Todas as Discussões Marcadas 'Empresas' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
2024-03-29T00:59:25Z
http://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Empresas&feed=yes&xn_auth=no
Avaliação do Uso de Ferramentas da Qualidade em Empresas do Setor Têxtil Instalada da Região do Pólo Têxtil (RPT)
tag:textileindustry.ning.com,2012-12-18:2370240:Topic:405710
2012-12-18T23:59:37.206Z
Nilton Cesar Pasquini
http://textileindustry.ning.com/profile/NiltonCesarPasquini
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<p><font size="3">O sucesso de qualquer empresa num mercado globalizado e altamente competitivo depende inquestionavelmente da qualidade do seu produto. Este trabalho tem como objetivo detalhar as principais ferramentas da qualidade utilizadas nas empresas têxteis da Região do Pólo Têxtil (RPT) que abrange as cidades de Americana, Nova Odessa e Santa Barbara D’Oeste, através de entrevistas diretas. Não teve a intenção de comparar com outros trabalhos ou realizar comparação…</font></p>
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<p><font size="3">O sucesso de qualquer empresa num mercado globalizado e altamente competitivo depende inquestionavelmente da qualidade do seu produto. Este trabalho tem como objetivo detalhar as principais ferramentas da qualidade utilizadas nas empresas têxteis da Região do Pólo Têxtil (RPT) que abrange as cidades de Americana, Nova Odessa e Santa Barbara D’Oeste, através de entrevistas diretas. Não teve a intenção de comparar com outros trabalhos ou realizar comparação entre empresas. O trabalho mostra que as empresas conhecem e utilizam amplas metodologias e ferramentas da qualidade. Entre as empresas não há grandes disparidades na utilização das ferramentas. Esta disparidade aparece nas empresas que não possuem ISO. Tem-se assistido ao crescimento continuado das vendas no mercado interno e externo das empresas localizada na RPT, isto impulsionado pela melhoria da qualidade decorrente da utilização das ferramentas da qualidade.</font></p>
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<p><font size="3">Clicar no link abaixo:</font></p>
Empresas de Confecção Crescem 40% nos Últimos 5 anos
tag:textileindustry.ning.com,2012-12-01:2370240:Topic:400764
2012-12-01T12:06:09.090Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2><span class="font-size-3">Dados são de São Carlos, Araraquara e Rio Claro, diz Junta Comercial.</span><br></br><span class="font-size-3">Pequenos empresários e autônomos estão investindo e contratando</span></h2>
<div class="video componente_materia" id="2270394"><div class="wm-poster-wrapper" style="width: 320px; height: 240px;"><div class="wm-poster-inner-wrapper" style="cursor: pointer;"><img class="wm-poster-image" src="http://s03.video.glbimg.com/x240/2270394.jpg" style="width: 320px; height: 180px; margin-left: 0px; margin-top: 30px; visibility: visible;"></img></div>
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<p>Pequenas empresas de confecções de vestuário e costura sob medida…</p>
<h2><span class="font-size-3">Dados são de São Carlos, Araraquara e Rio Claro, diz Junta Comercial.</span><br/><span class="font-size-3">Pequenos empresários e autônomos estão investindo e contratando</span></h2>
<div class="video componente_materia" id="2270394"><div style="width: 320px; height: 240px;" class="wm-poster-wrapper"><div style="cursor: pointer;" class="wm-poster-inner-wrapper"><img style="width: 320px; height: 180px; margin-left: 0px; margin-top: 30px; visibility: visible;" src="http://s03.video.glbimg.com/x240/2270394.jpg" class="wm-poster-image"/></div>
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<p>Pequenas empresas de confecções de vestuário e costura sob medida cresceram 40% nos úlitmos cinco anos em São Carlos, Araraquara e Rio Claro (SP), segundo a Junta Comercial. O desempenho é bem melhor do que a evolução do setor no Estado de São Paulo, que foi de 10%, de janeiro a outubro.</p>
<p>Em Matão, o empresário Jean Moraes fazia os moldes e cortava as peças sozinho. Depois, ele contratava empresas terceirizadas para costurar as roupas. “A gente começou com o foco de trabalhar no atacado e, como opção, a gente montou uma loja para varejo”, disse.</p>
<p>Hoje, ele trabalha com a própria confecção e emprega 15 funcionários. A mais nova está na turma há apenas um mês, em período de experiência. “Trabalhei sete anos em duas grandes empresas e agora pretendo ficar aqui”, afirmou a costureira Marluce de Oliveira..</p>
<p>O novo empreendimento teve o apoio do sócio, o empresário Alexandre Araújo, que era analista de sistemas de uma multinacional e resolveu mudar de ramo. “A gente sempre teve vontade de empreender alguma coisa, então surgiu essa oportunidade e, depois de uma pesquisa de mercado, resolvemos abraçar a ideia. Percebemos que havia campo para crescer e resolvemos atuar nisso ai”, afirmou.</p>
<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><img alt="Setor de confecções está em alta em São Carlos, Araraquara e Rio Claro (Foto: Ely Venâncio/EPTV)" src="http://s2.glbimg.com/yFx-hT8GxJeFJmcDNS6DYK_jI6uasha8ybvQjlqHvBvclKBamhrzPhSN89AjbesJ/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/30/costura.jpg" title="Setor de confecções está em alta em São Carlos, Araraquara e Rio Claro (Foto: Ely Venâncio/EPTV)" height="225" width="300"/></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><strong>Setor de confecções está em alta na região<br/> (Foto: Ely Venâncio/EPTV)</strong></div>
<p>A evolução da empresa está ligada à conquista de um novo tipo de consumidor. A confecção abriu quatro lojas de fábrica e mais da metade das vendas é para um público que dificilmente encontra peças adequadas no mercado. “A gente quer mais modinha, uma roupa mais decotadinha, mais sensual, não senhora”, destacou a auxiliar administrativo Adiana Dalbelo.</p>
<p><strong>Autônomos</strong><br/> Os reflexos do crescimento no setor não ficam apenas entre as confecções. Os profissionais autônomos também não conseguem mais desligar as máquinas. Em Araraquara, para dar conta dos pedidos, a costureira Cineide dos Santos contratou uma ajudante e ainda ensinou o marido a trabalhar com as linhas e agulhas. “Eu era metalúrgico e na época fiquei desempregado e não arrumava emprego, então resolvi ajudar ela”, afirmou Antõnio dos Santos.</p>
<p>Cineide acredita que a qualificação pode ajudar a melhorar ainda mais o mercado. “Precisava ter muita escola para ensinar essa moçadinha. Não é só faculdade não, eu acho que o ensino técnico tem que ser mais valorizado, porque o retorno é muito bom e o prazer é imenso”, destacou.</p>
<p><span class="font-size-3">Fonte:|<a href="http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/11/empresas-de-confeccao-crescem-40-nos-ultimos-5-anos-na-regiao-sao-carlos-araraquara-rio-claro-matao.html">http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/11/empresas-de-confeccao-crescem-40-nos-ultimos-5-anos-na-regiao-sao-carlos-araraquara-rio-claro-matao.html</a><br/></span></p>
<p><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: arial,helvetica,sans-serif;"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></a></strong></span></p>
<p><span class="font-size-3"> </span></p>
Criatividade ‘Costura’ Diferencial para Empresas do Vestuário, de Olho na Copa
tag:textileindustry.ning.com,2012-11-22:2370240:Topic:396985
2012-11-22T00:36:09.687Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<p class="materiaolho">Palestra do Sebrae/PR, realizada em Maringá e destinada a empresários do setor têxtil e de confecções da Região, dissemina conceitos de inovação; programa de ações inclui mais atividades gratuitas ainda este ano ...</p>
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<p><span class="materia">Criatividade e design, sem dúvida, são fatores essenciais para que empresários do setor têxtil e…</span></p>
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<tbody><tr><td width="15"><p></p>
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<p class="materiaolho">Palestra do Sebrae/PR, realizada em Maringá e destinada a empresários do setor têxtil e de confecções da Região, dissemina conceitos de inovação; programa de ações inclui mais atividades gratuitas ainda este ano ...</p>
<p><span class="materia"> </span></p>
<p><span class="materia">Criatividade e design, sem dúvida, são fatores essenciais para que empresários do setor têxtil e de confecção ‘costurem’ diferenciais para seus produtos, com vistas em aproveitar a Copa do Mundo de 2014. Pensando nisso, o Sebrae/PR promoveu em Maringá, no noroeste do Paraná, o workshop “Criatividade como diferencial competitivo”. <br/> <br/>A capacitação foi ministrada na última terça-feira, dia 13, por Eloi Zanetti, consultor de marketing e fundador da Escola de Criatividade, com o auxílio de Jean Sigel, especialista em gestão de eventos e pesquisador sobre o tema criatividade. A palestra é a primeira de uma série de ações do Programa Sebrae 2014, que objetiva orientar empreendedores e empresários de micro e pequenas empresas de olho em oportunidades de negócios antes, durante e depois do Mundial. <br/> <br/>O consultor do Sebrae/PR e gestor do Projeto Polo do Vestuário no Noroeste do Paraná, Élvio Saito, destacou que o Programa aproveita a ocasião dos eventos esportivos para incentivar o aperfeiçoamento contínuo dos produtos na área de moda. Para isso, a entidade oferece, gratuitamente, uma série de capacitações, que inclui palestra, oficinas, consultorias e encontro de negócios. <br/> <br/>“O setor está cada vez mais concorrido e uma forma de ‘driblar’ as dificuldades é utilizar a criatividade para desenvolver moda e marca, e não somente confecção. Assim, os empresários agregam valor às produções de nossa Região, contribuindo para estruturar, fortalecer e aumentar a competitividade do setor não só durante a Copa Mundial de 2014, mas depois também”, destacou. <br/> <br/>Élvio Saito acrescentou ainda que a ideia é de que os empresários passem para seus produtos a brasilidade, fugindo do óbvio, que é o verde e amarelo. “Eventos como a Copa são um boa ‘escola’ para os pequenos negócios ganharem mercado”, reforçou. <br/> <br/>Durante a palestra, cerca de 30 participantes puderam aprender que a criatividade e a inovação estão intimamente relacionadas. “O potencial criativo está em todos os componentes da empresa e extrapola o setor de criação, passando por todos os departamentos. Observar as circunstâncias e utilizar o potencial criativo também é uma forma de buscar a diferenciação no mercado”, enfatizou Eloi Zanetti. <br/> <br/>O especialista também assegurou que a criação de um ambiente favorável à criatividade e uma gestão mais adaptável e flexível às rápidas mudanças de mercado devem ser prioridade das empresas do setor. “O trabalho conjunto de compartilhamento de ideias e a curiosidade, que permite acumular um grande volume de informações, estimulam e favorecem a criatividade. Muitas vezes, a solução está na simplicidade, por isso, é preciso incorporar um estado de viver criativo”, destacou Eloi Zanetti. <br/> <br/>Para Oséias Gimenes, presidente do Arranjo Produtivo Local (APL) do Vestuário Cianorte-Maringá, a palestra conscientizou os empresários sobre a importância da criatividade nas organizações com vistas no desenvolvimento de produtos mais assertivos. “O programa de capacitação está sendo realizado com uma antecedência boa em relação aos eventos esportivos. Certamente os empresários terão tempo para se preparar”, enfatizou. <br/> <br/>A empresária Ivone Celestino de Assis, também participou da palestra e elogiou a iniciativa. “A capacitação foi excelente e bem dinâmica. Os empresários puderam interagir com o palestrante e expor suas dificuldades. Com certeza auxiliou quem atua diretamente com a criação de produtos e também os empresários que não são criadores, mas que puderam perceber a importância de colaborar com o processo criativo da empresa”, disse, afirmando que as expectativas para as próximas ações são muito positivas. <br/> <br/>Oficinas <br/>A próxima etapa da capacitação será a realização da oficina “Desenvolvimento de Produto” que será realizada no próximo dia 29, das 8 às 18 horas, no Sebrae/PR em Maringá. A proposta é apresentar aos empresários o valor do design brasileiro e paranaense e como esses elementos se transformam em produtos inovadores, com maior rentabilidade e potencial e vendas. <br/> <br/>Os empresários também poderão agendar consultorias individuais entre os dias 30 de novembro e 1º de dezembro. Mais informações, inscrições e agendamentos devem ser feitos no Sebrae/PR, que fica na Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, 1.116, telefone (44) 3220-3474, em Maringá. <br/> <br/>Sobre o Sebrae/PR <br/>O Sebrae/PR - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná é uma instituição sem fins lucrativos criada para dar apoio aos empresários de micro e pequenas empresas e aos empreendedores interessados em abrir o próprio negócio. No Brasil, são 27 unidades e 800 postos de atendimentos espalhados de norte a sul. No Paraná, cinco regionais e 11 escritórios. A entidade chega aos 399 municípios do Estado por meio de atendimento itinerante, pontos de atendimento e de parceiros como associações, sindicatos, cooperativas, órgãos públicos e privados. O Sebrae/PR oferece palestras, orientações, capacitações, treinamentos, projetos, programas e soluções empresariais, com foco em empreendedorismo, setores estratégicos, políticas públicas, tecnologia e inovação, orientação ao crédito, acesso ao mercado, internacionalização, redes de cooperação e programas de lideranças. <br/> <br/>Informações para a imprensa: <br/>Savannah Ações em Comunicação - empresa licitada do Sebrae/PR <br/>Jaqueline Gluck (41) 3035 5669 ou (41) 9602 7541 <br/>Assessoria de Imprensa Regional Noroeste: Graziela Castilho <br/>(44) 9904-3535 - jornalismomaringa@savannah.com.br <br/>Leandro Donatti – Jornalista do Sebrae/PR – (41) 3330-5895 ou (41) 9962-1754</span></p>
<p><span class="materia">Fonte:|<a href="http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=14413">http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=14413</a><br/></span></p>
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</tr>
</tbody>
</table>
Com Desaceleração, Importação Deixa de Atrair Empresas
tag:textileindustry.ning.com,2012-11-17:2370240:Topic:395760
2012-11-17T21:19:49.182Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A importação não está mais atraindo empresas. Desde 2005 a quantidade de importadoras aumentou ano a ano de forma significativa e ininterrupta. Neste ano o número de companhias importadoras ainda é maior que a do ano passado. Desde maio, porém, o aumento de empresas perdeu ritmo e a estimativa é de que a quantidade de importadores em 2012 fique praticamente estável em relação a 2011.</p>
<p>Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), até maio havia…</p>
<p>A importação não está mais atraindo empresas. Desde 2005 a quantidade de importadoras aumentou ano a ano de forma significativa e ininterrupta. Neste ano o número de companhias importadoras ainda é maior que a do ano passado. Desde maio, porém, o aumento de empresas perdeu ritmo e a estimativa é de que a quantidade de importadores em 2012 fique praticamente estável em relação a 2011.</p>
<p>Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), até maio havia 32.307 empresas que importaram, ou seja, 603 importadoras a mais que os primeiros cinco meses do ano passado. A diferença do número de empresas veio caindo a cada mês e no acumulado até setembro foram registradas apenas 228 empresas importadoras a mais que o mesmo período de 2011. Isso, porém, dizem especialistas, reflete muito mais a desaceleração interna e não significa que o produtor doméstico esteja recuperando seu espaço ou tomando o lugar do fornecedor externo.</p>
<p>O câmbio estabilizado em nível próximo a R$ 2 também contribuiu com a perda de atração da importação, mas não conseguiu ainda fazer mais empresas aderirem à exportação.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99140852?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99140852?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></p>
<p>Rodrigo Branco, economista da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), diz que o aumento de empresas exportadoras precisa acontecer por meio da diversificação de produtos vendidos ao exterior. Para isso, novas empresas precisam aderir à exportação, principalmente as de médio e pequeno porte, que também poderiam trazer produtos de maior valor agregado aos embarques. "A exportação é muito concentrada em alguns itens da pauta e, como resultado, também em número de empresas", argumenta o economista da Funcex.</p>
<p>Atualmente o minério de ferro, a soja e o petróleo, os três principais produtos embarcados pelo Brasil, respondem por 30,5% do valor exportado. De janeiro a setembro deste ano, apenas 240 empresas foram responsáveis por 78,1% dos valores embarcados. Esse grupo de empresas exportou acima de US$ 100 milhões.</p>
<p>José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), diz que o cenário atual, porém, não é muito propício para atrair empresas para a exportação. Embora o câmbio tenha ficado mais vantajoso, afirma ele, a desaceleração da demanda internacional e os sinais de recuperação lenta são desestimulantes.</p>
<p>No caso do Brasil, diz Castro, o efeito Argentina também faz diferença para as exportações brasileiras. As medidas de restrição às importações pelo governo da Argentina, inclusive para as de origem brasileira, contribuem para derrubar ainda mais a quantidade de empresas que exportam. O país vizinho muitas vezes é o principal destino das vendas ao exterior de algumas empresas em setores como têxtil ou calçados, por exemplo. De janeiro a setembro, os embarques para a Argentina caíram 20,2%, redução bem maior que a queda da média total, de 4,95%.</p>
<p>Para Branco, além do cenário internacional, os entraves burocráticas internos funcionam como empecilhos para ampliação do número de empresas que exportam. Para estimular os pequenos e médios a olhar para o mercado externo, defende, é preciso uma política de governo voltada para isso. "Há alguns programas nesse sentido, mas é preciso ter uma política mais ampla, persistente e de longo prazo nesse sentido", argumenta.</p>
<p>Em relação aos desembarques, diz Branco, a estabilização na quantidade de empresas que importam neste ano não significa, necessariamente, nova tendência. Mesmo que o dólar se mantenha perto dos R$ 2, estima o economista, o número de importadores pode voltar a crescer se houver aceleração da economia doméstica no próximo ano.</p>
<p>Nem mesmo um real mais desvalorizado em relação ao do ano passado, diz ele, desestimularia as importações no caso de reaquecimento do mercado doméstico. Além disso, como o cenário internacional continua com demanda fraca, o Brasil seria mais uma vez assediado com a superoferta de vários fornecedores estrangeiros.</p>
<p>De forma semelhante à exportação, a importação tem ficado cada vez mais concentrada entre as empresas. Das 38.743 empresas que fizeram importações de janeiro a setembro deste ano, 218 desembarcaram acima de US$ 100 milhões e responderam por 60,8% dos valores desembaraçados. Em 2000, eram 74 empresas que importavam acima de US$ 100 milhões e foram responsáveis por uma fatia de 43,7% do valor total desembarcado de janeiro a setembro.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2905918/com-desaceleracao-importacao-deixa-de-atrair-empresas">http://www.valor.com.br/brasil/2905918/com-desaceleracao-importacao-deixa-de-atrair-empresas</a></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none; xg-p: absolute; top: -1000px; left: -1001px;"><p>A importação não está mais atraindo empresas. Desde 2005 a quantidade de importadoras aumentou ano a ano de forma significativa e ininterrupta. Neste ano o número de companhias importadoras ainda é maior que a do ano passado. Desde maio, porém, o aumento de empresas perdeu ritmo e a estimativa é de que a quantidade de importadores em 2012 fique praticamente estável em relação a 2011.</p>
<p>Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), até maio havia 32.307 empresas que importaram, ou seja, 603 importadoras a mais que os primeiros cinco meses do ano passado. A diferença do número de empresas veio caindo a cada mês e no acumulado até setembro foram registradas apenas 228 empresas importadoras a mais que o mesmo período de 2011. Isso, porém, dizem especialistas, reflete muito mais a desaceleração interna e não significa que o produtor doméstico esteja recuperando seu espaço ou tomando o lugar do fornecedor externo.</p>
<p>O câmbio estabilizado em nível próximo a R$ 2 também contribuiu com a perda de atração da importação, mas não conseguiu ainda fazer mais empresas aderirem à exportação.</p>
<span><span><br/><br/></span></span>
<p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em <a href="http://www.valor.com.br/termos-de-uso">http://www.valor.com.br/termos-de-uso</a>. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. <br/> <br/> Leia mais em:</p>
<span><a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/brasil/2905918/com-desaceleracao-importacao-deixa-de-atrair-empresas#ixzz2CW0rRGMy">http://www.valor.com.br/brasil/2905918/com-desaceleracao-importacao-deixa-de-atrair-empresas#ixzz2CW0rRGMy</a></span></div>
Empresas do Segmento de Moda Passam por Ajustes para então Competir no Mercado Global
tag:textileindustry.ning.com,2012-11-06:2370240:Topic:392795
2012-11-06T00:29:21.088Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="bb-md-noticia-extras"><div class="bb-md-noticia-foto"><div><p class="chamada">Repleto de pequenas empresas, setor tenta unir forças para aparar arestas como falta de inovação e globalização</p>
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<div><img alt="Washinton Alves/Estadão" src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/ronaldo_washington_alves.jpg"></img></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">Washinton Alves/Estadão</div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">Para Ronaldo Fraga, o mercado pede que a moda seja vista hoje como arte e negócio</div>
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<p> A definição de moda como identidade cultural,…</p>
<div class="bb-md-noticia-extras"><div class="bb-md-noticia-foto"><div><p class="chamada">Repleto de pequenas empresas, setor tenta unir forças para aparar arestas como falta de inovação e globalização</p>
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<div><img alt="Washinton Alves/Estadão" src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/ronaldo_washington_alves.jpg"/></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">Washinton Alves/Estadão</div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">Para Ronaldo Fraga, o mercado pede que a moda seja vista hoje como arte e negócio</div>
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<p> A definição de moda como identidade cultural, artística e comportamental de um país é ampla. No Brasil, ainda mais. Pelo tamanho e importância, o setor é uma potente locomotiva da economia nacional que estima faturar algo em torno de R$ 135,7 bilhões em 2012. São aproximadamente 30 mil empresas formais, boa parte delas de pequeno porte, apenas na cadeia têxtil e de confecção.</p>
<p>Apesar dos números, o mercado da moda no Brasil encara um desafio proporcional ao seu tamanho. Por meio do amadurecimento da gestão, tenta aparar arestas que ficaram abertas por falta de investimentos em inovação e em uma cultura voltada para atender o mercado externo.</p>
<p>A busca por avanços de toda a cadeia produtiva do setor de moda beneficia diretamente as pequenas empresas. Se estiverem estruturadas para atender uma demanda maior, há oportunidades na indústria têxtil, com o desenvolvimento de tecidos mais sofisticados e modernos; na confecção para grandes players do varejo, que podem internacionalizar suas marcas, e até no fornecimento de artesanato para compor coleções de grandes grifes.</p>
<p>Pensando nisso, a meta estipulada pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) é promover o quanto antes uma integração maior da cadeia produtiva e, dessa maneira, competir de igual para igual com o mercado estrangeiro, principalmente o asiático.</p>
<p>“Os impactos de eventos econômicos de escala mundial afetam o setor, que precisa entender as novas demandas e exigências de mercado como oportunidades a serem exploradas, principalmente no design de moda praia, fitness e lingerie”, analisa Rafael Cerrone Netto, diretor-executivo da ABIT.</p>
<p>Além da integração proposta pela indústria, há mais ações para beneficiar os empreendedores. “Estamos fazendo uma parceria com o Sebrae, dentro da São Paulo Fashion Week (SPFW), com uma incubadora. A ideia é disseminar conhecimentos de gestão e tentar mostrar aos jovens estilistas e empresários da cadeia o quanto um não funciona sem o outro”, explica Graça Cabral, do Grupo Luminosidade, responsável pela organização da semana de moda.</p>
<p>Ronaldo Fraga, dono da marca que leva o seu nome, endossa essas previsões. “O setor não se fortalece tropeçando. A moda não tem características únicas. Não é só glamour e também não pode ser vista só como negócio. O desafio é trabalhar usando nossos recursos, no nosso contexto, mas com um olhar global, pensando que no Japão, França, Inglaterra e em tantos outros países há marcas fazendo isso e aumentando a concorrência.”</p>
<p>Em Belo Horizonte, onde fica a loja e a fábrica para a produção das coleções, Ronaldo busca alternativas para unir inspiração e administração. “Não é difícil provocar o desejo no consumidor, difícil é transportar material do Pará para compor a coleção que você está fazendo. A logística e os custos do Brasil não ajudam”, afirma. O estilista, assim, menciona um exemplo prático sobre como pequenos empresários do setor acabam prejudicados. “Brinco que nós temos fartura da falta. Falta tudo!”</p>
<p>Embora existam dificuldades, Fraga está otimista. “O Brasil é capaz de chegar a produção em série. Nós temos a mola da criatividade, que dará esse impulso.”</p>
<p>Alguns aspectos, como inovação e sustentabilidade, são essenciais para a moda brasileira voltar a seduzir o mundo. E foi justamente com o foco ajustado para essas exigências mundiais atuais que nasceu, ainda em 1988, O Casulo Feliz. A empresa investiu na produção manual de seda a partir da reciclagem de casulos descartados pela indústria. Uma inovação e tanto!</p>
<p>Além disso, o negócio instalou-se em uma região carente da cidade de Maringá, no Paraná. Lá, foi possível inserir a comunidade pobre e desempregada no mercado de trabalho. “O consumidor de hoje questiona o impacto ambiental e social da roupa que ele usa e não se atentar para isso é ignorar o mercado”, afirma Glicínia Setenareski, responsável pelo design da marca.</p>
<p>Mas em quase 25 anos de atuação, O Casulo Feliz esbarrou em dificuldades. Começou como pequena empresa, cresceu, mas sofreu os impactos das crises econômicas dos últimos anos. Por isso, o negócio precisou adotar nova estratégia: apostou na diversificação das linhas de produtos e criou padrão para exportar.</p>
<p>Está dando certo. Hoje, o material produzido virou linha de decoração e já esteve presente em coleções de renomados estilistas como Alexandre Herchcovitch e a inglesa Viviane Westwood. “Nossa seda tem tanta qualidade quanto a fabricada na Ásia, mas é um processo recente dar uma identidade nacional para ela”, conclui Glicínia.</p>
<p>Andar fora da curva na qual boa parte do mercado está também é importante no comércio, e um bom exemplo é a grife masculina Reserva. A criação da marca foi motivada por um detalhe, conta Rony Meisler, um dos sócios. “Na academia que eu frequentava via as pessoas sempre com bermudas iguais e da mesma marca. Foi quando percebi que ou elas eram malucas ou não havia peças diferentes.”</p>
<p>Sem experiência no segmento, Rony e os amigos investiram em um conceito descontraído, com ambientação jovem para as roupas. Atualmente, a marca já conta com 24 lojas próprias. “Roupa para mim não é arte e sim um produto. A arte eu vejo na comunicação que ela traz”, afirma Rony.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,empresas-do-segmento-de-moda-passam-por-ajustes-para-entao-competir-no-mercado-global,2384,0.htm">http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,empresas-do-segmento-de-moda-passam-por-ajustes-para-entao-competir-no-mercado-global,2384,0.htm</a></p>
Empresas Têxteis da Bahia Conquistam Compradores da África e da Europa
tag:textileindustry.ning.com,2012-11-03:2370240:Topic:391977
2012-11-03T10:48:57.645Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><strong><span class="font-size-3"><small class="post_call">Expectativa é de aumento de 30% na produção têxtil depois do evento</small></span></strong></p>
<p>O município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, conseguiu boas perspectivas de negócio no XVI Encontro Internacional de Negócios do Nordeste (EINNE), que aconteceu entre os dias 23 e 25 de outubro, em Salvador. O trabalho das empresas do ramo têxtil da cidade que integram a Associação Têxtil da Bahia (Asteba) foi representado…</p>
<p><strong><span class="font-size-3"><small class="post_call">Expectativa é de aumento de 30% na produção têxtil depois do evento</small></span></strong></p>
<p>O município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, conseguiu boas perspectivas de negócio no XVI Encontro Internacional de Negócios do Nordeste (EINNE), que aconteceu entre os dias 23 e 25 de outubro, em Salvador. O trabalho das empresas do ramo têxtil da cidade que integram a Associação Têxtil da Bahia (Asteba) foi representado por Rubens de Sá, da empresa Tescla, e Olírio de Brito, da empresa de lingerie Flores de Lírio. Os empresários voltaram empolgados com os contatos promissores que fizeram com compradores nacionais e internacionais na maior Rodada Internacional de Negócios do Nordeste, ocorrida durante o EINNE. No total, a rodada gerou R$ 2 milhões em negócios diretos e projetou R$ 22,3 milhões em negócios futuros.<br/> <br/> Segundo Olírio de Brito, a marca de sua empresa se destacou durante o evento pela qualidade e design da linha de lingeries. O resultado foi o agendamento de atendimentos posteriores ao EINNE e solicitação de pedido durante o evento, consolidando importantes parcerias com países asiáticos, africanos, europeus e sul-americanos. “Ficamos orgulhosos com o sucesso da nossa marca num evento em que participaram importantes indústrias do mesmo segmento. Nossos produtos se destacaram pela modelagem diferenciada e pela delicadeza dos detalhes e tecidos com que são confeccionados, o que agradou consideravelmente os importadores”, ressaltou Brito.<br/> <br/> O empresário Rubens de Sá é proprietário de uma indústria têxtil em que são produzidos tecidos técnicos, capa para fardo de algodão, materiais hospitalares, linha de limpeza doméstica e vestuário feminino e masculino. Diretor da Associação Têxtil da Bahia, ele ficou entusiasmado com os contatos estabelecidos no EINNE, que visavam não somente a projeção de sua empresa como também da Associação. “O EINNE veio para consolidar a nossa necessidade de autoavaliação na qualidade, competitividade e inovação. Quando você se adapta à exportação, naturalmente está preparado para o mercado interno e tudo isso envolve um progresso da marca”, disse.<br/> <br/> Para Rubens, um evento dessa amplitude promove uma reflexão sobre os desafios enfrentados pelas empresas e mercado. “Podemos perceber quais os desafios e gargalos que as empresas enfrentam para acessar essas oportunidades e o Sebrae é proativo em auxiliar na superação destes desafios, promovendo eventos como o EINNE”. Ele ressaltou ainda que as rodadas de negócios possibilitam à pequena empresa ou associação alcançar um patamar favorável à exportação de produtos manufaturados, com maior valor agregado. “Espero produzir 30% a mais para esses novos negócios alavancados”.<br/> <br/> O coordenador do Sebrae em Barreiras, Emerson Cardoso, também avaliou como positivo o desempenho das empresas do oeste baiano no EINNE. “Foi muito importante para estreitar as relações com o mercado e identificar novas oportunidades de negócios. Tenho certeza que essa experiência foi muito válida para os empresários da região”.<br/> <br/> <strong>Exportação</strong><br/> <br/> Rubens de Sá contou que novos contatos foram agendados para adequação do produto de sua empresa e que o negócio já está encaminhado. Entre os interessados nos produtos da Tescla estão compradores de Angola, Cabo Verde, França, Portugal e Espanha. “Estou formalizando negócios que envolverão nossa associação têxtil para produção de uniformes empresariais e escolares, moda íntima masculina e feminina e material hospitalar. Além da qualidade de nossos produtos, podemos contar com algumas facilidades no processo de exportação, como o transporte das mercadorias por navios, saindo do Nordeste para África toda semana”, explicou Rubens.<br/> <br/> Para a organização do XVI Encontro Internacional de Negócios do Nordeste, o Sebrae Bahia contou com o apoio das Unidades do Sebrae de todos os estados do Nordeste e do Sebrae Nacional, do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Rede CIN-Centro Internacional de Negócios, Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), a Rede CIN Bahia e Unidade Apex Bahia, Programa Al Invest, Correios, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia), Universidade Federal da Bahia e TAM.<br/> <br/> <strong>Agência Sebrae de Notícias Bahia</strong><br/> (71) 3444-6808/3320-4558 / 9222-1612 /9174-9142<br/> Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800<br/> <a href="http://www.ba.agenciasebrae.com.br" rel="externo">www.ba.agenciasebrae.com.br</a><br/> <a href="http://www.twitter.com/sebraebahia" rel="externo">www.twitter.com/sebraebahia</a><br/> <a href="http://www.facebook.com/sebraebahia" rel="externo">www.facebook.com/sebraebahia</a></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.interjornal.com.br/noticia.kmf?cod=19200572">http://www.interjornal.com.br/noticia.kmf?cod=19200572</a></p>
Brasileiros Querem Comprar Empresas Têxteis em Portugal
tag:textileindustry.ning.com,2012-09-26:2370240:Topic:380524
2012-09-26T23:47:27.574Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="com_shownews_bodynews"><div class="com_shownews_lead paddingBottom20px">Cobiçam experiência, qualidade e inovação da fileira nacional como "porta de entrada" na Europa.</div>
<div class="com_shownews_text"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_09/fernandopimentelpdnot.jpg" style="padding: 8px;"></img> Segundo disse ao <strong>Negócios</strong> o presidente da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, "há uma afinidade linguística e cultural que facilita essa possibilidade" e faz de Portugal uma "porta de entrada para o mercado europeu", seja…</div>
</div>
<div class="com_shownews_bodynews"><div class="com_shownews_lead paddingBottom20px">Cobiçam experiência, qualidade e inovação da fileira nacional como "porta de entrada" na Europa.</div>
<div class="com_shownews_text"><img style="padding: 8px;" src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_09/fernandopimentelpdnot.jpg" alt="" align="left" border="0"/>Segundo disse ao <strong>Negócios</strong> o presidente da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, "há uma afinidade linguística e cultural que facilita essa possibilidade" e faz de Portugal uma "porta de entrada para o mercado europeu", seja "através da aquisição de empresas ou de joint-ventures". "Há um caminho muito interessante para explorar. A Europa está a passar por dificuldades, mas a crise traz oportunidades e vamos aproveitá-las", referiu Fernando Pimentel (na foto). O líder dos industriais brasileiros elogia "a larga experiência" e "os produtos têxteis de qualidade e inovadores" que saem das fábricas portuguesas e transportam "uma imagem positiva de integração no mercado comum europeu".<br/><br/>O director-geral da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) confirmou ao <strong>Negócios</strong> que tem havido "muitas abordagens" por parte de "empresas brasileiras de grande dimensão, que têm escala mundial e que podem encontrar aqui a plataforma para saltar para o mercado europeu". À margem do maior congresso mundial do sector, que ontem arrancou no Porto, Paulo Vaz frisou que neste evento "essas abordagens podem vir a ser intensificadas e até concretizadas".<br/><br/>Questionado sobre a melhor forma dos brasileiros entrarem no capital das congéneres portuguesas,<div id="innerbox" style="margin: 5px; bottom: 0pt; float: right; background-color: #e6e7e9;" align="left"><div style="margin: 15px 10px 5px; padding-bottom: 8px; font-family: Times; font-size: 15px; font-weight: bold; border-bottom-color: #d2d3d5; border-bottom-width: 1px; border-bottom-style: solid;">Governo conta com o têxtil<br/>para a "reindustrialização"</div>
<div style="margin: 5px 10px 15px; width: 240px; color: #69696b; font-family: Times; font-size: 14px;">O secretário de Estado da Inovação e do Empreendedorismo convocou ontem o sector do têxtil e vestuário para a "aposta muito forte do Governo na reindustrialização do País". <br/> Na abertura da 28.ª Convenção Mundial de Vestuário, que junta até sexta-feira no Porto cerca de 250 delegados de 22 países, Carlos Oliveira elogiou um sector a viver uma "fase de grande vigor", depois de "há uns anos [ser] visto como sem viabilidade". Apontou-o como "um exemplo de como fazer face às novas realidades competitivas e concorrenciais do comércio liberalizado e de como readaptar-se e reinventar as suas empresas". Em 2011, as exportações subiram 8,4%, para 4.000 milhões de euros de vendas em 168 mercados. No primeiro semestre deste ano, as vendas ao exterior estabilizaram nos 2.070 milhões de euros.</div>
</div>
o empresário respondeu que "cada caso é um caso, embora admita que é sempre importante ter um parceiro nacional, mesmo que haja uma aquisição de capital maioritário de uma empresa portuguesa". Isto porque, justificou Paulo Vaz, esse parceiro local "conhece não só as idiossincrasias da indústria portuguesa como sabe muito melhor a forma como se comportam os mercados europeus", para onde seguem 80% dos produtos têxteis nacionais.<br/><br/><strong>Ajuda para desbloquear</strong> <strong>as barreiras à exportação</strong><br/><br/>O director-geral da ATP diz que vê com "bons olhos" esta incursão brasileira na Região Norte – 85% das têxteis estão num raio de 50 km à volta de Famalicão –, "desde que aportem o que as empresas portuguesas precisam". Por um lado, recursos financeiros e acesso ao financiamento – "as empresas brasileiras estão bem capitalizadas e podem facilmente investir largos milhões de euros para a modernização e expansão de indústrias portuguesas". Por outro, abrir portas ao próprio mercado brasileiro, "que é gigantesco", e onde subsistem elevadas taxas para a importação de bens e obstáculos administrativos que travam as mercadorias na fronteira. <br/><br/>Embora com "crescimentos elevados" nos últimos anos, o Brasil só representa ainda 2% dos quatro mil milhões de euros exportados pelo sector em 2011. A ATP estima que tenha potencial para chegar "pelo menos" aos 10%, caso seja assinado o acordo para uma zona de comércio livre, que está a ser negociado com a <a href="http://topicos.jornaldenegocios.pt/Uni%C3%A3o_Europeia" class="enlace_noticia">União Europeia</a>.</div>
<div class="com_shownews_text">Fonte:|<a href="http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=580881">http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=580881</a></div>
</div>
Empresas se Unem para Medir o Impacto Ambiental do Vestuário
tag:textileindustry.ning.com,2012-09-25:2370240:Topic:380231
2012-09-25T23:53:38.165Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imgDireita"><img alt="" src="http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/img/img-interna-empresa-2012.jpg"></img> <br></br> <span> </span></div>
<p> O que gera mais impacto em termos ambientais, uma peça de roupa feita com polipropileno ou uma produzida com algodão? E entre o poliéster e a lã? Sim, como em todas as perguntas cuja resposta soa óbvia, a correta é a opção que “parece absurda”: a de algodão e a de lã, nas comparações acima. Pelo menos é o que afirma um levantamento feito pelo Sustainable Apparel Coalition (SAC), um grupo de empresas ligadas ao ramo calçadista e de…</p>
<div class="imgDireita"><img src="http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/img/img-interna-empresa-2012.jpg" alt=""/><br/> <span> </span></div>
<p> O que gera mais impacto em termos ambientais, uma peça de roupa feita com polipropileno ou uma produzida com algodão? E entre o poliéster e a lã? Sim, como em todas as perguntas cuja resposta soa óbvia, a correta é a opção que “parece absurda”: a de algodão e a de lã, nas comparações acima. Pelo menos é o que afirma um levantamento feito pelo Sustainable Apparel Coalition (SAC), um grupo de empresas ligadas ao ramo calçadista e de vestuário que se associou a organizações sem fins lucrativos para criar e implementar um índice do desempenho ambiental e social de roupas e calçados. Trata-se de uma iniciativa espontânea, financiada pelas próprias empresas, que conta com mais de sessenta <a href="http://www.apparelcoalition.org/current-members/" target="_blank">membros</a>, dentre os quais estão grandes fabricantes e varejistas, como Adidas, DuPont, Coca-Cola, Levi´s, Nike e Walmart.</p>
<p>Lançada em julho de 2012, essa versão 1.0 do Índice Higg é focada nos aspectos ambientais, com avaliação das seguintes categorias: uso da água, energia e gases do efeito estufa, resíduos sólidos e toxicidade química. Na versão de 2013 serão incorporadas medidas dos impactos sociais e trabalhistas. O indicador tem por objetivo:</p>
<div class="listaSimples"><ul>
<li>Compreender e quantificar os impactos, em termos de sustentabilidade, da indústria de roupas e calçados.</li>
<li>Reduzir fortemente a redundância nos cálculos de sustentabilidade nesses setores.</li>
<li>Agregar valor aos negócios pela redução do risco e resgate da eficiência.</li>
<li>Criar canais comuns para comunicação do tema da sustentabilidade entre as partes interessadas (“stakeholders”)</li>
</ul>
</div>
<p>Ainda que os dados sejam <a href="http://www.apparelcoalition.org/register/" target="_blank">públicos</a>, basta preencher um cadastro simples para recebê-los, o índice vai servir neste primeiro momento sobretudo às empresas ligadas à cadeia de produção e distribuição, que podem usá-lo para como ferramenta para identificar oportunidades de melhora e inovação. Uma medida de fácil compreensão para os consumidores—como a adotada para os aparelhos elétricos, que trazem uma tabela classificadora do gasto de energia— está nos planos da SAC, embora a data de lançamento ainda não tenha sido estabelecida. “Esta ferramenta permite que nossas equipes percebam como melhorar nossa cadeia de produção e, ainda mais importante, como reduzir nosso impacto ambiental”, afirma Scott Lecel, diretor de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da varejista Target no comunicado de lançamento do Higg.</p>
<p>Veja abaixo a pontuação de alguns itens.</p>
<div class="tabela"><table>
<thead><tr><th colspan="6">Índice Higg (Quanto maior a pontuação total, mais sustentável é o produto)</th>
</tr>
<tr><th><span class="font-size-1">Material (1)</span></th>
<th><span class="font-size-1">Pontuação química (2)</span></th>
<th><span class="font-size-1">Gasto de energia/emissão de gases de efeito estufa</span></th>
<th><span class="font-size-1">Intensidade de uso de terra/ água</span></th>
<th><span class="font-size-1">Resíduos sólidos</span></th>
<th><span class="font-size-1">Pontuação total</span></th>
</tr>
</thead>
<tbody><tr><td>Tecido de polipropileno</td>
<td>6,0</td>
<td>6,2</td>
<td>7,9</td>
<td>12,5</td>
<td>32,6</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido de seda</td>
<td>6,7</td>
<td>1,7</td>
<td>6,9</td>
<td>15,4</td>
<td>30,7</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de algodão</td>
<td>3,4</td>
<td>6,3</td>
<td>3,4</td>
<td>13,7</td>
<td>26,8</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido de liocel</td>
<td>4,7</td>
<td>5,0</td>
<td>5,6</td>
<td>10,0</td>
<td>25,3</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de cânhamo</td>
<td>5,9</td>
<td>3,4</td>
<td>3,8</td>
<td>11,9</td>
<td>25,1</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido de linho</td>
<td>2,8</td>
<td>3,5</td>
<td>4,0</td>
<td>13,4</td>
<td>23,7</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de poliéster</td>
<td>3,2</td>
<td>4,3</td>
<td>5,2</td>
<td>10,6</td>
<td>23,3</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido de rami</td>
<td>2,2</td>
<td>2,9</td>
<td>5,9</td>
<td>11,9</td>
<td>23,0</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de modal</td>
<td>3,7</td>
<td>5,9</td>
<td>4,5</td>
<td>7,2</td>
<td>21,3</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido acrílico</td>
<td>2,8</td>
<td>2,9</td>
<td>4,2</td>
<td>9,7</td>
<td>19,7</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de juta</td>
<td>2,1</td>
<td>3,1</td>
<td>2,6</td>
<td>11,9</td>
<td>19,6</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido de lã</td>
<td>1,9</td>
<td>1,7</td>
<td>3,1</td>
<td>12,5</td>
<td>19,3</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de aramida</td>
<td>2,8</td>
<td>2,5</td>
<td>1,4</td>
<td>10,9</td>
<td>17,6</td>
</tr>
<tr class="corAlternada"><td>Tecido de nylon-6</td>
<td>3,2</td>
<td>3,0</td>
<td>4,0</td>
<td>6,2</td>
<td>16,3</td>
</tr>
<tr><td>Tecido de elastano</td>
<td>3,1</td>
<td>2,8</td>
<td>2,6</td>
<td>5,3</td>
<td>13,7</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>(1) A análise dos materiais é feita com base no inventário do ciclo de vida, que compreende o processo desde a produção da matéria prima, até a chegada do item pronto para uso na manufatura.</p>
<p>2) Mede a carcinogenicidade e a toxicidade do processo produtivo.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/Empresas-se-unem-para-medir-o-impacto-do-vestuario-20120921.asp">http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/Empresas-se-unem-para-medir-o-impacto-do-vestuario-20120921.asp</a></p>
</div>
Empresas Brasileiras de Calçado e Têxtil Buscam Investimentos em Cuba
tag:textileindustry.ning.com,2012-09-04:2370240:Topic:373827
2012-09-04T19:29:10.752Z
Textile Industry
http://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>HAVANA, 4 Set 2012 (AFP) -Oito empresas brasileiras dos setores têxtil e calçadista realizarão na sexta-feira uma rodada de negócios com companhias cubanas em busca de oportunidades de comércio e investimento na ilha, informou a imprensa local.</p>
<p>"O encontro, no qual participarão oito companhias do país sul-americano, é organizado por esta entidade e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)", disse a Prensa Latina, citando a Câmara de Comércio de…</p>
<p>HAVANA, 4 Set 2012 (AFP) -Oito empresas brasileiras dos setores têxtil e calçadista realizarão na sexta-feira uma rodada de negócios com companhias cubanas em busca de oportunidades de comércio e investimento na ilha, informou a imprensa local.</p>
<p>"O encontro, no qual participarão oito companhias do país sul-americano, é organizado por esta entidade e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)", disse a Prensa Latina, citando a Câmara de Comércio de Cuba.</p>
<p>A rodada será realizada uma semana depois de o Brasil conceder um crédito ao governo cubano de 200 milhões de dólares para adquirir maquinário e insumos agrícolas, durante a visita do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel. Pimentel, que foi recebido pelo presidente Raúl Castro, ofereceu às autoridades locais "assistência jurídica para construir o marco regulatório" do porto de Mariel, 50 km a oeste de Havana, onde o Brasil intervém com um financiamento de mais de 600 milhões de dólares para ampliação.</p>
<p>O Brasil é o quinto sócio comercial de Cuba, depois da Venezuela, China, Espanha e Canadá. O comércio bilateral alcançou 500 milhões de dólares em 2010, segundo a cifra oficial cubana mais recente. cb/mr/mv</p>
<p>Fonte:|<a href="http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6129346-EI294,00-Empresas+brasileiras+de+calcado+e+textil+buscam+investimentos+em+Cuba.html">http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6129346-EI294,00-Empresas+brasileiras+de+calcado+e+textil+buscam+investimentos+em+Cuba.html</a></p>
Gofrado - Procuro Empresas para Prestação de Serviços
tag:textileindustry.ning.com,2012-09-03:2370240:Topic:373245
2012-09-03T13:51:42.934Z
Paulo Cesar Alexandre Freire
http://textileindustry.ning.com/profile/PauloCesarAlexandreFreire
<p>Bom dia,</p>
<p> </p>
<p>Estamos procurando com urgência alguma empresa que presta serviço de "gofragem" em tecidos de Poliéster.</p>
<p> </p>
<p>Quem puder nos indicar o contato de alguma empresa que aplica este tipo de acabamento em tecidos de Poliéster, será de grande importância e utilidade para nós.</p>
<p> </p>
<p>Muito Obrigado!</p>
<p>Bom dia,</p>
<p> </p>
<p>Estamos procurando com urgência alguma empresa que presta serviço de "gofragem" em tecidos de Poliéster.</p>
<p> </p>
<p>Quem puder nos indicar o contato de alguma empresa que aplica este tipo de acabamento em tecidos de Poliéster, será de grande importância e utilidade para nós.</p>
<p> </p>
<p>Muito Obrigado!</p>