Todas as Discussões Marcadas 'Marcas' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T10:16:16Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Marcas&feed=yes&xn_auth=noProcuro Designer e também empresa especializada em Private Label - Tipo de Segmento Street/ Skate Weartag:textileindustry.ning.com,2014-11-25:2370240:Topic:6079512014-11-25T23:29:26.897ZFlávio Martinshttp://textileindustry.ning.com/profile/FlavioMartins
Tenho uma marca já funcionando com proposta em "Racing Wear" com elementos de Rua, Skate, e Hip Hop.<br />
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E no momento quero melhor a qualidade das nossas peças desde o material utilizado a qualidade das estampas, tintas e etc...<br />
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Gostaria de receber porfólios de Designers e Confecções que trabalhem com Private Label pelo email spetto@detailskustom.com<br />
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Referências de marcas pela Qualidade de estampas e malhas utilizadas: Osklen, Thug Nine, Oakley entre outras<br />
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A idéia é fabricar peças padrão…
Tenho uma marca já funcionando com proposta em "Racing Wear" com elementos de Rua, Skate, e Hip Hop.<br />
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E no momento quero melhor a qualidade das nossas peças desde o material utilizado a qualidade das estampas, tintas e etc...<br />
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Gostaria de receber porfólios de Designers e Confecções que trabalhem com Private Label pelo email spetto@detailskustom.com<br />
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Referências de marcas pela Qualidade de estampas e malhas utilizadas: Osklen, Thug Nine, Oakley entre outras<br />
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A idéia é fabricar peças padrão AA<br />
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Somos do Rio de Janeiro mas não tenho problemas em ter fornecedores de outros estados. Marcas do Mega Polo Surpreendem com Inverno Clarotag:textileindustry.ning.com,2013-03-05:2370240:Topic:4253022013-03-05T12:35:40.208ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h4>Os três dias de desfile organizados pelo shopping atacadista contou com 1,3 mil looks, destacados pelo animal print, estampa camuflada, transparências e aplicações de tachas e spikes.</h4>
<p>Durante três dias, até quarta-feira, 27, as marcas instaladas no Mega Polo Moda, maior shopping atacadista da América Latina, desfilaram as coleções outono/inverno 2013. Do evento, participaram 350 marcas, desfilando cerca de 1,5 mil looks e atraindo público com a participação de famosos, como o ator…</p>
<h4>Os três dias de desfile organizados pelo shopping atacadista contou com 1,3 mil looks, destacados pelo animal print, estampa camuflada, transparências e aplicações de tachas e spikes.</h4>
<p>Durante três dias, até quarta-feira, 27, as marcas instaladas no Mega Polo Moda, maior shopping atacadista da América Latina, desfilaram as coleções outono/inverno 2013. Do evento, participaram 350 marcas, desfilando cerca de 1,5 mil looks e atraindo público com a participação de famosos, como o ator da Rede Globo, Alexandre Nero, a ex-bbb (Big Brother Brasil) Cacau Calucci e o cantor sertanejo Gusttavo Lima. Para o jeans, as skinnies femininas com lavagens claras e com muitos detalhes, como rasgados e aplicações de pedras e spikes tomaram conta da passarela.<br/><br/><img title="Divulgação" src="http://www.gbljeans.com.br/novo/uploaded/FEV13/01megapp.jpg" alt="" height="1008" width="700"/><br/><br/>Também os shorts apareceram em grande quantidade e variedade de modelos: desde os mais compridos e larguinhos, quase uma bermuda, com lavagens escuras e sem detalhes, aos curtos e justos, com lavagens claras e efeitos de lavanderia, como rasgados, aplicações de cruz em pedras brilhantes e spikes dourados. Para os homens, as marcas apostaram em modelagens retas e skinnies, variando entre lavagens claras e médias, efeitos de bigode 3D e puídos leves. Os detalhes ficaram por conta dos bordados nos bolsos traseiros das calças masculinas.<br/><br/><img title="Divulgação" src="http://www.gbljeans.com.br/novo/uploaded/FEV13/01jeans.jpg" alt="" height="982" width="700"/><br/><br/>De maneira, os desfiles mostraram o inverno em preto e branco ou de tons pastel, trabalhado com animal print, estampa camuflada, brilho, aplicações de spikes e tachas douradas. A sarja permanece estampada, em motivos variados (mas, sobretudo onça e cobra), e quando lisa, usa cores fortes, como vermelho sangue e berinjela, além do metalizado dourado.<br/><br/><img title="Divulgação" src="http://www.gbljeans.com.br/novo/uploaded/FEV13/02megap.jpg" alt="" height="757" width="700"/><br/><br/>As marcas Revanche, Tutti-Frutti Hortelã e Artifício Jeans investiram no militarismo e colocaram estampas camufladas para peças femininas, como calças e shorts. O jeather seguiu forte na estação, tanto para homens quanto para mulheres, em tons escuros como o preto, o marrom e o chumbo, nas marcas Chica Fulô, BioTwo, Invert, Zune Jeans e Bebela Jeans.<br/><br/><img title="Divulgação" src="http://www.gbljeans.com.br/novo/uploaded/FEV13/04megap.jpg" alt="" height="1309" width="700"/><br/><br/>A linhas de malharia e camisaria femininas optaram pelo comprimento mullet (mais curto na frente), pelas transparências e pelas estampas reproduzindo pele de animal, com detalhes em renda, tachas e strass. Já a linha masculina do segmento preferiu detalhes discretos e cores fechadas, como o preto, o marrom, o bordô e o cinza. O couro tomou conta de todos os desfiles, aparecendo em calças, jaquetas, saias, shorts e em acessórios.<br/><br/><img title="Divulgação" src="http://www.gbljeans.com.br/novo/uploaded/FEV13/03megap.jpg" alt="" height="1096" width="700"/><br/><br/>As marcas com linhas para tamanhos especiais desfilaram apenas no segundo dia. Pérola Oriental, Pianeta, Eveíza, Program e Rery lançaram basicamente calças em denim, com lavagem escura e modelagem reta. Segundo Juliana Gama, gestora de marketing do shopping, os estilistas estão mais preparados com relação à temperatura instável no Brasil, desenvolvendo coleções que mesclam peças pesadas, para enfrentar o frio, e outras mais leves, que atendam o calor fora de hora como aconteceu no ano passado.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.gbljeans.com.br/novo/noticias_view.php?cod_noticia=4372">http://www.gbljeans.com.br/novo/noticias_view.php?cod_noticia=4372</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p> Daltonicos: Marcas de Roupa Adotam Código de Cortag:textileindustry.ning.com,2012-09-03:2370240:Topic:3732872012-09-03T22:42:15.851ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><img alt="Daltónicos: Marcas de roupa adotam código de cor" src="http://www.boasnoticias.pt/img/tshirts.jpg" width="420"></img></p>
<div>A Sonae prepara-se para se tornar pioneira na implementação de um código para daltónicos no vestuário. As duas marcas de roupa da companhia portuguesa, Zippy e Modalfa, vão passar a comercializar os seus produtos, na coleção Primavera/Verão de 2013, acompanhados de etiquetas para permitir aos daltónicos a identificação da cor das peças.<br></br> </div>
<div><img alt="" src="http://i46.tinypic.com/28hnckp.jpg" style="width: 150px; height: 150px; float: right; margin: 2px 4px;"></img> Em comunicado divulgado esta quarta-feira, a Sonae explica que este é um projeto "pioneiro a nível mundial" e…</div>
<p><img alt="Daltónicos: Marcas de roupa adotam código de cor" src="http://www.boasnoticias.pt/img/tshirts.jpg" width="420"/></p>
<div>A Sonae prepara-se para se tornar pioneira na implementação de um código para daltónicos no vestuário. As duas marcas de roupa da companhia portuguesa, Zippy e Modalfa, vão passar a comercializar os seus produtos, na coleção Primavera/Verão de 2013, acompanhados de etiquetas para permitir aos daltónicos a identificação da cor das peças.<br/> </div>
<div><img alt="" src="http://i46.tinypic.com/28hnckp.jpg" style="width: 150px; height: 150px; float: right; margin: 2px 4px;"/>Em comunicado divulgado esta quarta-feira, a Sonae explica que este é um projeto "pioneiro a nível mundial" e que conta com a colaboração de Miguel Neiva, inventor do sistema ColorADD, um código monocromático sustentado em conceitos universais de interpretação e desdobramento de cores.<br/> <br/> O sistema faz da adição da cor um jogo mental, pelo que o daltónico relaciona os símbolos entre si com as cores que representam, sem ter que decorá-los individualmente. <br/> </div>
<div>Segundo a empresa, o objetivo da introdução deste código é "facilitar e melhorar a experiência de compra dos clientes daltónicos, bem como reforçar a sua autonomia no dia-a-dia", contribuindo, da mesma forma, "para a massificação so sistema desenvolvido em Portugal".<br/> </div>
<div>A adoção do sistema nas etiquetas do vestuário permite que a cor da peça seja identificada no ato da compra sem necessidade da ajuda de terceiros, garantindo uma maior independência e liberdade na utilização de peças iguais com diferentes cores e facilitando a combinação do vestuário no dia-a-dia.<br/> </div>
<div>Miguel Mota Freitas, CEO da Sonae SR, considera que esta decisão traduz o "compromisso" da empresa de "estar ao lado dos clientes, nos varios países e mercados [...] oferecendo produtos inovadores, com qualidade e design, aos melhores preços".<br/> </div>
<div>"O design do vestuário disponibilizado pela Zippy e Modalfa nas suas lojas, onde a cor é uma presença constante, tornam este processo [de identificação da cor] exigente, pelo que estamos a trabalhar para que a maior parte das peças da coleção Primavera/Verão de 2013 possuam já este novo código inserido", conclui o responsável.</div>
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<p>Clique <a href="http://www.coloradd.net/" target="_blank">AQUI</a> para saber mais sobre o ColorADD e <a href="http://www.boasnoticias.pt/noticias_C%C3%B3digo-gr%C3%A1fico-de-cores-ajuda-dalt%C3%B3nicos_503.html" target="_blank">AQUI</a> para ler um artigo publicado pelo Boas Notícias em 2010 que explica em que consiste este sistema.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.boasnoticias.pt/noticias_Dalt%C3%B3nicos-Marcas-de-roupa-adotam-c%C3%B3digo-de-cor_12371.html">http://www.boasnoticias.pt/noticias_Dalt%C3%B3nicos-Marcas-de-roupa-adotam-c%C3%B3digo-de-cor_12371.html</a></p> Grandes Marcas Têxteis Começam A Exigir Algodão Produzido De Forma Sustentáveltag:textileindustry.ning.com,2012-08-14:2370240:Topic:3666932012-08-14T23:12:44.063ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="itemIntroText"><p style="text-align: justify;">No Brasil, o número de fazendas produtoras licenciadas pelo selo verde Better Cotton Iniciative dobrou em apenas um ano.</p>
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<div class="itemFullText"><p style="text-align: justify;">A busca por fibras de algodão produzidas com qualidade e sustentabilidade é uma tendência cada vez mais crescente na produção e no mercado mundial. Grandes marcas como Adidas, Nike, Migros, Jackpot e KEA, são algumas do segmento têxtil que já…</p>
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<div class="itemIntroText"><p style="text-align: justify;">No Brasil, o número de fazendas produtoras licenciadas pelo selo verde Better Cotton Iniciative dobrou em apenas um ano.</p>
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<div class="itemFullText"><p style="text-align: justify;">A busca por fibras de algodão produzidas com qualidade e sustentabilidade é uma tendência cada vez mais crescente na produção e no mercado mundial. Grandes marcas como Adidas, Nike, Migros, Jackpot e KEA, são algumas do segmento têxtil que já aderiram à Better Cotton Iniciative e usam o algodão em pluma produzido em lavouras que desenvolvem as boas práticas agrícolas, com o respeito pela saúde, segurança e bem estar do trabalhador e a preservação do meio-ambiente. Isso tem feito crescer o número de cotonicultores que estão aderindo aos requisitos da BCI, principalmente na Índia, Paquistão e Brasil, maiores produtores mundiais. Do ano passado para cá, a adesão ao programa subiu de 68 mil para mais de 125 mil produtores nos 3 países, além de África e China.<br/><br/>A BCI é uma associação sem fins lucrativos registrada na Suíça que reúne produtores, indústria têxtil e organizações não governamentais e que tem grandes grupos, como Levi Strauss e H&M entre os seus fundadores. O algodão cultivado segundo seus requisitos é registrado e rastreado, desde a propriedade até a beneficiadora. <br/><br/>O cultivo de algodão tradicional ocupa hoje 34.8 milhões de ha em 80 países. As 25,5 milhões de toneladas produzidas por ano vêm de propriedades com menos de dois hectares e envolvem 350 milhões de pessoas em toda a cadeia. Segundo recentes levantamentos da OTA - Organic Trade Association, o algodão é responsável por 24% de vendas de inseticidas e 11% das vendas globais de pesticidas.<br/><br/>Por isso, os principais objetivos da BCI são o de promover o uso eficiente de água, melhorar as condições de trabalho e ensinar os agricultores a aplicarem nutrientes apenas conforme a necessidade, identificando pragas e combatendo-as de forma menos agressiva, sem o uso intensivo de produtos químicos. Essas medidas, além de reduzir os gastos do produtor - que em muitos países chegam a 60% só com pesticidas, ainda trazem menor desgaste ao meio ambiente e melhoram o bem-estar das comunidades agrícolas.<br/><br/><strong>Programa pode virar Norma</strong><br/>Para Nicolas Petit, Mannager da BCI em Bruxelas, dentro de pouco tempo a produção sustentável do algodão deixará de ser apenas uma iniciativa voluntária ou uma recomendação para se tornar uma norma. Para ele, embora o selo "Better Cotton" ainda não signifique um preço maior pela arroba, os produtores que não aderirem a ele podem perder grandes negócios no futuro. "Hoje, as grandes marcas estão exigindo cada vez mais que seus produtos sejam confeccionados com fribras de algodão sustentável, porque nem eles nem seus consumidores querem ver seus nomes associados à utilização em massa de pesticidas, à mão de obra infantil ou à degradação do meio ambiente e de seus recursos naturais. E alguns bancos passaram a incluir requisitos de sustentabilidade antes de fornecer o acesso ao financiamento para os produtores, como é o caso do Rabobank no Brasil, por exemplo".<br/><br/><strong>No Brasil</strong><br/>Pelos levantamentos da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), a produção de algodão no Brasil, nesta safra, deve ficar em torno de 1,8 milhão de toneladas. Entre os grandes produtores licenciados pela BCI no Brasil, em parceria com a ABRAPA - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão estão 10 fazendas na Bahia, 13 em Goiás, 16 no MS, 19 em MT e 2 em MG, além de 47 produtores familiares de Catuti e Mato Verde, norte de MG, que processam e comercializam sua safra através da Coopercat. Os números são o dobro do ano anterior. Para a certificadora IGCert, do GenesisGroup, credenciada pela BCI para fazer as verificações, o aumento foi ainda mais expressivo. Em 2011 foram 4 fazendas. Este ano, o IGCert foi a única certificadora a realizar verificações no Brasil e registrou nestes primeiros 8 meses 18 fazendas aprovadas, um crescimento de 450%.</p>
<p style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.jornalnovotempo.com.br/noticias/geral/item/13141-grandes-marcas-t%C3%AAxteis-come%C3%A7am-a-exigir-algod%C3%A3o-produzido-de-forma-sustent%C3%A1vel">http://www.jornalnovotempo.com.br/noticias/geral/item/13141-grandes-marcas-t%C3%AAxteis-come%C3%A7am-a-exigir-algod%C3%A3o-produzido-de-forma-sustent%C3%A1vel</a></p>
</div> CPI Quer Responsabilizar Grandes Marcas Por Trabalho Escravo Em Fornecedortag:textileindustry.ning.com,2012-07-14:2370240:Topic:3574352012-07-14T00:02:05.518ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imagem"><img alt="Tomada de depoimentos - dep. Cláudio Puty (presidente)" border="0" src="http://www.camara.gov.br/internet/bancoimagem/banco/20120711195136_20120711_PC037RAMED.jpg"></img></div>
<div class="imagem"><p>Puty: há padrões de comportamento. O trabalho é feminino, é boliviano; são 15 horas de jornada.</p>
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<div><div id="creditosMateria"><div><p>Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (<span class="termoGlossario">CPI</span>) do Trabalho Escravo querem responsabilizar as grandes marcas e tornar públicas as denúncias de trabalho escravo em sua rede de fornecedores. Os parlamentares consideram que essa estratégia atual no…</p>
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<div class="imagem"><img alt="Tomada de depoimentos - dep. Cláudio Puty (presidente)" src="http://www.camara.gov.br/internet/bancoimagem/banco/20120711195136_20120711_PC037RAMED.jpg" border="0"/></div>
<div class="imagem"><p>Puty: há padrões de comportamento. O trabalho é feminino, é boliviano; são 15 horas de jornada.</p>
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<div><div id="creditosMateria"><div><p>Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (<span class="termoGlossario">CPI</span>) do Trabalho Escravo querem responsabilizar as grandes marcas e tornar públicas as denúncias de trabalho escravo em sua rede de fornecedores. Os parlamentares consideram que essa estratégia atual no Brasil tem servido para combater a exploração ilegal da mão de obra. A estratégia tem sido responsável por algumas vitórias no combate ao chamado sistema do suor, esquema de exploração de mão de obra escrava utilizada no mundo todo principalmente pela indústria de roupa.</p>
<p>O tema foi discutido em audiência pública da CPI, quando parlamentares receberam o relatório de uma blitz em oficinas que produzem para o atacadista Talita Kume, em São Paulo. Imigrantes ilegais da América do Sul e seus filhos, confinados em casas escuras, falta de condições de higiene e descanso são algumas características desses lugares.</p>
<p>O presidente da comissão, deputado Cláudio Puty (PT-PA), afirmou que é visível a existência de um sistema de produção que precisa ser combatido. "Nós encontramos certos padrões de comportamento em diversas oficinas. O trabalho é feminino, é boliviano; são 15 horas de jornada. Não tem uma só pessoa organizando, mas tem uma organização. Não é algo acidental, não é fortuito. Então exige uma ação organizada. Uma conclusão óbvia disso é que a fiscalização tem de ser reforçada."</p>
<p><strong>Irregularidade trabalhista</strong><br/> Para o deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), porém, a situação apresentada não foi de trabalho escravo. "Estou vendo lá são problemas trabalhistas: não pagam férias, não há registro em carteira..."</p>
<p>Para o coordenador do Grupo de Combate ao Trabalho Escravo Urbano do Ministério do Trabalho, Luís Alexandre Faria, é a gravidade e intensidade da violação de direitos dos trabalhadores que caracteriza o trabalho escravo. "Muitas vezes você está tratando de uma irregularidade trabalhista, mas a situação é tão grave, tão degradante, diminui tanto o valor do ser humano que ela passa do limite da irregularidade trabalhista. Apesar de ser também uma irregularidade trabalhista, ela ofende também um direito fundamental."</p>
<p><strong>Terceirização</strong><br/> Para combater o problema, as autoridades procuram as grandes redes, que terceirizaram o serviço, para firmar um compromisso para que elas sejam responsáveis pelas condições de trabalho de sua rede de fornecedores. Esses acordos já foram feitos, por exemplo, com as Lojas Marisa e com a Zara.</p>
<p>N opinião do deputado Marquezelli, a loja não pode ser responsável por fiscalizar seus fornecedores. Mas o procurador do Trabalho de Osasco (SP) Luiz Carlos Michele Fabre, discorda. "Elas são responsáveis segundo a lógica do risco criado, segundo a lógica da cegueira deliberada para as condições praticadas na sua cadeia produtiva."</p>
<p>Os participantes da reunião sugeriram ainda que a CPI apresente projetos de lei que permitam a responsabilização criminal das empresas que praticam trabalho escravo.</p>
<div><div id="creditosMateria"><span>Reportagem - Vania Alves <br/>Edição – Regina Céli Assumpção</span><div><br/><span style="font-weight: normal ! important;">A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura '<a href="http://www2.camara.gov.br/agencia" title="Agência Câmara de Notíticas">Agência Câmara de Notícias</a>'</span><br/><br/></div>
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</div> Marcas Famosas Consolidam Sua Presença No Paístag:textileindustry.ning.com,2012-06-29:2370240:Topic:3532332012-06-29T00:49:43.851ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/12/06/foto28rel-101-luxo-f10.jpg" rel="colorbox-image"><img alt="Divulgação / Divulgação" src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/35/755/494/sites/default/files/gn/12/06/foto28rel-101-luxo-f10.jpg" title="Divulgação / Divulgação"></img></a></div>
<div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><span class="ml-caption">Ana Auriemo, do Shopping Cidade…</span></div>
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<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/12/06/foto28rel-101-luxo-f10.jpg" rel="colorbox-image"><img src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/35/755/494/sites/default/files/gn/12/06/foto28rel-101-luxo-f10.jpg" alt="Divulgação / Divulgação" title="Divulgação / Divulgação"/></a></div>
<div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><span class="ml-caption">Ana Auriemo, do Shopping Cidade Jardim: equipe dedicada integralmente a estudar o mercado internacional</span></div>
<div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><p>A marca francesa Goyard, que acaba de estrear no Brasil, deu as boas novas ao freguês expondo na vitrine de sua loja no shopping JK a mala "armarium" - uma miniatura de armário com cabides e gavetas. O mimo exclusivo, no qual se pode estampar o nome dono, assim como todas as peças em couro dessa marca centenária, custa R$ 237.650,00.</p>
<p>Outra francesa, a Hermès, chegou por estas bandas trazendo para a consumidora brasileira sua linda coleção e uma promessa: a chance de que se possa encomendar a bolsa mais desejada do mundo, a Birkin - batizada com esse nome em homenagem à atriz Jane Birkin. Mas, diferentemente da atriz Samantha do seriado Sexy in The City que, bem relacionada, consegue furar a fila, é preciso encarar uma longa espera e ainda pagar um preço superior a R$ 20 mil.</p>
<p>O sapato mais sensual do planeta, com seu inconfundível solado vermelho, agora tem um menu variado para vestir os pés das brasileiras que quiserem comprar um exemplar de um legítimo Louboutin sem ter que cruzar o oceano. No Brasil, os modelos - desenhados em Paris e feitos na Itália - custam algo a partir de R$ 2 mil, preço equivalente ao Simple Pump, o scarpin com salto de dez centímetros, modelo mais vendido da marca. Na Europa, sai por 400 euros. Mesmo com preço superior ao de par de sapatos convencionais, os "Laboutins" encantam as mulheres. A operação brasileira, logo de início, já mostrou à matriz que suas vendas ultrapassaram as expectativas desde que chegou por aqui no ano de 2009. Hoje são duas lojas. Uma em São Paulo e outra em Brasília.</p>
<p>Além das chamadas "Big Five" - as cinco marcas internacionais de grande prestígio do mundo: Hermès, Chanel, Prada, Louis Vuitton e Gucci, que são também as que apresentam o volume de vendas mais elevado - uma cartela de outras tantas grifes vem chegando à praça brasileira desde 2008, num movimento jamais visto no país. Nessa safra de grifes que já estão por aqui, há de tudo um pouco. Pode ser de um delicioso macarron Ladurée, o queridinho das francesas desde 1862, a um poderoso Aston Martin, Bentley ou Bugatti, os velozes que agradam aos homens. A soma de etiquetas sofisticadas pode chegar, ao todo, à casa das 50 marcas nos últimos quatro anos. E, pelo menos, 30 delas com debut marcada para este ano. Um bocado delas se confirmou agora com a abertura do shopping JK, na semana passada, e anteriormente com a inauguração do Shopping Cidade Jardim, ambos em São Paulo. Este último promete a chegada de nomes que ainda não estão atuando no Brasil pelo que adiantou a diretora Ana Auriemo. "Como parte do time das inéditas, serão inauguradas no segundo semestre deste ano as lojas Cartier, Fendi, Dior, Issa e ainda há outras em negociação", ressalta sem, no entanto, dar pistas das novas marcas.</p>
<p>As grifes querem trazer toda a coleção e ter maior controle sobre o atendimento e a disposição das lojas</p>
<p>Demanda reprimida, melhora de renda, acesso a crédito e, talvez, a facilidade de comprar parcelado - afinal, o Brasil é um dos raros mercados no mundo onde se compra luxo em suaves prestações. Seja o que for, a verdade é que o mercado de artigos de luxo nunca cresceu tanto. Apenas no ano passado faturou R$ 20,9 bilhões no Brasil, um estrondoso crescimento de 38% em comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa das consultorias MCF e GfK. E, ao que tudo indica, deverá crescer ainda mais. Até porque, a população das classes A e B, fiéis e potenciais fregueses de marcas de grife, deverá aumentar ainda mais. Algo como 29% entre 2012 e 2012, segundo projeções da Fundação Getúlio Vargas (FGV).</p>
<p>"Sempre houve o desejo de se consumir estas marcas, mas o Brasil tinha um mercado restrito, primeiro em razão de sua economia fechada, depois por conta das barreiras estruturais e mesmo da desconfiança dessas grifes em apostar no país. Atualmente, o cenário é completamente diferente", afirma o consultor Alberto Serrentino, especialista em varejo e dedicado ao segmento de luxo.</p>
<p>O movimento é tão forte que até mesmo grifes que já estavam presentes no Brasil decidiram abrir mão do representante local para montar operação própria. Com isso, sepultaram de vez um modelo que, por anos e anos, prevaleceu no varejo de luxo. Antes, as grandes marcas não queriam correr o risco de fincar o pé num mercado considerado periférico e com vendas pouco significativas. E a chegada no país era feita por um representante brasileiro que assumia os riscos de uma operação, fazia o investimento necessário e ainda vendia os produtos da marca.</p>
<p>"Essa maneira de lidar com os negócios se esgotou. As grandes marcas perceberam os altos índices de crescimento no país", afirma o empresário André Brett, conhecido como o "conquistador de marcas". Afinal, o herdeiro da Vila Romana (vendida em 1992), trouxe para cá, a D&G, Pierre Cardin, Calvin Klein, Yves Saint Lauren, Christian Dior (estas não estão mais em suas mãos), Armani e Ermenegildo Zegna. De todas estas marcas, ele mantém somente a representação da Armani Exchange que tem nove lojas e um contrato que expira apenas daqui há cinco anos. Ele se tornou consultor da marca italiana Tod's que estreia também no país com operação própria.</p>
<p>"As grifes querem ter maior controle sobre o atendimento, a disposição das lojas, e o lado interessante é que, como operadores próprios, podem trazer toda a coleção para o país e não apenas uma parte das peças", destaca Serrentino. Outras que optaram por tentar voo solo são a francesa Lacoste, que encerrou um contrato de 27 anos com a Paramount Têxtil, e a Burberry que retornou ao Brasil com duas lojas próprias, depois de uma parceria mal-sucedida por meio de um franqueado.</p>
<p>Para evitar um casamento mal feito, a sacada de grandes shopping centers tem sido investir antes em um namoro bem cauteloso. O Shopping Cidade Jardim, por exemplo, criou uma unidade de "retail" justamente para viabilizar a vinda de algumas marcas, a exemplo da Hermès, Jimmy Choo, Pucci, Valentino e Red Valentino (essas duas últimas ainda não inauguradas). "Formamos uma equipe dedicada e atenta integralmente a estudar o mercado internacional e pesquisar tendências, buscando atrair para o mercado brasileiro as novidades e operações de sucesso no mundo", destaca Ana Auriemo, a diretora do Shopping Cidade Jardim.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/especiais/2730766/marcas-famosas-consolidam-sua-presenca-no-pais#ixzz1z8fpj2JY">http://www.valor.com.br/especiais/2730766/marcas-famosas-consolidam-sua-presenca-no-pais#ixzz1z8fpj2JY</a></p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/><a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/especiais/2730766/marcas-famosas-consolidam-sua-presenca-no-pais#ixzz1z8fUBZDX"></a></div> Mercado Avança Com Marcas Masculinastag:textileindustry.ning.com,2012-06-05:2370240:Topic:3458522012-06-05T02:13:44.103ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><p>O setor de moda íntima (calcinhas, sutiãs, meias e pijamas) deve faturar R$ 7,4 bilhões este ano no Brasil - um crescimento entre 17% e 19% sobre 2011, segundo levantamento da New Stage, empresa que organiza o Salão Moda Brasil. O desempenho ocorrerá após um crescimento do mesmo patamar no ano passado, quando a produção de peças ficou em 1,2 bilhão.</p>
<p>A migração de fabricantes para o varejo e o fortalecimento de marcas masculinas são os principais…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><p>O setor de moda íntima (calcinhas, sutiãs, meias e pijamas) deve faturar R$ 7,4 bilhões este ano no Brasil - um crescimento entre 17% e 19% sobre 2011, segundo levantamento da New Stage, empresa que organiza o Salão Moda Brasil. O desempenho ocorrerá após um crescimento do mesmo patamar no ano passado, quando a produção de peças ficou em 1,2 bilhão.</p>
<p>A migração de fabricantes para o varejo e o fortalecimento de marcas masculinas são os principais vetores que impulsionam o setor hoje, diz Ana Flôres, diretora do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo (SindTêxtil SP).</p>
<p>Segundo ela, o mercado masculino avançou 23% no ano passado no Brasil. Para este ano, há quem projete um desempenho ainda melhor. A Calvin Klein calcula encerrar 2012 com crescimento de 30% só no segmento de moda íntima no país, diz o diretor comercial da marca, Fábio Vasconcelos.</p>
<p>De meados dos anos 2000 para cá, houve uma mudança no comportamento do homem, catalisada pela maior inserção das mulheres no mercado de trabalho. "A mulher agora não tem tempo para ir comprar as cuecas do marido ou do filho", diz Ana Flôres. Vasconcelos, da Calvin Klein, acrescenta que o homem de hoje se preocupa, tanto quanto a mulher, com o que veste por baixo da roupa.</p>
<p>Focada no público A e B, a Calvin Klein abriu sua primeira loja exclusiva de "underwear" masculina no Brasil em 2005. Em 2009, passou a franquear o formato de loja, com 50 m<sup>2</sup> quadrados. Hoje, a Calvin Klein tem sete unidades desse tipo no país, sendo três franquias e o quatro próprias.</p>
<p>Cerca de 40% do faturamento da área de moda íntima da Calvin Klein no Brasil hoje vem da operação de varejo. Os outros 60% vêm do canal atacadista. A coleção também é vendida nas suas 80 "lojas combo", que oferecem ainda a linha de jeans da grife.</p>
<p>A expectativa da Mash, também de moda íntima masculina, é aumentar em 25% o seu faturamento este ano, afirma Fabiana de Paula, diretora de marketing. "Nos últimos dois anos, crescemos 85%", afirma. Desde 2005, a companhia trabalha com licenciamento de produtos e a mais recente parceria foi fechada com a Marvel.</p>
<p>A Mash vende para grandes varejistas, mas estuda, no médio prazo, abrir franquias. Por enquanto, tem apenas uma loja-conceito no Shopping Higienópolis, e uma unidade franqueada no Shopping Morumbi.</p>
<p>A empresa pertence a uma divisão da família Hara, dona da Hope, que começou sua expansão via abertura de franquias em 2007. Hoje, a Hope tem 90 lojas e pretende chegar a 130 até o fim do ano, quando o seu canal varejista próprio deve alcançar 35% do faturamento.</p>
<p>O caminho da Hope começa a ser trilhado pela Darlin. O projeto de franquia da marca feminina, focada no público A e B, começou a ser pensado em 2007. "O desafio era criar um mix de peças suficiente para justificar uma loja monomarca", explica Davis Castro, diretor comercial.</p>
<p>A primeira loja Darlin foi aberta em 2009 e hoje a marca tem duas franquias em funcionamento, mais duas em construção e sete em fase de análise, diz Castro. Ele calcula que o mercado comporte cerca de 70 franquias da Darlin. Quando chegar nesse número, as franquias deverão responder por metade das vendas da marca.</p>
<p>A Darlin projeta um crescimento de 25% em 2012, depois de avançar 8% em 2011. "Esse ano, acertamos a mão no produto", afirma Castro.</p>
<p>A fábrica da empresa, no Estado de São Paulo, tem capacidade para produzir 250 mil peças mensais, mas opera com 75% do limite desde que o mercado se abriu para os importados. "Não acreditamos mais em volume, queremos valor agregado", diz Castro.</p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2690002/mercado-avanca-com-marcas-masculinas#ixzz1wsgHHn7z">http://www.valor.com.br/empresas/2690002/mercado-avanca-com-marcas-masculinas#ixzz1wsgHHn7z</a></div> 3,5 Milhões de Peças Apreendidas em 10 Anos Só de 13 Marcas - Portugaltag:textileindustry.ning.com,2012-04-25:2370240:Topic:3305852012-04-25T11:03:49.231ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="quicktabs_main quicktabs-style-zen" id="quicktabs_container_media_article"><div class="quicktabs_tabpage" id="quicktabs_tabpage_media_article_0"><div class="view view-artigo view-id-artigo view-display-id-panel_pane_1 jcarousel-imagem-artigo view-dom-id-1 clearfix"><div class="view-content"><div class="jcarousel-container jcarousel-container-horizontal" style="xg-p: relative; display: block;"></div>
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<div id="quicktabs_container_media_article" class="quicktabs_main quicktabs-style-zen"><div id="quicktabs_tabpage_media_article_0" class="quicktabs_tabpage"><div class="view view-artigo view-id-artigo view-display-id-panel_pane_1 jcarousel-imagem-artigo view-dom-id-1 clearfix"><div class="view-content"><div style="xg-p: relative; display: block;" class="jcarousel-container jcarousel-container-horizontal"><div style="overflow: hidden; xg-p: relative;" class="jcarousel-clip jcarousel-clip-horizontal"><ul style="overflow: hidden; xg-p: relative; top: 0px; margin: 0px; padding: 0px; left: 0px; width: 500px;" class="jcarousel jcarousel-view--artigo--panel-pane-1 jcarousel-processed jcarousel-list jcarousel-list-horizontal">
<li style="float: left; list-style: none outside none;" class="jcarousel-item jcarousel-item-horizontal jcarousel-item-1 jcarousel-item-1-horizontal"><div class="views-field-field-main-image-fid"><span class="field-content"><img src="http://www.ionline.pt/sites/default/files/imagecache/iarticle_photo_400x225/imagens/umby85-no-flickrcom-licenca-creative-commons-20.jpg" alt="Mercado negro" title="Mercado negro" class="imagecache imagecache-iarticle_photo_400x225 imagecache-default imagecache-iarticle_photo_400x225_default" height="225" width="400"/></span></div>
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<div class="panel-pane pane-node-body"><div class="pane-content"><p>Em 10 anos, as autoridades portuguesas apreenderam 3,5 milhões de peças contrafeitas de apenas 13 marcas de vestuário e calçado, mas os tribunais raramente condenam os infratores a indemnizarem os titulares da propriedade industrial.</p>
<p>Os números foram hoje disponibilizados à agência Lusa pela União de Marcas (UdM), a qual alerta para que esta falta de proteção jurídica dos direitos da propriedade industrial "está a tornar o país pouco atrativo para negócios", afugentando os investidores.</p>
<p>"Há 10 anos, as marcas da UdM produziam peças originais em cerca de 22 fábricas em Portugal, mas neste momento não utilizam mais de três", revelou o mesmo organismo.</p>
<p>Criada em Portugal em 2001 para combater a contrafação, a UdM agrega 13 marcas: Nike, Converse, Umbro, Adidas, Reebok, Levi's, Dockers, Puma, Lacoste, Tommy Hilfiger, Pepe Jeans, Desigual e Burberry.</p>
<p>Segundo a UdM, os 3,5 milhões de peças apreendidas entre 2001 e 2010 representarão apenas entre cinco a dez por cento dos produtos falsos que circularam no país.</p>
<p>Se, como sublinha, o valor médio de cada peça falsa for de sete euros, está-se perante um negócio de 245 milhões de euros só no que diz respeito àquelas 13 marcas.</p>
<p>"Isto representa uma perda para o Estado na receita de IVA de cerca de 56 milhões de euros, para além de IRS, IRC e contribuições para a Segurança Social", acrescenta.</p>
<p>As marcas da UdM movem em cada ano cerca de 350 novos processos judiciais por contrafação, tendo neste momento ativos à volta de 5.000, mas continuam a receber apenas cerca de dois por cento do valor que reclamam como indemnização pelos danos sofridos.</p>
<p>Segundo a UdM, a maioria das sentenças condena os arguidos pelo crime, mas não atribuem indemnizações aos titulares dos direitos da propriedade industrial violados, alegando dificuldade na determinação desses danos.</p>
<p>"Ainda prevalece nos nossos tribunais a ideia de que as marcas são ricas e os contrafatores são pobres e repugna obrigar um pobre a pagar a um rico", critica.</p>
<p>Recentemente, o Tribunal da Relação de Guimarães condenou uma fábrica do concelho e o seu proprietário a indemnizarem a Nike em 2.500 euros, por contrafação da marca.</p>
<p>"Decisões como esta ainda são raras, embora comecem a ser cada vez mais frequentes", acrescentou a fonte, sublinhando a importância da legislação sobre a matéria publicada a 01 de abril de 2008.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.ionline.pt/dinheiro/35-milhoes-pecas-apreendidas-10-anos-so-13-marcas">http://www.ionline.pt/dinheiro/35-milhoes-pecas-apreendidas-10-anos-so-13-marcas</a></p>
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</div> Modelos e Atrizes Fotografam em Poses Sexy Para Marcas de Lingerie - Veja Fotostag:textileindustry.ning.com,2012-03-27:2370240:Topic:3182802012-03-27T22:27:21.441ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>As mulheres estão sempre preocupadas em usar roupas impecáveis e da última moda. Mas, a lingerie, por mais que não apareça na roupa, também é um dos itens indispensáveis para elas. Por isso, as grifes capricham nas suas peças e criam coleções que agradam o público feminino e, claro, o público masculino.<br></br>Modelos, atrizes e apresentadora fotografam em poses sexy para as diferentes marcas. Veja qual desses modelos combina mais com você e vote no seu preferido.…</p>
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<p>As mulheres estão sempre preocupadas em usar roupas impecáveis e da última moda. Mas, a lingerie, por mais que não apareça na roupa, também é um dos itens indispensáveis para elas. Por isso, as grifes capricham nas suas peças e criam coleções que agradam o público feminino e, claro, o público masculino.<br/>Modelos, atrizes e apresentadora fotografam em poses sexy para as diferentes marcas. Veja qual desses modelos combina mais com você e vote no seu preferido.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130792?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130792?profile=original" width="619"/></a>Candice Swanepoel<br/> A modelo Candice Swanepoel é uma das Angels da Victoria's Secret e, para o último catálogo, da grife fotografou com uma lingerie branca de três peças e detalhes em renda preta.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130782?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130782?profile=original" width="619"/></a>Kate Moss<br/> A top Kate Moss estrelou a campanha da grife de lingerie brasileira Valisere usando um conjunto comportado preto e com tecido tipo tule branco.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130743?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130743?profile=original" width="619"/></a>Meia de seda<br/> A grife de lingeries fez uma linha moderna para mulheres plus zize. No caso, o conjunto tem estampa de oncinha.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130614?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130614?profile=original" width="619"/></a>Adriana Birolli<br/> A atriz Adriana Birolli fez um ensaio de lingerie para a grife Feminize. O modelo preto é clássico e bastante feminino.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130787?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130787?profile=original" width="619"/></a>Isabeli Fontana<br/> A modelo Isabeli Fontana usou um conjunto de sutiã e calcinha delicado para a campanha da Un.i. O modelo foi combinado com um peep toe vermelho para deixá-la mais sensual.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130540?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130540?profile=original" width="619"/></a>Bar Refaeli<br/> A modelo israelense Bar Refaeli fotografou para a campanha da grife Passionata com um modelo de lingerie que parece duas peças sobrepostas: básico preto com tomara-que-caia rendado e levemente transparente.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130747?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130747?profile=original" width="619"/></a>Dita Von Teese<br/> No mês de março, Dita Von Teese participou do desfile de lingerie da sua própria linha, Von Folies by Dita Von Teese. Apesar de ter um tamanho grande, a lingerie ousa na transparência das peças e a deixa mais sexy por ser combinada com cinta-liga.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130837?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130837?profile=original" width="619"/></a>Alessandra Ambrosio<br/> Antes de ficar grávida, a top brasileira Alessandra Ambrosio foi clicada usando lingerie rosa para o novo catálogo da Victoria's Secret.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130778?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130778?profile=original" width="619"/></a>Gisele Bündchen<br/> A über model brasileira Gisele Bündchen é garota-propaganda da Hope e, para um catálogo, fotografou com um modelo vermelho queimado e com detalhes em renda.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130554?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130554?profile=original" width="619"/></a>Helena Christensen<br/> Aos 43 anos, a ex-modelo dinamarquesa Helena Christensen exibiu o corpão em uma lingerie nude e com detalhes em renda criada por ela para a linha Essence, da marca alemã Triumph.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130560?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130560?profile=original" width="619"/></a>Luciana Gimenez<br/> A apresentadora Luciana Gimenez posou de lingerie para a sua própria grife, a Ranny's Lingerie. O modelo preto valoriza os seios e tem calcinha reta.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130790?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130790?profile=original" width="619"/></a>Candice Swanepoel<br/> As mulheres mais ousadas podem apostar em lingeries para fantasias sexuais que a Victoria's Secret criou. O modelo de diaba foi feito em tecido vermelho metálico.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130857?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130857?profile=original" width="619"/></a>Lucilene Caetano<br/> A modelo e apresentadora Lucilene Caetano posou para uma campanha de moda usando uma lingerie romântica, com renda rosa e xadrez preto e branco.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130566?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130566?profile=original" width="619"/></a>Ness<br/> Modelo plus size desfilou com um modelo supersexy. O corselete de renda com bojo e a calcinha mais larga deixam o corpo das mulheres mais gordinhas bem valorizado.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130776?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130776?profile=original" width="619"/></a>Fernanda Lima<br/> A apresentadora Fernanda Lima mostrou o corpão para uma campanha da grife Scala. O conjunto de lingerie vermelho é básico, mas foi confeccionado em cetim, o que deixa a peça mais sexy. A lingerie faz parte da linha Luxury da marca.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130620?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130620?profile=original" width="619"/></a>Ski and Fashion Festival<br/> Modelo desfilou na neve com uma lingerie fetichista durante o Ski and Fashion Festival, que aconteceu no Líbano.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130796?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130796?profile=original" width="619"/></a>Elen Pinheiro<br/> A ex-mallandrinha Elen Pinheiro participou de um ensaio sensual no tradicional Clube das Mulheres, em São Paulo, usando uma ousada lingerie rosa. O modelo pequenininho destacou as curvas de Elen.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130863?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130863?profile=original" width="619"/></a>Irina Shayk<br/> A modelo Irina Shayk fotografou para uma campanha de lingerie usando um conjunto de renda vinho e preto com detalhes vermelhos. Irina fez poses sensuais para destacar a cinta-liga e a meia.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130745?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130745?profile=original" width="619"/></a>Ness<br/> A calcinha de renda desfilada por esta modelo tem laterais mais largas que ajudam no conforto. O modelo é sexy, com transparências e renda.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130868?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130868?profile=original" width="619"/></a>Candice Swanepoel<br/> A Victoria's Secret criou uma linha de lingerie inspirada em fantasias sexuais. Este modelo de gatinha tem um body bastante ousado.</p>
<p></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.terra.com.br/moda/infograficos/e-a-sua-cara/37/">http://www.terra.com.br/moda/infograficos/e-a-sua-cara/37/</a></p> Empresa Americana Procura Marcas Brasileiras Para Desenvolver no Exteriortag:textileindustry.ning.com,2012-03-26:2370240:Topic:3176142012-03-26T12:24:17.073ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130389?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130389?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
<p>Depois de 41 anos trabalhando na Bloomingdale's, o consultor Marvin Traub está por trás das maiores aquisições e operações de varejo do mercado de luxo</p>
<p>O maior guru do varejo de luxo americano, Marvin Traub, peça-chave nas negociações de Calvin Klein, Christian Dior, Estée Lauder e Value Retail no mundo, está buscando marcas brasileiras para desenvolver no…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130389?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130389?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></p>
<p>Depois de 41 anos trabalhando na Bloomingdale's, o consultor Marvin Traub está por trás das maiores aquisições e operações de varejo do mercado de luxo</p>
<p>O maior guru do varejo de luxo americano, Marvin Traub, peça-chave nas negociações de Calvin Klein, Christian Dior, Estée Lauder e Value Retail no mundo, está buscando marcas brasileiras para desenvolver no exterior. Sua empresa, a Marvin Traub Associates, procura grifes que representem tudo que os estrangeiros aspiram no estilo de vida tupiniquim: praia, sol e mar. "Entre os Bric, o Brasil é um dos que têm uma imagem que americanos e europeus mais aspiram, pois é ocidental e inspiradora. Marcas brasileiras globais refletem paixão, diversão, são cheias de 'joie de vivre'", diz Traub.</p>
<p>O consultor está no páreo para comprar a Osklen (assim como PPR, LVMH e Alpargatas, como declarou o proprietário da marca, Oskar Metsavaht). A grife carioca não é a única que está na mira da consultoria americana, que tem sido frequentemente abordada por brasileiros em busca de ajuda para realizar o sonho de ganhar o mercado global e de empresas interessadas em abrir lojas no Brasil.</p>
<p>O presidente da consultoria e braço direito de Traub, Mortimer Singer, não dá detalhes sobre a negociação com a grife de Metsavaht, mas diz que considera a Osklen "uma marca maravilhosa, de um empresário muito forte e que tem muito potencial para ser vendida no mundo todo". Para ele, é fundamental que grifes brasileiras busquem parcerias para alavancar sua internacionalização, seja joint ventures com investidores estrangeiros, ou com ajuda de parceiros nacionais.</p>
<p>O executivo também não revela quem são seus clientes brasileiros. "O que posso dizer é que meu sócio, Marvin, é muito próximo de Diane Von Furstenberg e ela frequentemente nos diz como o negócio dela é surpreendente no Brasil. A loja [no shopping Iguatemi, em São Paulo] vende muito bem." Apesar da discrição ao falar dos negócios, Singer não hesita em deixar claro o desejo de trabalhar mais no Brasil. "Eu e meus parceiros gostaríamos de passar os próximos anos focados em tornar marcas brasileiras globais."</p>
<p>Singer viaja ao Brasil com regularidade para estudar o mercado e diz que várias grifes nacionais têm as características necessárias para se tornarem globais. Entre elas, cita a Chilli Beans (que tem seis lojas em Los Angeles, seis em Portugal, duas na Colômbia e uma em Angola) e a Luta (que tem loja em Londres), marca de roupas esportivas ligada à ONG Luta Pela Vida.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130387?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130387?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a>Mortimer Singer, da Marvin Traub Associates: foco em marcas brasileiras</p>
<p>Para exemplificar o poder do lifestyle de uma marca para sua internacionalização, Singer lembra que algumas das grifes mais bem sucedidas deixam claro no desenho de seus produtos o estilo de vida de seu local de origem. É assim a Ralph Lauren, com seu caubói inglês, a Lacoste, com a atitude esportiva à francesa, e Michael Kors, que evidencia o glamour hollywoodiano.</p>
<p>China, Oriente Médio e Brasil são os destinos mais procurados pelas grifes para que a Traub faz consultoria. "Brasil, México, Índia, África do Sul e Oriente Médio são populações jovens e com classe média emergente, que deseja grifes", diz Singer. A empresa foi responsável por levar a Harvey Nichols a Dubai, onde tem seu maior espaço fora do Reino Unido, em 13 mil m2 no Mall of Emirates, além de instalar a Oscar de La Renta em pontos estratégicos de Nova York - o que fez a grife dobrar do volume de vendas em um ano.</p>
<p>Como casamento entre um lifestyle promissor e uma joint venture com um investidor não acontece da noite para o dia, muitas grifes brasileiros hoje traçam caminhos mais tímidos no exterior. O mais comum deles é contratar um showroom fora para entrar em lojas multimarcas e aos poucos chegar às grandes redes, como Macy's, Saks e Bloomingdale's. Mas fincar o pé nas prateleiras dessas lojas tão disputadas é muito difícil e não são poucas as marcas que conseguem ficar só uma ou duas estações com espaços nessas cobiçadas araras - normalmente por falhas na entrega ou por fazer mudanças muito bruscas nas coleções, desagradando os compradores. Para Singer, as empresas que desejam estar no mercado americano, que aos poucos está voltando a ganhar fôlego, devem procurar construir uma relação de confiança com as lojas. "É preciso conquistar parceiros e estar aqui de verdade, ter representantes e conhecer as pessoas", diz.</p>
<p>"Particularmente nos Estados Unidos, onde o mercado de atacado é de longe o mais importante, relacionamentos têm papel muito importante. Por isso, quando saem de seus países, essas marcas precisam ser guiadas por um talento local, que tenha a confiança de varejistas locais", completa Traub. Questionado sobre o que é preciso para ter sucesso global, ele sem titubear enumera quatro passos: forte ponto de vista de marca, forte gerenciamento, boa vontade para investir em uma equipe internacional, no país de origem e fora dele, e habilidade para adaptar produtos a diferentes mercados.</p>
<p>Se por um lado as grifes brasileiras estão no caminho para sua internacionalização, do outro, empresas estrangeiras têm feito ferver o mercado de luxo nacional. Ainda neste semestre abrem as portas no Brasil Miu Miu, Lanvin, Nicole Miller, Tory Nuch, Etiqueta Negra, Ladurée e Valentino. Na esteira do mercado promissor, as grandes lojas de departamento americanas também têm rodeado os consultores em busca de oportunidades no Brasil. "Tenho sido abordado por pessoas interessadas nisso. Eu diria que as grandes lojas de departamento, de luxo em particular, ouviriam propostas de investidores brasileiros, mas é preciso ser apresentado pela pessoa certa e ter um grande parceiro do varejo que saiba lidar com marcas internacionais", diz Singer. Para ele, um grupo local é fundamental para orientar as redes sobre o gosto dos brasileiros para as compras. "Uma Bloomingdale's ou uma Saks não poderia aparecer de repente e começar a operar. Precisariam de ajuda para entender os clientes e se aproximar deles."</p>
<p>A Marvin Traub trabalha no desenvolvimento de marcas no mercado americano e fora dele, desenvolvimento de franquias e licenciamentos. Seu forte está no relacionamento das marcas com grandes varejistas, como Al Tayer, que opera dezenas de grifes de luxo no Oriente Médio, a loja de departamento Harvey Nichols e a Value Retail, da rede Chic Outlet. Um dos parceiros da Marvin Traub nas negociações é o Atlas, um banco de investimentos com escritórios em São Paulo e em Nova York, fundado em 2004 pela brasileira Roberta Mazzariol e por Palden Namgyal. A Atlas e a Traub fizeram juntas a venda da marca americana de jeanswear Rock & Republic para a VF Corp e da holandesa Scotch & Soda para a Kelwood.</p>
<p>O desenvolvimento do trabalho no varejo vem da experiência de Traub, que aos 86 anos carrega no currículo 61 anos de carreira, 41 deles na Bloomingdale's, onde entrou como assistente de merchandise, foi presidente e por 13 anos, até 1991, exerceu o cargo de CEO. No ano seguinte, criou a Marvin Traub Associates, com sede em Nova York, que começou com negócios criados a partir da extensa rede de amigos e contatos formada por ele ao longo da carreira. Amigo íntimo de Ralph e Ricky Lauren, dos Missonis, Fendis e Lauders, Traub nasceu no varejo. Sua mãe foi diretora da loja de departamento americana Bonwit Teller e seu pai o primeiro licenciado da Christian Dior.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/cultura/2586354/joie-de-vivre-brasileira-na-prateleira">http://www.valor.com.br/cultura/2586354/joie-de-vivre-brasileira-na-prateleira</a></p>