Todas as Discussões Marcadas 'Algodão:' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T02:24:25Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Algod%C3%A3o%3A&feed=yes&xn_auth=noO Algodão: Do Auge à Derrocadatag:textileindustry.ning.com,2013-03-25:2370240:Topic:4328512013-03-25T20:03:38.425ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Uma fibra da qual nada se perde. Quando beneficiada se transforma em linha, roupa, lençol. E, do caroço, se extrai alimento para o gado e óleo para a confecção de sabão em pedra e até de combustível. Assim é o algodão. <br></br><br></br>O ouro branco que, entre as décadas de 60 e 80 teve picos de produção no Rio Grande do Norte e alavancou a economia do estado no cenário nacional, chegou a responder por 40% da arrecadação de ICMS no RN nos anos 70. Enricou produtores, proporcionou a ascensão de…</p>
<p>Uma fibra da qual nada se perde. Quando beneficiada se transforma em linha, roupa, lençol. E, do caroço, se extrai alimento para o gado e óleo para a confecção de sabão em pedra e até de combustível. Assim é o algodão. <br/><br/>O ouro branco que, entre as décadas de 60 e 80 teve picos de produção no Rio Grande do Norte e alavancou a economia do estado no cenário nacional, chegou a responder por 40% da arrecadação de ICMS no RN nos anos 70. Enricou produtores, proporcionou a ascensão de pequenas comunidades a municípios prósperos, movimentou rodovias com o vai e vem de caminhões, implementou 600 quilômetros de trilhos de Natal a Macau e de Macau a Nova Cruz. Empregou milhares de potiguares. <br/><br/>Hoje, porém, o cenário das vastas plantações que chegaram a ocupar 500 mil hectares em todo o estado, em nada lembra os algodoeiros que mais pareciam nuvens em pleno solo, dada a vastidão nas plantações.</p>
<div style="text-align: left; width: 600px; float: none;" class="foto_noticia"><span style="display: block;">Júnior Santos</span><img alt="Usina Algodoeira Potengy, em São Tomé: máquinas que beneficiaram safra recorde nos anos 80 estão paradas" title="Usina Algodoeira Potengy, em São Tomé: máquinas que beneficiaram safra recorde nos anos 80 estão paradas" src="http://arquivos.tribunadonorte.com.br/fotos/115977.jpg"/>Usina Algodoeira Potengy, em São Tomé: máquinas que beneficiaram safra recorde nos anos 80 estão paradas</div>
<p><br/>Durante dois dias, a TRIBUNA DO NORTE visitou pólos produtores e beneficiadores da fibra no Rio Grande do Norte. Foram quase 700 quilômetros percorridos entre Afonso Bezerra, Pedro Avelino, Angicos, São Tomé e João Câmara. Em comum, os municípios visitados guardam a lembrança de um passado glorioso, hoje empoeirado e quase esquecido diante dos prejuízos herdados pela devastação das plantações causada pela praga do bicudo.<br/><br/>Com a perda dos campos produtores para o besouro, os produtores se viram diante de uma situação irreversível. Sem subsídios governamentais e duelando com a concorrência externa, cuja produção em larga escala dispõe de ajuda dos governantes e juros baixos, coube aos plantadores e empresários instalados em solo potiguar fecharem suas usinas. Hoje, o maquinário enferrujado e esquecido nos galpões construídos na segunda metade do século passado enterra aquela que um dia foi a principal base da economia norte-riograndense.</p>
<p><br/><span style="font-weight: bold;">O presente inglório do ouro</span><br/><br/><span style="font-weight: bold;">Ricardo Araújo</span> - repórter<br/><br/>Os campos que um dia reluziram o ouro branco no Rio Grande do Norte, hoje não passam de terras secas e abandonadas, nas quais jaz uma história de apogeu e declínio. O algodão, que no auge da produção entre as décadas de 1960 e 1970, chegou a contribuir com 40% da arrecadação do ICMS no estado, hoje amarga o esquecimento e a impossibilidade de retomada da produção. Dos 500 mil hectares plantados em diversas regiões do estado potiguar entre o final do século 19 e meados da década de 1980, atualmente as plantações estão resumidas a 435 hectares, cuja representação na produção estimada para 2013 é de 392 toneladas. Em 1960, o estado bateu recorde na colheita, com 96,3 mil toneladas da fibra.<br/><br/>O ciclo do algodão no Rio Grande do Norte acabou, ficou no passado. O ouro branco não irá reluzir novamente, assegura o chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/RN), Aldemir Freire. O apogeu da produção algodoeira no estado se confunde com a própria história de desenvolvimento econômico potiguar. O ciclo da cotonicultura trouxe consigo a expansão das linhas férreas, cujos trilhos cortavam 605 quilômetros de Natal a Macau, no sentido Norte, e da capital a Nova Cruz, no sentido Sul. Além de passageiros e mercadorias diversas, os trens escoavam a produção das usinas algodoeiras. Os reflexos da derrocada da produção, são visíveis nos municípios nos quais existiam estações de trem. Em ruínas, elas refletem a decadência de uma era próspera.<br/><br/>Não fosse a praga do bicudo, besouro de origem africana que dizimou plantações em todo o estado no início dos anos 80, a produção poderia ter se recuperado. Entretanto, a falta de subsídio governamental e os altos juros cobrados pelos tipos de algodão produzidos no Rio Grande do Norte, fizeram com que grandes grupos empresariais como o Giorgi, o Nóbrega e Dantas e as usinas de Chico Sousa, no Mato Grande, falissem, impossibilitadas de concorrer com o algodão sintético produzido pelo mercado concorrente, principalmente o americano e o chinês. O que se vê hoje em dia nas cidades que sediaram usinas de beneficiamento da fibra, é o retrato de um presente inglório, no qual somente os marimbondos habitam o que um dia foi uma fábrica próspera, cheia de empregados e perspectivas de desenvolvimento econômico. <br/><br/> O algodão era a fonte de renda e sustentação monetária do interior do estado. Hoje, essas cidades se mantém com os repasses do Fundo de Participação dos Municípios, pela União, além das aposentadorias e funcionalismo público, avalia Aldemir Freire. Conforme dados analisados pelo chefe do IBGE, metade do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte no século passado advinha da produção agropecuária. E, nesta área, a cotonicultura contribuía com quase 50% dos lucros obtidos. <br/><br/> Do passado glorioso, no qual as cooperativas e usinas de algodão potiguares eram destaque no cenário econômico nacional, restaram apenas máquinas antigas e valiosas às sucatas. No vazio silencioso das usinas, morcegos, marimbondos e abelhas, fazem seus ninhos.<br/><br/><span style="font-style: italic;">Personagens no tempo</span><br/><br/><span style="font-weight: bold;">Gilma Cruz Pinheiro</span><br style="font-weight: bold;"/>trabalhou no Setor Fiscal e Deptº Pessoal na Algodoeira Mascote, em Pedro Avelino<br/><br/>Lembro que em 1989 o Grupo Giorgi comprou 12 milhões de quilos de algodão. Era tanto algodão que nem dava para beneficiar tudo na Algodoeira Mascote. O pátio ficava cheio e os galpões preenchidos até o teto. Nós tínhamos 150 funcionários que trabalharam em regime de escala. Todo mundo aqui vivia bem financeiramente, a cidade vivia cheia de carretas e caminhões para carregar os fardos e entregar nas outras cidades. Era uma coisa linda. Mas aí veio a praga do bicudo e foi destruindo tudo. Quase ninguém mora mais nas fazendas que produziam algodão. Muitas estão em ruínas. Todo o maquinário da Mascote foi vendido para algodoeiras menores a preços abaixo do mercado. Eu sinto saudades do passado. Hoje, quem habita os galpões são os marimbondos. É um pedaço das nossas vidas que está em ruínas.<br/><br style="font-weight: bold;"/><span style="font-weight: bold;">Epitácio da Silva Vilar, 86 anos</span><br/>foi funcionário da Nóbrega e Dantas Algodoeira por 30 anos, em Acari e João Câmara.<br/><br/>Acho que sou o último funcionário da usina vivo. Fui funcionário do grupo Nóbrega e Dantas Comércio e Indústria até 1989. Trabalhei na usina durante 30 anos. Comecei como auxiliar de armazém, em Acari, no dia 25 de outubro de 1958. De Acari vim para João Câmara. Aqui, nossa maior produção foi de 20 milhões de quilos de algodão. Era muita gente trabalhando, de manhã, de tarde e de noite, sem parar. A usina era um galpão enorme e a gente dividia a produção, retirava o caroço do algodão, fazia óleo. Tudo do algodão se aproveita, tudo. É uma riqueza grande. Quando a Nóbrega e Dantas Algodoeira chegou em João Câmara, a cidade cresceu. Mas veio a praga do bicudo e mudou tudo. Os funcionários foram demitidos e hoje o prédio está abandonado. As terras que produziam algodão estão entregues ao acaso.<br/><br/><span style="font-weight: bold;">Francisco de Assis Rodrigues, 54 anos</span><br/>foi classificador de algodão na Usina São Miguel, em Angicos. <br/><br/>Sou nascido e criado dentro da fazenda São Miguel. Cresci vendo os agrônomos ingleses desenvolvendo novas linhas de produção, testando mudas em laboratório. Nós tínhamos cinco mil hectares só para pesquisa. Aprendi a classificar o algodão e os meus filhos cresceram na fazenda. Plantávamos o algodão fibra longa, específico para a produção de linha resistente, forte. Tudo o que era produzido era encaminhado para a antiga Linhas Corrente, hoje Coats, em Natal. Por safra, o grupo chegava a comprar 10 milhões de quilos de algodão para beneficiamento. Tudo era aproveitado. A fibra era separada do caroço, que era sugado e levado por dutos para a fábrica de óleo. Lá, era produzido, além do óleo, torta de algodão que é usada na alimentação do gado. Mas, veio o bicudo e destruiu tudo. A algodoeira fechou. Parte das máquinas foi vendida para o Centro-Oeste. Uma tristeza.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://tribunadonorte.com.br/noticia/o-algodao-do-auge-a-derrocada/246029?utm_source=portal&utm_medium=noticia&utm_campaign=nt_alfa">http://tribunadonorte.com.br/noticia/o-algodao-do-auge-a-derrocada/246029?utm_source=portal&utm_medium=noticia&utm_campaign=nt_alfa</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif; color: #0000ff;" class="font-size-6"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p> Algodão: USDA Aumenta Produção Global e Corta Estoques Finais Norte-Americanostag:textileindustry.ning.com,2013-03-11:2370240:Topic:4271622013-03-11T00:50:22.453ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145217?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145217?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a> O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aumentou nesta sexta-feira (8) a produção global de algodão em 119,87 milhões de fardos na safra 2012/13 em seu relatório de oferta e demanda do mês de março. No último boletim, o Departamento havia projetado a produção em 118,95 milhões de fardos. </p>
<div>As exportações mundiais também foram revisadas para cima em 41,92…</div>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145217?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145217?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a>O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aumentou nesta sexta-feira (8) a produção global de algodão em 119,87 milhões de fardos na safra 2012/13 em seu relatório de oferta e demanda do mês de março. No último boletim, o Departamento havia projetado a produção em 118,95 milhões de fardos. </p>
<div>As exportações mundiais também foram revisadas para cima em 41,92 milhões de fardos nesta temporada, contra 40,43 projetados em fevereiro. O consumo também veio em alta, estimado em 107,11 milhões de fardos, ante os 106,24 milhões de fardos da última análise. </div>
<div>Já os estoques finais norte-americanos caíram para 81,74 milhões de fardos, contra 81,86 milhões do mês passado. </div>
<div><b>Safra –</b> Os EUA devem colher na temporada 17,01 milhões de fardos, enquanto a Índia deve produzir 25,50 milhões de fardos. Na China a estimativa de colheita é de 35 milhões de fardos. No Paquistão 9,3 milhões de fardos e no Brasil a estimativa é de 6,3 milhões de fardos.</div>
<div>Fonte:|<a href="http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/118581-algodao-usda-aumenta-producao-global-e-corta-estoques-finais-norte-americanos.html">http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/118581-algodao-usda-aumenta-producao-global-e-corta-estoques-finais-norte-americanos.html</a></div>
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<div><p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
</div> Algodão: Cultura Recente, Mas Marcantetag:textileindustry.ning.com,2012-12-06:2370240:Topic:4026652012-12-06T17:16:20.562ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="font-size-2"><strong>Mesmo com poucos anos de história, produção de algodão em Mato Grosso proliferou e hoje o estado responde por 50% da produção nacional e 60% da exportação</strong></span></p>
<p>O algodão é uma cultura recente em Mato Grosso, com a produção em larga escala iniciando apenas em meados da década de 1990, aumentando significativamente desde então. O Estado é o principal produtor do país, responsável por cerca de 50% da produção e 60% da exportação Nacional. O…</p>
<p><span class="font-size-2"><strong>Mesmo com poucos anos de história, produção de algodão em Mato Grosso proliferou e hoje o estado responde por 50% da produção nacional e 60% da exportação</strong></span></p>
<p>O algodão é uma cultura recente em Mato Grosso, com a produção em larga escala iniciando apenas em meados da década de 1990, aumentando significativamente desde então. O Estado é o principal produtor do país, responsável por cerca de 50% da produção e 60% da exportação Nacional. O início de tudo, porém, de acordo com Mário Patriota, um dos precursores do plantio da cultura no Estado, foi no Chapadão do Parecis em 1989, quando o Grupo Itamarati, do empresário Olacyr de Moraes, iniciou um programa de melhoramento genético. Já que os poucos cultivares que existiam por aqui na época eram de baixas qualidade e produtividade e muito sensível a pragas e doenças diversas.<br/><br/>Dessa maneira, as fazendas Itamarati, juntamente com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), desenvolveram a espécie de algodão ITA 90 (Ita, de Itamarati e 90, pelo ano de seu desenvolvimento), um tipo com maior resistência a ramulose, mancha de ramulária e pinta preta, algumas das doenças mais comuns no algodão brasileiro e de maior produtividade. O ITA 90 representou uma verdadeira revolução na cultura de algodão no Brasil. “Tivemos muitas dificuldades naquela época, muitas pessoas que fazem parte dessa cadeia produtiva hoje não têm idéia de como foi no início. Não sabíamos a época do plantio, quais as melhores variedades a serem plantadas e não sabíamos como combater as pragas que ia aparecendo. Mas superamos as adversidades e deixamos de ser importadores de algodão, para nos tornarmos o maior exportador do país”, diz Mário Patriota, que paralelamente ao grupo Itamarati iniciou o plantio na região Sul do Estado, na região de Itiquira e Rondonópolis.<br/><br/>Segundo Décio Tocantins, diretor executivo da Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) foi na década de 1990 que as primeiras lavouras em Rondonópolis começaram a ser plantadas com outro perfil, mais empresarial e com o cultivo do algodão surgindo como alternativa para rotação com a soja no Cerrado. Isso porque nos anos de 1960 aquele região era conhecida como a “Rainha do Algodão”, quando havia a predominância de pequenos produtores e Mato Grosso praticamente não tinha importância como produtor de algodão, o plantio era de cerca de 40 mil ha/ano. Os principais precursores do algodão no Estado, na década de 90, foram: Adilton Sachetti, Mário Patriota, Benjamin Zandonadi, Daniel Montoro, entre outros.<br/><br/>O diretor executivo da Ampa diz ainda que a cotonicultura foi impulsionada pelo fato de ter obtido uma rentabilidade maior que a da tradicional soja da época. No entanto, em 1995, os produtores mato-grossenses tiveram um problema sério de doença na lavoura de algodão e, como não tinham condições de lutar contra essa enfermidade sozinhos, eles se uniram para investir em pesquisas com objetivo de adaptar as técnicas existentes na cotonicultura às condições do Cerrado mato-grossense. Foi aí que surgiu a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA), fundada em 16 de setembro de 1997 para organizar o setor produtivo e, de uma certa forma, coordenar esses investimentos em pesquisa.<br/><br/>Em 1997, em atendimento a um pleito dos produtores de algodão, o governo de MT criou o Programa de Apoio à Cultura do Algodão Proalmat. A mesma lei que criou o Proalmat instituiu o Fundo de Apoio à Cultura do Algodão (Facual), cujos recursos eram destinados à pesquisa, defesa fitossanitária e outras ações que visassem o desenvolvimento da cultura do algodão em MT. Graças a um aporte significativo de recursos para a pesquisa, houve um incremento muito grande de área de plantio de algodão. Mato Grosso suplantou Goiás e se firmou como produtor de mais da metade do algodão brasileiro posição ocupada até hoje.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-cultura-recente-mas-marcante-41988.html">http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-cultura-recente-mas-marcante-41988.html</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></a></strong></span></p> Algodão: Mais uma Semana com o Preços da Pluma em Queda Retém as Negociaçõestag:textileindustry.ning.com,2012-11-14:2370240:Topic:3951932012-11-14T11:29:25.539ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imgnot right"><p>Mato Grosso encerrará a safra 2011/12 com uma participação maior na produção de pluma no Brasil</p>
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<div class="imgnot right"><small class="credito">l</small><img class="borderi" src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/05/0__42890221_00.jpg" title=""></img></div>
<div>Do total produzido no país, 1.877 mil toneladas, cerca de 55,7% provêm do Estado, segundo a Conab. Há fardos de algodão em caroço para serem beneficiados, mas, pelo levantamento do Imea, cerca de 94% dessa produção já passou pelo descaroçamento até dia 9/11. </div>
<div>Mesmo com os…</div>
<div class="imgnot right"><p>Mato Grosso encerrará a safra 2011/12 com uma participação maior na produção de pluma no Brasil</p>
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<div class="imgnot right"><small class="credito">l</small><img src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/05/0__42890221_00.jpg" class="borderi" title=""/></div>
<div>Do total produzido no país, 1.877 mil toneladas, cerca de 55,7% provêm do Estado, segundo a Conab. Há fardos de algodão em caroço para serem beneficiados, mas, pelo levantamento do Imea, cerca de 94% dessa produção já passou pelo descaroçamento até dia 9/11. </div>
<div>Mesmo com os pátios das algodoeiras cheios, produtores não têm pressa para vender o produto, adotando uma postura firme nas negociações. Essa posição é justificada pelos baixos preços oferecidos pelos compradores, que não fecham a conta dos produtores. O custo de produção do algodão em Campo Verde fechou em R$ 5.328/ha em setembro e estima-se um custo de R$ 5.113/ha até outubro para a safra 2012/13. </div>
<p>Na relação de troca, o produtor necessita produzir 108 arrobas de pluma por hectare para pagar o custo de produção da safra 2012/13 com os preços atuais de pluma em Mato Grosso. Assim, a tendência é a liquidez do mercado de algodão aumentar somente quando os produtores receberem valores mais compatíveis com o produto.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-mt-mais-uma-semana-com-o-precos-da-pluma-e-39180.html">http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-mt-mais-uma-semana-com-o-precos-da-pluma-e-39180.html</a></p> Algodão: Indicador Segue em Queda com Baixa Liquideztag:textileindustry.ning.com,2012-10-17:2370240:Topic:3872892012-10-17T23:18:34.041ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Cepea, 17 – A liquidez no mercado brasileiro de algodão permanece baixa, de acordo com pesquisadores do Cepea.</p>
<p>Algumas indústrias seguem na expectativa de que os preços permaneçam em queda e, dessa forma, estiveram fora de mercado nos últimos dias, o que pressionou as médias. As que estivam ativas interessavam-se apenas por pequenos volumes.</p>
<p>O valor dos fretes permaneceu em patamar alto, o que também dificulta as negociações. Produtores, de modo geral, têm expectativa de que o…</p>
<p>Cepea, 17 – A liquidez no mercado brasileiro de algodão permanece baixa, de acordo com pesquisadores do Cepea.</p>
<p>Algumas indústrias seguem na expectativa de que os preços permaneçam em queda e, dessa forma, estiveram fora de mercado nos últimos dias, o que pressionou as médias. As que estivam ativas interessavam-se apenas por pequenos volumes.</p>
<p>O valor dos fretes permaneceu em patamar alto, o que também dificulta as negociações. Produtores, de modo geral, têm expectativa de que o mercado reaja neste início de entressafra.</p>
<p>Parte deles comenta que o preço atual cobre apenas os custos de produção, sem margem de lucro e, assim, preferem aguardar para retomar as vendas.</p>
<p>Quanto aos preços, entre 9 e 16 de outubro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias recuou 0,46%, fechando a terça-feira a R$ 1,5352/lp.</p>
<p>No mês, o Indicador acumula baixa de 2,76%.<i>(Fonte: Cepea</i> – <a href="http://www.cepea.esalq.usp.br">www.cepea.esalq.usp.br</a> <i>)</i></p>
<p><i>Fonte:|<a href="http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4975">http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4975</a><br/></i></p> Algodão: Área de Cultivo do Brasil Deve Cair 32% na Safra 2012/2013tag:textileindustry.ning.com,2012-09-26:2370240:Topic:3803312012-09-26T13:29:22.479ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="textoInterna"><p>Produtores vão preferir plantar soja devido os preços recordes no mercado internacional</p>
<hr></hr><div class="workspace"><p class="bodytext">De acordo com projeções da <b>Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa)</b> a área brasileira que será cultivada com <b>algodão</b> no período 2012/2013 deve somar 950 mil hectares, em queda de 32% sobre a área de 2011/2012. Os bons <b>preços da soja</b> estão fazendo com que os produtores optem pelo cultivo deste…</p>
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<div class="textoInterna"><p>Produtores vão preferir plantar soja devido os preços recordes no mercado internacional</p>
<hr/><div class="workspace"><p class="bodytext">De acordo com projeções da <b>Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa)</b> a área brasileira que será cultivada com <b>algodão</b> no período 2012/2013 deve somar 950 mil hectares, em queda de 32% sobre a área de 2011/2012. Os bons <b>preços da soja</b> estão fazendo com que os produtores optem pelo cultivo deste grão em detrimento da <b>fibra</b>. <br/><br/>Segundo projeções da <b>Agroconsult</b>, a área de <b>cultivo da soja</b> deve crescer 3 milhões de hectares na safra 2012/2013 e destes, cerca de 1,5 milhão de hectares será de crescimento de área sobre outras culturas. “Todos os estados produtores vão plantar menos. Nos dois maiores produtores, em Mato Grosso e na Bahia, a queda será respectivamente de 29,3% e 35%”, avalia Sérgio de Marco, presidente da Abrapa. <br/><br/>Com isso, a produção deve cair 500 mil toneladas, para 1,5 milhão de toneladas no período 2012/2013. “A tendência é de que a oferta seja menor que o consumo, o que deve ajudar a manter os preços do algodão em alta”, diz de Marco. A <b>indústria nacional</b>, segundo ele, deve consumir 1 milhão de toneladas em 2013. “O consumo aquecido deve ajudar a manter os preços entre 80 e 05 centavos por libra-peso, que é uma cotação remuneradora”, diz de Marco.</p>
<p class="bodytext">Fonte: Globo Rural</p>
<p class="bodytext">Fonte:|<a href="http://www.faeb.org.br/detalhe-faeb.html?tx_ttnews">http://www.faeb.org.br/detalhe-faeb.html?tx_ttnews</a>[tt_news]=4592&cHash=3e2268a292193c53f41acd39d32a2a1b</p>
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</div> Algodão: Preços Recuam Após um Mês em Altatag:textileindustry.ning.com,2012-09-19:2370240:Topic:3782762012-09-19T17:59:10.558ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="font-size-3">Cepea, 19 – Depois de subir por pouco mais de um mês, o preço do algodão em pluma voltou a ceder nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, a queda esteve atrelada ao ligeiro maior interesse de venda por parte de comerciantes e às baixas no mercado internacional. Entre 11 e 18 de setembro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias caiu 2,17%, fechando a terça-feira, 18, a R$ 1,6565/lp. No mês, o Indicador acumula baixa de 1,32%. Em termos gerais, boa…</span></p>
<p><span class="font-size-3">Cepea, 19 – Depois de subir por pouco mais de um mês, o preço do algodão em pluma voltou a ceder nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, a queda esteve atrelada ao ligeiro maior interesse de venda por parte de comerciantes e às baixas no mercado internacional. Entre 11 e 18 de setembro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias caiu 2,17%, fechando a terça-feira, 18, a R$ 1,6565/lp. No mês, o Indicador acumula baixa de 1,32%. Em termos gerais, boa parte de indústrias consultadas pelo Cepea tem estado reticente em negociar, apostando que o mercado siga em baixa nas próximas semanas. Já produtores tentam manter postura firme. <i>(Fonte: Cepea</i> – <a href="http://www.cepea.esalq.usp.br">www.cepea.esalq.usp.br</a> <i>)</i></span></p>
<p><span class="font-size-3"><i>Fonte:|<a href="http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4930">http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4930</a><br/></i></span></p> Algodão: Mato Grosso Responde por 52% da Exportação Nacionaltag:textileindustry.ning.com,2012-09-18:2370240:Topic:3779002012-09-18T20:38:10.161ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="titulo_noticia">O Brasil exportou, até julho, cerca de 363 mil toneladas da pluma de algodão. Volume considerado recorde para o período, 466% superior em comparação com o ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mato Grosso, o maior Estado produtor de algodão, até o primeiro semestre de 2012 representou 52% do volume total embarcado pelo país.<br></br> <br></br> A relação anual da participação mato-grossense nas exportações brasileiras, nos últimos…</span></p>
<p><span class="titulo_noticia">O Brasil exportou, até julho, cerca de 363 mil toneladas da pluma de algodão. Volume considerado recorde para o período, 466% superior em comparação com o ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mato Grosso, o maior Estado produtor de algodão, até o primeiro semestre de 2012 representou 52% do volume total embarcado pelo país.<br/> <br/> A relação anual da participação mato-grossense nas exportações brasileiras, nos últimos cinco anos, veio sofrendo redução, passando de 62% em 2008 para 48% em 2011. Porém, em 2012, essa relação tende a sofrer alteração, pois até julho já representa quase 52%, e com o fim da colheita em setembro, os estoques da fibra tendem a aumentar, elevando o volume exportado. <br/> <br/> Conforme Só Notícias já informou, com o bom desenvolvimento da segunda safra, neste ano, a produtividade da safra 2011/12 foi mais uma vez ajustada para cima e atingiu os 258 @/ha. Com isso, a produção mato-grossense que estava estimada até último mês em 999 mil toneladas foi para 1,07 milhão de toneladas. Além disso, nesta primeira divulgação de safra 2012/13, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em parceria com a Ampa e IMA, espera que sejam colhidos 694 mil toneladas, registrando uma queda na produção de 36%. Este movimento deve ocorrer principalmente por conta do recuo da área, que deve reduzir em 28%, chegando a 520 mil hectares.<br/> <br/> A conjuntura favorável de preços e custos, tanto para soja como para o milho, fizeram que o algodão perdesse o espaço no planejamento de área 2012/13 do produtor mato-grossense. O alto custo do algodão, chegando a R$ 5.364/ha, foi um fator de desmotivação, além dos preços da pluma, que não atendem as expectativas do produtor, sendo cotado no mercado disponível na última semana em R$ 51,4/@ em Mato Grosso, valor 4% inferior em relação à mesma época do ano passado.<br/> <br/> Assim, a aversão ao risco do algodão e a alta atratividade por soja e milho pressionam a produção na safra 2012/13.</span></p>
<p><span class="titulo_noticia">Fonte:|<a href="http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=55235">http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=55235</a><br/></span></p> Algodão: Produção Aumenta e Chega a 1 Milhão de Toneladas em MTtag:textileindustry.ning.com,2012-09-13:2370240:Topic:3765252012-09-13T23:25:48.115ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99138568?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99138568?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a> Com o bom desenvolvimento da segunda safra, neste ano, a produtividade da safra 2011/12 foi mais uma vez ajustada para cima e atingiu os 258 @/ha. Com isso, a produção mato-grossense que estava estimada até último mês em 999 mil toneladas foi para 1,07 milhão de toneladas.<br></br> <br></br>Além disso, nesta primeira divulgação de safra 2012/13, o Instituto Mato-grossense de Economia…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99138568?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99138568?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a>Com o bom desenvolvimento da segunda safra, neste ano, a produtividade da safra 2011/12 foi mais uma vez ajustada para cima e atingiu os 258 @/ha. Com isso, a produção mato-grossense que estava estimada até último mês em 999 mil toneladas foi para 1,07 milhão de toneladas.<br/> <br/>Além disso, nesta primeira divulgação de safra 2012/13, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em parceria com a Ampa e IMA, espera que sejam colhidos 694 mil toneladas, registrando uma queda na produção de 36%. Este movimento deve ocorrer principalmente por conta do recuo da área, que deve reduzir em 28%, chegando a 520 mil hectares.<br/> <br/>A conjuntura favorável de preços e custos, tanto para soja como para o milho, fizeram que o algodão perdesse o espaço no planejamento de área 2012/13 do produtor mato-grossense. O alto custo do algodão, chegando a R$ 5.364/ha, foi um fator de desmotivação, além dos preços da pluma, que não atendem as expectativas do produtor, sendo cotado no mercado disponível na última semana em R$ 51,4/@ em Mato Grosso, valor 4% inferior em relação à mesma época do ano passado.<br/> <br/>Assim, a aversão ao risco do algodão e a alta atratividade por soja e milho pressionam a produção na safra 2012/13.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.sonoticias.com.br/noticias/2/160091/algodao-producao-aumenta-e-chega-a-1-milhao-de-toneladas-em-mt">http://www.sonoticias.com.br/noticias/2/160091/algodao-producao-aumenta-e-chega-a-1-milhao-de-toneladas-em-mt</a></p> Algodão: Safra Menor, Consumo Maior em 2012/2013tag:textileindustry.ning.com,2012-08-30:2370240:Topic:3719702012-08-30T11:30:29.334ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><strong><span class="font-size-3">Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a safra mundial de algodão em 2012/2013 dever ser 7,0% menor em relação à 2011/2012, totalizando 1,7 bilhão de arrobas.</span></strong></p>
<p><img class="borderi" src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/28/algodao_floco.jpg" title=""></img></p>
<div>O consumo mundial deve crescer 3,0%.A expectativa é de que os Estados Unidos aumentem as exportações de algodão, enquanto a previsão para o Brasil é de queda nos embarques.</div>
<div>Com relação aos preços no mercado interno, de…</div>
<p><strong><span class="font-size-3">Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a safra mundial de algodão em 2012/2013 dever ser 7,0% menor em relação à 2011/2012, totalizando 1,7 bilhão de arrobas.</span></strong></p>
<p><img src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/28/algodao_floco.jpg" class="borderi" title=""/></p>
<div>O consumo mundial deve crescer 3,0%.A expectativa é de que os Estados Unidos aumentem as exportações de algodão, enquanto a previsão para o Brasil é de queda nos embarques.</div>
<div>Com relação aos preços no mercado interno, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a pluma de algodão está cotada em R$50,50/@ em Rondonópolis-MT, 4,3% mais que há um mês.</div>
<div>Na comparação com o mesmo período do ano passado, os preços estão 11,9% menores.</div>
<div>Fonte:|<a href="http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-safra-menor-consumo-maior-em-2012-2013-28907.html">http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-safra-menor-consumo-maior-em-2012-2013-28907.html</a></div>