Todas as Discussões Marcadas 'Mão' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T23:02:36Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=M%C3%A3o&feed=yes&xn_auth=noMão de Obra Boliviana Vale a Pena?? - Veja Comentáriostag:textileindustry.ning.com,2013-04-10:2370240:Topic:4384402013-04-10T15:49:46.716ZPeter Santoshttp://textileindustry.ning.com/profile/PeterSantos
<p>Boa tarde,</p>
<p> Mão de obra boliviana vale a pena??</p>
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<p style="text-align: center;"><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-3"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></a></span></p> Grife Divulga Mão de Obra e Culturatag:textileindustry.ning.com,2012-12-01:2370240:Topic:4006802012-12-01T12:26:48.211ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div class="img-article fontsize p1 printing vertical"><img alt="Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT) Foto: Divulgação" height="464" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F1reprenotonng.jpg&o=cf&w=301&h=464" title="Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT) Foto: Divulgação" width="301"></img><p>Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT)<br></br> A Onng surgiu de maneira informal, quando o ex-bancário Paulinho Mello, de 35 anos, vendia roupas em casa com a mãe, Maria Cecilia, e a irmã, Julia. Com planos de lançar a própria marca e desenvolver peças com proposta ambiental, aproveitando a experiência profissional de Julia, formada em…</p>
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<div class="img-article fontsize p1 printing vertical"><img src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F1reprenotonng.jpg&o=cf&w=301&h=464" title="Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT) Foto: Divulgação" alt="Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT) Foto: Divulgação" height="464" width="301"/><p>Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT)<br/> A Onng surgiu de maneira informal, quando o ex-bancário Paulinho Mello, de 35 anos, vendia roupas em casa com a mãe, Maria Cecilia, e a irmã, Julia. Com planos de lançar a própria marca e desenvolver peças com proposta ambiental, aproveitando a experiência profissional de Julia, formada em Engenharia Florestal, criaram oficialmente a Onng em outubro de 2003.</p>
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<p>A principal característica dessa grife de Cuiabá (MT) é o uso de matérias-primas como fibras naturais, sementes, bambu, couro vegetal, câmera de pneus, malha PET (feita com 50% de poliéster reciclado de PET e 50% de algodão), algodão colorido natural e orgânico, entre outras.</p>
<p>“Compramos os tecidos de malharias que trabalham com materiais orgânicos ou reciclados e desenvolvemos cerca de mil peças por mês”, conta Paulinho. A preferência é por mão de obra local em todas as etapas do processo produtivo (design, estamparia, corte, costura e bordados à mão).</p>
<p><strong>Moda atemporal</strong></p>
<p>Outro ponto que merece destaque são as estampas, que remetem à cultura, fauna e flora local. O consumidor tem à escolha camisetas com desenhos de arraias, plantas carnívoras, folhagens, carrancas, beija-flores etc. As roupas são comercializadas no site da marca e em duas lojas próprias na capital matogrossense, no Pantanal Shopping e no Shopping Três Américas. Todo mês tem novidade, já que a Onng não trabalha com coleções sazonais. “Nossas criações são básicas e atemporais”, diz o proprietário.</p>
<p>Feitas de papel reciclado, as sacolas costumam levar a assinatura de artistas regionais. “Para produzi-las optamos por uma gráfica local que participa de um programa de neutralização das emissões de carbono”, informa Paulinho Mello. A Onng tem revenda em vários pontos do país, como Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ) e Ribeirão Preto (SP) e pretende concentrar o comércio no interior do Mato Grosso em 2013. “Mas nossa maior meta é transformar a marca em modelo de franquia e atingir, assim, todo o Brasil”, destaca Paulinho.</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F2repregalonng.jpg&o=cf&w=308&h=464" alt="Blusa com 600 pétalas de PET feitas artesanalmente: toda bordada à mão, a peça é conceitual e não está à venda Foto: Divulgação"/></div>
<p>Blusa com 600 pétalas de PET feitas artesanalmente: toda bordada à mão, a peça é conceitual e não está à venda</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F1reprenotonng.jpg&o=cf&w=308&h=464" alt="Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT) Foto: Divulgação"/></div>
<p>Bata de algodão orgânico com bordados à mão: roupa desenvolvida por um grupo de bordadeiras da Chapada dos Guimarães (MT)</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F3onng.jpg&o=cf&w=308&h=464" alt="Camiseta de algodão orgânico e calça de linho: moda atemporal é a marca registrada da Onng Foto: Divulgação"/></div>
<p>Camiseta de algodão orgânico e calça de linho: moda atemporal é a marca registrada da Onng</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F4-onng.jpg&o=cf&w=619&h=464" alt="Camiseta infantil de malha ecológica feita com 50% de poliéster reciclado de PET e 50% de algodão Foto: Divulgação"/></div>
<p>Camiseta infantil de malha ecológica feita com 50% de poliéster reciclado de PET e 50% de algodão</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F5onng.jpg&o=cf&w=308&h=464" alt="Castanheira: valorização da flora brasileira nas estampas das camisetas em malha PET Foto: Divulgação"/></div>
<p>Castanheira: valorização da flora brasileira nas estampas das camisetas em malha PET</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F7-onng.jpg&o=cf&w=308&h=464" alt="Bicicleta: todas as etapas do processo produtivo são feitas com mão de obra local, em Cuiabá (MT) Foto: Divulgação"/></div>
<p>Bicicleta: todas as etapas do processo produtivo são feitas com mão de obra local, em Cuiabá (MT)</p>
<div style="visibility: visible;" class="img"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F29%2F8onng.jpg&o=cf&w=308&h=464" alt="Farofa de banana: aspectos da cultura regional de Mato Grosso são recorrentes nas criações da Onng Foto: Divulgação"/></div>
<p>Farofa de banana: aspectos da cultura regional de Mato Grosso são recorrentes nas criações da Onng</p>
<p>Fonte:|<a href="http://moda.terra.com.br/moda-reciclada/grife-divulga-mao-de-obra-e-cultura-de-mato-grosso,25ed12b4f2e4b310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html#tphotos">http://moda.terra.com.br/moda-reciclada/grife-divulga-mao-de-obra-e-cultura-de-mato-grosso,25ed12b4f2e4b310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html#tphotos</a></p>
<p style="text-align: center;"><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></a></strong></span></p> Empresa Sustentável Usa Algodão Colorido à Mãotag:textileindustry.ning.com,2012-11-28:2370240:Topic:3996292012-11-28T23:05:07.865ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="img printing" style="visibility: visible;"><img alt="Engajada: dona da empresa, Francisca Gomes Vieira gostaria que suas criações fossem tão valorizadas no Brasil quanto são no exterior Foto: Divulgação" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F2repregalcotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" style="display: inline;"></img></div>
<p>Engajada: dona da empresa, Francisca Gomes Vieira gostaria que suas criações fossem tão valorizadas no Brasil quanto são no exterior</p>
<div class="img printing" style="visibility: visible;"><img alt="Visual de inverno: peças mais leves são boa pedida para encarar o friozinho ameno de algumas regiões brasileiras Foto: Divulgação" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F1reprenotcotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" style="display: inline;"></img></div>
<p>Visual de inverno: peças mais leves são boa pedida para encarar o friozinho ameno de algumas regiões brasileiras</p>
<div class="img printing" style="visibility: visible;"><img alt="Sofisticação: o algodão colorido associado à renda resulta em vestidos com um visual artesanal e sofisticada ao mesmo tempo Foto: Divulgação" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F3cotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" style="display: inline;"></img></div>
<p>Sofisticação: o…</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F2repregalcotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Engajada: dona da empresa, Francisca Gomes Vieira gostaria que suas criações fossem tão valorizadas no Brasil quanto são no exterior Foto: Divulgação"/></div>
<p>Engajada: dona da empresa, Francisca Gomes Vieira gostaria que suas criações fossem tão valorizadas no Brasil quanto são no exterior</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F1reprenotcotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Visual de inverno: peças mais leves são boa pedida para encarar o friozinho ameno de algumas regiões brasileiras Foto: Divulgação"/></div>
<p>Visual de inverno: peças mais leves são boa pedida para encarar o friozinho ameno de algumas regiões brasileiras</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F3cotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Sofisticação: o algodão colorido associado à renda resulta em vestidos com um visual artesanal e sofisticada ao mesmo tempo Foto: Divulgação"/></div>
<p>Sofisticação: o algodão colorido associado à renda resulta em vestidos com um visual artesanal e sofisticada ao mesmo tempo</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F4cotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Capricho: além da sustentabilidade da produção, o Natural Cotton Color se destaca pelas peças com corte impecável Foto: Divulgação"/></div>
<p>Capricho: além da sustentabilidade da produção, o Natural Cotton Color se destaca pelas peças com corte impecável</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F5cotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Look infantil: modelos soltinhos e bem fresquinhos para agradar às meninas na temporada de calor Foto: Divulgação"/></div>
<div class="nav"><div class="status">Look infantil: modelos soltinhos e bem fresquinhos para agradar às meninas na temporada de calor</div>
<div class="status"><div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F11%2F27%2F6cotton-k200.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Look infantil: vestido e sandálias feitos com algodão cuja semente já nasce com cor Foto: Divulgação"/></div>
Look infantil: vestido e sandálias feitos com algodão cuja semente já nasce com cor</div>
<div class="status">Fonte:|<a href="http://moda.terra.com.br/moda-reciclada/empresa-sustentavel-usa-algodao-colorido-a-mao,88653123e534b310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html">http://moda.terra.com.br/moda-reciclada/empresa-sustentavel-usa-algodao-colorido-a-mao,88653123e534b310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html</a></div>
<div class="status"><p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif; color: #0000ff;"><strong><span class="font-size-5"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></a></span></strong></span></p>
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</div> Lingerie Encalhada Vira Negócio de R$ 15 milhões na Mão de Empreendedortag:textileindustry.ning.com,2012-11-22:2370240:Topic:3970822012-11-22T23:37:40.895ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-3">Como o Outlet Lingerie, que deve faturar cerca de 15 milhões de reais neste ano, vem crescendo ao vender coleções passadas de grandes marcas de lingerie</span></h2>
<p class="article_image"><img alt="Interior da loja Outlet Lingerie. " class="lazy" src="http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/11/73586/size_590_outlet.jpg?1353353377" style="display: inline;" title="Interior da loja Outlet Lingerie. "></img></p>
<p class="gray">Outlet Lingerie: atenção especial para as marcas e para a exposição das peças</p>
<p>São Paulo - Faz parte da rotina do paulista Maurício Michelotto, de 49 anos, passar algumas horas por semana examinando calcinhas e sutiãs.…</p>
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-3">Como o Outlet Lingerie, que deve faturar cerca de 15 milhões de reais neste ano, vem crescendo ao vender coleções passadas de grandes marcas de lingerie</span></h2>
<p class="article_image"><img style="display: inline;" alt="Interior da loja Outlet Lingerie. " class="lazy" src="http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/11/73586/size_590_outlet.jpg?1353353377" title="Interior da loja Outlet Lingerie. "/></p>
<p class="gray">Outlet Lingerie: atenção especial para as marcas e para a exposição das peças</p>
<p>São Paulo - Faz parte da rotina do paulista Maurício Michelotto, de 49 anos, passar algumas horas por semana examinando calcinhas e sutiãs. "Preciso ver se as peças estão bonitas e se têm defeito", diz ele. Dono do Outlet Lingerie, rede de lojas de desconto de grandes marcas, como <a href="http://exame.abril.com.br/topicos/calvin-klein">Calvin Klein</a> e Nu.Luxe, Michelotto tem se debruçado cada vez mais sobre <a href="http://exame.abril.com.br/topicos/roupas">roupa</a> íntima feminina.</p>
<p>O Outlet Lingerie deve encerrar o ano com faturamento de 15 milhões de reais, quase o dobro do obtido no ano passado. As 38 lojas da rede, distribuídas em 12 estados, vendem peças de coleções passadas de calcinhas e sutiãs. "Esse mercado estava sendo muito mal aproveitado", afirma Michelotto.</p>
<p>Depois de fazer carreira como executivo em grandes indústrias de lingerie, Michelotto percebeu que poderia criar um negócio lucrativo ao resolver um problema crônico do setor. Os fabricantes não sabiam como lidar com os itens que encalhavam no <a href="http://exame.abril.com.br/topicos/varejo">varejo</a>.</p>
<p>"Geralmente, as sobras de uma coleção eram despachadas para magazines populares do Norte e do Nordeste, para não ser simplesmente doados", diz Michelotto. "Nessas lojas, os produtos quase sempre eram largados em cestões e não havia muita preocupação com a imagem da marca."</p>
<p>Com o Outlet Lingerie, Michelotto procurou criar outro modelo para vender roupa íntima fora de catálogo. Suas lojas ficam em bairros frequentados por consumidoras de alto poder aquisitivo. Em vez de deixar as peças mofando em cestos, como nos magazines populares, as calcinhas e os sutiãs ficam pendurados em cabides elegantes. A proposta agradou a grandes fabricantes, com os quais Michelotto fechou acordos para ter exclusividade para vender os lotes de coleções passadas.</p>
<p>"Esses contratos são importantes para a expansão da empresa", diz ele. "Com eles, torno mais difícil a chegada de concorrentes nesse mercado". Como faz compras em grande volume, Michelotto também consegue negociar preços melhores com os fornecedores. Alguns itens do Outlet Lingerie são vendidos a preços até 70% menores do que os cobrados nas lojas convencionais.</p>
<p>Embora as peças de marcas famosas sejam o grande atrativo do Outlet Lingerie, recentemente Michelotto decidiu desenvolver a própria coleção de roupas íntimas femininas. "Em geral, apenas 5% da produção total dos fabricantes acaba encalhando no varejo", diz ele. "Com o crescimento da empresa, esse volume começou a ficar pequeno." Michelotto espera que a receita de suas lojas dobre até 2015.</p>
<p>Para ter peças suficientes para atender aos planos de crescimento, ele fechou um contrato com a fabricante de lingeries Universo Íntimo para produzir calcinhas e sutiãs com exclusividade para a rede. Os novos modelos começaram a chegar às lojas em outubro. "As peças foram desenhadas para aproveitar sobras de tecido e renda", diz Michelotto.</p>
<p>Com isso, seus preços são tão baixos quanto os dos demais itens vendidos na rede. "Encontramos uma forma de utilizar as sobras de matéria-prima", diz Jamerson Bandeira Braga, gerente nacional de vendas da Universo Íntimo, que detém a marca Nu.Luxe. "Para nós, foi um ótimo negócio."</p>
<p>Fonte:|<a href="http://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/0055/noticias/outlet-lingerie-de-volta-ao-mercado?page=2&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter">http://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/0055/noticias/outlet-lingerie-de-volta-ao-mercado?page=2&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter</a></p>
<p><span class="font-size-3"> </span></p> Setor Têxtil De Imperatriz Sofre Com Falta De Mão De Obra Qualificadatag:textileindustry.ning.com,2012-06-02:2370240:Topic:3449992012-06-02T11:36:53.805ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A mão de obra qualificada está cada vez mais em falta no setor têxtil de Imperatriz, é o que informa o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário e Confecção de Roupa da Região Tocantina (Sindicorte), José Almir de Sousa. “O segmento têxtil do nosso município tem muitas vagas de emprego, mas está faltando gente especializada para trabalhar no ramo. Muitos empresários estão precisando de costureira, cortador, mecânico de máquinas e não encontram na cidade. Eu, por exemplo, preciso de…</p>
<p>A mão de obra qualificada está cada vez mais em falta no setor têxtil de Imperatriz, é o que informa o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário e Confecção de Roupa da Região Tocantina (Sindicorte), José Almir de Sousa. “O segmento têxtil do nosso município tem muitas vagas de emprego, mas está faltando gente especializada para trabalhar no ramo. Muitos empresários estão precisando de costureira, cortador, mecânico de máquinas e não encontram na cidade. Eu, por exemplo, preciso de seis pessoas para trabalhar na minha fábrica e não encontro”, revela.</p>
<p>De acordo com o diretor para assuntos têxtil da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII), Kleyton Roberto, o segmento passa por um ótimo momento devido à instalação de indústrias e grandes investimentos no município e região. No entanto, a cidade ainda recebe muitos uniformes e confecções de fora por não possuir profissionais capacitados. “Com a chegada da fábrica da Suzano e outros empreendimentos em Imperatriz, o setor têxtil já alavancou sua produção. Mas o segmento apresenta dificuldades de mão de obra qualificada. Necessitamos de cursos básicos, como corte e costura industrial e serigrafia”, comenta. O diretor da ACII também declara que pretende solicitar junto ao Capacitar a inclusão desses cursos no programa.</p>
<p>Outra dificuldade enfrentada pelo setor têxtil imperatrizense é a carência de fornecedores locais. “Hoje em Imperatriz nós temos fornecedores para pequena quantidade. As malharias que vendem a malha ou tecido ainda são muito poucas.”, afirma Kleyton Roberto. Destaca-se também a falta de aviamentos em larga escala nos armarinhos da cidade e o número restrito de lojas especializadas em máquinas do setor.</p>
<p>Apesar dos entraves encontrados pela indústria têxtil local, o segmento apresenta uma demanda crescente e um número expressivo de empresas. Segundo o presidente do Sindicorte, o setor possui aproximadamente 160 empresas, divididas em ateliês, confecções, fábricas, costureiras e empreendedores individuais.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.aciima.com.br/noticias/2012/05/31/setor-textil-de-imperatriz-sofre-com-falta-de-mao-/">http://www.aciima.com.br/noticias/2012/05/31/setor-textil-de-imperatriz-sofre-com-falta-de-mao-/</a></p> Artigos (em inglês) Sobre Custo da Mão de Obra na China e Perspectivas do Setor Têxtiltag:textileindustry.ning.com,2012-03-29:2370240:Topic:3194972012-03-29T12:56:37.140ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p><b>Labor Shifts Bring Change to China's Textile Industry</b></p>
<p><b>Fonte: <a href="http://www.cotton247.com/cia/?storyid=1851">http://www.cotton247.com/cia/?storyid=1851</a></b></p>
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<h1><span class="font-size-2">Five-Year Plan launches China textiles on new course</span></h1>
<p><span class="font-size-2">28 October 2011 15:23 [Source: ICB</span></p>
<h1><span class="font-size-2">Fonte :…</span></h1>
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<p><b>Labor Shifts Bring Change to China's Textile Industry</b></p>
<p><b>Fonte: <a href="http://www.cotton247.com/cia/?storyid=1851">http://www.cotton247.com/cia/?storyid=1851</a></b></p>
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<h1><span class="font-size-2">Five-Year Plan launches China textiles on new course</span></h1>
<p><span class="font-size-2">28 October 2011 15:23 [Source: ICB</span></p>
<h1><span class="font-size-2">Fonte : <a href="http://www.icis.com/Articles/2011/10/31/9503669/five-year-plan-launches-china-textiles-on-new-course.html">http://www.icis.com/Articles/2011/10/31/9503669/five-year-plan-launches-china-textiles-on-new-course.html</a></span></h1>
<h1><span class="font-size-2"> </span></h1>
<h2><span class="font-size-2">CHEAP LABOR INDUSTRIES--TEXTILES, FURNITURE, SPORTING GOODS</span></h2>
<h1><span class="font-size-2">Fonte <a href="http://factsanddetails.com/china.php?itemid=1107&catid=9&subcatid=61">http://factsanddetails.com/china.php?itemid=1107&catid=9&subcatid=61</a></span></h1>
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<h1><span class="font-size-2">Seleção foi feita a parttir da procura no Google sobre o tema “labour costs in china text"</span></h1> Aumenta a Mão de Obra Escrava no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2012-01-09:2370240:Topic:2819192012-01-09T18:15:35.958ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) atualizou a chamada “Lista Suja”, que é um cadastro de empregadores que exploram mão de obra semiescrava. A lista contava, no início do ano passado, com 294 empregadores. Neste ano, foram incorporados mais 52 nomes. Dentre eles constam os de políticos, multinacionais e famílias poderosas. E, desse total, apenas dois nomes foram retirados da lista por terem regularizado a situação junto ao MTE.</p>
<p>O Grupo Móvel, o Grupo Especial de Fiscalização…</p>
<p>O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) atualizou a chamada “Lista Suja”, que é um cadastro de empregadores que exploram mão de obra semiescrava. A lista contava, no início do ano passado, com 294 empregadores. Neste ano, foram incorporados mais 52 nomes. Dentre eles constam os de políticos, multinacionais e famílias poderosas. E, desse total, apenas dois nomes foram retirados da lista por terem regularizado a situação junto ao MTE.</p>
<p>O Grupo Móvel, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel do MTE, resgatou 2.271 pessoas submetidas a trabalho escravo até o dia 29 de dezembro, em 158 operações em 2011. Foram pagos mais de R$ 5,4 milhões em indenizações trabalhistas, e inspecionados 320 estabelecimentos. Desde 1995 a 2011, já foram resgatados 41.451 trabalhadores em todo o país num total de 1.240 operações.</p>
<p>Esses números tendem a ser ainda maiores, pois grande parte dos trabalhadores vivem em regime de cativeiro, estão presos em fazendas de difícil acesso, vivem sob constante ameaça de jagunços e contraem “dívidas” com seus patrões.</p>
<p>Os setores que mais utilizam mão de obra escrava são o de produção de commodities, desmatamento, usinas de cana de açúcar, no setor têxtil e mineração. O estado do Pará e o do Mato grosso são os campeões em trabalho escravo e semiescravo, que é muito utilizado no desmatamento dessas regiões, para a expansão da produção de commodities, num processo que se intensificou nos governos do PT. O latifundiário Tarcio Juliano de Souza, por exemplo, é apontado pela Polícia Federal como responsável pela destruição de cerca de cinco mil hectares de floresta amazônica nos últimos anos e pela utilização de mão de obra escrava. O trabalho escravo no campo cresceu 23% no ano de 2011 de acordo com a Pastoral de Terra.</p>
<p>No setor alcooleiro, a utilização de mão de obra semiescrava é algo comum. A Usina Santa Clotilde, por exemplo, uma das principais de Alagoas, em 2008, foi flagrada com 401 trabalhadores em situação degradante. Em 2009, a Usina Paineiras foi pega em flagrante explorando 81 trabalhadores em regime similar à escravidão. Mesmo após a atuação, a usina foi novamente pega em flagrante utilizando 95 trabalhadores que produziam para a empresa Erbas Agropecuária, uma divisão da Paineiras.</p>
<p>Em 2011, a Construtora BS, contratada pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil (Enersus), pelo governo federal, foi flagrada utilizando 38 escravos na construção da Usina Hidrelétrica de Jirau. Os trabalhadores dormiam em condições subumanas, faltava proteção no trabalho e ainda eram submetidos à escravidão por dívidas de alimentação e moradia. As cobranças, muitas vezes, eram feitas por meio de boletos bancários.</p>
<p>A família Peralta entrou para a lista neste ano. Fernando Jorge Peralta foi pego utilizando trabalho escravo na Fazenda Peralta, em Rondolândia (MT). O Grupo Peralta é um conglomerado empresarial, do qual fazem parte a rede de supermercados Paulistão, a Brasterra Empreendimentos Imobiliários, as concessionárias Estoril Renault/Nissan (em Santos, Guarujá e Praia Grande), os shoppings Litoral Plaza Shopping e Mauá Plaza Shopping (cuja construção, na época, envolveu uma denúncia de propina), a Transportadora Peralta (Transper) e a PRO-PER Publicidade e Propaganda.</p>
<p>No mundo, aproximadamente 10% da mão de obra é composta por crianças e calcula-se que existam pelo menos 30 milhões de escravos</p>
<p>No mês passado, a multinacional Victoria’s Secret foi acusada de usar algodão orgânico proveniente de uma fábrica africana que utiliza mão de obra escrava de crianças. Segundo a Federação Nacional do Algodão de Burkina Faso, esse tipo de fazendas utilizam crianças em trabalho forçado, muitas delas são recolhidas de orfanatos e passam a trabalhar como escravas, pois não recebem nenhuma remuneração. As crianças dormem em um tapete de plástico e são acordadas antes do nascer do sol. Para preparar a terra para o plantio de algodão, as crianças cavam as linhas de plantio com uma enxada e muitas vezes são agredidas para obriga-las a trabalhar mais rápido.</p>
<p>De Burkina Faso, o algodão orgânico, que uma exigência de qualidade imposta pela Victoria’s Secret, cultivado por crianças, vai para fábricas na Índia e no Sri Lanka, onde é transformado em tecido e, posteriormente, nas lingeries da grife.</p>
<p>No mundo, estima-se que as crianças representem mais de 10% do potencial da mão-de-obra mundial, estimada em cerca 3 bilhões de pessoas.</p>
<p>Em Costa do Marfim, que é responsável por 40% da produção mundial do cacau, em torno de 120 mil crianças são utilizadas na produção do cacau, principal componente do chocolate.</p>
<p>A prática de terceirização de mão de obra é muito utilizada pelas multinacionais como forma de diminuir os custos, evitando o pagamento dos direitos trabalhistas, e aumentar os seus lucros.</p>
<p>No Brasil, a multinacional do setor têxtil Zara foi flagrada utilizando mão de obra semi escrava em São Paulo, no bairro Brás. Os trabalhadores, principalmente imigrantes ilegais, viviam e trabalhavam numa casa, fabricando roupas para uma empresa fornecedora da Zara, enfrentando jornadas de trabalho de 16 horas a 20 horas diárias. Os salários eram por produção e o ambiente de trabalho era muito precário nas salas de costuras, que tinham pouca iluminação e ventilação e mal cheiro; as janelas eram mantidas fechadas para não levantar suspeitas sobre a existência da oficina ilegal no local. A Zara pagava sete reais para o dono da oficina e dois reais para os trabalhadores por peça. Essa mesma peça era vendida nas lojas da Zara por R$ 140,00.</p>
<p>Em 20 de dezembro de 2012, a Zara foi isenta do pagamento da multa de R$ 20 milhões, solicitada pelo Ministério Público, por danos coletivos e foi isenta de responsabilidade jurídica pelos trabalhadores flagrados em regime de semi escravidão. Como parte do acordo, a Zara apenas “investirá” R$ 3,4 milhões em programas de ações sociais voltados para os imigrantes e deverá realizar auditorias a cada seis meses em seus 46 fornecedores diretos e nas 313 oficinas subcontratadas. A “punição” não estabelece medidas contra essa prática em qualquer um dos setores. E os mesmo “programas sociais” e auditorias podem ser facilmente burlados.</p>
<p>Com o aprofundamento da crise capitalista mundial, os especuladores financeiros imperialistas têm aumentado a pressão para jogar o custo da crise nas costas dos trabalhadores. O capitalismo chegou a um grau de parasitismo tão extremo, que eles sugam todos os recursos disponíveis na sociedade para garantirem altas taxas de lucro a qualquer custo. O rebaixamento do salário, que deveria ser equivalente ao total dos gêneros de primeira necessidade que o trabalhador precisaria comprar para repor sua força de trabalho, tem sido levado a um ponto tal que o trabalho escravo tem aumentado consideravelmente.</p>
<p>Para acabar definitivamente com o trabalho escravo é necessário expropriar as multinacionais imperialistas e os latifundiários, realizar a reforma agrária sobre o controle dos trabalhadores, derrubar o capitalismo pela via revolucionária da classe operária e dos explorados.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=60928">http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=60928</a></p> Apostila - Mão de Obra e Impacto no Vestuário Brasileirotag:textileindustry.ning.com,2011-12-27:2370240:Topic:2773792011-12-27T12:15:59.459ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>O setor do vestuário passou por uma pressão inflacionária de 0,76% em outubro de 2011 para 0,87% em novembro de 2011, caracterizando-se como um dos setores que mais pressionou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).<br></br> <br></br>Com dificuldades de vender seus produtos para o exterior, as empresas brasileiras estão focando o trabalho no mercado interno, promovendo maior competitividade em novos produtos e processos, o que exige profissionais competentes e qualificados. Com o cenário de pleno…</p>
<p>O setor do vestuário passou por uma pressão inflacionária de 0,76% em outubro de 2011 para 0,87% em novembro de 2011, caracterizando-se como um dos setores que mais pressionou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).<br/> <br/>Com dificuldades de vender seus produtos para o exterior, as empresas brasileiras estão focando o trabalho no mercado interno, promovendo maior competitividade em novos produtos e processos, o que exige profissionais competentes e qualificados. Com o cenário de pleno emprego, mas com falta de mão de obra qualificada, as indústrias têm desenvolvido estratégias para reter os bons profissionais. A situação também poderá exigir a seleção de pessoal fora da região e até fora mesmo do País, visto que há dificuldade de contratar novos empregados com aptidões.<br/> <br/>Diante disso, é fundamental que a qualificação seja prioridade tanto do empregado quanto do empregador, contribuindo para que a indústria brasileira amplie sua competitividade e qualidade diante dos concorrentes internacionais.<br/> <br/><br/> Para mais informações sobre o assunto, leia o relatório na íntegra!</p>
<p>Clicar no limk abaixo:</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99123413?profile=original">Apostila - Mão de Obra e Impacto no Vestuário Brasileiro.pdf</a></p> O Futuro da Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira está na Mão dos Políticostag:textileindustry.ning.com,2011-08-15:2370240:Topic:1878312011-08-15T15:42:47.084ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<b>Na mão dos políticos</b><br></br>
<div id="texto_noticias3"><p><br></br>O futuro da indústria têxtil e de confecção brasileira está na mão dos políticos. A opinião é do empresário Hélvio Roberto Pompeo Madeira, presidente da empresa gaúcha Fcem, explicando que somente os políticos poderão levar o governo a adotar medidas que salvem a indústria da concorrência predatória dos países asiáticos. Caso contrário, segundo Pompeo, acontecerá o mesmo que houve nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde não há…</p>
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<b>Na mão dos políticos</b><br/>
<div id="texto_noticias3"><p><br/>O futuro da indústria têxtil e de confecção brasileira está na mão dos políticos. A opinião é do empresário Hélvio Roberto Pompeo Madeira, presidente da empresa gaúcha Fcem, explicando que somente os políticos poderão levar o governo a adotar medidas que salvem a indústria da concorrência predatória dos países asiáticos. Caso contrário, segundo Pompeo, acontecerá o mesmo que houve nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde não há mais indústria têxtil, e ambos os países importam 100% dos produtos que necessitam. Consequentemente, também não há mais emprego, o que acirra os problemas sociais e os protestos da população nos dois países, como aconteceu recentemente. “Não queremos que isso ocorra no Brasil”, disse.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=70179">http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=70179</a></p>
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</div> Mão de Obra no Setor Têxtil - Costureirastag:textileindustry.ning.com,2011-05-28:2370240:Topic:1159142011-05-28T14:11:34.173ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div class="post-body entry-content"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-fK33DNs0Wl4/Td1F2XNpUCI/AAAAAAAAAJM/IGV5qbRi-Io/s1600/DWF15-1087719.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-fK33DNs0Wl4/Td1F2XNpUCI/AAAAAAAAAJM/IGV5qbRi-Io/s320/DWF15-1087719.jpg" width="320"></img></a><div><br></br><div> Estamos vivendo um momento muito importante, em nosso país. Muitas transformações ocorreram nos últimos anos. Entre elas são as facilidades de acesso ao ensino superior…</div>
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<div class="post-body entry-content"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-fK33DNs0Wl4/Td1F2XNpUCI/AAAAAAAAAJM/IGV5qbRi-Io/s1600/DWF15-1087719.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-fK33DNs0Wl4/Td1F2XNpUCI/AAAAAAAAAJM/IGV5qbRi-Io/s320/DWF15-1087719.jpg" border="0" height="213" width="320"/></a><div><br/><div> Estamos vivendo um momento muito importante, em nosso país. Muitas transformações ocorreram nos últimos anos. Entre elas são as facilidades de acesso ao ensino superior tanto nas universidades publicas quanto nas privadas, adoção de medidas para acabar com desigualdade social, como as bolsas do governo: (bolsa família, vale gás, bolsa escola) e por ai vai.</div>
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<div> É a realidade que muitas pessoas preferem manter-se na informalidade ou simplesmente não trabalham para continuar recebendo estes benefícios. Enquanto isto, esta faltando mão de obra nas indústrias, o que vem preocupando muitos empresários ultimamente, já que o problema não é novo.</div>
<div> O problema em si, não vem somente da parte do governo, há também a questão do empresariado, fato este é que sempre existiu a falta estimulação profissional que são: baixos salários, ausência de um RH estruturado, falta de bonificações de assiduidade e produção, etc. Há também o preconceito em relação da mão de obra masculina que antigamente os serviços de costura eram feitos única e exclusivamente por mão de obra feminina e que hoje detém 70% dos empregos no setor.</div>
<div> As costureiras mulheres honradas que chegam a passar mais de 9hrs, por dia trabalhando em situações salubres, estão trocando o chão de fabrica por sua casa, além de investir em seu próprio negocio, elas também cuidam do lar.<a href="http://2.bp.blogspot.com/-k5_bum7lMfI/Td1G9-k1sJI/AAAAAAAAAJQ/q2pO4NZBPJo/s1600/images.do.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-k5_bum7lMfI/Td1G9-k1sJI/AAAAAAAAAJQ/q2pO4NZBPJo/s320/images.do.jpg" border="0" height="240" width="320"/></a></div>
<div><a href="http://2.bp.blogspot.com/-k5_bum7lMfI/Td1G9-k1sJI/AAAAAAAAAJQ/q2pO4NZBPJo/s1600/images.do.jpg"></a> Por falta desta mão de obra é a certeza de produtos mais caros o que gera uma maior competitividade com grandes facções e principalmente os chineses.</div>
<div> Para compensar a falta da mão de obra, os empresários têm investido em maquinário moderno, assim aumentando a produção. Outras medidas que devem ser adotadas, são cursos gratuitos pelo Sistema “S” SENAI e SEBRAE, já que estas instituições são mantidas com recursos vindo do trabalhador. </div>
<div> No Piauí há o Projeto Mulheres Mil, desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), com a Association of Canadian Communit Colleges (ACCC), Agência Canadense de Cooperação Internacional (Cida), Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e a Rede das Escolas Federais de Educação Tecnológica do Norte e Nordeste (RedeNet), mantido pelo Governo Federal, que capacitou mais de 33 mulheres em sua ultima turma sendo sendo 12 em peças intimas e 21 em modelagem. </div>
<div> E para manter estes profissionais nas indústrias o que tem ocorrido na região sul e sudeste é a elevação dos salários das costureiras entre 10% e 15%. </div>
Fonte:|confeccaoevestuario.blogspot.com|</div>