Todas as Discussões Marcadas 'Cama' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T12:35:56Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Cama&feed=yes&xn_auth=noProcuro Retalhos de Industria Têxteis ou Facções de Roupa de Camatag:textileindustry.ning.com,2013-05-14:2370240:Topic:4508292013-05-14T23:27:42.440ZRoupas Jeans GMBhttp://textileindustry.ning.com/profile/GilbertoMetzkadeBorba
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<p><span>Procuro quem tem sobras de cantos de lençol, 40x40 cm , 50x50 cm, 35x70 cm, 25x50 cortes em coleção tecidos planos , pode ser alogodao x poliester ou malha 100 % ou poliamida , desde ja agradeço a ajuda. residuos.gmb@gmail.com 11-2539-7603 ou 11-98650-3339</span></p>
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<p><span>Procuro quem tem sobras de cantos de lençol, 40x40 cm , 50x50 cm, 35x70 cm, 25x50 cortes em coleção tecidos planos , pode ser alogodao x poliester ou malha 100 % ou poliamida , desde ja agradeço a ajuda. residuos.gmb@gmail.com 11-2539-7603 ou 11-98650-3339</span></p> Redes de Varejo de Cama, Mesa e Banho Ampliam Participação no Mercadotag:textileindustry.ning.com,2012-11-15:2370240:Topic:3953932012-11-15T02:04:11.016ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>O varejo de cama, mesa e banho brasileiro está passando por importantes transformações. Várias redes (multimarcas e monomarcas) impuseram a sua marca nos principais pontos de venda do País. No atual cenário, não basta apenas oferecer o produto. Deve-se criar um ambiente propício às experimentações, ao despertar de sensações. A ascensão social de milhares de brasileiros nos últimos anos também criou um novo tipo de consumidor, muito mais exigente.</p>
<p>Estes e outros aspectos fazem parte do…</p>
<p>O varejo de cama, mesa e banho brasileiro está passando por importantes transformações. Várias redes (multimarcas e monomarcas) impuseram a sua marca nos principais pontos de venda do País. No atual cenário, não basta apenas oferecer o produto. Deve-se criar um ambiente propício às experimentações, ao despertar de sensações. A ascensão social de milhares de brasileiros nos últimos anos também criou um novo tipo de consumidor, muito mais exigente.</p>
<p>Estes e outros aspectos fazem parte do <em>Estudo dos Canais de Varejo</em>, elaborado pela primeira vez pelo IEMI Inteligência de Mercado, em parceria com a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX). O objetivo do estudo foi dimensionar o varejo de cama, mesa e banho no Brasil e analisar a importância e o desempenho dos seus principais canais de venda.</p>
<p>No ano passado, o varejo de cama, mesa e banho movimentou aproximadamente US$ 7,6 bilhões, que equivalem a R$ 12,7 bilhões.</p>
<p>Em volumes de peças adquiridas, entre 2007 e 2011, o consumo de artigos de cama, mesa e banho no varejo brasileiro cresceu 10,1%, sendo que deste montante 90,7% foram oriundos da produção nacional.</p>
<p> </p>
<table border="0" cellspacing="0" width="100%">
<tbody><tr><td width="42%"><strong>Canais de Venda (em 1.000 peças)</strong></td>
<td width="11%"><p align="center"><strong>2007</strong></p>
</td>
<td width="11%"><p align="center"><strong>2008</strong></p>
</td>
<td width="11%"><p align="center"><strong>2009</strong></p>
</td>
<td width="11%"><p align="center"><strong>2010</strong></p>
</td>
<td width="11%"><p align="center"><strong>2011</strong></p>
</td>
</tr>
<tr><td width="42%">Total</td>
<td width="11%"><p align="center">535.047</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">637.849</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">693.168</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">659.036</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">589.249</p>
</td>
</tr>
<tr><td width="42%">Partic. do importado</td>
<td width="11%"><p align="center">4,2%</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">6,9%</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">3,7%</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">6,8%</p>
</td>
<td width="11%"><p align="center">9,3%</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Fonte: IEMI</p>
<p> </p>
<p>As <strong>lojas</strong> <strong>especializadas</strong> assumem grande destaque nesse cenário: os 28,6 mil pontos de venda desse tipo espalhados pelo Brasil são responsáveis por 66,1% dos volumes escoados por todo o mercado. Já as 2,6 mil lojas não especializadas em cama, mesa e banho são responsáveis por 33,9% dos volumes.</p>
<p>O estudo elaborado pelo IEMI dividiu os canais de varejo em cinco tipos: departamento especializado (lojas com foco em cama, mesa e banho, redes de grande superfície); redes de pequenas lojas (monomarcas ou multimarcas, franquias, ou lojas próprias); lojas independentes (butiques, lojas de bairro); departamento não especializado (lojas de grande superfície, cujo foco de venda não se restringe somente a linha lar); e hipermercados.</p>
<p>As lojas independentes ainda são o principal canal de venda de artigos de cama, mesa e banho no País, respondendo por 36,8% do total de peças comercializadas em 2011, pelo varejo. Mas em termos de crescimento este foi o canal que menos cresceu, com queda de 4,5% entre 2007 e 2011 (em peças). O canal que vem apresentando o melhor desempenho nos últimos cinco anos é o departamento não especializado, com aumento de 38,8% no período.</p>
<p> </p>
<p>O fraco desempenho das lojas independentes reduziu a participação deste canal de 42,4% em 2007 para 36,8% em 2011, enquanto todos os demais canais apresentaram aumento na participação.</p>
<p><strong> </strong></p>
<table border="0" cellspacing="0" width="100%">
<tbody><tr><td nowrap="nowrap" width="48%"><strong>. Canais de venda</strong></td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center"><strong>2007</strong></p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center"><strong>2011</strong></p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center"><strong>Variação em volume</strong></p>
</td>
</tr>
<tr><td nowrap="nowrap" width="48%"> Lojas independentes</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">42,4%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">36,8%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center">-4,5%</p>
</td>
</tr>
<tr><td nowrap="nowrap" width="48%"> Hipermercado</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">18,0%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">19,0%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center">+16,7%</p>
</td>
</tr>
<tr><td nowrap="nowrap" width="48%"> Departamentos não especializados</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">11,9%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">15,0%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center">+38,8%</p>
</td>
</tr>
<tr><td nowrap="nowrap" width="48%"> Redes de pequenas lojas</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">14,2%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">14,9%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center">+15,5%</p>
</td>
</tr>
<tr><td nowrap="nowrap" width="48%"> Departamento especializado</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">13,6%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center">14,4%</p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center">+16,5%</p>
</td>
</tr>
<tr><td nowrap="nowrap" width="48%"><strong>. Total</strong></td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center"><strong>100,0%</strong></p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="11%"><p align="center"><strong>100,0%</strong></p>
</td>
<td nowrap="nowrap" width="28%"><p align="center"><strong>+10,1%</strong></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Fonte: IEMI</p>
<p>Nota: classificação dos canais com base na participação dos volumes em 2011</p>
<p> </p>
<p>Outro ponto importante sobre os canais de varejo está na sua localização: apenas 9,2% das lojas de cama, mesa e banho estão em shopping centers. A maioria (90,8%) está localizada na rua.</p>
<p>“Shoppings têm carregado monomarcas e franquias, que possuem giro alto. Multimarcas de pequeno porte não se tornam rentáveis em shoppings”, analisa Marcelo Prado, diretor do IEMI.</p>
<p> </p>
<p><strong>Perfil do consumidor</strong></p>
<p>Nos últimos anos, a inflação baixa, a melhor distribuição de renda e o aumento no crédito proporcionaram que uma parcela significativa das camadas menos abastadas da população ascendesse para a classe média e se tornasse ávida por produtos de melhor qualidade e marcas reconhecidas.</p>
<p>Os consumidores das classes B1, B2 e C juntos somam quase 78% da demanda interna de cama, mesa e banho. Já os consumidores com poder de compra A1 e A2 foram responsáveis por 15,3% do consumo de artigos de cama, mesa e banho no Brasil em 2011. Somente as classes B1 e B2 são responsáveis por 43,8% das peças de cama, mesa e banho consumidas no País.</p>
<p>As lojas de departamento não especializadas em cama, mesa e banho buscam principalmente os consumidores pertencentes à classe C, que correspondem a 41,7% dos gastos realizados dentro do canal e B1/B2, equivalente 39,8% do consumo dentro do canal.</p>
<p> </p>
<p><strong>Projeções 2012</strong></p>
<p>As vendas do varejo de cama, mesa e banho deverão apresentar um crescimento de 4,2% em peças, equivalentes a um crescimento de 6,3% em reais (nominais) em 2012.</p>
<p> </p>
<p><strong>Metodologia</strong></p>
<p><strong> </strong>Para o dimensionamento, estratificação e análise dos panoramas e evoluções do varejo de cama, mesa e banho no País, o IEMI Inteligência de Mercado realizou diversas pesquisas para levantamento de dados primários exclusivos, além de consultas a fontes secundárias complementares. Foi realizada ainda uma pesquisa quantitativo-descritiva com diversas empresas de varejo de todas as regiões do País, além de auditorias em pontos de venda,em São Pauloe no Rio de Janeiro, para checagem de preços e mix de produtos informados no estudo.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.iemi.com.br/2012/11/14/press-release-redes-de-varejo-de-cama-mesa-e-banho-ampliam-participacao-no-mercado/">http://www.iemi.com.br/2012/11/14/press-release-redes-de-varejo-de-cama-mesa-e-banho-ampliam-participacao-no-mercado/</a></p> Varejo de Cama, Mesa e Banho Faturou mais de R$ 12,7 bi em 2011tag:textileindustry.ning.com,2012-11-09:2370240:Topic:3935702012-11-09T00:58:57.453ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2>Uma pesquisa realizada pela IEMI Inteligência de Mercado avalia que ao final deste ano o setor terá crescimento de 4,2%</h2>
<p>O varejo de cama, mesa e banho brasileiro faturou cerca de R$ 12,7 bilhões só no ano passado e o Estudo dos Canais de Varejo, elaborado pela IEMI Inteligência de Mercado, em parceria com a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), mostra que as vendas do setor deverão apresentar um crescimento de 4,2% em peças, equivalentes a um crescimento de 6,3% em reais…</p>
<h2>Uma pesquisa realizada pela IEMI Inteligência de Mercado avalia que ao final deste ano o setor terá crescimento de 4,2%</h2>
<p>O varejo de cama, mesa e banho brasileiro faturou cerca de R$ 12,7 bilhões só no ano passado e o Estudo dos Canais de Varejo, elaborado pela IEMI Inteligência de Mercado, em parceria com a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), mostra que as vendas do setor deverão apresentar um crescimento de 4,2% em peças, equivalentes a um crescimento de 6,3% em reais (nominais) em 2012.</p>
<p>Em volumes de peças adquiridas, entre 2007 e 2011, o consumo de artigos de cama, mesa e banho no varejo brasileiro cresceu 10,1%, sendo que deste montante 90,7% foram oriundos da produção nacional. As lojas especializadas pegam grande parte deste cenário: os 28,6 mil pontos de venda desse tipo espalhados pelo Brasil são responsáveis por 66,1% dos volumes de vendas do mercado. Já as 2,6 mil lojas não especializadas em cama, mesa e banho são responsáveis por 33,9% dos volumes.</p>
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<img id="imgNews" title="Thinkstocks" src="http://images2.immedia.com.br//4/4983_2_L.jpg" alt="Dormitórios imóveis quartos" style="margin-top: 15px; display: inline;" height="434" width="644" name="imgNews"/> O setor cresceu mais de 10% em volumes de peças entre 2007 e 2011<br />
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<p>As lojas independentes (butiques, lojas de bairro) ainda são o principal canal de venda de artigos de cama, mesa e banho no País, respondendo por 36,8% do total de peças comercializadas em 2011, pelo varejo. Mas, em termos de crescimento, este foi o canal que menos cresceu, com queda de 4,5% entre 2007 e 2011 (em peças).</p>
<p>O canal que vem apresentando o melhor desempenho nos últimos cinco anos é o departamento não especializado (lojas que vendem outros produtos além da linha lar), com aumento de 38,8% no período.</p>
<p>O fraco desempenho das lojas independentes reduziu a participação deste canal de 42,4% em 2007 para 36,8% em 2011, enquanto todos os demais canais apresentaram aumento na participação. “Shoppings têm carregado monomarcas e franquias, que possuem giro alto. Multimarcas de pequeno porte não se tornam rentáveis em shoppings”, analisa o diretor do IEMI, Marcelo Prado.</p>
<p><strong>Metodologia</strong><br/>Foi realizada uma pesquisa quantitativa com diversas empresas de varejo de todas as regiões do País, além de auditorias em pontos de venda, em São Paulo e no Rio de Janeiro, para checagem de preços e produtos informados no estudo.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/2607276/Varejo-cama-mesa-banho-faturou-mais-2011">http://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/2607276/Varejo-cama-mesa-banho-faturou-mais-2011</a></p> Importados Têxteis Avançam em Cama Mesa e Banhotag:textileindustry.ning.com,2012-03-19:2370240:Topic:3138002012-03-19T14:42:11.760ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A participação de importados no consumo de itens têxteis para o lar dobrou de tamanho nos últimos cinco anos e já atingiu 12,2% do consumo nacional no ano passado. De acordo com projeções do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), esta participação, que envolve o segmento de cama, mesa e banho, cortinas e tapetes, deve crescer mais um pouco e chegar a 14,3% neste ano.</p>
<p>O diretor do IEMI, Marcelo Villin Prado, que estuda o segmento desde 1989, disse que os itens tapetes e…</p>
<p>A participação de importados no consumo de itens têxteis para o lar dobrou de tamanho nos últimos cinco anos e já atingiu 12,2% do consumo nacional no ano passado. De acordo com projeções do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), esta participação, que envolve o segmento de cama, mesa e banho, cortinas e tapetes, deve crescer mais um pouco e chegar a 14,3% neste ano.</p>
<p>O diretor do IEMI, Marcelo Villin Prado, que estuda o segmento desde 1989, disse que os itens tapetes e cortinas eram mais comuns de serem importados, mas, nos últimos anos, constatou-se avanços na importação da linha de cama: cobertores, edredons, lençóis e fronhas. Nas toalhas, explica Prado, ainda é pequena a participação de importados, mas ela também está em crescimento.</p>
<p>Tradicional exportador, o segmento de itens têxteis para o lar, pela primeira vez, fechou um ano com balança comercial deficitária, seguindo o que já vinha ocorrendo há mais tempo no ramo de vestuário. De acordo com apuração do IEMI, em dados dos últimos cinco anos, é possível observar que a importação de itens para o lar triplicou, enquanto a exportação caiu para um terço do que era.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129805?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129805?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></p>
<p>A importação atingiu US$ 303 milhões, em 2011, contra US$ 91 milhões, em 2007. As exportações, por sua vez, caíram de US$ 366 milhões para US$ 121 milhões. O déficit da balança comercial de têxteis para o lar atingiu US$ 182,2 milhões em 2011.</p>
<p>Os dados do IEMI apontam que já existe também uma produção nacional menor desses produtos no Brasil. Em 2011, a produção nacional de itens têxteis para o lar atingiu 909,9 milhões de peças, uma redução de 9% em relação ao ano de 2010. Para 2012, a produção nacional crescerá ligeiramente, 3%, nas projeções do IEMI. "Esse volume de crescimento, no entanto, não é expressivo porque, nos últimos dois anos, esse setor acumula uma queda de 17% na produção", disse Prado.</p>
<p>Dentre os têxteis para o lar, chama a atenção, principalmente, a reversão de uma situação histórica dos produtos de cama, mesa e banho, que já tiveram metade de suas vendas ancoradas em exportações, setor no qual estão alguns precursores de exportações têxteis brasileiras. Desde 2005, as vendas externas dessas empresas vêm em queda gradativa, principalmente, por questões competitivas relacionadas ao câmbio. Parte das empresas, diante do real valorizado, também passou a realizar importações não só de matérias-primas, mas também de artigos semi-acabados e acabados da Ásia, bem como houve elevação das importações feitas por varejistas têxteis instalados no Brasil.</p>
<p>Prado diz que durante muito tempo as empresas se sustentaram com o mercado interno e ainda se davam "ao luxo" de exportar, como fazia o setor de cama, mesa e banho. "Hoje, já não se consegue exportar muito e se importa cada vez mais".</p>
<p>A situação já faz com que a projeção de crescimento do consumo nacional de têxteis para o lar seja maior do que a produção nacional: o consumo tem previsão de 5% de incremento. Isso significa que uma parcela deste crescimento já se espera que será abocanhada, mais uma vez, pelos produtos importados.</p>
<p>O diretor do IEMI alertou ainda para um agravante desta situação: o fato de que vários Estados estão incentivando as importações e contribuindo ainda mais para a redução na produção industrial têxtil local. Este seria o caso do Estado de Santa Catarina, que possui uma lei estadual que dá benefício de ICMS para o importador que utilizar os portos de Santa Catarina, pagando menos impostos do que aquele que produz têxtil no Estado. "O negócio está ficando distorcido, e isso vai causar um dano grande para o setor", afirmou Prado. "Por que trazer o fio se pode trazer já o lençol, onde o ganho do imposto é maior?", questionou.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2575594/importados-avancam-em-cama-e-banho">http://www.valor.com.br/empresas/2575594/importados-avancam-em-cama-e-banho</a></p> Compro Saldos de Cama - Mesa - Banhotag:textileindustry.ning.com,2012-02-08:2370240:Topic:2938202012-02-08T17:06:42.220ZCristiano de ararujo rodrigueshttp://textileindustry.ning.com/profile/Cristianodeararujorodrigues
<p>Boa tarde,</p>
<p></p>
<p>COMPRO, saldo de CAMA - MESA - BANHO, produtos fora de linha, de 2° linha com leves defeitos e Tambem retalhos, saldos de tecidos diversos, Artigos de armarinhos.</p>
<p></p>
<p>Caso venha ter disponobilidade:</p>
<p>Contato:</p>
<p><a href="mailto:rvestopas@hotmail.com" rel="nofollow">rvestopas@hotmail.com</a>, <a href="mailto:cristiano.rv@hotmail.com" rel="nofollow">cristiano.rv@hotmail.com</a>:</p>
<p>Fones: (41) 3081-8117 - 9923-1983</p>
<p>Boa tarde,</p>
<p></p>
<p>COMPRO, saldo de CAMA - MESA - BANHO, produtos fora de linha, de 2° linha com leves defeitos e Tambem retalhos, saldos de tecidos diversos, Artigos de armarinhos.</p>
<p></p>
<p>Caso venha ter disponobilidade:</p>
<p>Contato:</p>
<p><a href="mailto:rvestopas@hotmail.com" rel="nofollow">rvestopas@hotmail.com</a>, <a href="mailto:cristiano.rv@hotmail.com" rel="nofollow">cristiano.rv@hotmail.com</a>:</p>
<p>Fones: (41) 3081-8117 - 9923-1983</p> Setor de Cama e Mesa Prevê Recuperaçãotag:textileindustry.ning.com,2012-01-25:2370240:Topic:2882892012-01-25T11:20:51.908ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Depois de um 2011 difícil para o setor têxtil, a perspectiva é de recuperação entre os fabricantes de itens de cama, mesa e banho em 2012. Um otimismo moderado é compartilhado pelo setor que espera retomar o crescimento nas vendas e nas margens depois de amargar os reflexos da alta dos preços do algodão que prejudicou o desempenho no ano passado.<br></br> Para a Lepper, de Joinville, a perspectiva é crescer e faturar R$ 180 milhões em 2012. A empresa atua com produtos populares, com foco em…</p>
<p>Depois de um 2011 difícil para o setor têxtil, a perspectiva é de recuperação entre os fabricantes de itens de cama, mesa e banho em 2012. Um otimismo moderado é compartilhado pelo setor que espera retomar o crescimento nas vendas e nas margens depois de amargar os reflexos da alta dos preços do algodão que prejudicou o desempenho no ano passado.<br/> Para a Lepper, de Joinville, a perspectiva é crescer e faturar R$ 180 milhões em 2012. A empresa atua com produtos populares, com foco em licenciamento de marcas voltadas para o público infanto-juvenil. Segundo Gabriela Loyola, vice-presidente da empresa, o ano de 2011 foi de aprendizado para a empresa. Em 2010, a Lepper havia faturado cerca de R$ 196 milhões e teve um desempenho mais baixo no ano passado.<br/> "Nós tentamos repassar para o mercado o custo do algodão, porque a empresa não teve como segurar. O mercado não reagiu bem", explica Gabriela. De acordo com a vice-presidente, o aumento dos preços acabou se refletindo em uma queda no volume de vendas. "O produto têxtil é considerado como um supérfluo e houve uma mudança do perfil de consumo. O orçamento das famílias está bem mais comprometido com eletrônicos e outros financiamentos", disse.<br/> De acordo com Gabriela, os preços das tabelas de produtos já foram reajustados para baixo, acompanhando o movimento do algodão, que também teve queda. A Lepper já voltou a produzir com máxima capacidade em dezembro e retomou o nível de emprego, com cerca de 1 mil funcionários, atenta às vendas da próxima coleção.<br/> Para a Teka, de Blumenau, o ano começa mais animado do que em 2011. "Projetamos um crescimento expressivo, acima de 2010, já que 2011 foi atípico", diz Marcello Stewers, vice-presidente.<br/> De janeiro a setembro de 2011, a Teka faturou R$ 189,9 milhões segundo dados informados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No mesmo período do ano anterior, a empresa tinha uma receita de venda de R$ 244,3 milhões.<br/> "Vamos conquistar mais margem e lucro, e não somente volume este ano. Todos os produtos que nos davam prejuízo estão sendo revisto", disse Stewers. A alta nos preços do algodão foi o principal responsável, segundo o vice-presidente, para o resultado ruim em 2011. Para 2012, a expectativa é de "otimismo pé no chão". <br/> A Döhler, de Joinville, tem uma perspectiva de cenário mais otimista. A companhia informou ao mercado que projeta um crescimento de 15% em 2012 na comparação com o ano passado.<br/> De janeiro a setembro de 2011, segundo dados informados à CVM, a Döhler obteve uma receita de R$ 224 milhões. No mesmo período do ano anterior, a companhia havia registrado R$ 175,3 milhões em receita.<br/> Carlos Döhler, diretor da empresa, avalia que a perspectiva para o mercado têxtil de cama, mesa e banho é crescer em 2012. "O que não podemos é esperar taxas altas de crescimento. O consumo interno continua em ascensão, então é factível que o país todo evolua entre 3 e 4% no ano. Tudo dentro de uma normalidade, sem a euforia que ocorreu em 2010", disse.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2499472/setor-de-cama-e-mesa-preve-recuperacao">http://www.valor.com.br/empresas/2499472/setor-de-cama-e-mesa-preve-recuperacao</a></p>