Todas as Discussões Marcadas 'Como' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T05:41:55Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Como&feed=yes&xn_auth=noComo Blogueiras Fazem da Moda um Negócio Lucrativotag:textileindustry.ning.com,2013-04-07:2370240:Topic:4372892013-04-07T22:38:15.163ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy"><span class="font-size-3">Elas faturam até 100.000 reais divulgando modelitos, comentando produtos de beleza e comparecendo a eventos — sempre em combinação com as marcas</span></h2>
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<div class="img-article veja"><img alt="Thássia Naves recebe mais de 100.000 visitas diariamente em seu blog. No Instagram, ela possui quase 500.000 seguidores" class="lazy" src="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2013/3/132930/Imagem-do-Instagram-da-Thassia-Naves-size-598.jpg?1363021423" style="display: inline;" title="Imagem do Instagram da Thássia Naves" width="598"></img><p class="t-smaller-darkgray">Thássia Naves recebe mais de 100.000 visitas diariamente em seu blog. No Instagram, ela possui quase 500.000 seguidores…</p>
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<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy"><span class="font-size-3">Elas faturam até 100.000 reais divulgando modelitos, comentando produtos de beleza e comparecendo a eventos — sempre em combinação com as marcas</span></h2>
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<div class="img-article veja"><img style="display: inline;" alt="Thássia Naves recebe mais de 100.000 visitas diariamente em seu blog. No Instagram, ela possui quase 500.000 seguidores" class="lazy" src="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2013/3/132930/Imagem-do-Instagram-da-Thassia-Naves-size-598.jpg?1363021423" title="Imagem do Instagram da Thássia Naves" width="598"/><p class="t-smaller-darkgray">Thássia Naves recebe mais de 100.000 visitas diariamente em seu blog. No Instagram, ela possui quase 500.000 seguidores <span class="t-smaller-lightgray">(Reprodução/Instagram)</span></p>
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<p>Elas estão na faixa dos vinte e poucos anos, adoram comprar roupas e itens de beleza e também palpitar em seus blogs sobre as combinações mais adequadas para cada ocasião. Além disso, descobriram como a publicidade pode virar um negócio rentável se aliada ao conteúdo de seus sites. Promovendo marcas, experimentando modelitos, comparecendo a eventos e testando produtos de beleza, essas garotas faturam até 100.000 reais por mês. Elas não são jornalistas ou críticas de moda, que se dedicam à análise do assunto como um fenômeno cultural. São, na verdade, consumidoras influentes, que levam as novidades do mercado a uma audiência cativa de meninas da mesma idade, igualmente apaixonadas pelo assunto. "Queridas: esta bolsa é um luxoooooo!", eis uma publicação verossímil das jovens blogueiras.</p>
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<p>O modelo de negócio dos blogs é baseado na venda de espaço publicitário: o texto, foto ou vídeo publicado dá destaque ao produto de uma marca, que remunera a autora. Esse, contudo, nem sempre é um casamento perfeito. No ano passado, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) <strong><a href="http://www.veja.abril.com.br/noticia/economia/conar-da-advertencia-publica-a-blogueiras-de-moda-e-sephora">advertiu um grupo de blogueiras</a></strong> que não deixava claro que suas postagens tinham esse caráter. Era gato por lebre.</p>
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<p>Para evitar o problema, as blogueiras agora explicitam quais postagens rendem dinheiro. Assim, são comuns publicações acompanhadas pelas palavras "publipost" (ou seja, post publicitário) e até "jabá" (redução da palavra "jabaculê", que tanto pode signficar dinheiro para aliciar alguém quanto gorjeta). Em tese, cada uma das garotas promove marcas com as quais se identifica. "Como nesse tipo de trabalho cria-se um envolvimento entre a marca e a blogueira, cada parceria é analisada previamente pela autora do blog", diz Carol Quinteiro, sócia da F*Hits, rede do segmento de moda que reúne 24 blogueiras. "É importante que haja alguma identidade entre a marca e o caráter do blog." </p>
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<div class="info-img-articles"><img style="display: inline;" alt="Arte/VEJA" src="http://veja.abril.com.br/assets/images/2013/4/137720/Arte-moda-original.jpg" title="Arte - moda" class="lazy" height="356" width="310"/></div>
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<p>A maioria dos blogs considerados "top" pelos anunciantes — aqueles que reúnem boa audiência e relevância — tem ao menos três anos de vida e não nasceu com proposta comercial. O sucesso desses endereços logo atraiu as empresas. As garotas, que começaram sozinhas, passaram a contar com a ajuda de consultorias, que fazem quase de tudo: ajudam a incrementar os blogs, revisam textos e editam fotos, além de mediar a relação entre blogueiras e anunciantes. Os acordos variam de 10% (caso da gCampaner, consultoria fundada por Gabriel Campaner, ex-Daslu) a 50% (caso da F*Hits).</p>
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<p>A atenção despertada pelos blogs se apoia em números nacionais. O mercado brasileiro de moda movimentou mais de 100 bilhões de reais em 2012, segundo relatório do Ibope. Na internet, beleza e moda já figuram em segundo e terceiro lugar, respectivamente, como os segmentos que mais faturam, de acordo com o relatório WebShoppers, da e-bit, consultoria especializada em e-commerce. Consequentemente, a marcação #lookdodia, hashtag utilizada no Instagram para identificar as sugestões das blogueiras, ganha relevância — e valor publicitário. Entre a exposição de uma peça e a sua venda o caminho virtual é curto. E a influência das blogueiras é crucial nessa conversão.</p>
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<p>Augusto Mariotti, diretor de conteúdo da Luminosidade, responsável pelos sites da São Paulo Fashion Week, Fashion Rio e Rio Summer, lembra que o desempenho dos blogs (assim como dos demais sites) é facilmente mensurável, o que permite às grifes acompanhar em tempo real a resposta a uma campanha. "Essas blogueiras têm muitas seguidoras e acabaram se tornando porta-vozes dessas mulheres. As marcas simplesmente perceberam que as roupas exibidas por elas vendem mais", diz o empresário.</p>
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<div class="info-img-articles" style="float: right;"><img alt="Arte/VEJA" src="http://veja.abril.com.br/assets/images/2013/4/137721/Arte-Moda-original.jpg" style="width: 310px; display: inline;" title="Arte - Moda" class="lazy" height="653" width="310"/></div>
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<p>Quem olha de fora pode pensar que a vida das blogueiras é repleta de diversão e glamour. Isso é verdade apenas em parte. Elas recebem muitos produtos de beleza, roupas exclusivas e jantares em restaurantes caros, além de acompanharem de perto (às vezes) as semanas de moda em locais como Nova York, Londres, Milão e Paris. A entrada nos desfiles mais concorridos, contudo, não é garantida. "As blogueiras trabalham muito. Elas dormem poucas horas por noite, acordam cedo, fotografam e precisam produzir conteúdo periodicamente", diz Carol Quinteiro, da F*Hits. "Essas meninas não são jornalistas e nem têm pretensão de ser. Mas seus blogs passaram a fazer sentido na vida de milhares de pessoas."</p>
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<p>Entre os anunciantes mais empolgados com a onda dos blogs de moda estão lojas virtuais, produtos de beleza, sapatos, joalherias, marcas de roupas e até companhias aéreas. As grifes mais badaladas, no entanto, ainda olham a web com ceticismo. "As marcas de luxo não são entusiastas do e-commerce, já que querem oferecer aos clientes uma experiência única em suas lojas a partir do contato direto com o produto", diz Mariotti. A maré, contudo, pode mudar. "A fim de atingir um público mais jovens, grifes como a britânica Burberry já começaram a olhar a internet e as redes sociais com mais atenção."</p>
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<p>fonte:|<a href="http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/como-blogueiras-fazem-da-moda-um-negocio-lucrativo">http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/como-blogueiras-fazem-da-moda-um-negocio-lucrativo</a></p>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p> Como o Ferro de Passar Desamassa a Roupa?tag:textileindustry.ning.com,2013-04-03:2370240:Topic:4354282013-04-03T00:22:36.010ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imagem-representativa imagem-615x300"><ul>
<li><img alt="Calor aquece as moléculas do tecido que estavam "grudadas" por pressão" class="imagem" height="300" src="http://imguol.com/2013/04/02/2abr2013---selo-clique-ciencia---como-funciona-o-ferro-de-passar-roupa-1364909959151_615x300.jpg" title="Arte UOL" width="600"></img><p>Calor aquece as moléculas do tecido que estavam "grudadas" por pressão</p>
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<p>Você já parou para pensar como é que o ferro consegue alisar uma roupa amassada? A explicação é simples: a energia elétrica é transformada em calor no ferro e, então, aquece as moléculas do tecido que estavam bem grudadas por pressão, como um monte de roupas empilhadas ou a lavagem da máquina. Ao esquentar, elas começam a se…</p>
<div class="imagem-representativa imagem-615x300"><ul>
<li><img class="imagem" src="http://imguol.com/2013/04/02/2abr2013---selo-clique-ciencia---como-funciona-o-ferro-de-passar-roupa-1364909959151_615x300.jpg" title="Arte UOL" alt="Calor aquece as moléculas do tecido que estavam "grudadas" por pressão" height="300" width="600"/><p>Calor aquece as moléculas do tecido que estavam "grudadas" por pressão</p>
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<p>Você já parou para pensar como é que o ferro consegue alisar uma roupa amassada? A explicação é simples: a energia elétrica é transformada em calor no ferro e, então, aquece as moléculas do tecido que estavam bem grudadas por pressão, como um monte de roupas empilhadas ou a lavagem da máquina. Ao esquentar, elas começam a se esticar e ocupar um espaço maior.</p>
<p>Tecidos com fibra natural, como o algodão, precisam de uma quantidade menor de calor para desamassarem do que fibras sintéticas como o poliéster. O ferro de passar é capaz de alisar até uma folha de papel, mas, nesse caso, é preciso usar uma temperatura mínima para realizar a tarefa.</p>
<p>Você pode observar que alguns ferros liberam vapor d´água na hora de passar a roupa. A água é um ótimo condutor térmico, capaz de distribuir melhor o calor e diminuir o tempo necessário para deixar pronta aquela calça ou camisa que você quer vestir.</p>
<p><em>Resposta fornecida pelo físico Adilson de Oliveira, professor da </em><em>UFSCar (</em><em>Universidade Federal de São Carlos)</em></p>
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<p><em>Fonte:|<a href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/04/02/clique-ciencia-como-o-ferro-de-passar-desamassa-a-roupa.htm">http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/04/02/clique-ciencia-como-o-ferro-de-passar-desamassa-a-roupa.htm</a></em></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p> Produtos da Moda Podem Ficar 'Encalhados'; Saiba Como Evitartag:textileindustry.ning.com,2012-12-31:2370240:Topic:4076952012-12-31T18:49:27.915ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<li><img alt="O empresário Dogival Mendonça produz calçados utilizando o conceito de fast fashion" border="0" class="imagem" src="http://ec.i.uol.com.br/economia/2012/12/27/dogival-mendonca-socio-da-fabrica-calcados-laroche-em-franca-sp-1356628392153_300x300.jpg" title="Divulgação"></img><p>O empresário Dogival Mendonça produz calçados utilizando o conceito de "fast fashion"</p>
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<p>Produtos da moda, como roupas e acessórios usados por personagens de novelas e celebridades, ou mesmo novidades de tecnologia, têm aceitação imediata e saída rápida das…</p>
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<li><img class="imagem" src="http://ec.i.uol.com.br/economia/2012/12/27/dogival-mendonca-socio-da-fabrica-calcados-laroche-em-franca-sp-1356628392153_300x300.jpg" title="Divulgação" alt="O empresário Dogival Mendonça produz calçados utilizando o conceito de fast fashion" border="0"/><p>O empresário Dogival Mendonça produz calçados utilizando o conceito de "fast fashion"</p>
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<p>Produtos da moda, como roupas e acessórios usados por personagens de novelas e celebridades, ou mesmo novidades de tecnologia, têm aceitação imediata e saída rápida das prateleiras. É a chamada "fast fashion" (moda rápida). Mas os pequenos lojistas precisam ter cuidado redobrado na compra dessas mercadorias para que, depois que a onda passar, eles não fiquem encalhados.</p>
<p>O empresário Dogival Mendonça, 40, sócio da fábrica de sapatos masculinos Calçados Laroche, em Franca (SP), trabalha com o conceito de “fast fashion”. Durante todo o ano, ele visita lojistas e representantes de venda nas capitais e no interior para identificar tendências de consumo.<br/> <br/> Segundo o empreendedor, com estas informações é possível adiantar a produção e ser mais assertivo nas prateleiras. “Se eu deixar para começar a produzir quando o cliente pedir, vou demorar 40 ou 50 dias para entregar. Se eu antecipar o trabalho, já terei a mercadoria para atendê-lo quando ele solicitar”, diz.</p>
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</div>
<p>Mendonça afirma que, em média, seus produtos demoram quatro meses até saírem de linha. No entanto, o empresário trabalha com novas linhas de calçados todos os meses. “A diferença, às vezes, vem numa sola ou formato novo. Os homens não são tão ligados à moda como as mulheres. Roupas e calçados femininos têm vida útil mais curta ainda.”</p>
<h3>Estoques menores ajudam a lidar com moda rápida</h3>
<p>De acordo com o consultor do Sebrae-SP Gustavo Carrer, o ciclo de vida dos produtos é composto por quatro etapas: lançamento, quando um item chega ao mercado; crescimento, quando o público começa a consumir; maturidade, período de estabilidade nas vendas; e declínio, fase de queda nas vendas.</p>
<div class="modnumeros left modulos"><div class="conteudo"><h3 class="color1">Veja 5 cuidados ao trabalhar com "fast fashion"</h3>
<ul class="itens">
<li><h4>1</h4>
<h5>Conheça o público-alvo</h5>
<p>Saber quais são as preferências e o perfil comportamental dos clientes ajuda a identificar produtos com potencial maior de aceitação.</p>
</li>
<li><h4>2</h4>
<h5>Fique atento às novidades</h5>
<p>Consultar revistas e blogs podem ser úteis para identificar tendências de consumo e novas modas.</p>
</li>
<li><h4>3</h4>
<h5>Compre em menor escala</h5>
<p>Repor o estoque em quantidades menores de acordo com a demanda ajuda a evitar excesso de mercadorias.</p>
</li>
<li><h4>4</h4>
<h5>Observe as vendas</h5>
<p>As vendas vão indicar a quantidade de itens que o empreendedor deve comprar para seu estoque. Se elas estiverem baixas, é sinal de que o produto está em declínio.</p>
</li>
<li><h4>5</h4>
<h5>Faça promoções</h5>
<p>Se uma mercadoria sofreu queda brusca nas vendas em relação ao período anterior, é hora de queimar o estoque para não ficar no prejuízo.</p>
</li>
</ul>
</div>
</div>
<p>No conceito de “fast fashion”, todas as etapas acontecem rapidamente e o empresário que não se preparar pode sofrer com mercadorias “encalhadas” nas prateleiras.<br/> <br/> Uma dica para evitar o "encalhe" é repor o estoque mais vezes em menores quantidades. É mais seguro do que comprar tudo de uma vez em grande escala. “Se o estoque ficou grande demais, houve um erro de planejamento”, declara Carrer.<br/> <br/> Segundo o consultor do Sebrae-SP, é preciso conhecer bem o perfil de consumo do público-alvo para oferecer um produto que agrade. Aliado a isso, o empreendedor deve buscar informações sobre tendências de mercado em outros canais.<br/> <br/> “Fique atento às novidades por meio de revistas e blogs para saber o que está acontecendo na moda e acompanhar possíveis mudanças de gosto do público”, diz.</p>
<h3>Promoções evitam prejuízos na fase de queda nas vendas</h3>
<p>Para o professor do curso de administração da ESPM José Eduardo Amato Balian, vestidos, sapatos e até cortes de cabelos são influenciados pela TV e pelas revistas. O empresário que não estiver preparado para trabalhar com a “fast fashion” corre o risco de perder vendas, caso as mercadorias sumam das prateleiras e a reposição não seja imediata.<br/> <br/> Balian diz que sobrar algumas peças é melhor do que faltar. Na ausência do produto, a empresa deixa de atender à demanda e perde vendas. “São milhares de peças vendidas com o conceito de ‘fast fashion’. É um mercado que não dá para ignorar.”<br/> <br/> O professor da ESPM declara ainda que as vendas são o maior termômetro para saber se um item está em declínio. Se houver uma queda brusca nas vendas em relação ao período anterior é sinal de que o público tem outras preferências. “Vale dar descontos ou até vender a preço de custo para não ficar no prejuízo.”</p>
<p>Fonte:|<a href="http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/conheca-cuidados-ao-trabalhar-com-produtos-de-moda-rapida.jhtm">http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/conheca-cuidados-ao-trabalhar-com-produtos-de-moda-rapida.jhtm</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p> Gana Desponta Como Novo Polo do Vestuáriotag:textileindustry.ning.com,2012-12-06:2370240:Topic:4027152012-12-06T13:38:50.342ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><p>Quando Isaac Osae começou sua carreira de alfaiate, no ano passado, fazia vestidos de cores tropicais. Hoje esse operário de 24 anos está aprendendo a costurar uniformes hospitalares.</p>
<p>Ao longo da costa atlântica da África, fábricas de vestuário estão desistindo de produzir roupas africanas e preferindo montar batas, aventais e jalecos de laboratório. A mudança ocorre agora que os fornecedores globais buscam a mão de obra africana, de baixo custo e…</p>
</div>
<div class="n-content" id="node-body"><p>Quando Isaac Osae começou sua carreira de alfaiate, no ano passado, fazia vestidos de cores tropicais. Hoje esse operário de 24 anos está aprendendo a costurar uniformes hospitalares.</p>
<p>Ao longo da costa atlântica da África, fábricas de vestuário estão desistindo de produzir roupas africanas e preferindo montar batas, aventais e jalecos de laboratório. A mudança ocorre agora que os fornecedores globais buscam a mão de obra africana, de baixo custo e de língua inglesa, assim como os portos da África Ocidental, que ficam a uma distância dez dias menor da costa leste dos Estados Unidos do que as fábricas de vestuário asiáticas.</p>
<p>"Dez dias fazem uma diferença enorme no ramo do vestuário", diz Clifford Schiffman, diretor de compras mundiais para a Itochu Prominent USA LLC. Essa atacadista de roupas, divisão do conglomerado japonês Itochu Corp., pretende encomendar de Gana até US$ 50 milhões em camisas e calças sociais ao longo dos próximos três anos, com planos de vender a maior parte para a rede Wal-Mart Stores Inc.</p>
<p>"A África, para mim, é o novo polo de fabricação de vestuário", diz Schiffman.</p>
<p>Pessoas que buscam locais para fabricar têxteis, como Schiffman, estão procurando a África Ocidental agora que a Índia, Malásia, Tailândia e China vêm aumentando seus salários mínimos. Na China os salários subiram 10% apenas nos dois primeiros meses deste ano, reduzindo as margens de lucro para os atacadistas, de acordo com o banco de investimentos Standard Chartered PLC.</p>
<p>Este ano, a Wal-Mart comprou mais de meio milhão de uniformes hospitalares da Lucky 1888 Mills Ltd., de Gana. A Liberty & Justice, uma empresa de desenvolvimento sustentável, fabrica 350.000 calças por mês em Gana para compradores americanos. Na Libéria, país próximo de Gana, a Liberty & Justice fabrica sacolas de pano para a Godiva Chocolatier Inc., de Nova York.</p>
<p>Mas a fabricação de roupas é um setor instável, que no passado já entrou e saiu da África.</p>
<p>Fábricas de roupas informais surgiram na África Oriental em 2000 e triplicaram a produção em cinco anos, depois que o Congresso dos EUA aprovou a Lei do Crescimento e Oportunidades para a África. A lei permite que os países democráticos do continente vendam produtos para os EUA com isenção de taxas alfandegárias.</p>
<p>Mesmo com essa vantagem, as fábricas da África Oriental lutam para conseguir as encomendas gigantescas que as fábricas chinesas recebem. A lei expira em 2015, e os magnatas da indústria têxtil africana dizem que serão obrigados a parar a produção se ela não for prorrogada.</p>
<p>A África Ocidental, por sua vez, não está no mapa do comércio mundial de vestuário. Décadas de ditadura militar em quase todos os países da região afastaram os investidores.</p>
<p>A economia de Gana, país de língua inglesa que se libertou do domínio britânico em 1957, ficou estagnada durante 35 anos de ditaduras intermitentes. Em 2005, Gana produziu metade da quantidade de roupas que fez em 1977, segundo o governo. Mas agora Gana é uma democracia estável, com uma das economias que mais crescem no mundo.</p>
<p>Isso melhorou as perspectivas para empresas como a Dignity Industries. No mês passado, um fornecedor da walmart.com manifestou interesse em fazer encomendas da Dignity, onde Osae se esforça para dominar sua máquina de costura.</p>
<p>Primeiro, porém, a equipe de costureiros autodidatas precisa dominar os processos de produção em massa. Uma instrutora filipina, contratada pela Dignity, apontou para uma gola mal costurada de um uniforme. "Comece de novo", aconselhou a Osae.</p>
<p>"Eu já sei costurar", diz Osae a um visitante. "Só que meus pontos têm que sair em linha reta."</p>
<p>Os costureiros da Ásia e da América Latina em geral são mais rápidos. "Muito mais rápidos", diz Sandra Garcia, uma hondurenha que é instrutora de costura na Lucky 1888. Para que as fábricas locais consigam fazer Gana competir com os maiores fabricantes mundiais de roupas, terão que montar um uniforme hospitalar em oito minutos.</p>
<p>Alfaiates como Osae ganham US$ 100 por mês, um terço do que costureiros em algumas regiões da China podem esperar, de acordo com o Banco Mundial. Por outro lado, as fábricas de roupas africanas sofrem com quedas de energia que fazem parar as máquinas.</p>
<p>A dona da Dignity, Salma Salifu, abriu sua fábrica nos anos 1990 com a ambição de exportar roupas de alta moda de Gana para as vitrines americanas. Na melhor fase da empresa, a Dignity enviava anualmente centenas de roupas coloridas, que os estilistas chamam de afrocêntricas, por até US$ 300 cada vestido. O ex-presidente americano, Bill Clinton, fez uma visita à fábrica em 2002.</p>
<p>Mas nos EUA o interesse pelas roupas afrocêntricas parece estar caindo. Muitas das fábricas que o presidente Clinton visitou foram fechadas. Butiques de moda africana em Filadélfia e Washington que pediram concordata devem US$ 36.000 a Salifu, diz ela.</p>
<p>Foi então que ela decidiu transformar sua fábrica. "Não podemos ficar aqui vendendo roupas uma a uma, diz. "Vamos pegar uniformes hospitalares. Nosso pessoal vai ter trabalho."</p>
<p>Em outubro, Salifu enviou seu primeiro protótipo para um fornecedor da walmart.com. Ela espera vender uniformes hospitalares por US$ 1 acima do seu custo de tecidos e fios, conseguindo um lucro liquido de US$ 0,02. Outros donos de fábricas nas proximidades estão competindo pelos mesmos clientes.</p>
<p>Desde o ano passado, a Lucky 1888 vendeu quatro contêineres de uniformes por mês a um fornecedor da Wal-Mart, vindos de uma fábrica antes ociosa, perto do porto de Acra. Jonathan Simon, diretor-presidente dessa empresa americano-paquistanesa, planeja triplicar a produção até 2015, instalar uma fábrica de tecidos e trazer o algodão por caminhão da vizinha Burkina Faso. Ele pretende contratar mais 2.000 operários na fábrica de roupa, onde Janet Azure trabalha.</p>
<p>Azure, de 25 anos, antes tinha sua própria oficina, costurando as tradicionais roupas africanas de duas peças usadas na igreja, que os estilistas aqui chamam de "slit" e "kaba". Ela agora ganha US$ 10 a mais por mês costurando uniformes hospitalares.</p>
<p>"É aqui que está o dinheiro", diz ela.</p>
</div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/><p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/impresso/wall-street-journal-americas/gana-desponta-como-novo-polo-do-vestuario#ixzz2EHLBIOwC">http://www.valor.com.br/impresso/wall-street-journal-americas/gana-desponta-como-novo-polo-do-vestuario#ixzz2EHLBIOwC</a></p>
<p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">.</p>
<p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">.</p>
<p style="text-align: center;"><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></a></strong></span></p>
</div> Como Funcionam Alguns dos Maiores e-Commerces de Vestuário do Brasil.tag:textileindustry.ning.com,2012-10-27:2370240:Topic:3898542012-10-27T17:41:59.185ZRomildo de Paula Leitehttp://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<div class="img size-full wp-image-233662" style="width: 325px;"><a href="http://modaspot.abril.com.br/news/como-funcionam-alguns-dos-maiores-e-commerces-do-brasil/attachment/oq-vestir-mariana-medeiros-isabel-humberg-rosana-sperandeo" rel="attachment wp-att-233662"><img alt="Mariana Medeiros, Isabel Humberg e Rosana Sperandeo, sócias do Oqvestir." height="467" src="http://modaspot.abril.com.br/wp-content/uploads/2012/10/oq-vestir-Mariana-Medeiros-Isabel-Humberg-Rosana-Sperandeo.jpg" title="oq-vestir-Mariana-Medeiros-Isabel-Humberg-Rosana-Sperandeo" width="325"></img></a><div class="caption-alt">Mariana Medeiros, Isabel Humberg e Rosana Sperandeo, sócias do Oqvestir.</div>
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<p>Em 2008, quando Mariana Medeiros pensou pela primeira vez em vender roupas pela internet, a ideia parecia…</p>
<div class="img size-full wp-image-233662" style="width: 325px;"><a rel="attachment wp-att-233662" href="http://modaspot.abril.com.br/news/como-funcionam-alguns-dos-maiores-e-commerces-do-brasil/attachment/oq-vestir-mariana-medeiros-isabel-humberg-rosana-sperandeo"><img src="http://modaspot.abril.com.br/wp-content/uploads/2012/10/oq-vestir-Mariana-Medeiros-Isabel-Humberg-Rosana-Sperandeo.jpg" alt="Mariana Medeiros, Isabel Humberg e Rosana Sperandeo, sócias do Oqvestir." title="oq-vestir-Mariana-Medeiros-Isabel-Humberg-Rosana-Sperandeo" height="467" width="325"/></a><div class="caption-alt">Mariana Medeiros, Isabel Humberg e Rosana Sperandeo, sócias do Oqvestir.</div>
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<p>Em 2008, quando Mariana Medeiros pensou pela primeira vez em vender roupas pela internet, a ideia parecia fora da realidade. “Durante a gravidez, precisei fazer um repouso absoluto por três meses e comecei a comprar tudo online. Foi aí que senti falta de uma loja na internet que entregasse roupas femininas”, conta Mariana, advogada por formação, que logo dividiu a ideia com a amiga Rosana Sperandeo, que atuava como jornalista.</p>
<p>Na época, os e-commerces de moda estavam despontando nos Estados Unidos, e o <strong><a href="http://www.net-a-porter.com/Content/br?cm_mmc=GoogleBrazil-_-Brazil%20-%20Brand%20Net-A-Porter-_-Net-A-Porter%20Alone-_-net-a-porter_Exact&utm_source=Google-Brazil&utm_medium=cpc&utm_term=net-a-porter&utm_campaign=Brazil%20-%20Brand%20Net-A-Porter&utm_content=Exact&gclid=CLib9rHJlbMCFQSqnQodsAEAiA" target="_blank">Net-a-Porter</a></strong>, o modelo seguido pelo site brasileiro, fundado em 2000, atingia o sucesso no segmento. “No Brasil, ninguém oferecia esse serviço, então a gente não sabia o tamanho do mercado. Tivemos que romper muitas barreiras”, conta Mariana.</p>
<p>A dupla abandonou os empregos formais e começou a trabalhar no projeto. Depois de muitas conversas, investimentos e planos, o <strong><a href="http://www.oqvestir.com.br/" target="_blank">Oqvestir</a></strong> entrou no ar no dia 14 de maio de 2009. Mas a equipe ainda não estava completa. Um pouco depois da inauguração, Mariana conheceu Isabel Humberg, também advogada. “Meu marido começou a ajudar as meninas com a parte de tecnologia, porque ele trabalha com internet desde 1999, mas quem acabou entrando para o time fui eu”, lembra Isabel.</p>
<p>Com a tríade formada, o desafio foi conquistar o mercado aos poucos. Com 2 anos de vida, o e-commerce ganhou um investidor para provar que o trabalho feminino estava dando certo: o Tiger Global, acionista de empresas da web, como Facebook, Linkedin e Mercado Livre. “Depois disso, as coisas ficaram mais calmas”, diz Mariana. “Era necessário um investimento pesado para manter o crescimento.”</p>
<p>A sede, que antes ficava em um espaço de 250 m2, ganhou um estoque de 2 mil m2. Comparando agosto de 2011 com o mesmo mês de 2012, o número de marcas cresceu 184% – hoje são 128 –, o faturamento subiu 292%, o número de pedidos, 268%, e a quantidade de peças vendidas, 262% – atualmente são cerca de 16 mil itens vendidos por mês. “O grande desafio é se manter estruturado, sem deixar nenhuma área para trás. Não adianta crescer sem atender o cliente”, conclui Rosana. E detalhes como produção de looks, editoriais, possibilidade de devolução e a revista online, uma novidade do site, são alguns dos mimos que conquistam os 8 milhões de pageviews por mês. E essa ascensão tem tudo para continuar. “A gente sabe que é só o começo. Ainda tem muita gente com medo de comprar pela internet e é aí que mora a certeza de crescimento”, conclui Isabel.</p>
<h3>O sucesso deles</h3>
<p>Thibaud Lecuyer, Malte Horeyseck, Malte Huf-fmann e Philip Povel são o quarteto multinacional por trás da <strong><a href="http://www.dafiti.com.br/" target="_blank">Dafiti</a></strong> e suas 550 marcas. O francês, os alemães e o brasileiro, respectivamente, são os reis dos sapatos na internet, embora hoje roupas, acessórios e até objetos de decoração também estejam disponíveis no endereço virtual, que nasceu em janeiro de 2011. “Começar com uma categoria foi uma escolha para criar uma relevância específica. E, para a mulher, a compra do sapato é muito emocional”, avalia Malte Horeyseck.</p>
<p>No lançamento, a plataforma já contava com 70 marcas – esse número foi multiplicado quase oito vezes, com mais de 62 mil produtos disponíveis. “Compramos pelo menos 50% da coleção de todas as marcas. Até 80% em alguns casos”, revela Malte. Capodarte, Dumond e Lilly’s Closet são alguns dos sucessos da Dafiti, que contabiliza 35 milhões de acessos por mês. Após a primeira fase, a implantação do site no primeiro ano de vida, a nova empreitada é inspirar a compra por meio de conteúdo e da revista impressa trimestral da Dafiti, que já está em seu quarto número, com 250 mil exemplares de circulação distribuídos nas caixas dos produtos comprados na loja. “O conteúdo não só informa mas também atrai a venda”, diz ele. Além disso, eles acabam de lançar a linha premium, com marcas mais estreladas – e caras.</p>
<p>A ideia de conquistar pela informação também é uma das sacadas do site <strong><a href="http://www.olook.com.br/" target="_blank">Olook</a></strong>, e-commerce que, antes de completar 1 ano de existência, já comemora conquistas. Criado pela dupla de empresários Peter Ostroske e André Beisert e com Helena Linhares na direção criativa, o site funciona de maneira diferente: ao entrar na página, você faz um cadastro e preenche um quizz, que gera um perfil. Com base nele, é criada uma vitrine personalizada, que muda mensalmente, com bolsas, sapatos e acessórios que combinem com seu estilo. “Queríamos uma compra divertida, exclusiva e adaptada para cada mulher”, conta André.</p>
<p>Outro diferencial do Olook é o fato de vender apenas a marca própria, produzida em uma fábrica em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, sob a batuta de Helena, o que possibilita um valor abaixo da média do mercado, variando de 69 a 199 reais. No total, são 250 novos produtos por mês e cerca de 10 mil peças vendidas no mesmo período. “Além da própria vitrine, a pessoa pode ver as roupas de acordo com a ocasião, por tendências ou até conferir coleções passadas, que ficam quatro meses disponíveis para compra”, diz. E, para facilitar, dicas de estilo da diretora criativa. “A ideia é descomplicar a moda, fazer uma coisa mais leve. Todas as áreas do site dão suporte a isso. Seja qual for a maneira de compra, nós ajudamos”, conclui.</p>
<p>Fonte:<a href="http://www.sinvesd.com/moda-spot-abril-noticias-sinvesd-moda-roupas-vestidos-blusas-biquinis-jea">http://www.sinvesd.com/moda-spot-abril-noticias-sinvesd-moda-roupas-vestidos-blusas-biquinis-jea</a></p> Como os Desfiles de Moda Começaram?tag:textileindustry.ning.com,2012-10-14:2370240:Topic:3856712012-10-14T12:05:40.457ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Os desfiles começaram na segunda metade do século 19, mas eram diferentes dos supereventos que acontecem hoje. Foram criados pelo inglês Charles Frederick Worth (1825-1895), que vivia em Paris, na França. Naquela época, a cidade era famosa por influenciar a moda de todo o mundo.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">O costureiro (ainda não existia o termo estilista) teve a ideia de mostrar as roupas que…</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Os desfiles começaram na segunda metade do século 19, mas eram diferentes dos supereventos que acontecem hoje. Foram criados pelo inglês Charles Frederick Worth (1825-1895), que vivia em Paris, na França. Naquela época, a cidade era famosa por influenciar a moda de todo o mundo.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">O costureiro (ainda não existia o termo estilista) teve a ideia de mostrar as roupas que <a href="http://www2.dgabc.com.br/News/5987350/como-os-desfiles-comecaram.aspx#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #649d55; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">criava</a> para as clientes ricas em modelos vivos. Antes disso, as peças eram exibidas em manequins (como bonecas em tamanho natural) feitos, em geral, de madeira, porcelana ou alabastro (tipo de pedra).</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Worth montava a apresentação em sua loja chique. Escolhia moças com corpos semelhantes aos das compradoras para que, durante o desfile, elas imaginassem como ficariam vestidas. Até a mulher dele, Marie Vernet Worth, desfilava, sendo considerada uma das primeiras modelos.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Foi também graças ao costureiro que nasceu a alta-costura. Já ouviu falar? É a <a href="http://www2.dgabc.com.br/News/5987350/como-os-desfiles-comecaram.aspx#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #649d55; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">criação</a> de roupas únicas, produzidas com materiais de qualidade e exclusivamente para alguém. Por isso, são bem caras.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Foi no início do século 20, porém, que os desfiles realmente se desenvolveram. A principal responsável foi a estilista inglesa Lady Duff-Gordon (1863-1935). Conhecida como Lucile, os transformou em espetáculos. Inventou o desfile em passarela, nos quais preocupava-se com a beleza do espaço em que as peças seriam apresentadas e iluminação. Incluiu até mesmo <a href="http://www2.dgabc.com.br/News/5987350/como-os-desfiles-comecaram.aspx#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #649d55; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">trilha</a> sonora durante a exibição. Foi então que as modelos se profissionalizaram, tornando-se respeitadas.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Os desfiles se espalharam pelo mundo, ficando mais populares a partir dos anos 1960 e 1970. Atualmente, são eventos muito esperados por quem gosta de moda.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2"> </span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2"><strong style="font-size: 12px;">Eventos mostram tendências de cores, tecidos e <a href="http://www2.dgabc.com.br/News/5987350/como-os-desfiles-comecaram.aspx#" rel="nofollow" style="color: #649d55; text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">estilo</a> das peças</strong></span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Muita gente acha as roupas apresentadas em desfiles estranhas. Na verdade, várias delas não são mesmo feitas para serem usadas nas ruas. O objetivo principal do estilista é mostrar tendências de cores, estampas, tecidos, formatos e estilo. Por isso, desenvolvem peças ousadas para chamar a atenção de todos. Assim, o que foi mostrado nas passarelas vai influenciar a criação daquilo que realmente será vestido pelas pessoas.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">Os estilistas podem se inspirar em qualquer coisa para elaborar as coleções das marcas: arquitetura, arte, um lugar do mundo, a cultura de um país e até problemas sociais, como fome e pobreza. Pesquisam tudo sobre o assunto para, então, ter as ideias de como fazer as peças. É preciso muita criatividade, além de estudar bastante.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">As Semanas de Moda (Fashion Week, em inglês) são eventos que reúnem desfiles de marcas superfamosas. As mais respeitadas acontecem em Milão, Paris, Nova York e Tóquio. Já no Brasil, as mais importantes são a São Paulo Fashion Week e o Fashion Rio.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2"> </span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2"><strong style="font-size: 12px;">Saiba mais</strong></span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">- As criações do inglês Charles Frederick Worth se tornaram tão famosas que mulheres ricas de vários países da Europa e dos Estados Unidos viajavam até Paris para conferir e comprar as caríssimas peças.</span></p>
<p style="font-size: 12px;"><span class="font-size-2">- Neste ano, a brasileira Gisele Bündchen, 32 anos, foi considerada a top model mais bem paga do mundo pela oitava vez consecutiva. Calcula-se que ela tenha ganhado US$ 45 milhões (cerca de R$ 90 milhões) somente entre maio de 2011 e maio de 2012.</span></p>
<p style="font-size: 12px;">Fonte:|<a href="http://www2.dgabc.com.br/News/5987350/como-os-desfiles-comecaram.aspx">http://www2.dgabc.com.br/News/5987350/como-os-desfiles-comecaram.aspx</a></p> Apostila - Como Foi o Primeiro Semestre do Setor de Vestuáriotag:textileindustry.ning.com,2012-09-01:2370240:Topic:3729372012-09-01T22:55:04.668ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="chamada"><p>A análise da balança comercial brasileira do setor têxtil e de confecções, no período de janeiro a julho de 2012, mostra que em termos de valores houve uma queda</p>
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<p style="text-align: justify;">Uma queda da exportação de 11,9% e um aumento da importação em 8,8%. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) e revelam que houve um aumento do déficit da balança comercial em 15,2%.</p>
<p style="text-align: justify;">Os estudos…</p>
<div class="chamada"><p>A análise da balança comercial brasileira do setor têxtil e de confecções, no período de janeiro a julho de 2012, mostra que em termos de valores houve uma queda</p>
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<p style="text-align: justify;">Uma queda da exportação de 11,9% e um aumento da importação em 8,8%. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) e revelam que houve um aumento do déficit da balança comercial em 15,2%.</p>
<p style="text-align: justify;">Os estudos sobre primeiro semestre da indústria de vestuário deste ano mostram também que os custos de produção estão crescendo nos países dos quais o Brasil importa. Além disso, as importações estão acontecendo para produtos que atingirão segmentos mais exigentes, ou seja, o Brasil está pagando mais por algumas peças importadas.</p>
<p style="text-align: justify;">Outros dados analisados por esse relatório são os indicadores de competitividade, que mostram uma indústria de vestuário em maior dificuldade que a média da indústria de transformação brasileira. A análise observa que, mesmo com essa dificuldade, o setor de vestuário tem apresentado uma expectativa mais positiva entre o perfil industrial brasileiro.</p>
<p style="text-align: justify;">Para superar essa expectativa, o relatório considera que fatores políticos estão influenciando os empresários do setor, principalmente, no que se refere ao recente anuncio de investimentos na infraestrutura brasileira. A expectativa é de que as ações, se forem implementadas, já repercutam no próximo trimestre.</p>
<p style="text-align: justify;">Porém, uma consideração importante é destacada de que a melhoria de performance da indústria de vestuário demandará grande esforço interno na redução dos custos decorrentes da produção. Para isso, torna-se fundamental que a indústria de vestuário encontre produtos ajustados ao seu público alvo em termos de proposta de moda, qualidade e preço.<br/><br/>Confira o relatório na íntegra!</p>
<p>Clicar no link abaixo:</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99138370?profile=original">Como Foi o Primeiro Semestre do Setor de Vestuário.pdf</a></p> Como Fazer Cálculo para Etiqueta de Composição?tag:textileindustry.ning.com,2012-08-28:2370240:Topic:3713112012-08-28T17:02:11.105ZNathalia de Fatima Raymundohttp://textileindustry.ning.com/profile/NathaliadeFatimaRaymundo
<p>Quero saber que conta eu faço para descobrir a porcentagem dos fios para fazer a etiqueta</p>
<p>de composição, trabalho com malha trico.</p>
<p>Quero saber que conta eu faço para descobrir a porcentagem dos fios para fazer a etiqueta</p>
<p>de composição, trabalho com malha trico.</p> Como Combinar Vestido e Voilette?tag:textileindustry.ning.com,2012-08-23:2370240:Topic:3697502012-08-23T23:48:12.382ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div align="center"><img alt="Como combinar vestido e voilette" border="0" class="foto" src="http://vmulher5.vila.to/interacao/original/34/como-combinar-vestido-e-voilette-34-255.jpg" title="Como combinar vestido e voilette"></img><p class="legenda">Foto: Divulgação Alexandrina Bridal Boutique</p>
</div>
<p><span class="hreview-aggregate"><span class="hreview-aggregate"><br></br>Na Europa, ele é muito comum, mas aqui no Brasil o seu uso entre as noivas ainda é um pouco tímido. Estamos falando do <strong>voilette</strong>, um <strong>véu</strong>curtinho que cobre parte ou todo o rosto da mulher.</span></span></p>
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<div align="center"><img src="http://vmulher5.vila.to/interacao/original/34/como-combinar-vestido-e-voilette-34-255.jpg" alt="Como combinar vestido e voilette" title="Como combinar vestido e voilette" class="foto" border="0"/><p class="legenda">Foto: Divulgação Alexandrina Bridal Boutique</p>
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<p><span class="hreview-aggregate"><span class="hreview-aggregate"><br/>Na Europa, ele é muito comum, mas aqui no Brasil o seu uso entre as noivas ainda é um pouco tímido. Estamos falando do <strong>voilette</strong>, um <strong>véu</strong>curtinho que cobre parte ou todo o rosto da mulher.</span></span></p>
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<p><span class="hreview-aggregate"><span class="hreview-aggregate">Ele pode ser usado sozinho ou com flores, pentes, plumas e <strong>casquetes</strong>.</span></span></p>
<p>"O uso desse acessório vem sendo ensaiado pelas noivas mais modernas. Um dos motivos é que as brasileiras gostam de mostrar o rosto, ver e ser vista a caminho do altar", explica a designer pernambucana <a href="http://vilamulher.terra.com.br/comunidade/mostra-frame.php?url=http%3A%2F%2Fwww.dcantidio.com" target="_blank" rel="nofollow">Diana Cantídio</a>.</p>
<p>Pelo fato de o <a href="http://vilamulher.terra.com.br/noivas-veu-ou-acessorios-14-1-34-95.html" target="_blank" rel="nofollow">véu</a> ser feito em um tecido com características específicas, combina com qualquer tipo de vestido. Diana diz que o importante é o voilette ornar com a indumentária. No caso da noiva, deve acompanhar a cor do vestido, seja ele branco, pérola ou off-white."</p>
<div align="center"><img src="http://vmulher5.vila.to/interacao/original/34/como-combinar-vestido-e-voilette-1-34-255.jpg" alt="Como combinar vestido e voilette" title="Como combinar vestido e voilette" class="foto" border="0"/><p class="legenda">Foto/Reprodução etsy.com</p>
</div>
<p>Quem pretende usá-lo precisa tomar cuidado para não cometer dois erros: usar o voilette com véu comprido ou à noite. "Apesar de as regras dos casamentos estarem cada vez mais modernas, o acessório é para uso diurno e serve como substituto do véu tradicional", lembra a designer. Se bem que hoje em dia você já consegue ver combinações muito bonitas, caso o véu, o voilette e o <a href="http://vilamulher.terra.com.br/vestidos-das-celebridades-e-possivel-reproduzir-14-1-32-1002.html" target="_blank" rel="nofollow">vestido</a> sejam simples.</p>
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<div align="center"><img src="http://vmulher5.vila.to/interacao/original/34/como-combinar-vestido-e-voilette-2-34-255.jpg" alt="Como combinar vestido e voilette" title="Como combinar vestido e voilette" class="foto" border="0"/><p class="legenda">Foto/Reproduçãofoto reprodução fotosdecasamentos.com.br</p>
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<p>Outra dica importante é manter o equilíbrio na produção. Se você deseja prender o acessório com flores, penas, plumas ou <a href="http://vilamulher.terra.com.br/os-casquetes-da-acquastudio-perfume-anos-50-14-1-35-831.html" target="_blank" rel="nofollow">casquetes</a> lembre-se de minimizar os detalhes do vestido.</p>
<div align="center"><img src="http://vmulher5.vila.to/interacao/original/34/como-combinar-vestido-e-voilette-4-34-255.jpg" alt="Como combinar vestido e voilette" title="Como combinar vestido e voilette" class="foto" border="0"/><p class="legenda">Foto/Reprodução greenweddingshoes.com</p>
</div>
<p><br/>Em outros países, ele é até usado pelas convidadas. "É uma pena que este acessório não faça sucesso no Brasil. Digo isso porque o acho muito charmoso. É extremamente feminino e ainda deixa a noiva com um ar misterioso", comenta Diana.</p>
<div align="center"><img src="http://vmulher5.vila.to/interacao/original/34/como-combinar-vestido-e-voilette-5-34-255.jpg" alt="Como combinar vestido e voilette" title="Como combinar vestido e voilette" class="foto" border="0"/><p class="legenda">Foto/Reprodução leblogdelamechante.fr</p>
</div>
<p>Por Juliana Falcão (MBPress)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://vilamulher.terra.com.br/como-combinar-vestido-e-voilette-14-1-34-255.html">http://vilamulher.terra.com.br/como-combinar-vestido-e-voilette-14-1-34-255.html</a></p> Use a Renda Como Acessóriotag:textileindustry.ning.com,2012-08-21:2370240:Topic:3683302012-08-21T12:59:36.190ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="hreview-aggregate">Para quem acha que as <strong>rendas</strong> estão restritas ao mundo das lingeries e vestidos de noiva, saiba que a trama definitivamente entrou para o ranking de item ‘tem que ter’ no seu armário. Resgatada pela Prada no desfile de inverno, em 2009, o tecido está cada vez mais presente nos looks da estação e, claro, conquistou as famosas mais antenadas que aderiram sem medo às rendas.</span></p>
<p>Acha o visual rendado over para o seu estilo? Pode respirar…</p>
<p><span class="hreview-aggregate">Para quem acha que as <strong>rendas</strong> estão restritas ao mundo das lingeries e vestidos de noiva, saiba que a trama definitivamente entrou para o ranking de item ‘tem que ter’ no seu armário. Resgatada pela Prada no desfile de inverno, em 2009, o tecido está cada vez mais presente nos looks da estação e, claro, conquistou as famosas mais antenadas que aderiram sem medo às rendas.</span></p>
<p>Acha o visual rendado over para o seu estilo? Pode respirar sossegada, a renda que antes dominava o ‘total look’, agora, ganha destaque como acessório e passa a ser utilizada como efeito e não como tecido em si. Ou seja, aparece em pequenos detalhes, sobreposta a tecidos ou forrando partes pequenas abertas das peças como costas de vestidos ou decotes, deixando o visual muito mais elegante. Afinal, o jogo ‘mostra-esconde’ é um charme só!</p>
<p>Curtiu a ideia de usar a renda como acessório e quer dicas? A gente ensina!</p>
<p>Renda sobreposta - para quem gosta de peças curtas como sainhas e shorts, a renda sobreposta pode ser uma mão na roda, pois você pode adaptar o look dia para a noite. Olha só que legal o mix feito pela Diane Kruger, que deixou a produção curtíssima com uma cara mais elegante.</p>
<p>Renda acessório - a combinação de texturas e peças de renda ficam um charme e podem usadas em detalhes, como: costas, decotes profundo ou barrinhas em shorts e saias.</p>
<p><span class="hreview-aggregate"><span class="hreview-aggregate">A duquesa, que é a verdadeira rainha das rendas, também apostou na renda como acessório e arrasou na escolha. Uma ótima opção para quem está procurando uma ideia para o vestido de casamento da amiga ou uma super festa.</span></span></p>
<p>Detalhes rendado - a variação de rendas encontradas por aí é vasta, mas todas elas ficam lindas, basta escolher a trama certa para o seu estilo ou ocasião. Um bom exemplo foi a escolha feita por marina Ruy Babosa que, apesar de optar por uma renda mais pesada, ficou elegantérrima.</p>
<p>Agora, para as mais discretas, as rendas no mesmo tom e em detalhes bem pequenos como recortes laterais também dão um toque todo especial ao look.</p>
<p>Por Paula Perdiz</p>
<p>Fonte:|<a href="http://vilamulher.terra.com.br/use-a-renda-como-acessorio-14-1-32-2244.html">http://vilamulher.terra.com.br/use-a-renda-como-acessorio-14-1-32-2244.html</a></p>
<p><span class="hreview-aggregate"> </span></p>