Todas as Discussões Marcadas 'De' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T11:50:07Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=De&feed=yes&xn_auth=noDe Bangladesh às Lojas, Roupas Baratas que Custaram Vidastag:textileindustry.ning.com,2013-05-06:2370240:Topic:4475232013-05-06T11:46:23.933ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>À medida que varejistas estrangeiros abraçavam a fabricação de vestuário rápida e barata de Bangladesh, Bazlus Samad Adnan sentia que esse era um momento a ser aproveitado. "Há dinheiro no ar", dizia ele, segundo lembram seus amigos.</p>
<p>Adnan e um amigo montaram em 2006 uma pequena fábrica de roupas, a New Wave Style, atrás de uma favela fora da capital, Daca, justamente quando gigantes do vestuário invadiam Bangladesh, atraídos pelos baixíssimos custos da mão de obra. Em poucos anos,…</p>
<p>À medida que varejistas estrangeiros abraçavam a fabricação de vestuário rápida e barata de Bangladesh, Bazlus Samad Adnan sentia que esse era um momento a ser aproveitado. "Há dinheiro no ar", dizia ele, segundo lembram seus amigos.</p>
<p>Adnan e um amigo montaram em 2006 uma pequena fábrica de roupas, a New Wave Style, atrás de uma favela fora da capital, Daca, justamente quando gigantes do vestuário invadiam Bangladesh, atraídos pelos baixíssimos custos da mão de obra. Em poucos anos, sua empresa estava prestando serviços para marcas internacionais de ponta, como a varejista italiana Benetton Group SpA.</p>
<div class="insetContent insetCol3wide embedType-image imageFormat-D"><div class="insetTree"><div id="articleThumbnail_1" class="insettipUnit insetZoomTarget"><div class="insetZoomTargetBox"><a><img src="http://si.wsj.net/public/resources/images/P1-BL384_BANGLA_D_20130503183612.jpg" alt="image" border="0" height="174" hspace="0" vspace="0" width="262"/></a><div style="visibility: hidden;" id="articleImage_1" class="insetFullBracket"><div class="insetFullBox"><cite> </cite></div>
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<p class="targetCaption">Mulher chora a morte de uma vítima do desabamento que matou funcionários de várias confecções em Bangladesh</p>
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<p>Na época, a New Wave Style se mudou para o Rana Plaza, um complexo de manufatura de oito andares construído em 2007, entre vários que surgiram com o renascimento econômico do país. Hoje, Adnan está preso e 615 pessoas morreram soterradas no desmoronamento do Rana Plaza, em abril, um dos piores acidentes industriais que o mundo já viu.</p>
<p>A pressão agora recai sobre alguns dos maiores compradores da indústria têxtil de Bangladesh, como a varejista sueca <a href="http://online.wsj.com/public/quotes/main.html?type=djn&symbol=HM-B.SK" class="companyRollover link11unvisited">Hennes & Mauritz</a> AB, <span id="0.5194971431661687"><a target="" href="http://online.wsj.com/public/quotes/main.html?type=djn&symbol=HM-B.SK?mod=inlineTicker" class="tkrQuote tkrPositive"><span class="tkrName">HM-B.SK</span> <span class="tkrChange">+0.43%</span></a></span> dona da rede H&M, e a americana <a href="http://online.wsj.com/public/quotes/main.html?type=djn&symbol=WMT" class="companyRollover link11unvisited">Wal-Mart Stores</a> Inc., <span id="0.0012024776931300885"><a target="" href="http://online.wsj.com/public/quotes/main.html?type=djn&symbol=WMT?mod=inlineTicker" class="tkrQuote tkrPositive"><span class="tkrName">WMT</span> <span class="tkrChange">+1.01%</span></a></span> para que reduzam sua exposição ao país. A Benetton era um dos mais novos clientes da New Wave Style.</p>
<p>No início, a Benetton negou qualquer vínculo com a fábrica. Essa confusão inicial expõe a complexidade da cadeia global de fornecedores, na qual os varejistas montam amplas redes de terceirizadores e intermediários para produzir suas roupas e tentar obter alguma vantagem sobre os concorrentes. A Benetton, por exemplo, tem 700 fornecedores, disse um executivo.</p>
<p>Essas vastas redes dão aos varejistas flexibilidade para fazer encomendas e mudanças de última hora, necessárias na era do chamado "fast-fashion", onde a última moda pode sair direto das passarelas para fábricas da Ásia. As amplas redes também dificultam avaliar de quem é a culpa quando algo dá errado.</p>
<p>O relato dos negócios da Benetton com a New Wave Style nos meses que antecederam o acidente se baseia em entrevistas realizadas em Bangladesh, na Índia e na Itália, bem como em documentos recuperados por grupos de trabalhadores no local do desabamento.</p>
<p>Adnan foi detido e preso por suspeita de negligência criminosa, mas não foi acusado de nenhum delito. Ele não foi localizado para comentar. Seu advogado não quis falar a respeito. Executivos da empresa que sobreviveram ao acidente também não quiseram comentar.</p>
<p>Em um comunicado por email, o diretor-presidente da Benetton, Biagio Chiarolanza, disse que a empresa está trabalhando com a Organização Internacional do Trabalho para melhorar as condições de trabalho. "Essa é uma tragédia tão grande que ninguém na indústria deve se sentir isento", disse ele, acrescentando que a Benetton disponibilizará recursos para ajudar as vítimas.</p>
<p>À parte, um alto executivo da Benetton disse que funcionários da empresa fizeram visitas sem aviso prévio à New Wave Style nos oito meses em que a confecção prestou serviços à companhia italiana e que, no início de 2013, a Benetton havia decidido não usar mais os seus serviços.</p>
<p>Em questão de anos, Bangladesh se tornou o terceiro maior exportador mundial de vestuário, depois da China e da Itália. As exportações de roupas chegaram a US$ 20 bilhões em 2012, 80% do total das exportações do país, bem acima dos 25% de 2010.</p>
<p>Representantes dos trabalhadores dizem que o crescimento ocorreu às custas da segurança. Cerca de 800 funcionários do setor de vestuário morreram em acidentes no país nos últimos dez anos, sem contar esse último desastre. Mais de 5.000 fábricas surgiram no país, muitas em edifícios com problemas de segurança. Há alguns dias, o dono do Rana Plaza, Sohel Rana, foi preso, acusado de construir o prédio sem alvarás de segurança. Os donos da New Wave Style e de outras fábricas que operavam no local foram presos sob a acusação de terem forçado empregados a voltar ao trabalho após o prédio ter sido evacuado devido ao surgimento de rachaduras nas paredes. Seus advogados não quiseram comentar.</p>
<p>Quando as marcas estrangeiras começaram a invadir Bangladesh, há uma década, elas optaram por fábricas modernas. Mas conforme os negócios foram crescendo, elas passaram a subcontratar confecções menores, como a New Wave Style. As redes varejistas foram atraídas para o país devido aos salários iniciais de US$ 40 por mês, um quarto do valor na China. Com o tempo, o cenário se tornou mais difícil. O setor enfrentou greves depois de um líder sindical que exigia melhores salários ter sido assassinado.</p>
<p>A New Wave Style também passou a ter problemas. Ela não conseguiu, por exemplo, pagar o financiamento que fez para se mudar para o Rana Plaza, segundo pessoas a par do assunto. A encomenda da Benetton, feita em setembro de 2012, foi considerada uma tábua de salvação, de acordo com executivos que sobreviveram ao acidente.</p>
<p>Já a Benetton vem lutando contra a concorrência de marcas "fast-fashion" como a H&M e a Zara. A H&M reduziu seus custos, tornando suas roupas mais acessíveis que as da Benetton, e Bangladesh representa boa parte dessa estratégia. Hoje, a H&M é o maior comprador do país, seguida da Wal-Mart, segundo a Associação dos Fabricantes e Exportadores de Vestuário de Bangladesh.</p>
<p>Em 2012, após divulgar lucros decepcionantes, a Benetton anunciou que iria "agir com determinação para atingir a máxima eficiência possível nos processos de produção e de fornecimento".</p>
<p>Bangladesh foi um lugar onde a Benetton pôde colocar isso em prática. Além dos baixos salários, a empresa se beneficiou de um acordo pelo qual o país, por ser um dos mais pobres do mundo, pode exportar para a União Europeia sem ter de pagar impostos. Hoje, o país responde por cerca de 4% da produção de vestuário da empresa italiana, comparado com 2% cinco anos atrás.</p>
<p>É comum que varejistas estrangeiros façam auditorias de segurança independentes para avaliar os fabricantes contratados. O executivo da Benetton disse que a empresa não fez isso porque tinha feito apenas uma encomenda pequena à New Wave Style.</p>
<p>Há um banco de dados de auditorias nas fábricas usado por vários varejistas. Ele continha um relatório de uma auditoria anterior feita pela Business Social Compliance Initiative, entidade de Bruxelas, em nome de um cliente de varejo. Em março de 2012, os auditores reprovaram a New Wave Style porque faltavam itens no kit de primeiros socorros, não havia médico ou enfermeiro disponível e os trabalhadores não tinham treinamento suficiente sobre temas de segurança dos equipamentos, segundo a BSCI, que afirmou ao The Wall Street Journal que as auditorias não incluem a avaliação da estrutura de edifícios, apenas temas ligados ao chão de fábrica.</p>
<p>A Benetton fez seu primeiro pedido à New Wave Style em setembro, de 145.000 peças, segundo documentos analisados pelo WSJ. Em janeiro, fez um novo pedido, de 40.000 peças. Ele foi entregue no fim de março, pouco antes de o Rana Plaza desabar.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://online.wsj.com/article/SB10001424127887323372504578465521229735356.html">http://online.wsj.com/article/SB10001424127887323372504578465521229735356.html</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Algodão - De olho na Entressafra, Produtor se Retraitag:textileindustry.ning.com,2012-11-29:2370240:Topic:3998802012-11-29T23:05:00.241ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<p>A liquidez no mercado de algodão seguiu baixa nos últimos dias. Muitos produtores consultados pelo Cepea têm optado por manter a pluma em estoque para venda apenas no período da entressafra, com expectativa de preços maiores.</p>
<p>Os que necessitam de caixa para o fim do ano têm aceitado negociar, mas se mantêm firmes nos preços pedidos.</p>
<p>Do lado das indústrias, muitas unidades continuam interessadas em algodão de boa qualidade para abastecimento de seus estoques antes das…</p>
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<p>A liquidez no mercado de algodão seguiu baixa nos últimos dias. Muitos produtores consultados pelo Cepea têm optado por manter a pluma em estoque para venda apenas no período da entressafra, com expectativa de preços maiores.</p>
<p>Os que necessitam de caixa para o fim do ano têm aceitado negociar, mas se mantêm firmes nos preços pedidos.</p>
<p>Do lado das indústrias, muitas unidades continuam interessadas em algodão de boa qualidade para abastecimento de seus estoques antes das férias coletivas em dezembro.</p>
<p>Aquelas que necessitam de pluma com urgência acabam aceitando os preços pedidos pelos vendedores.</p>
<p>Quanto aos preços, entre 20 e 27 de novembro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias teve alta de 0,54%, fechando a segunda-feira a R$ 1,5572/lp. No mês, no entanto, o Indicador ainda acumula baixa de 0,64%. <i>(Fonte: Cepea</i> – <a href="http://www.cepea.esalq.usp.br">www.cepea.esalq.usp.br</a> <i>)</i></p>
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<p><i>Fonte:|<a href="http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=5041">http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=5041</a><br/></i></p>
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<p><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
<p><i> </i></p> De Uniforme a Curtição, a Gravata Resiste aos Desmandos da Modatag:textileindustry.ning.com,2012-10-27:2370240:Topic:3898432012-10-27T14:06:46.576ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/12/10/foto23est-201-alexander-d6.jpg" rel="colorbox-image"><img src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/0/755/494/sites/default/files/gn/12/10/foto23est-201-alexander-d6.jpg"></img></a></p>
<p><span class="ml-caption">O designer Alexander Olch: 'Não acredito na morte da gravata'</span><span><span><br></br> <br></br></span></span></p>
<p><span class="font-size-3">No repertório do vestuário, a função da gravata é dar "acabamento" à camisa, escondendo a fileira de botões que percorre o tronco. Mas, na linguagem visual, ela é bem mais do que isso: a gravata…</span></p>
<p><a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/12/10/foto23est-201-alexander-d6.jpg" rel="colorbox-image"><img src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/0/755/494/sites/default/files/gn/12/10/foto23est-201-alexander-d6.jpg"/></a></p>
<p><span class="ml-caption">O designer Alexander Olch: 'Não acredito na morte da gravata'</span><span><span><br/> <br/></span></span></p>
<p><span class="font-size-3">No repertório do vestuário, a função da gravata é dar "acabamento" à camisa, escondendo a fileira de botões que percorre o tronco. Mas, na linguagem visual, ela é bem mais do que isso: a gravata costuma revelar muito da personalidade, do gosto e até da condição econômica de seu dono. Deve ser por isso que a gravata vem sobrevivendo a todas as ameaças de sumiço, cada vez que a moda perde o rigor. Nessa temporada, novamente a boataria corre solta: "Será que, agora, ela vai de vez?" Afinal, sua presença vem sendo exigida cada vez menos e em ocasiões onde ela parecia indispensável. Em reuniões importantes ou em eventos noturnos, usa gravata quem quer. Porque precisar, parece que não precisa.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Uma olhada nos desfiles de primavera 2013 das grifes Ermenegildo Zegna, Hermès, Louis Vuitton, Valentino e Giorgio Armani comprova que a passarela não está para gravata. Até mesmo na apresentação da Hermès - marca-ícone de elegância em matéria de gravatas - os homens se permitiram afrouxar o colarinho. O estilista Giorgio Armani foi além e propôs substituir o acessório por lenços - uma mania, aliás, comum na Itália não é de hoje.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Mas antes de sair queimando gravatas em praça pública, é bom ponderar. Afinal, pode ser que por força da profissão, da idade ou da falta traquejo com os códigos da moda, ainda não seja o momento de varrer esse acessório do guarda-roupa. "Não acredito na morte da gravata, até porque nossas vendas estão crescendo", diz o americano Alexander Olch, designer de gravatas dos mais originais atualmente. Segundo o designer, o uso da gravata pode até estar diminuindo entre os homens mais velhos. Mas entre homens de 18 a 34 anos, o consumo só cresce. Olch vive em Nova York e vende suas criações em 70 lojas, pelo mundo - como Bergdorf Goodman e Barneys. A paixão pelas gravatas começou quando ele era estudante de um colégio só para garotos no Upper West Side, em Manhattan. Além de estilista, Olch também é diretor de cinema e usa a sétima arte como inspiração para criar padronagens e estampas. Jovem (tem 32 anos) e com uma visão vanguardista da moda masculina, Olch acredita que, mais do que vestir-se bem, o homem contemporâneo deve vestir-se com personalidade.</span></p>
<p><span class="font-size-3"><a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/12/10/foto23est-202-alexander-d6.jpg" rel="colorbox-image"><img src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/0/755/494/sites/default/files/gn/12/10/foto23est-202-alexander-d6.jpg"/></a></span></p>
<p><span class="font-size-3"><span class="ml-caption">Um desfile de Alexander Olch</span></span></p>
<div class="ml-image mdl mblue mdl-img left ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><div class="hdr-right"><div class="button zoom"></div>
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<div class="button zoom"><p>Para Olch, as gravatas estão mudando de contexto. "O que começou como um uniforme de trabalho virou expressão de estilo", diz o designer. Se os escritórios estão menos formais, por um lado, por outro, os homens estão cansados de usar jeans e camiseta. "Então, para sair à noite, eles estão usando roupas formais, inclusive gravatas, pois o visual fica mais interessante." O foco de criação do estilista são gravatas que transitam entre o formal e o fashion. "Eu faço o clássico renovado", afirma Olch, cujas peças são feitas à mão, no ateliê da marca, em Nova York. O designer utiliza tecidos exclusivos, como lã e cashmere, no inverno, algodão, linho e seda, no verão. Para o próximo ano, a intenção do estilista é expandir sua marca para o Brasil.</p>
<p>Especialista em vestuário masculino, a estilista Lu Pimenta, diretora criativa da linha masculina da Daslu, acredita que o momento é de relaxamento no rigor. "Até mesmo nos concertos eu vejo os homens dispensando a gravata - o que era raro", afirma Lu. Segundo a estilista, a gravata ainda persiste apenas em ambientes profissionais muito rígidos - como no mundo das finanças e do direito. "E forma geral, o que eu vejo são homens de costume sem gravata", afirma Lu que, recentemente, recebeu um convite de casamento cujo traje masculino recomendado era "tieless" - ou seja, sem gravata. "Usar gravata, agora, virou curtição."</p>
<p>Mas se possibilita maior liberdade, o não uso desse acessório também está empobrecendo o visual masculino, na opinião de Lu Pimenta. "A gravata enfeita, diferencia, conta a história de quem a veste", explica a estilista. Até porque, os ternos e costumes são todos parecidos: a gravata é o único toque de personalidade.</p>
<p>A consultora de moda Marcia Jorge acredita que o momento seja de diversificação. "Não acredito que a gravata vá sumir, mas, sim, que ela está surgindo em novos formatos", afirma Marcia, que cita os modelos slim (mais estreitas) e borboleta como opções atuais para quem quiser fugir do comum e demonstrar uma certa ousadia. "Parece que finalmente o homem está encarando a gravata como um acessório de moda." No escritório, no entanto, não vai ser fácil fugir da tradição. "Ainda não consigo pensar num advogado sem gravata." <strong>(VB)</strong></p>
<p><strong> Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/cultura/2875410/de-uniforme-curticao-gravata-resiste-aos-desmandos-da-moda">http://www.valor.com.br/cultura/2875410/de-uniforme-curticao-gravata-resiste-aos-desmandos-da-moda</a></strong></p>
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</div> Preciso De Oficinas de Costura para Confecção de Uniformes Profissionais e Camisetas Polo.tag:textileindustry.ning.com,2012-10-08:2370240:Topic:3845042012-10-08T21:31:19.887ZJose Armando Julianohttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseArmandoJuliano
<p>PRECISO DE OFICINAS DE COSTURA PARA CONFECÇÃO DE UNIFORMES PROFISSIONAIS E CAMISETAS POLO.</p>
<p>ENTRAR EM CONTATO VIA e-mail : <a href="mailto:juliano@parish.com.br">juliano@parish.com.br</a> ou tels.: (11) 3326-2389 /3228-7461</p>
<p>com JULIANO</p>
<p>PRECISO DE OFICINAS DE COSTURA PARA CONFECÇÃO DE UNIFORMES PROFISSIONAIS E CAMISETAS POLO.</p>
<p>ENTRAR EM CONTATO VIA e-mail : <a href="mailto:juliano@parish.com.br">juliano@parish.com.br</a> ou tels.: (11) 3326-2389 /3228-7461</p>
<p>com JULIANO</p> De Biquíni Fio Dental para Moda Evangélica no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2012-09-26:2370240:Topic:3805042012-09-26T18:13:29.788ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 class="fp">As mulheres brasileiras, que têm sido estereotipadas como demasiadamente sexualizadas com biquínis <strong class="keyword">fio dental</strong>, estão agora mostrando uma grande mudança de aparência e necessidade, acompanhando o crescimento da população evangélica no país.</h2>
<div class="galleryLeft"><ul>
<li><div><img alt="moda evangélica" class="imgPhoto" height="231" id="jpg" name="jpg" src="http://images.christianpost.com/portugues/middle/54233/moda-evangelica.jpg" title="moda evangélica" width="256"></img></div>
<div class="credit">(Foto: Joyaly)</div>
<div class="caption">Moda evangélica Joyaly.</div>
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<p>De acordo…</p>
<h2 class="fp">As mulheres brasileiras, que têm sido estereotipadas como demasiadamente sexualizadas com biquínis <strong class="keyword">fio dental</strong>, estão agora mostrando uma grande mudança de aparência e necessidade, acompanhando o crescimento da população evangélica no país.</h2>
<div class="galleryLeft"><ul>
<li><div><img alt="moda evangélica" title="moda evangélica" name="jpg" src="http://images.christianpost.com/portugues/middle/54233/moda-evangelica.jpg" class="imgPhoto" height="231" width="256" id="jpg"/></div>
<div class="credit">(Foto: Joyaly)</div>
<div class="caption">Moda evangélica Joyaly.</div>
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<p>De acordo com a Associated Press, a chamada moda evangélica surgiu como um segmento crescente do país, cuja indústria têxtil movimenta R$ 50 bilhões ao ano, para atender às necessidades de conservadores vindos do número crescente de cristãos nascidos de novo.</p>
<p>No Rio de Janeiro, duas lojas evangélicas M&A Fashion e Silca Roupas Evangélica competem na rua do subúrbio do Rio Itaboraí.</p>
<p>O gerente da M&A, Marcelo Batista, disse que as mulheres evangélicas agora vestem essa roupa com orgulho.</p>
<p>"A palavra `evangélica’ costumava ‘ter uma conotação brega’", disse ele, segundo a AP. "Mas agora, nós não temos medo de mostrar quem nós somos."</p>
<p>Os resultados do censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelaram que a população evangélica cresceu 16 milhões de pessoas em 10 ano, entre 2000 e 2010, para 42,3 milhões.</p>
<p>Em 1980, os evangélicos representavam 6,6 por cento da população, saltando para 22,2 por cento da população de 190 milhões do país em 2010.</p>
<p>A vestimenta modesta agora está surgindo em todo o país, com várias novas marcas nascidas a partir da luta constante de famílias para encontrar roupas que atendam as regras de modéstia da igreja.</p>
<p>No entanto, nesta enorme comunidade emergente, as igrejas não são um bloco unificado e cada uma define seus códigos de vestimentas próprias que podem variar de draconiano até permissiva.</p>
<p>Em algumas congregações as mulheres usam a roupa arquetípica brasileira, tops e shorts curtos em suas vidas diárias, vestindo roupas modestas apenas para os cultos. Em outras, as mulheres cobrem-se em todas as ocasiões, nem mesmo tirando suas vestes na praia.</p>
<p>Na conservadora Assembléia de Deus dos Últimos Dias, no Rio de Janeiro, as mulheres são proibidas de usar calças bem como tecidos vermelho e preto. A Igreja diz que tem o seu código de vestimenta baseada na Bíblia.</p>
<p>"As mulheres da Bíblia são ordenadas a usar este tipo de roupa. Ela diz que os corpos das mulheres não foram feitos para estar em exposição para todos, apenas para os seus maridos", disse o pastor da igreja, Marcos Pereira.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://portugues.christianpost.com/news/biquini-fio-dental-dando-lugar-para-moda-evangelica-no-brasil-veja-mais-sobre-a-nova-tendencia-12913/">http://portugues.christianpost.com/news/biquini-fio-dental-dando-lugar-para-moda-evangelica-no-brasil-veja-mais-sobre-a-nova-tendencia-12913/</a></p> Denúncias De Escravidão Envolvem Grifes De Buenos Airestag:textileindustry.ning.com,2012-09-18:2370240:Topic:3780972012-09-18T20:28:17.320ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><strong>Assim como em São Paulo, flagrantes de exploração de bolivianos em oficinas de costura clandestinas mancham produção de marcas caras</strong></p>
<p>Flagrantes recentes revelam que, assim como em São Paulo, a produção de roupas de luxo de algumas das grifes mais caras de Buenos Aires, na Argentina, é baseada na exploração de escravos. "Trata-se de algo sistemático e não pontual. O mesmo modelo que existe no Brasil, existe aqui", explica Gustavo Vera, da Fundação Alameda, organização…</p>
<p><strong>Assim como em São Paulo, flagrantes de exploração de bolivianos em oficinas de costura clandestinas mancham produção de marcas caras</strong></p>
<p>Flagrantes recentes revelam que, assim como em São Paulo, a produção de roupas de luxo de algumas das grifes mais caras de Buenos Aires, na Argentina, é baseada na exploração de escravos. "Trata-se de algo sistemático e não pontual. O mesmo modelo que existe no Brasil, existe aqui", explica Gustavo Vera, da Fundação Alameda, organização que denunciou mais de 100 marcas nos últimos anos, incluindo casos que ganharam destaque, como o das grifes Soho e Cheeky, esta última ligada à Juliana Awada, esposa do prefeito de Buenos Aires, Maurício Macri. Depoimentos, gravações e documentos reunidos pela Alameda indicam que o modelo adotado nas oficinas clandestinas argentinas é bastante parecido com o flagrado no Brasil na produção de marcas de luxo como Gregory e Zara.</p>
<p>Assim como nas oficinas clandestinas de São Paulo, os costureiros escravizados na Argentina, bolivianos em sua maioria, cumprem jornadas de mais de dez horas por dia, sem descansos semanais e em condições degradantes. Os locais de trabalho funcionam como habitação também, em um ambiente em que famílias são obrigadas a compartilhar quartos apertados, em uma confusão de máquinas, agulhas, linhas e crianças. São ambientes escuros, sem iluminação adequada para costurar, sem ventilação, sem nada. Em um contexto em que direitos trabalhistas como horas extras, férias ou descanso remunerado são ignorados, os trabalhadores são pagos por produção - e normalmente produzem sem parar.</p>
<p>As peças, vendidas a intermediários a preços baixos, acabam com etiquetas caras nas prateleiras das lojas mais luxuosas da cidade. "O pior é que, nas denúncias que fizemos, muitos ficaram chocados não com as condições degradantes, mas com o fato de vestidos e camisas comprados a preços caríssimos terem custado tão pouco na produção. As pessoas se sentem enganadas e isso provoca até mais revolta do que a escravidão em si em alguns casos", diz Lucas Schaerer, da equipe de jornalismo investigativo da Alameda. As denúncias feitas pelo grupo, baseadas em apurações cuidadosas e registros detalhados, inclusive com o uso de câmaras ocultas, têm servido como subsídio para o combate à prática no país e ajudado a explicitar a exploração degradantes de pessoas.</p>
<p>Combate à escravidão na Argentina</p>
<p>Entre os problemas recorrentes nas oficinas clandestinas, estão os fios expostos em redes elétricas irregulares instaladas ao lado de estoques de tecidos, combinação que, não raro, resulta em incêndios com mortes. Foi em um deles que, em março de 2006, seis pessoas morreram, entre elas quatro crianças e uma mulher grávida que viviam no mesmo local em que trabalhavam, a oficina Luis Viale. A tragédia expôs as condições degradantes a que trabalhadores do setor têxtil estão submetidos e deu força para o combate à prática. O episódio é considerado emblemático para os que lutam contra o trabalho escravo no país.</p>
<p>Os mecanismos institucionais e legais para o combate ao trabalho escravo contemporâneo ainda estão sendo construídos na Argentina (leia especial com os principais documentos e leis de combate ao trabalho escravo na Argentina). Se no Brasil a fiscalização foi centralizada nos Grupos Móveis de Combate ao Trabalho Escravo, no país as ações ainda não foram unificadas e reúnem agentes do trabalho municipais e federais, representantes do poder judiciário e até a AFIP, órgão equivalente à Receita Federal brasileira, que tem tido papel importante em especial no combate ao tráfico de pessoas.</p>
<p>As ações de responsabilização das grandes marcas têm se baseado na combinação da Lei de Trabalho Domiciliar (Lei 12.1713 - artigos 4, 35 e 35, principalmente), que prevê a responsabilidade do contratante mesmo em casos de terceirização, e na Lei de Migração (Lei 25.871), que condena a exploração de estrangeiros. De acordo com María Ayelén Arcos, pesquisadora do curso de Antropologia da Universidade de Buenos Aires, muitos dos empresários flagrados tentam se eximir da responsabilidade argumentando que desconheciam as condições dos que vivem nas oficinas. Também ligada à Alameda, ela tem estudado como se organizam as redes envolvendo oficinas clandestinas na cidade e ressalta que assim como no Brasil, a Justiça têm considerado que existe sim responsabilidade direta, mesmo no caso de terceirização da produção.</p>
<p>Há casos em que, semelhante ao que ocorre na Itália com bens de redes mafiosas, equipamentos caros como máquinas de costura especializadas foram confiscados e destinados a cooperativas de trabalhadores do setor. A escravidão está prevista no artigo <a id="citacaoLegis" href="http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40" title="Artigo 140 do Código Penal - Decreto-lei 2848/40" name="citacaoLegis">140</a> do <a id="citacaoLegis" href="http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40" title="Código Penal - Decreto-lei 2848/40" name="citacaoLegis">Código Penal</a> argentino. Fortalecem o combate e a prevenção a Lei de Trata de Personas (tráfico de pessoas, em espanhol), promulgada em 2008, e legislações locais, como a Lei de Assistências a Vítimas da Capital Federal (Buenos Aires).</p>
<p>Fonte:|<a href="http://pt-sp.jusbrasil.com.br/politica/103514240/denuncias-de-escravidao-envolvem-grifes-de-buenos-aires">http://pt-sp.jusbrasil.com.br/politica/103514240/denuncias-de-escravidao-envolvem-grifes-de-buenos-aires</a></p> De Uso Sustentável, Tecidos Alternativos Viram Tendênciatag:textileindustry.ning.com,2012-08-20:2370240:Topic:3682902012-08-20T23:00:54.424ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="materia-foto"><h2 class="materia-subtitulo">Matérias primas ecologicamente corretas e o reaproveitamento de roupas são alternativas</h2>
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<div class="materia-foto"><img alt="De uso sustentável, tecidos alternativos viram tendência Pedro Fonseca/Divulgação" src="http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/13852462.jpg?w=306" title="De uso sustentável, tecidos alternativos viram tendência Pedro Fonseca/Divulgação"></img><div class="legenda"><span>A grife Mariana Martinez investiu em saia feita a partir de couro de peixe</span> <span class="credito"><br></br></span></div>
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<div class="materia-corpo entry-content"><p>Algodão orgânico, couro de peixe, jeans de seda e garrafa pet. Foi-se o tempo em que esse tipo de…</p>
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<div class="materia-foto"><h2 class="materia-subtitulo">Matérias primas ecologicamente corretas e o reaproveitamento de roupas são alternativas</h2>
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<div class="materia-foto"><img src="http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/13852462.jpg?w=306" title="De uso sustentável, tecidos alternativos viram tendência Pedro Fonseca/Divulgação" alt="De uso sustentável, tecidos alternativos viram tendência Pedro Fonseca/Divulgação"/><div class="legenda"><span>A grife Mariana Martinez investiu em saia feita a partir de couro de peixe</span> <span class="credito"><br/></span></div>
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<div class="materia-corpo entry-content"><p>Algodão orgânico, couro de peixe, jeans de seda e garrafa pet. Foi-se o tempo em que esse tipo de matéria-prima figurava como tendência e era apenas usada nas roupas da modelos que desfilam em passarelas como as da São Paulo Fashion Week. Porque os tecidos alternativos conquistaram os holofotes do mercado de moda.</p>
<p>Materiais que procuram incentivar o consumo ecologicamente correto figuram em marcas de estilistas famosos, como Alexandre Hercovich e Osklen. Ao empregá-los em suas coleções, as grifes dão prova de eles não perdem em nada para os materiais produzidos de modo tradicional.</p>
<p>É o caso das roupas feitas pela marca gaúcha Budha Khe Rhi, dos sócios Cláudio Stein, Marcelo Schmidt, Guilherme Dias e Ana Paula Lago. Há cerca de cinco anos, eles criaram a linha Eco, que fabrica camisetas, calças e vestidos a partir de materiais como fibra de bambu, algodão orgânico, tecidos reaproveitados, fibra de garrafa pet, modal e fibra de cânhamo, e vendem em lojas situadas em bairros nobres da Capital e nos litorais gaúcho e catarinense. Em breve. uma nova loja será aberta na Cidade Baixa.</p>
<p>A qualidade dos produtos já levou a marca a ser reconhecida além da fronteira do Estado. Junto com a franquia em Volta Redonda, no Rio, este mês a empresa abre loja também em São Paulo, nos Jardins. As peças vestem apresentadores de TV, como Mari Moon, da MTV, e outros famosos do eixo Rio São Paulo, como os personagens das novelas Malhação e Avenida Brasil.</p>
<p>Também gaúcha, a estilista Mariana Martinez tem investido em peças feitas a partir do couro de peixe. Trazidas do norte e nordeste do país por uma empresa beneficiadora de Estância Velha, a confecção do material ajuda a evitar que uma enorme quantidade de resíduos seja jogada na beira dos rios. Tão resistente quanto o couro bovino, o material é mais maleável e tem aspecto rústico. Segundo Mariana, ele passa por um tratamento químico para ganhar novas cores. Pelo comprimento do material, as espécies usadas são pirarucu e pescado. E tudo com licenciamento do Ibama.</p>
<p>— Quando se começou a usar o couro para a moda, as cooperativa de pescadores passaram a ensiná-los a tirar a pele de forma a garantir o melhor aproveitamento possível — explica a estilista, que desenvolve roupas como saias, calças e vestidos.</p>
<p>Outra iniciativa, esta situada no Paraná, prova como é possível produzir peças descoladas com o uso racional de recursos naturais. Responsável pela criação de um tecido composto de 50% seda, 25% pet e 25% algodão, a marca O Casulo Feliz trabalha com a chamada seda sustentável, produzida a partir de casulos rejeitados pelos cultivadores do bicho-da-seda na região.</p>
<p>— Como o pet esquenta muito no corpo, por ser um poliéster, agregamos o algodão para neutralizar a temperatura e dar mais conforto ao consumidor — explica a designer e diretora da loja, Glicínia Seterenaski.</p>
<p>Os casulos rejeitados são levados para a fabricação de seda por meio artesanal. São cerca de 70 funcionários que operam, manualmente, máquinas de tecelagem, águas de poço artesanal e captada da chuva, tinturas de folhas, cascas, raízes e sementes, como a de urucum. O jeans de seda, que tem como característica tons de prata acentuado, chegou a receber o Prêmio Ecochic Day, que reconhece e incentiva nomes e empresas da moda sustentável do Brasil.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/de-uso-sustentavel-tecidos-alternativos-viram-tendencia-3856920.html">http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/de-uso-sustentavel-tecidos-alternativos-viram-tendencia-3856920.html</a></p>
</div> Grandes Marcas Têxteis Começam A Exigir Algodão Produzido De Forma Sustentáveltag:textileindustry.ning.com,2012-08-14:2370240:Topic:3666932012-08-14T23:12:44.063ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="itemIntroText"><p style="text-align: justify;">No Brasil, o número de fazendas produtoras licenciadas pelo selo verde Better Cotton Iniciative dobrou em apenas um ano.</p>
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<div class="itemFullText"><p style="text-align: justify;">A busca por fibras de algodão produzidas com qualidade e sustentabilidade é uma tendência cada vez mais crescente na produção e no mercado mundial. Grandes marcas como Adidas, Nike, Migros, Jackpot e KEA, são algumas do segmento têxtil que já…</p>
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<div class="itemIntroText"><p style="text-align: justify;">No Brasil, o número de fazendas produtoras licenciadas pelo selo verde Better Cotton Iniciative dobrou em apenas um ano.</p>
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<div class="itemFullText"><p style="text-align: justify;">A busca por fibras de algodão produzidas com qualidade e sustentabilidade é uma tendência cada vez mais crescente na produção e no mercado mundial. Grandes marcas como Adidas, Nike, Migros, Jackpot e KEA, são algumas do segmento têxtil que já aderiram à Better Cotton Iniciative e usam o algodão em pluma produzido em lavouras que desenvolvem as boas práticas agrícolas, com o respeito pela saúde, segurança e bem estar do trabalhador e a preservação do meio-ambiente. Isso tem feito crescer o número de cotonicultores que estão aderindo aos requisitos da BCI, principalmente na Índia, Paquistão e Brasil, maiores produtores mundiais. Do ano passado para cá, a adesão ao programa subiu de 68 mil para mais de 125 mil produtores nos 3 países, além de África e China.<br/><br/>A BCI é uma associação sem fins lucrativos registrada na Suíça que reúne produtores, indústria têxtil e organizações não governamentais e que tem grandes grupos, como Levi Strauss e H&M entre os seus fundadores. O algodão cultivado segundo seus requisitos é registrado e rastreado, desde a propriedade até a beneficiadora. <br/><br/>O cultivo de algodão tradicional ocupa hoje 34.8 milhões de ha em 80 países. As 25,5 milhões de toneladas produzidas por ano vêm de propriedades com menos de dois hectares e envolvem 350 milhões de pessoas em toda a cadeia. Segundo recentes levantamentos da OTA - Organic Trade Association, o algodão é responsável por 24% de vendas de inseticidas e 11% das vendas globais de pesticidas.<br/><br/>Por isso, os principais objetivos da BCI são o de promover o uso eficiente de água, melhorar as condições de trabalho e ensinar os agricultores a aplicarem nutrientes apenas conforme a necessidade, identificando pragas e combatendo-as de forma menos agressiva, sem o uso intensivo de produtos químicos. Essas medidas, além de reduzir os gastos do produtor - que em muitos países chegam a 60% só com pesticidas, ainda trazem menor desgaste ao meio ambiente e melhoram o bem-estar das comunidades agrícolas.<br/><br/><strong>Programa pode virar Norma</strong><br/>Para Nicolas Petit, Mannager da BCI em Bruxelas, dentro de pouco tempo a produção sustentável do algodão deixará de ser apenas uma iniciativa voluntária ou uma recomendação para se tornar uma norma. Para ele, embora o selo "Better Cotton" ainda não signifique um preço maior pela arroba, os produtores que não aderirem a ele podem perder grandes negócios no futuro. "Hoje, as grandes marcas estão exigindo cada vez mais que seus produtos sejam confeccionados com fribras de algodão sustentável, porque nem eles nem seus consumidores querem ver seus nomes associados à utilização em massa de pesticidas, à mão de obra infantil ou à degradação do meio ambiente e de seus recursos naturais. E alguns bancos passaram a incluir requisitos de sustentabilidade antes de fornecer o acesso ao financiamento para os produtores, como é o caso do Rabobank no Brasil, por exemplo".<br/><br/><strong>No Brasil</strong><br/>Pelos levantamentos da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), a produção de algodão no Brasil, nesta safra, deve ficar em torno de 1,8 milhão de toneladas. Entre os grandes produtores licenciados pela BCI no Brasil, em parceria com a ABRAPA - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão estão 10 fazendas na Bahia, 13 em Goiás, 16 no MS, 19 em MT e 2 em MG, além de 47 produtores familiares de Catuti e Mato Verde, norte de MG, que processam e comercializam sua safra através da Coopercat. Os números são o dobro do ano anterior. Para a certificadora IGCert, do GenesisGroup, credenciada pela BCI para fazer as verificações, o aumento foi ainda mais expressivo. Em 2011 foram 4 fazendas. Este ano, o IGCert foi a única certificadora a realizar verificações no Brasil e registrou nestes primeiros 8 meses 18 fazendas aprovadas, um crescimento de 450%.</p>
<p style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.jornalnovotempo.com.br/noticias/geral/item/13141-grandes-marcas-t%C3%AAxteis-come%C3%A7am-a-exigir-algod%C3%A3o-produzido-de-forma-sustent%C3%A1vel">http://www.jornalnovotempo.com.br/noticias/geral/item/13141-grandes-marcas-t%C3%AAxteis-come%C3%A7am-a-exigir-algod%C3%A3o-produzido-de-forma-sustent%C3%A1vel</a></p>
</div> Adidas quer Economizar 1,2 Milhão de Litros de Água em Confecção De Vestuáriostag:textileindustry.ning.com,2012-08-08:2370240:Topic:3643562012-08-08T13:57:38.958ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p class="bodytext" style="text-align: center;"><img alt="adidas-dry-dye-2.jpg" height="275" src="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/agosto/adidas-quer-economizar-1-2-milhoes-de-litros-de/images/adidas-dry-dye-2.jpg" width="450"></img> <br></br> <span class="legenda_foto">A Adidas vai confeccionar 50 mil camisetas durante o verão</span></p>
<p style="text-align: left;">A indústria têxtil é considerada uma das maiores consumidoras de água do planeta, além de eliminar resíduos na natureza. Pensando nos danos ambientais, a Adidas fez uma parceria com o <a href="http://Grupo%20Yeh" target="_blank">Grupo Yeh</a>, da Tailândia, responsável pela primeira máquina de tingimento…</p>
<p style="text-align: center;" class="bodytext"><img src="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/agosto/adidas-quer-economizar-1-2-milhoes-de-litros-de/images/adidas-dry-dye-2.jpg" alt="adidas-dry-dye-2.jpg" height="275" width="450"/><br/> <span class="legenda_foto">A Adidas vai confeccionar 50 mil camisetas durante o verão</span></p>
<p style="text-align: left;">A indústria têxtil é considerada uma das maiores consumidoras de água do planeta, além de eliminar resíduos na natureza. Pensando nos danos ambientais, a Adidas fez uma parceria com o <a href="http://Grupo%20Yeh" target="_blank">Grupo Yeh</a>, da Tailândia, responsável pela primeira máquina de tingimento comercial que substitui a água por dióxido de carbono (CO<sub>2</sub>): a <a href="http://Dry%20Dye.." target="_blank">DryDye</a>. A ideia é economizar 1,2 milhão de litros de água durante a fabricação dos vestuários.</p>
<p style="text-align: center;"><img src="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/agosto/adidas-quer-economizar-1-2-milhoes-de-litros-de/images/adidas-dry-dye-1.jpg" alt="adidas-dry-dye-1.jpg" height="318" width="450"/></p>
<p>Ao contrário dos métodos de tingimento convencionais, os quais requerem uma média de 100 a 150 litros de água para processar um quilograma de fibra, a DryDye utiliza uma forma de dióxido de carbono pressurizado, em vez da água. Quando o CO<sub>2</sub> é aquecido acima de 31ºC e pressurizado acima de 74 bar, torna-se supercrítico, um estado da matéria onde ele pode ser visto como um líquido expandido, ou um gás altamente comprimido. Uma característica de um fluido supercrítico é a alta densidade (semelhante ao líquido) que possibilita a dissolução de compostos.</p>
<p style="text-align: center;"><img src="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/agosto/adidas-quer-economizar-1-2-milhoes-de-litros-de/images/adidas-dry-dye-3.jpg" alt="adidas-dry-dye-3.jpg" height="338" width="450"/></p>
<p>Além de economizar água no processo de tingimento, a máquina poupa também 50% da energia gasta em um processo tradicional e 50% menos produtos químicos.</p>
<p>Juntamente com a empresa tailandesa, a Adidas vai confeccionar 50 mil camisetas durante o verão. De acordo com a multinacional alemã, é apenas o começo, a fabricante espera utilizar o processo DryDye em mais peças de vestuário nas próximas temporadas.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/adidas-quer-economizar-12-milhao-de-litros-de-agua-em-confeccao-de-vestuarios/">http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/adidas-quer-economizar-12-milhao-de-litros-de-agua-em-confeccao-de-vestuarios/</a></p> Preciso de Oficina de Costura (Tecido Plano) Alta Qualidade !!!tag:textileindustry.ning.com,2012-08-07:2370240:Topic:3640482012-08-07T03:13:56.754ZMatheliehttp://textileindustry.ning.com/profile/MarinaMardo
<p>Estamos cadastrando e fornecendo serviço para oficina de costura em São Paulo que posua CNPJ, máquinas industriais (reta, galoneira e overlok), experiência e ALTISSIMA qualidade.</p>
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<p>Trabalhamos com quase todas as marcas de vareja de SP e Rj, tenho cortes o ano inteiro e pagamos bem.</p>
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<p>Interressados enviar email com contatos para : producao@mathelie.com.br </p>
<p>Estamos cadastrando e fornecendo serviço para oficina de costura em São Paulo que posua CNPJ, máquinas industriais (reta, galoneira e overlok), experiência e ALTISSIMA qualidade.</p>
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<p>Trabalhamos com quase todas as marcas de vareja de SP e Rj, tenho cortes o ano inteiro e pagamos bem.</p>
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