 milhão de toneladas durante a safra. "Ainda neste ano devemos nos consolidar como o terceiro maior exportador", afirma Cogo, pontuando que os principais fatores para isso são a estagnação da demanda interna e a atratividade do mercado financeiro mundial.</p>
<p style="text-align: left;">O especialista acrescenta que "a tendência é haver a consolidação dos polos produtivos, no Mato Grosso e na Bahia". Ao passo em que uma região como Minas Gerais, "que entrou no embalo dos preços internacionais", tende a abandonar quase completamente a cotonicultura, "até virar um nicho de mercado".</p>
<p style="text-align: left;">Do total de algodão colhido na safra passada (1,9 milhão de toneladas), 723 mil toneladas vieram do Mato Grosso, 405 mil da Bahia e apenas 31,6 mil de Minas Gerais. "A primeira sacudida que o mercado der, a área se retrai", afirma Cogo. Também há "pequena participação" de Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo na produção total. E um pitaco dos paranaenses.</p>
<p style="text-align: left;">O Paraná já foi um grande produtor de algodão que "desapareceu", segundo o consultor, que prevê o mesmo fim para Minas Gerais. "Creio que o crescimento [mineiro] foi oportunista, em cima da situação dos preços. Todo produtor é competente com os preços altos", diz Cogo.</p>
<p style="text-align: left;">Fonte:|<a href="http://www.agranja.com/index/noticias/7365/algodao:+brasil+ruma+ao+3o+lugar+nas+exportacoes">http://www.agranja.com/index/noticias/7365/algodao:+brasil+ruma+ao+3o+lugar+nas+exportacoes</a></p>
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</table> Abit Prevê Déficit Comercial de US$ 6,2 Bilhões em 2012tag:textileindustry.ning.com,2012-03-22:2370240:Topic:3150862012-03-22T01:26:48.644ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>BRASÍLIA – O presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, disse nesta quarta-feira, no Senado, que o setor de vestuário deverá ter déficit comercial de US$ 6,2 bilhões neste ano. A afirmação foi feita em audiência pública para debater a chamada “guerra dos portos” e a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para produtos importados nas operações entre os Estados.</p>
<p>“Já fomos superavitários em 2004 e…</p>
<p>BRASÍLIA – O presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, disse nesta quarta-feira, no Senado, que o setor de vestuário deverá ter déficit comercial de US$ 6,2 bilhões neste ano. A afirmação foi feita em audiência pública para debater a chamada “guerra dos portos” e a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para produtos importados nas operações entre os Estados.</p>
<p>“Já fomos superavitários em 2004 e 2005, e estamos caminhando em 2012 para um déficit de 6,2 bilhões de dólares no faturamento”, disse Diniz Filho. Em tom pessimista, o dirigente apontou uma série de consequências negativas ao setor, diante dos mecanismos de incentivos fiscais dos Estados em importações. Diniz Filho citou a queda no faturamento registrada no ano passado, o que resultou em déficit comercial de US$ 3,5 bilhões, segundo ele.</p>
<p>“Nós, industriais brasileiros, não estamos usufruindo do crescimento econômico e da pujança do país, do controle da inflação e da melhoria de renda e emprego. Estamos entregando para terceiros”, disse. “Nós, brasileiros, estamos incentivando a importação, subsidiando o ICMS”.</p>
<p>(Bruno Peres | Valor)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2581060/abit-preve-deficit-comercial-de-us-62-bilhoes-em-2012">http://www.valor.com.br/brasil/2581060/abit-preve-deficit-comercial-de-us-62-bilhoes-em-2012</a></p> Setor Têxtil Prevê Deficit de US$ 6 bi, Alta de 25% em Relação a 2011tag:textileindustry.ning.com,2012-03-14:2370240:Topic:3114442012-03-14T11:47:34.677ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Se nada for feito, o deficit comercial do setor têxtil e de confecções deve bater os US$ 6 bilhões neste ano, deixando as indústrias brasileiras ainda mais vulneráveis, diz o presidente do Sindicato da Indústria Têxtil do Estado de São Paulo, Alfredo Bonduki.</p>
<p>Em 2011, as importações já superaram as vendas ao exterior em US$ 4,8 bilhões, quase cinco vezes o valor de 2007. Esse cenário, diz, é fruto da combinação de um câmbio valorizado no Brasil com a crise financeira que assola, desde…</p>
<p>Se nada for feito, o deficit comercial do setor têxtil e de confecções deve bater os US$ 6 bilhões neste ano, deixando as indústrias brasileiras ainda mais vulneráveis, diz o presidente do Sindicato da Indústria Têxtil do Estado de São Paulo, Alfredo Bonduki.</p>
<p>Em 2011, as importações já superaram as vendas ao exterior em US$ 4,8 bilhões, quase cinco vezes o valor de 2007. Esse cenário, diz, é fruto da combinação de um câmbio valorizado no Brasil com a crise financeira que assola, desde 2008, os EUA e a Europa, responsáveis pelo consumo de cerca de dois terços da produção têxtil global.</p>
<p>A sobra de produção nos grandes exportadores, como China e Índia, foi direcionada a outros emergentes. O real valorizado ainda barateia as importações, dificultando a disputa em outros países.</p>
<p>O setor têxtil estima que, em 2011, tenha demitido cerca de 20 mil trabalhadores a mais do que contrataram. Para Bonduki, a desativação de unidades da Coteminas "é uma pena" e serve como mais um alerta para o governo.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/31103-setor-preve-deficit-de-us-6-bi-alta-de-25-em-relacao-a-2011.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/31103-setor-preve-deficit-de-us-6-bi-alta-de-25-em-relacao-a-2011.shtml</a></p> Hering Volta a Valer R$ 6 bi com Plano 'Kids'tag:textileindustry.ning.com,2012-01-11:2370240:Topic:2826942012-01-11T10:24:33.054ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="node-body"><p>Cada vez mais próxima do potencial já mapeado para seu negócio, a Hering deu um novo combustível para a continuidade da valorização de suas ações na bolsa, com a perspectiva de expansão do modelo das lojas Hering Kids.</p>
<p>Os papéis tiveram ganho de 3% no pregão de ontem, levando o valor de mercado da empresa a voltar a superar R$ 6 bilhões.</p>
<p>A companhia anunciou na segunda-feira à noite que concluiu os estudos sobre esse formato e estima o potencial de lojas…</p>
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<div class="node-body"><p>Cada vez mais próxima do potencial já mapeado para seu negócio, a Hering deu um novo combustível para a continuidade da valorização de suas ações na bolsa, com a perspectiva de expansão do modelo das lojas Hering Kids.</p>
<p>Os papéis tiveram ganho de 3% no pregão de ontem, levando o valor de mercado da empresa a voltar a superar R$ 6 bilhões.</p>
<p>A companhia anunciou na segunda-feira à noite que concluiu os estudos sobre esse formato e estima o potencial de lojas entre 200 e 250 unidades. Atualmente, existem apenas cinco e o plano já para este ano é abrir 20 lojas.</p>
<p>De acordo com comunicado da empresa, o ano passado terminou com um total de 432 unidades da Hering Store, 76 da PUC, 1 da Dzarm e mais 16 unidades fora do Brasil - somando 530 lojas.</p>
<p>A meta para este ano da Hering é abrir 75 lojas da rede, chegando a 507 unidades. Ao fim de 2012, portanto, a empresa estará a menos de 100 lojas do potencial projetado de 604 unidades no país.</p>
<p>A alta das ações também indica um alívio com as preocupações a respeito do quarto trimestre. Entre outubro e dezembro, no conceito "mesmas lojas", as vendas aumentaram 8,1% na comparação anual. No total, a expansão foi de 22,6%.</p>
<p>Com isso, é possível estimar que a Hering teve receita bruta de R$ 500 milhões no quarto trimestre. Em 2011, portanto, o faturamento da companhia alcançou R$ 1,65 bilhão - ou seja, uma expansão de 33,6% ante 2010.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/impresso/eu-investimentos/hering-volta-valer-r-6-bi-com-plano-kids">http://www.valor.com.br/impresso/eu-investimentos/hering-volta-valer-r-6-bi-com-plano-kids</a></p>
</div> Fiação Fecha 2,6 mil Vagas até Outubrotag:textileindustry.ning.com,2011-12-23:2370240:Topic:2757862011-12-23T11:15:58.279ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="node-body"><p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99123303?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99123303?profile=original" width="450"></img></a> O segmento de fiação no Brasil já fechou 2,6 mil vagas de trabalho até outubro. Segundo informou o coordenador do Comitê de Fiação da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Rainer Vielasko, isso representa quase 10% dos empregos gerados no segmento.</p>
<p>São 30 empresas maiores atuando no setor, que representam 70% do consumo…</p>
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<div class="node-body"><p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99123303?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99123303?profile=original" width="450"/></a>O segmento de fiação no Brasil já fechou 2,6 mil vagas de trabalho até outubro. Segundo informou o coordenador do Comitê de Fiação da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Rainer Vielasko, isso representa quase 10% dos empregos gerados no segmento.</p>
<p>São 30 empresas maiores atuando no setor, que representam 70% do consumo de fios no país. Dessas, duas tiveram que fechar fábricas e uma encerrou as operações.</p>
<p>Juntas, as empresas do comitê de fiação da Abit produziram 300 milhões de quilos de fios em 2010 e registraram faturamento de R$ 2,7 bilhões. Para 2011, as estimativas apontam para produção de 210 milhões de kg e um faturamento na faixa dos R$ 2,4 bilhões.</p>
<p>"Há uma competição desigual com os importados", afirmou Vielasko. O setor têxtil com um todo deve demitir mais de 20 mil pessoas neste ano, segundo estimativas da Abit. <strong>(VD)</strong></p>
<p><strong>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/1151120/fiacao-fecha-26-mil-vagas-ate-outubro">http://www.valor.com.br/empresas/1151120/fiacao-fecha-26-mil-vagas-ate-outubro</a><br/></strong></p>
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