Todas as Discussões Marcadas 'Plano' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T18:27:12Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Plano&feed=yes&xn_auth=noNúmero de Mortos Chega a 304; Multinacionais Descartaram Plano de Segurança Laboraltag:textileindustry.ning.com,2013-04-27:2370240:Topic:4446432013-04-27T13:31:13.736ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Resgate localiza 50 sobreviventes de desabamento em Bangladesh</p>
<p><img src="http://www.estadao.com.br/fotos/bangladesh_Kevin_Frayer_ap%281%29.jpg"></img> <br></br><strong>Drama.</strong> Equipes de resgate trabalham dia e noite em Bangladesh. Foto: Kevin Frayer/AP</p>
<p>DACA- Ao menos 50 pessoas foram localizadas vivas nesta sexta-feira, 26, nos escombros de uma fábrica de roupas que desabou em Bangladesh, há dois dias. O número de mortes chegou a 304 e há 300 desaparecidos. Em meio à comoção causada pela tragédia, a Associação Nacional de Trabalhadores da Indústria…</p>
<p>Resgate localiza 50 sobreviventes de desabamento em Bangladesh</p>
<p><img src="http://www.estadao.com.br/fotos/bangladesh_Kevin_Frayer_ap%281%29.jpg"/><br/><strong>Drama.</strong> Equipes de resgate trabalham dia e noite em Bangladesh. Foto: Kevin Frayer/AP</p>
<p>DACA- Ao menos 50 pessoas foram localizadas vivas nesta sexta-feira, 26, nos escombros de uma fábrica de roupas que desabou em Bangladesh, há dois dias. O número de mortes chegou a 304 e há 300 desaparecidos. Em meio à comoção causada pela tragédia, a Associação Nacional de Trabalhadores da Indústria Têxtil de Bangladesh acusou multinacionais com fornecedores no país de rejeitar um plano de segurança laboral por ele ser “caro demais”.</p>
<p>“Encontramos 50 pessoas vivas em várias salas do terceiro andar depois de retirar os escombros", disse o subdiretor do Corpo de Bombeiros Mizanur Rahman. "Esperamos poder resgatá-los quando amanhecer.”</p>
<p>Ao todo, 2.044 pessoas foram resgatadas dos escombros do edifício, que ficava em Savar, nas proximidades da capital Daca, disse um porta-voz do Exército, Shahinur Islam, segundo o jornal <em>The Daily Star</em>.</p>
<p>Pela manhã, milhares de trabalhadores do setor têxtil foram às ruas de Daca para exigir a prisão dos donos do imóvel e das cinco oficinas que ficavam em seu interior. Os protestos, que ocorreram em vários pontos da capital, tornaram-se violentos e foram registrados enfrentamentos entre os manifestantes e a polícia. Além disso, cerca de cem carros ficaram destruídos.</p>
<p>O desastre voltou a evidenciar as más condições trabalhistas e de segurança que sofrem os trabalhadores de oficinas têxteis no país asiático, que abastece multinacionais ocidentais. Multinacionais ocidentais recusaram-se a pagar por inspeções de segurança mais rígidas no setor depois de um incêndio em uma fábrica têxtil ter matado 112 operários em novembro.</p>
<p>Um projeto patrocinado pelos sindicatos do setor previa um investimento de US$ 20 bilhões em segurança do trabalho. As grandes marcas de roupa, que compram os produtos de fornecedores locais, preferiram uma alternativa mais barata: inspeções privadas e treinamento de emergência.</p>
<p>“Não houve melhoras. As multinacionais dizem muitas coisas, que têm boas políticas, código de conduta, auditorias, mas essas coisas continuam acontecendo”, disse o diretor da associação de trabalhadores bengali, Amirul Haque Amin. Em Bangladesh, há 4 mil fábricas de roupas, muitas em condições precárias.</p>
<p>O plano acabaria com as inspeções do governo e estabeleceria um órgão independente, com poder de inspecionar e fechar fábricas fora do padrão e seria custeado pelas empresas, a um custo individual de até US$ 500 mil por ano. A proposta, no entanto, foi rechaçada pelas grandes marcas em uma conferência em Daca. Wal-Mart, Gap e outras descartaram o projeto por ser caro e torná-los vulneráveis a processos judiciais .</p>
<p>Por meio de comunicado o Wal Mart, que teria como fornecedor uma das empresas que operava o prédio acidentado, disse estar comprometida com medidas de segurança. “Continuamos comprometidos a promover medidas mais fortes de segurança nas fábricas e esse trabalho continua”, diz o texto.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,resgate-localiza-50-sobreviventes-de-desabamento-em-bangladesh,1025870,0.htm">http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,resgate-localiza-50-sobreviventes-de-desabamento-em-bangladesh,1025870,0.htm</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> O Plano da Renner para Fisgar de Vez os Jovens Brasileirostag:textileindustry.ning.com,2013-03-27:2370240:Topic:4337902013-03-27T18:23:51.382ZRomildo de Paula Leitehttp://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-2">Companhia planeja investir cerca de 450 milhões de reais na abertura de 400 lojas, até 2021, da marca Youcom, novo nome da BlueSteel</span>.</h2>
<p class="article_image"><img alt="Loja da Blue Steel em São Paulo" class="lazy" src="http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/9/39363/size_590_renner-blue-steal.jpg?1316527494" style="display: inline;" title="Loja da Blue Steel em São Paulo"></img></p>
<p>Loja da Blue Steel em São Paulo: divulgação em blogs e redes sociais</p>
<p>São Paulo – Os jovens de classe média brasileiros entraram de vez nos planos de conquista da…</p>
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-2">Companhia planeja investir cerca de 450 milhões de reais na abertura de 400 lojas, até 2021, da marca Youcom, novo nome da BlueSteel</span>.</h2>
<p class="article_image"><img style="display: inline;" alt="Loja da Blue Steel em São Paulo" class="lazy" src="http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/9/39363/size_590_renner-blue-steal.jpg?1316527494" title="Loja da Blue Steel em São Paulo"/></p>
<p>Loja da Blue Steel em São Paulo: divulgação em blogs e redes sociais</p>
<p>São Paulo – Os jovens de classe média brasileiros entraram de vez nos planos de conquista da <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/renner" target="_blank">Renner</a></strong>, a rede de vestuário que conta com centenas de lojas pelo país. A companhia planeja <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/investimentos" target="_blank">investir</a></strong> cerca de 450 milhões de reais na abertura de até 30 lojas da marca BlueSteel em 2014 que, a partir de junho deste ano, passará a se chamar Youcom. Até 2021, 400 lojas da marca devem ser abertas em todo o país.</p>
<p>O novo conceito, baseado em lojas menores com produtos voltados para jovens de classe média, já vinha sendo testado pela companhia desde 2011. A marca Blue Steel já operava como piloto em quatro unidades abertas desde 2011 nas capitais de São Paulo, Minas Gerais e Porto Alegre, e vinha dando bons resultados. </p>
<p>Mesmo com pouca divulgação, feita apenas em blogs e redes sociais, o negócio Blue Steel gerou uma receita líquida de 6,6 milhões de reais em 2012, um crescimento de 154,2% sobre os resultados do ano anterior. As lojas também apresentaram uma margem bruta alta em relação aos demais negócios da companhia, com as marcas Renner e Camicado: 58,3%.</p>
<p><strong>Time separado</strong></p>
<p>“Sabemos que as cadeias de <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/varejo" target="_blank">varejo</a></strong> de roupas não chamam tanta atenção de jovens e é esse público que queremos conquistar com a nova marca”, disse José Galló, presidente da companhia na teleconferência com analistas hoje. Com a nova marca, a varejista pode ainda conquistar uma margem maior com a venda de produtos e aumentar o tíquete médio em comparação ao da Renner, hoje 158 reais.</p>
<p>A ideia agora é expandir o número de lojas para 10, abertas apenas em shoppings da capital paulista. Em junho, a marca Blue Steel será transformada em uma nova marca, a Youcom, que contará com um trabalho de lançamento melhor desenhado. </p>
<p>As novas lojas terão metragem média entre 120 a 150 metros quadrados e por isso um custo bem menor de manutenção e investimento inicial comparado ao das grandes lojas da cadeia de roupas. Por enquanto, as lojas serão próprias, mas a idéia é analisar a possibilidade de abertura de franquias nos próximos anos. </p>
<p>“Hoje, temos hoje um time de estilo e compra totalmente separado da Renner voltado para trabalhar apenas para esse novo ramo de negócio e a ideia é fazer que ele, com o tempo, ganhe maior representatividade no grupo”, disse Galló.</p>
<div class="author-icon-div"><img alt="Size_80_tatiana-vaz" class="author-icon" src="http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/3/52446/size_80_tatiana-vaz.jpg?1331826304" height="60" width="80"/></div>
<p><span class="author-name-source"><a href="http://exame.abril.com.br/jornalistas/tatiana-vaz" class="autor-nome" rel="author">Tatiana Vaz</a>, de <a href="http://exame.abril.com.br/" target="blank"><img alt="" src="http://exame1.abrilm.com.br/assets/sources/1/content_assinatura-examecom.png?1297174672"/></a></span></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p> Teka Apresenta Plano de Recuperação a Credorestag:textileindustry.ning.com,2013-01-14:2370240:Topic:4120972013-01-14T21:18:50.366ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong>A fabricante têxtil Teka, de Santa Catarina, informou nesta segunda-feira aos seus acionistas que apresentou o seu plano de recuperação na sexta-feira, dia 11, à 2ª Vara Cível da Comarca de Blumenau (SC).</p>
<p>A Teka avisará aos credores quando o plano estiver disponível nos autos do processo. A íntegra do plano será disponibilizada no site da…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong>A fabricante têxtil Teka, de Santa Catarina, informou nesta segunda-feira aos seus acionistas que apresentou o seu plano de recuperação na sexta-feira, dia 11, à 2ª Vara Cível da Comarca de Blumenau (SC).</p>
<p>A Teka avisará aos credores quando o plano estiver disponível nos autos do processo. A íntegra do plano será disponibilizada no site da empresa, segundo comunicado.</p>
<p>A companhia entrou com pedido de recuperação judicial no fim de outubro com objetivo de renegociar compromissos financeiros de R$ 458 milhões, segundo o presidente da Teka, Marcello Stewers, informou ao <strong>Valor</strong> na época. Os credores são bancos, ex-funcionários e fornecedores da empresa.</p>
<p>A fabricante de produtos de cama, mesa e banho catarinense não encerra um exercício no azul há 11 anos e tinha patrimônio líquido negativo de R$ 780,9 milhões ao fim de junho, último balanço disponível.</p>
<p>Na mesma data, a empresa tinha obrigações financeiras de R$ 977,4 milhões com vencimento no curto prazo. Desse total, R$ 237,8 milhões referentes a empréstimos e financiamentos.</p>
<p>As pendências sociais e trabalhistas somavam R$ 107,9 milhões e o débito com fornecedores, R$ 85,25 milhões.</p>
<p><em>(Marina Falcão | Valor)</em></p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/><p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">Fonte:<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/2969070/teka-apresenta-plano-de-recuperacao-credores#ixzz2HzFpNjU3">http://www.valor.com.br/empresas/2969070/teka-apresenta-plano-de-recuperacao-credores#ixzz2HzFpNjU3</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
</div> Preciso Oficina de Costura em SPtag:textileindustry.ning.com,2012-08-22:2370240:Topic:3685802012-08-22T16:04:28.351ZReis Paulukhttp://textileindustry.ning.com/profile/ReisPauluk
<p>PRECISO OFICINA DE COSTURA EM SP, OU NA GRANDE SP, TENHO MACACÕES DO</p>
<p>SAMU PARA CONFECCIONAR, PAGO BEM.</p>
<p>ENTRE EM CONTATO ATRAVÉS DO E-MAIL</p>
<p>irpauluk@yahoo.com.br</p>
<p>Ricardo</p>
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<p>SAMU PARA CONFECCIONAR, PAGO BEM.</p>
<p>ENTRE EM CONTATO ATRAVÉS DO E-MAIL</p>
<p>irpauluk@yahoo.com.br</p>
<p>Ricardo</p> Câmara Aprova MP De Incentivos Fiscais Do Plano Brasil Maiortag:textileindustry.ning.com,2012-07-17:2370240:Topic:3586512012-07-17T23:10:27.819ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div id="resumoNoticia"><p>Texto aprovado desonera folha salarial de empresas para incentivar a competitividade e reduz a zero tributos incidentes sobre a cesta básica.</p>
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<div id="conteudoNoticia"><div class="alinhadoDireita" id="fotoNoticia" style="width: 229px;"><div class="creditoFoto">Laycer Tomaz</div>
<div class="imagem"><img alt="Sessão Extraordinária (votação de Medidas Provisórias) - presidente Marco Maia" border="0" src="http://www.camara.gov.br/internet/bancoimagem/banco/20120716193212_20120716_PC_010LTMED.jpg"></img></div>
<div class="legenda">Governo enfrentou a obstrução da oposição para aprovar a matéria.</div>
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<p>O Plenário da Câmara aprovou nesta…</p>
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<div id="resumoNoticia"><p>Texto aprovado desonera folha salarial de empresas para incentivar a competitividade e reduz a zero tributos incidentes sobre a cesta básica.</p>
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<div id="conteudoNoticia"><div style="width: 229px;" class="alinhadoDireita" id="fotoNoticia"><div class="creditoFoto">Laycer Tomaz</div>
<div class="imagem"><img alt="Sessão Extraordinária (votação de Medidas Provisórias) - presidente Marco Maia" src="http://www.camara.gov.br/internet/bancoimagem/banco/20120716193212_20120716_PC_010LTMED.jpg" border="0"/></div>
<div class="legenda">Governo enfrentou a obstrução da oposição para aprovar a matéria.</div>
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<p>O Plenário da Câmara aprovou nesta segunda-feira (16) a Medida Provisória <a href="http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/414751-MP-REGULAMENTA-INCENTIVOS-DA-SEGUNDA-ETAPA-DO-PLANO-BRASIL-MAIOR.html" target="_blank">563/12</a>, que faz parte do Plano Brasil Maior de estímulo à economia e concede isenção tributária a produtos, estabelece regimes fiscais diferenciados e desonera a folha de pagamentos de alguns setores. A proposta segue agora para votação no Senado.</p>
<p>O texto aprovado é <span class="termoGlossario">projeto de lei de conversão</span> da comissão mista, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que amplia o rol de setores beneficiados pela MP original com a isenção da contribuição em folha em troca do pagamento de um percentual sobre a renda bruta.</p>
<p>O texto original inclui os setores de hotéis, móveis, autopeças, naval, aéreo, empresas de call center e de projetos de circuitos integrados (chips). Para as corporações desses ramos, a mudança começa em 1º de agosto.</p>
<p>Já os setores acrescentados pelo relator serão beneficiados a partir do primeiro dia do quarto mês após a publicação da futura lei ou a partir de 1º de janeiro de 2013. Nesse caso, estão as empresas de transporte de carga e de passageiros (rodoviário, marítimo e aéreo), os fabricantes de brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos, musicais), os fornecedores de pedras (granitos e mármores), e parte do agronegócio (carnes, soja, milho).</p>
<p>As alíquotas de 1% ou de 2% incidirão sobre toda a receita bruta conseguida com as atividades relacionadas a esses produtos, independentemente de sua classificação contábil. Setores que antes da MP pagavam alíquotas de 2,5% e de 1,5% contarão também com a redução dos percentuais (vestuário, têxtil, tecnologia da informação, por exemplo).</p>
<p><strong>Mudanças</strong><br/> O Plenário da Câmara fez cinco mudanças na proposta aprovada pela comissão mista. A principal delas é a aprovação de uma <span class="termoGlossario">emenda</span> do PSDB que garante a isenção total, para os produtos que compõem a cesta básica, do Imposto sobre Produtos Industrializados (<span class="termoGlossario">IPI</span>) e das contribuições <span class="termoGlossario">PIS/Pasep</span> e <span class="termoGlossario">Cofins</span>. A emenda foi baseada em um projeto de lei em tramitação na Casa (PL <a href="http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/409945-ALIMENTOS-DA-CESTA-BASICA-NACIONAL-PODERAO-SER-ISENTOS-DE-IMPOSTOS.html" target="_blank">3154/12</a>).</p>
<p>Pelo texto, a composição da cesta básica será definida pelo peso relativo dos alimentos no gasto das famílias brasileiras, de recomendações nutricionais estabelecidas pelo Ministério da Saúde e deverá priorizar a agricultura familiar.</p>
<p>Outra emenda aprovada alterou a Lei do Bem (<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11196.htm" target="_blank">11.196/05</a>), que traz incentivos fiscais para a área de informática, com a intenção de garantir que apenas os notebooks e computadores fabricados no Brasil terão direito à isenção de Pis/Pasep e Cofins prevista na lei. A ideia é dar a esses dois produtos o mesmo tratamento tributário dos tablets.</p>
<p><strong>Obstrução</strong><br/> Para garantir a aprovação da MP 563/12, o governo teve de enfrentar a <span class="termoGlossario">obstrução</span> da oposição, que lançou mão de diversos mecanismos para tentar inviabilizar a votação da proposta. Além de descontentes com o ritmo de liberação de emendas parlamentares pelo governo federal, os oposicionistas criticaram a política econômica do Executivo, que, na avaliação deles, preferiu medidas tributárias pontuais a uma ampla reforma. Houve acordo apenas na fase de votação de destaques, passadas mais de duas horas de embate.</p>
<p>O deputado Cesar Colnago (PSDB-ES) chegou a dizer que o governo se vale de medidas “anabolizantes”, que teriam pouco impacto de longo prazo. “Esse é o nono pacote. O Executivo não trata de planejar, mas de estancar uma hemorragia”, reclamou o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é vice-líder do partido.</p>
<p>Coube à relatora-revisora da MP, deputada Rebecca Garcia (PP-AM), a defesa da proposta, que chamou de “ensaio” de uma reforma tributária. “A MP desonera alguns segmentos da indústria, aqueles possivelmente afetados caso a crise [internacional] venha de alguma maneira afetar o País. É uma medida importantíssima”, opinou a deputada.</p>
<p><a href="http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/POLITICA/145336-SAIBA-MAIS-SOBRE-A-TRAMITACAO-DE-MPS.html" target="_blank">Saiba mais sobre a tramitação de MPs.</a></p>
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<div><div id="continuacao"><h4>Continua:</h4>
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<li><a href="http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/422634-MP-CRIA-REGIME-ESPECIAL-PARA-OBRAS-EM-CRECHES-E-PRE-ESCOLAS.html">MP cria regime especial para obras em creches e pré-escolas</a></li>
<li><a href="http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/422635-TEXTO-ALTERA-COBRANCA-POR-TRANSACOES-INTERNACIONAIS-ENTRE-EMPRESAS.html">Texto altera cobrança por transações internacionais entre empresas</a></li>
</ul>
</div>
<div id="proposicao"><h4>Íntegra da proposta:</h4>
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<li><a href="http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=540142">MPV-563/2012</a></li>
</ul>
</div>
<div id="creditosMateria"><span>Reportagem – Carol Siqueira e Eduardo Piovesan <br/>Edição – Marcelo Oliveira</span><div><br/><span style="font-weight: normal ! important;">A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura '<a href="http://www2.camara.gov.br/agencia" title="Agência Câmara de Notíticas">Agência Câmara de Notícias</a>'</span><br/><br/></div>
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</div> Frente da Indústria Têxtil Discutirá Plano Brasil Maior Dia 18tag:textileindustry.ning.com,2012-04-16:2370240:Topic:3278132012-04-16T23:14:25.410ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div id="conteudoNoticia"><p>A <span class="termoGlossario">Frente Parlamentar</span> Mista José Alencar pelo Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção terá reunião de trabalho na quarta-feira (18), às 9 horas, e também vai debater o Plano Brasil Maior, do Executivo, e a entrada de produtos estrangeiros no mercado nacional.</p>
<p>Estarão presentes o superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel; o responsável pela área…</p>
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<div id="conteudoNoticia"><p>A <span class="termoGlossario">Frente Parlamentar</span> Mista José Alencar pelo Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção terá reunião de trabalho na quarta-feira (18), às 9 horas, e também vai debater o Plano Brasil Maior, do Executivo, e a entrada de produtos estrangeiros no mercado nacional.</p>
<p>Estarão presentes o superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel; o responsável pela área internacional da entidade, Renato Jardim; e o assessor de relações governamentais da Abit, João Paulo Barroso.</p>
<p>Na reunião de trabalho, presidida pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS), serão abordados os panoramas nacional e internacional do setor; suas perspectivas econômicas; seus atuais desafios e oportunidades; as prioridades para o setor nos poderes Legislativo e Executivo, com abordagem da agenda da indústria para esta sessão legislativa; e as principais ações empreendidas para o desenvolvimento do setor e fortalecimento de sua competitividade.</p>
<p>A reunião será no auditório Freitas Nobre (anexo 4).</p>
</div>
<div><div id="creditosMateria"><span>Da Redação/ RCA</span><div><br/><span style="font-weight: normal ! important;">A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura '<a href="http://www2.camara.gov.br/agencia" title="Agência Câmara de Notíticas">Agência Câmara de Notícias</a>'</span><br/><br/></div>
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</div> Coteminas Lança Plano Para se Reinventartag:textileindustry.ning.com,2012-04-04:2370240:Topic:3224882012-04-04T13:24:04.178ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Autor(es): Por Graziella Valenti | De São Paulo<br></br>Valor Econômico - 04/04/2012</p>
<p>A Coteminas, de Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, colocará em marcha um plano de reestruturação para reinventar o negócio, tanto no mercado de capitais como no varejista. São diversas medidas a serem tomadas que envolvem a estratégia do negócio, a comunicação com os investidores e a governança. O primeiro passo será migrar para o Novo Mercado.</p>
<p>Assim, a Coteminas ficará…</p>
<p>Autor(es): Por Graziella Valenti | De São Paulo<br/>Valor Econômico - 04/04/2012</p>
<p>A Coteminas, de Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, colocará em marcha um plano de reestruturação para reinventar o negócio, tanto no mercado de capitais como no varejista. São diversas medidas a serem tomadas que envolvem a estratégia do negócio, a comunicação com os investidores e a governança. O primeiro passo será migrar para o Novo Mercado.</p>
<p>Assim, a Coteminas ficará ao lado da controlada Springs no segmento diferenciado da BM&FBovespa. A adesão ao selo de governança ocorrerá sem prêmio para o controlador, já que as ações preferenciais serão trocadas por ordinárias na mesma proporção.</p>
<p>Para completar a maioria do capital, o controlador Josué Gomes da Silva lançará uma oferta de compra por 14 milhões de ações na bolsa, a R$ 3,60. Atualmente, ele detém 30% do capital total da empresa. A companhia vale atualmente em bolsa R$ 474 milhões, ou 28% de seu valor patrimonial, de R$ 1,7 bilhão.</p>
<p>A reorganização dos negócios e da estrutura societária foi negociada com acionistas minoritários, em especial os gestores da Leblon Equities, que assumiram a participação de 10% que os fundos de pensão Previ, Petros e Funcef detêm na empresa. Foram cerca de quatro meses de conversas, que envolveram a contratação, pela Coteminas, do Credit Suisse como assessor financeiro, e da consultoria Bain Company - mesma empresa que desenvolveu o plano de negócios da varejista têxtil de moda Hering, modelo que serve de inspiração para as modificações na empresa.</p>
<p>A reinvenção da Coteminas na BM&FBovespa passa ainda por um compromisso de melhorar a comunicação com os investidores, com a contratação de um profissional com experiência no setor financeiro e de relações com investidores. Também serão uniformizados os conselhos de administração de Coteminas e Springs. Por fim, será formado um conselho deliberativo para atuar na Springs, com a indicação de profissionais com experiência no varejo.</p>
<p>A companhia também admite a possibilidade de vender ativos, uma vez que possui hoje capacidade ociosa, e adotar medidas sobre as operações nos Estados Unidos, que vem encolhendo em tamanho e também em rentabilidade.</p>
<p>No resultado de 2011, em que os desafios da empresa ficam evidente, o prejuízo consolidado de R$ 374,7 milhões sofreu o impacto negativo de R$ 269,6 milhões com a descontinuação de algumas operações. A receita líquida caiu 14%, para R$ 1,7 bilhão. A companhia fechou dezembro com endividamento bancário líquido de aproximadamente R$ 800 milhões.</p>
<p>A reorganização também terá um aumento de capital de R$ 169 milhões em Springs para capitalizar o negócio, visando fortalecer a atividade do varejo com as marcas Artex, M.Martan e Casa Moysés. As novas ações serão emitidas a R$ 3,00. Atualmente, o valor de mercado da companhia é de R$ 462 milhões. A empresa possui hoje 200 lojas e planeja dobrar esse volume nos próximos anos.</p>
<p>Também como parte desse amplo processo, a administração da Coteminas quer se engajar na criação de uma companhia de denin e brim com a união da controlada Santanense com a Cedro Cachoeira, na qual detém 30%. Essa participação na Cedro, atualmente numa holding acima, migrará para Coteminas, visando facilitar a negociação.</p>
<p>O plano ideal da empresa é criar uma companhia nesse ramo e levá-la ao Novo Mercado, para que tenha o controle pulverizado.</p>
<p>Fonte:|<a href="https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/4/4/coteminas-lanca-plano-para-se-reinventar">https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/4/4/coteminas-lanca-plano-para-se-reinventar</a></p> Plano do Governo de Incentivo à Indústria - Diversas Fontestag:textileindustry.ning.com,2012-04-03:2370240:Topic:3217672012-04-03T15:35:44.069ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><strong><span class="font-size-4">Governo anuncia desoneração da folha para mais setores da indústria</span></strong></span></p>
<p>BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira a desoneração da folha de pagamento para mais 11 novos setores da indústria, que terão zerada a contribuição de 20% à Previdência que incide sobre a folha de pagamento.…</p>
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<p><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><strong><span class="font-size-4">Governo anuncia desoneração da folha para mais setores da indústria</span></strong></span></p>
<p>BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira a desoneração da folha de pagamento para mais 11 novos setores da indústria, que terão zerada a contribuição de 20% à Previdência que incide sobre a folha de pagamento.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99131279?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99131279?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99131315?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99131315?profile=original" width="560"/></a></p>
<p>No total, 15 setores da indústria já foram beneficiados pelo governo com a desoneração da folha: o anúncio de hoje contemplou 11; outros quatro setores que já haviam sido beneficiados com a desoneração tiveram as alíquotas de contribuição reduzidas, caso dos segmentos de confecção, couro e calçados, call center e tecnologia da informação.</p>
<p>O anúncio, feito em cerimônia no Palácio do Planalto, faz parte de uma série de medidas divulgadas pelo governo nesta terça, que vão de desoneração tributária à redução do custo de crédito.</p>
<p>Em troca da eliminação da contribuição previdenciária, os fabricantes contemplados pelos incentivos passarão a contar com uma alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento. A nova alíquota não incidirá nas exportações.</p>
<p>Segundo o ministro, a desoneração terá impacto de R$ 7,2 bilhões em redução de receita de arrecadação. Somente em 2012, afirmou Mantega, o impacto da desoneração da folha de pagamento será de R$ 4,9 bilhões com a redução das alíquotas e a ampliação dos setores beneficiados.</p>
<p>As medidas entram em vigor em 90 dias e, de acordo com o ministro, devem estimular a geração de empregos.</p>
<p>Ainda de acordo com o ministro, outros setores interessados ainda poderão ter a folha de pagamentos desonerada.</p>
<p>O anúncio acontece neste momento, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Mais detalhes e novas medidas devem ser divulgados pela equipe econômica do governo.</p>
<p>Mais dinheiro ao BNDES</p>
<p>Mantega informou ainda que o Tesouro Nacional vai repassar R$ 45 bilhões para o BNDES. O dinheiro vai ajudar a fortalecer o Programa de Sustentação do investimentos (PSI), que terá mais recursos para a indústria e redução de taxas de juros.</p>
<p>“Acreditamos que o Brasil terá os estímulos necessários para aumentar a competitividade e continuar na trajetória de crescimento”, afirmou o ministro, ressaltando que o país tem condições de crescer 4,5% neste ano e manter essa trajetória nos próximos.</p>
<p>O prazo de vigência do PSI, que venceria no fim deste ano, foi prorrogado para 31 de dezembro de 2013. O valor equalizado adicional desta linha será de R$ 6,5 bilhões.</p>
<p>(Thiago Resende, Yvna Sousa, Edna Simão, João Villaverde e Fernando Exman | Valor)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2600214/governo-anuncia-desoneracao-da-folha-para-mais-setores-da-industria">http://www.valor.com.br/brasil/2600214/governo-anuncia-desoneracao-da-folha-para-mais-setores-da-industria</a></p>
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<p><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><strong><span class="font-size-4">Governo corta contribuição de empresas ao INSS e banca rombo na Previdência</span></strong></span></p>
<p>O governo anunciou novas medidas tributárias para estimular o crescimento da indústria no país. A redução de gastos com folha de pagamentos é um dos destaques anunciados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta terça (3).</p>
<p>As empresas vão deixar de pagar os 20% de contribuição patronal do INSS. Isso em tese deixa um trabalhador contratado mais barato para as companhias. Mas reduz os recursos da Previdência. O ministro disse que o governo vai bancar esse rombo, não estimado por ele.</p>
<p>"O Tesouro Nacional vai cobrir eventual deficit da Previdência. Não haverá aumento do deficit da Previdência", afirmou.</p>
<div class="modtabela center modulos grande"><div class="conteudo"><h3 class="color1">VEJA AS PRINCIPAIS MEDIDAS</h3>
<table class="modTabelaData" border="0" cellspacing="0" width="100%">
<tbody><tr class="destacado linha0"><td class="coluna1"><strong>- Redução de IPI para carros de montadoras que comprarem peças nacionais e investirem em pesquisa e inovação</strong></td>
</tr>
<tr class="linha1"><td class="coluna1"><strong>- Empresas deixam de pagar 20% de contribuição ao INSS e Tesouro Nacional banca eventual rombo da Previdência</strong></td>
</tr>
<tr class="destacado linha2"><td class="coluna1"><strong>- Redução de Imposto de Importação, IPI e PIS e Cofins em equipamentos e investimentos em portos e ferrovias</strong></td>
</tr>
<tr class="linha3"><td class="coluna1"><strong>- Adiamento do pagamento de PIS e Cofins para cinco setores industriais com mais dificuldades: autopeças, têxtil, confecção, calçados e móveis. As empresas deixam de pagar os impostos em abril e maio e pagarão em novembro e dezembro. Isso deixa as empresas com um pouco mais de dinheiro em caixa por agora</strong></td>
</tr>
<tr class="destacado linha4"><td class="coluna1"><strong>-Incentivos no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas que contribuam com entidades de pesquisa sobre o câncer</strong></td>
</tr>
<tr class="linha5"><td class="coluna1"><strong>- Instalação de 19 câmaras de competitividade, tendo como conselheiros empresários e trabalhadores. Entre os setores estão: saúde, bens de capital, mineração etc</strong></td>
</tr>
<tr class="destacado linha6"><td class="coluna1"><strong>- Levar banda larga à metade das casas nas cidades até 2014 e 15% das casas na área rural. Até 2014, atingir 60 milhões de acessos individuais à internet móvel e chegar a uma rede nacional de banda larga de 30 mil quilômetros</strong></td>
</tr>
</tbody>
</table>
</div>
</div>
<p>Vão ser beneficiados com esse corte de imposto 15 setores. São eles: setor têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aéreo, mecânico, hotéis, tecnologia de informação, call center e chips.</p>
<p>A Previdência cuida da aposentadoria dos trabalhadores. É financiada com contribuição dos trabalhadores e das empresas. A nova medida elimina a contribuição direta das empresas. Mantega disse que haverá uma taxa cobrada conforme o faturamento da empresa, mas que será menor que a alíquota de 20% sobre o salário de cada trabalhador.</p>
<p>A alíquota será de 1% a 2,5% sobre o faturamento, conforme a área. As áreas têxtil e autopeças, por exemplo, pagarão 1%. Tecnologia da informação e call center pagarão 2%.</p>
<p>"Vamos compensar parte dessa desoneração colocando uma alíquota sobre faturamento. Essa alíquota representa um valor muito menor do que aquele que está sendo reduzido na folha de pagamento", disse.</p>
<p>Essa alíquota não vai incidir sobre exportações. "Então, quem exporta terá mais competitividade", afirmou Mantega. A preocupação do governo é reduzir os custos dos produtos brasileiros no exterior, para que as companhias brasileiras sejam competitivas e possam vender.</p>
<p>Ele disse que os salários dos países desenvolvidos estão sendo reduzidos, o que prejudica a competição dos produtos brasileiros, porque o custo dos nossos salários pesaria no preço final dos produtos.</p>
<p>A presidente da República, Dilma Rousseff, e Mantega se reuniram ontem para preparar as medidas.</p>
<p>Há dez dias, a presidente reuniu-se com <strong><a href="http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2012/03/22/dilma-se-reune-com-28-empresarios-em-brasilia.jhtm">28 megaempresários brasileiros</a></strong> e prometeu oferecer novos incentivos, como a redução dos custos trabalhistas e dos juros sobre os créditos oficiais, para aumentar os investimentos privados.</p>
<h3>Governo tem tomado medidas para tentar estimular a economia</h3>
<p>Nos últimos meses, o país tem adotado isenções fiscais e outras medidas para estimular sua economia, que cresceu 2,7% em 2011. Para este ano, a meta da presidente é que o país atinja pelo menos 4,5% de crescimento.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/04/03/governo-anuncia-medidas-economicas-para-tentar-estimular-industria.jhtm">http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/04/03/governo-anuncia-medidas-economicas-para-tentar-estimular-industria.jhtm</a></p>
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<p><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-4"><strong>Governo deixará de arrecadar R$ 7,2 bi com medidas para indústria</strong></span></p>
<p><span id="spanNoticia" class="tit">O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira medidas para estimular a indústria nacional. As ações passam pelo câmbio, desonerações da folha de pagamento e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de aumento das compras do governo. O governo quer reduzir o custo do financiamento para a exportação e aumentar os processos de defesa comercial do País no comércio mundial. O governo deixará de arrecadar R$ 7,2 bilhões com as medidas, conforme cálculo apresentado em Brasília."(O governo quer) estimular os investimentos públicos e privados, aumentar a competitividade da economia brasileira, produtividade e inovação, reduzir os custos tributários, econômicos e financeiros, custo da infraestrutura brasileira", disse o ministro. Segundo ele, o governo vai continuar intervindo para evitar a valorização excessiva do real. "O importante não são as medidas já tomadas, mas as que ainda iremos tomar", disse. Os setores que concordaram com as medidas e serão beneficiados pela desoneração na folha de pagamento são: têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aéreo, bens de capital, mecânico, hotéis, call centers, tecnologia da informação e produção de chips. Outra das frentes do governo para estimular a indústria nacional será a preferência por produtos brasileiros nas compras governamentais. "Importado pode custar até 25% menos que o nacional, mas vamos preferir o nacional", disse Mantega.Medidas de desoneração e incentivo à indústria vinham sendo discutidas entre setores e o Ministério da Fazenda desde março. As ações fazem parte do programa Brasil Maior, que visam dar mais competitividade à política industrial brasileira. A preocupação do governo se voltou definitivamente para o desempenho da indústria após a divulgação, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de que o crescimento do setor em 2011 conteve o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A indústria cresceu 1,6% em 2011, desempenho considerado fraco pelas autoridades.Segundo o governo, a indústria foi o setor da economia mais afetado pelo agravamento da crise financeira mundial. Com o real valorizado, os produtos nacionais ficaram mais caros no mercado internacional. Além disso, os países mais afetados pela crise procuraram mercados internos mais aquecidos, como o brasileiro, para despejar seus produtos, o que causou uma invasão de bens importados no País - por vezes mais baratos que os nacionais.<b>Confira as principais medidas adotadas pelo governo:</b>- A taxação de PIS/Cofins para indústria diminui para 1% e importados serão sobretaxados;<br/>A contribuição mínima sobre o faturamento bruto cai de 1,5% para 1%, dependendo do setor beneficiado. Em troca, o governo zera a contribuição patronal de 20% para Previdência;<br/>- Autopeças, têxtil, confecção, calçados e móveis, setores mais afetados pela crise, terão como medida a suspensão do pagamento de PIS/Cofins em abril e maio. Estes setores recolherão os tributos em novembro e dezembro;<br/>- Estímulos ao investimento em infraestrutura para portos e ferrovias, com desoneração do IPI para produtos sem similar nacional;<br/>- Prioridade para a aquisição de bens e serviços nacionais, com margem de preferência de até 25% sobre importados;<br/>- Redução da alíquota do ICMS interestadual de bens importados para acabar com a "guerra dos portos";</span></p>
<p><span class="tit">Fonte:|<a href="http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201204031338_TRR_81054286">http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201204031338_TRR_81054286</a></span></p>
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<p><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-4"><strong>Governo isenta mais 11 setores de contribuição ao INSS</strong></span></p>
<p>Para o câmbio, considerado instrumento de competitividade pelo ministro Mantega, ‘não são medidas específicas, mas uma ação permanente’</p>
<p>BRASÍLIA - O governo anunciou na manhã dessa terça-feira, 3, uma série de medidas de estímulo à economia dentro do plano Brasil Maior. Intervenção cambial e desoneração da folha de pagamentos são os destaques. Segundo o ministro da Fazenda, o pacote começa com ações no câmbio. "Não são medidas específicas, mas uma ação permanente", afirmou.</p>
<p>"Continuaremos a tomar medidas para o câmbio, que se tornou um dos principais instrumentos de competitividade entre os países. Todo país quer desvalorizar sua moeda para que suas mercadorias sejam mais baratas no mercado internacional", afirmou o ministro. "Infelizmente o subsídio cambial não é considerado subsídio na Organização Mundial do Comércio (OMC). É uma luta que estamos levando", disse.</p>
<p>Segundo o ministro, <strong><a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,em-2012-desoneracao-da-folha-sera-de-r-49-bilhoes,108291,0.htm" target="=blank">a desoneração da folha de pagamento beneficiará mais 11 setores da economia brasileira</a></strong> (além dos quatro já contemplados no programa Brasil Maior - confecções, couro e calçados, tecnologia de informação e call center). A expectativa é que a desoneração anual chegue a R$ 7,2 bilhões. Nesse ano deve ficar em R$ 4,9 bilhões, já que a medida começa a valer a partir de julho. A desoneração prevê a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos.</p>
<p>Mantega também disse que tributos para infraestrutura portuária e ferroviária serão reduzidos. "Haverá ainda postergação do pagamento de PIS e Cofins para indústrias afetadas pela crise", completou.</p>
<p>De acordo com Mantega, o pacote traz as já esperadas medidas de defesa comercial, bem como ações para baratear o crédito aos exportadores. Também foram incluídos os prometidos incentivos ao setor de telecomunicações, sobretudo à indústria de semicondutores. O governo também irá reeditar o programa "Um computador por aluno".</p>
<p>Dentro das medidas creditícias, o Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI) terá um aumento no volume de recursos disponíveis para financiamentos, com redução nas taxas de juros e com prazos e coberturas maiores.</p>
<p>"Finalmente, o novo Regime Automotivo vai estimular investimentos das montadoras no Brasil. Serão medidas no sentido de ampliar produção nacional, desenvolvendo tecnologia e engenharia no Brasil", afirmou Mantega.</p>
<p>O pacote inclui ainda uma ampliação do leque de setores que serão beneficiados pelo mecanismo de compras governamentais, além de um apoio específico para as instituições que cuidam da atenção oncológica.</p>
<p><strong>Crescimento</strong></p>
<p>Mantega disse que o País está com média de crescimento de 4% do PIB nos últimos anos e "podemos crescer 4,5% este ano". Segundo ele, os emergentes também terão redução do crescimento em 2012. "O PIB da China, da Índia e da Rússia vai diminuir", afirmou. "O Brasil será um dos poucos que vai crescer mais em 2012", completou. De acordo com o ministro, o País está próximo do pleno emprego, mesmo com crescimento mais moderado. Mantega disse ainda que "ao final deste ano, deveremos ter dívida de 35,7% do PIB".</p>
<p><span class="tit">Fonte:|<a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,governo-isenta-mais-11-setores-de-contribuicao-ao-inss,108286,0.htm">http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,governo-isenta-mais-11-setores-de-contribuicao-ao-inss,108286,0.htm</a></span></p>
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<p><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-4"><strong>Desoneração da folha de 15 setores vai custar R$ 7,2 bi ao ano</strong></span></p>
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<p>O governo vai desonerar a folha de pagamento de 15 setores, em uma renúncia fiscal que deve chegar a R$ 7,2 bilhões por ano, informou nesta terça-feira (3) o ministro Guido Mantega (Fazenda). Também está prevista a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento.</p>
<p>O anúncio oficial faz parte da segunda etapa do programa Brasil Maior, plano de estímulos à economia, especialmente focado na indústria que tem sofrido seriamente com a valorização do real, falta de competitividade e alta carga tributária. Mantega enfatizou ainda que as ações de câmbio tem "caráter permanente".</p>
<p>Os setores que serão desonerados são: têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, materiais elétricos, autopeças, ônibus, naval, bens de capital (máquinas e equipamentos), mecânica, hotéis, tecnologia da informação, call center e "design house".</p>
<p>"Vamos desonerar a folha de pagamento de hotéis para estimular o turismo e nos preparar para a Copa do Mundo", afirmou Mantega durante a cerimônia.</p>
<p>A medida entra em vigor em 90 dias. "As empresas poderão empregar mais trabalhadores e procuram formalizar mais gente, pois o custo é menor".</p>
<p>Segundo Mantega, as importações, por outro lado, sofrerão aumento do PIS/Cofins. "O Tesouro Nacional vai cobrir um eventual aumento do deficit da Previdência. Estamos fazendo uma medida provisória que estabelece que o Tesouro cobre integralmente qualquer rombo na Previdência".</p>
<p>O ministro afirmou também que o governo está aberto a ouvir qualquer setor que tenha interesse na desoneração da folha.</p>
<p><b>CÂMBIO</b></p>
<p>Mantega voltou a falar sobre o problema da valorização do real e enfatizou que as ações de câmbio tem "caráter permanente", já que este é um dos principais componentes para competitividade dos países.</p>
<p>"Vários países praticam políticas que desvalorizam suas moedas para que as mercadorias fiquem mais baratas no mercado internacional. Estados Unidos, União Europeia e Japão a estão praticando políticas de desvalorização e o câmbio é fundamental para decidir se uma mercadoria é cara ou barata."</p>
<p>Segundo Mantega, o Brasil tem aumentado a compra de dólares desde 2006, fazendo com que as reservas do país fiquem altas e que a divisa que entra no país por meio da compra pelo Banco Central não seja um fator de pressão no câmbio valorizando o real.</p>
<p>Além da compra de dólares o Brasil também tem utilizado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) como instrumento para barrar a entrada desordenada de dólares no país e, segundo o ministro, a redução da taxa de juros básica também ajuda a conter o câmbio pois reduz a diferença entre as taxas cobradas fora do país e internamente.</p>
<p><b>EXPORTAÇÃO</b></p>
<p>O governo vai ampliar o conjunto das empresas exportadoras isentas do pagamento de IPI, PIS e Cofins na aquisição de insumos.</p>
<p>De acordo com o ministro, uma empresa passará a ser enquadrada como "preponderantemente exportadora" quando exportar 50% da sua produção.</p>
<p>Hoje, para receber o enquadramento e a desoneração, a empresa deve exportar 60% da sua produção, para o caso do setor intensivo (que emprega muita gente, como o setor automotivo e têxtil), e 70% no caso do setor não intensivo.</p>
<p>O ministro anunciou ainda a ampliação do programa de financiamento para a exportação, o chamado Proex. O valor total do programa vai passar a ser de R$ 3,1 bilhões, antes era de R$ 1,24 bilhão.</p>
<p>Além disso, as empresas terão 15 anos para pagar o financiamento, a juros mais baixos. O prazo atual é de 10 anos.</p>
<p><b>ICMS</b></p>
<p>Em relação à redução do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos Estados, que aguarda votação no Senado, Mantega afirmou que a aprovação é essencial para acabar com as desigualdades entre os Estados.</p>
<p>Se aprovada, a resolução uniformizará em 4% a alíquota para o ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, determinando assim o fim dos incentivos à importações concedidos por alguns estados como Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás.</p>
<p><span class="tit">Fonte:|<a href="http://www1.folha.uol.com.br/poder/1071039-desoneracao-da-folha-de-15-setores-vai-custar-r-72-bi-ao-ano.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/poder/1071039-desoneracao-da-folha-de-15-setores-vai-custar-r-72-bi-ao-ano.shtml</a><br/></span></p> Governo Pode Incluir Setor Têxtil na Desoneração da Folha de Pagamento Instituída no Plano Brasil Maiortag:textileindustry.ning.com,2012-03-15:2370240:Topic:3123232012-03-15T18:39:52.404ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Daniel Lima<br></br> <em>Repórter da Agência Brasil</em></p>
<p>Brasília – O governo poderá anunciar em duas semanas mudanças no Plano Brasil Maior para desonerar a folha de pagamento do setor têxtil. Hoje (15), o representante da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Agnaldo Diniz Filho, esteve com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir uma redução na alíquota cobrada sobre a folha de pagamento, que ficaria inferior a 1,5%, como foi adotado para o setor…</p>
<p>Daniel Lima<br/> <em>Repórter da Agência Brasil</em></p>
<p>Brasília – O governo poderá anunciar em duas semanas mudanças no Plano Brasil Maior para desonerar a folha de pagamento do setor têxtil. Hoje (15), o representante da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Agnaldo Diniz Filho, esteve com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir uma redução na alíquota cobrada sobre a folha de pagamento, que ficaria inferior a 1,5%, como foi adotado para o setor de confecções. Segundo ele, a desoneração foi discutida na reunião e Mantega sinalizou favoravelmente à mudança.</p>
<p>Lançado em agosto do ano passado, o Plano Brasil Maior socorreu os setores sensíveis ao câmbio e à concorrência com os produtos importados reduzindo a alíquota do INSS de 20% para zero, mas, em contrapartida, passou-se a cobrar uma alíquota de 1,5% sobre o faturamento.</p>
<p>“Notamos uma possibilidade, uma tendência de diminuição de 1,5% na folha. O setor têxtil não está participando dessa política e, sim, o setor de confecção. O percentual não foi definido, mas defendemos de 0,8% a 1%”, disse Agnaldo Diniz Filho. Ele argumenta que a redução elevará a competitividade do setor com os produtos importados, diante da concorrência classificada por ele como predatória. A maior queixa do setor, segundo ele, é contra a China.</p>
<p>O representante do setor têxtil disse ainda que o Mantega indicou, durante a reunião, que haverá um ajustamento [redução] da alíquota de 1,5%, reduzindo os custos do setor. No setor de confecção, informou, o custo de produção é composto em aproximadamente 50% com a folha de pagamento.</p>
<p>“Para competir com países que têm um custo de mão de obra baixíssima, como a China, é preciso que o Ministério da Fazenda consiga reduzir o peso da folha de pagamento na produção. Passará a ser uma vantagem competitiva”, destacou.</p>
<p>José Luiz Diaz Fernandez , representante da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), que também participou do encontro com Mantega, pediu uma maior desoneração da folha de pagamento para voltar a participar do Plano Brasil Maior.</p>
<p>“O governo está sinalizando com 1%. Estamos conversando com o setor para mostrar que o governo está dando essa colaboração ao conversar novamente e o setor deve flexibilizar o pleito de 0,8% e chegar a 1%. Cada um deve ceder um pouco”, disse. Pelos cálculos da Abimóvel, aproximadamente 75% das empresas do setor passariam a ser beneficiadas com a redução.</p>
<p>Em São Bento do Sul, Santa Catarina, onde existe um polo eminentemente exportador, a economia prevista com a desoneração da folha, segundo Fernandez, é R$ 7 milhões por ano para as 175 empresas da região.</p>
<p><em>Edição: Lana Cristina</em></p>
<p>Fonte:|<a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-03-15/governo-pode-incluir-setor-textil-na-desoneracao-da-folha-de-pagamento-instituida-no-plano-brasil-mai">http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-03-15/governo-pode-incluir-setor-textil-na-desoneracao-da-folha-de-pagamento-instituida-no-plano-brasil-mai</a></p> China Atualiza Plano Para Indústria Têxtiltag:textileindustry.ning.com,2012-02-29:2370240:Topic:3036632012-02-29T01:19:07.202ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><i>Uma das metas da estratégia é estimular o consumo interno de vestuário entre a população urbana, com a criação de marcas nacionais</i><br></br><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99128091?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99128091?profile=original" width="400"></img></a> Ao iniciar o ano novo, o governo da China atualizou as metas de seu plano para a indústria têxtil no horizonte de cinco anos. O documento de 40 páginas estabelece metas para oito áreas, contemplando entre outras medidas o fortalecimento…</p>
<p><i>Uma das metas da estratégia é estimular o consumo interno de vestuário entre a população urbana, com a criação de marcas nacionais</i><br/><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99128091?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99128091?profile=original" width="400"/></a>Ao iniciar o ano novo, o governo da China atualizou as metas de seu plano para a indústria têxtil no horizonte de cinco anos. O documento de 40 páginas estabelece metas para oito áreas, contemplando entre outras medidas o fortalecimento do consumo interno, com a criação de cem fortes marcas nacionais até 2015. A intenção é explorar o potencial de consumo da população urbana e desenvolver a indústria de moda chinesa.<br/><br/>Outra ação prevê a criação entre cinco e dez marcas com características de grife e fôlego para reconhecidamente disputar o mercado internacional. Para isso, o plano envolve investimentos em gestão e construção de marcas, abandonando o perfil puramente industrial.<br/><br/>O documento divulgado pelo governo chinês reconhece que os mercados desenvolvidos – Japão, Estados Unidos e Europa – continuarão a desempenhar papel importante na pauta de exportações do país. Ao mesmo tempo, avalia que a crise financeira desses mercados combinada ao aumento do custo de mão-de-obra local e de matérias-primas, além da valorização do yuan, afetaram a economia da China.<br/><br/>Os dias de uma indústria com preços baixos de produção parecem caminhar para o fim. Preocupam o governo questões como o envelhecimento da população e o que considera escassez de mão-de-obra para as fábricas estabelecidas na região costeira, principalmente na costa leste.<br/><br/>O esforço de investimento será empregado em parte para estimular as confecções de roupas a migrarem a produção para o interior do país, onde a mão-de-obra é mais farta e os custos são menores. Um dos destinos promovidos é o da província de Xinjiang, a oeste da costa, grande produtora de algodão.<br/><br/>Para enfrentar a concorrência, prevista para se tornar feroz, o plano do governo estabelece metas para a modernização tecnológica da indústria têxtil, convocando as empresa a adotar tecnologia de ponta na produção de tecidos e fibras, como a de carbono, e usando recursos de fontes renováveis.<br/><br/>Até 2015, a previsão é a indústria têxtil e de vestuário na China reduzir o consumo de energia e adotar tecnologias de reciclagem.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=3634&utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=GBLjeansReport271&utm_term=">http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=3634&utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=GBLjeansReport271&utm_term=</a></p>