Todas as Discussões Marcadas 'Preços' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T13:50:49Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Pre%C3%A7os&feed=yes&xn_auth=noGrandes Redes Devem Repassar Custo Cambial aos Preçostag:textileindustry.ning.com,2013-06-24:2370240:Topic:4628412013-06-24T12:35:50.806ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><p>Grandes varejistas de vestuário no Brasil não devem reduzir suas importações por causa da alta do dólar. E, se a valorização perdurar, as companhias pretendem repassar parte do aumento ao consumidor, informou a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), em nota encaminhada ao <strong>Valor</strong>.</p>
<p>A entidade representa 15 das maiores varejistas de moda do país, como C&A, Renner, Hering, Leader, Marisa, Riachuelo, Pernambucanas e Zara,…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><p>Grandes varejistas de vestuário no Brasil não devem reduzir suas importações por causa da alta do dólar. E, se a valorização perdurar, as companhias pretendem repassar parte do aumento ao consumidor, informou a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), em nota encaminhada ao <strong>Valor</strong>.</p>
<p>A entidade representa 15 das maiores varejistas de moda do país, como C&A, Renner, Hering, Leader, Marisa, Riachuelo, Pernambucanas e Zara, além de Walmart, Carrefour e Pão de Açúcar.</p>
<p>Os importados representam cerca de 20% a 30% no mix de produtos das grandes redes. "A fatia não tende a cair porque hoje a importação não está baseada em preços e sim na garantia do atendimento à demanda dos consumidores", afirmou a Abvtex.</p>
<p>Para Renato Prado, analista da Fator Corretora, a substituição do importado pelo nacional é complicada, pois muitas vezes não há fornecedores locais equivalentes. A tendência é que as empresas tentem repassar os custos maiores. No entanto, diz Prado, o cenário de consumo não está tão favorável e, por decisão estratégica, algumas redes podem preferir trabalhar com margens menores a perder participação de mercado.</p>
<p>A alta do dólar afeta ainda o preço do algodão, que representa 40% dos custos de produção doméstica das peças, estima Prado. O analista pondera que as empresas tem opção de utilizar matérias-primas alternativas ou reduzir o uso do algodão nas coleções.</p>
<p>A Abvtex informou que há um esforço do varejo em não repassar a elevação dos custos. No entanto, se o dólar continuar no patamar atual, não haverá outra possibilidade que não levar parte da alta aos preços, afirma a entidade.</p>
<p>Sem citar números, a Abvtex prevê "avanço do consumo de vestuário em 2013 em relação à 2012, em virtude dos eventos esportivos, maior número de turistas e outros indicadores".</p>
<p>Na indústria têxtil e de confecções, o dólar mais caro é bem-visto, mas com cautela. Aguinaldo Diniz, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) diz que o setor prevê aumento de 13,2%, para US$ 6 bilhões, no déficit da balança comercial este ano, em relação à 2012. "Se o patamar se mantiver alto, é provável que o déficit diminua. Mas não sabemos se esse dólar vai se vai se sustentar", afirmou Diniz.</p>
<p>A permanência do dólar em nível elevado também seria positiva para a indústria calçadista, disse Heitor Klein, diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).</p>
<p>A balança comercial do setor encerrou 2012 com saldo de US$ 400 milhões. Havia previsão de que as importações e exportações "empatassem" este ano. Mas com o câmbio atual, as exportações tendem a ganhar impulso e o setor poderia encerrar o ano com superávit, disse Klein.</p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3169526/grandes-redes-devem-repassar-custo-cambial-aos-precos#ixzz2X8WXvAY2">http://www.valor.com.br/empresas/3169526/grandes-redes-devem-repassar-custo-cambial-aos-precos#ixzz2X8WXvAY2</a></div>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
</div> Preços do Algodão e de Energia Preocupamtag:textileindustry.ning.com,2013-04-02:2370240:Topic:4354212013-04-02T22:09:23.375ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145820?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145820?profile=original" width="240"></img></a> <span class="ml-caption">Silva, da Coteminas, quer mais franquias para M.Martan, Artex e Casas Moysés</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>Passada a fase de reestruturação operacional com venda de ativos nos Estados Unidos, a Springs Global, subsidiária de artigos para cama, mesa e banho…</p>
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<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145820?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145820?profile=original" width="240"/></a><span class="ml-caption">Silva, da Coteminas, quer mais franquias para M.Martan, Artex e Casas Moysés</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>Passada a fase de reestruturação operacional com venda de ativos nos Estados Unidos, a Springs Global, subsidiária de artigos para cama, mesa e banho da Coteminas, tem caminho livre para melhorar seu resultado em 2013. Os preços do algodão e da energia, no entanto, preocupam Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas.</p>
<p>Em teleconferência com analistas e investidores ontem, ele disse que a alta do algodão poderá afetar a performance da Springs este ano, mas o fenômeno não é "nada parecido" com o que ocorreu em 2011, período em que o preço da commodity alcançou patamares recordes.</p>
<p>Segundo Silva, uma parte considerável dos estoques de algodão está nas mãos do governo chinês. O fato da commodity ser alvo de operações no mercado financeiro pode trazer volatilidade no curto prazo. "Pode ocorrer descolamento dos fundamentos do mundo físico", diz. A Springs precisará comprar algodão na metade do ano.</p>
<p>O maior preço da energia no mercado spot também acende um sinal de alerta na companhia. De modo geral, no entanto, Silva está otimista em relação ao potencial de expansão de margens da Springs este ano.</p>
<p>O resultado também deve melhorar devido ao "fim das operações descontinuadas" (resultado de ativos colocados à venda). Em 2012, o impacto negativo dessas operações no balanço foi de R$ 135 milhões. A empresa teve prejuízo líquido anual de R$ 143,2 milhões, perda 65% menor que a de 2011.</p>
<p>Segundo Silva, a Springs demandará baixo investimento para crescer a partir de agora pois a expansão no varejo, com as bandeiras M.Martan, Artex e Casas Moysés, se dará por meio de franquias.</p>
<p>O varejo representou cerca de 22% da receita total da Springs no Brasil no ano passado e a Springs tem feito esforços para converter clientes multimarcas em seus franqueados monomarcas. Hoje, são 232 lojas e há previsão de abertura de mais 40 até dezembro.</p>
<p>A receita da operação de varejo cresceu 23,9% em 2012, acima da expansão da receita líquida total da Springs, que avançou 19,5%, para R$ 1,68 bilhão.</p>
<p>Para Silva, o melhor desempenho da economia doméstica poderá impulsionar as vendas este ano. Ele calcula que as vendas no mercado interno - cerca 60% da receita total da Springs - crescerão no patamar de "dois dígitos".</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3069018/precos-do-algodao-e-de-energia-preocupam#ixzz2PLXOOPpt">http://www.valor.com.br/empresas/3069018/precos-do-algodao-e-de-energia-preocupam#ixzz2PLXOOPpt</a></div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
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</div> Algodão Brasileiro Continuará com Preços Baixos em 2013tag:textileindustry.ning.com,2013-01-04:2370240:Topic:4084042013-01-04T13:11:38.551ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><object classid="clsid:d27cdb6e-ae6d-11cf-96b8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" height="368" id="player_14235428" width="457"><param name="allowfullscreen" value="false"></param><param name="allowscriptaccess" value="never"></param><param name="wmode" value="opaque"></param><param name="src" value="http://player.mais.uol.com.br/embed_v2.swf?mediaId=14235428&ver=1"></param><embed allowfullscreen="false" allowscriptaccess="never" height="368" id="player_14235428" src="http://player.mais.uol.com.br/embed_v2.swf?mediaId=14235428&ver=1" type="application/x-shockwave-flash" width="457" wmode="opaque"></embed> </object>
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<p>Fonte:|<a href="http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=algodao-brasileiro-continuara-com-precos-baixos-em-2013-04020E19346ACC914326">http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=algodao-brasileiro-continuara-com-precos-baixos-em-2013-04020E19346ACC914326</a></p>
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<p>Fonte:|<a href="http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=algodao-brasileiro-continuara-com-precos-baixos-em-2013-04020E19346ACC914326">http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=algodao-brasileiro-continuara-com-precos-baixos-em-2013-04020E19346ACC914326</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p> Algodão: Mais uma Semana com o Preços da Pluma em Queda Retém as Negociaçõestag:textileindustry.ning.com,2012-11-14:2370240:Topic:3951932012-11-14T11:29:25.539ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imgnot right"><p>Mato Grosso encerrará a safra 2011/12 com uma participação maior na produção de pluma no Brasil</p>
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<div class="imgnot right"><small class="credito">l</small><img class="borderi" src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/05/0__42890221_00.jpg" title=""></img></div>
<div>Do total produzido no país, 1.877 mil toneladas, cerca de 55,7% provêm do Estado, segundo a Conab. Há fardos de algodão em caroço para serem beneficiados, mas, pelo levantamento do Imea, cerca de 94% dessa produção já passou pelo descaroçamento até dia 9/11. </div>
<div>Mesmo com os…</div>
<div class="imgnot right"><p>Mato Grosso encerrará a safra 2011/12 com uma participação maior na produção de pluma no Brasil</p>
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<div class="imgnot right"><small class="credito">l</small><img src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/05/0__42890221_00.jpg" class="borderi" title=""/></div>
<div>Do total produzido no país, 1.877 mil toneladas, cerca de 55,7% provêm do Estado, segundo a Conab. Há fardos de algodão em caroço para serem beneficiados, mas, pelo levantamento do Imea, cerca de 94% dessa produção já passou pelo descaroçamento até dia 9/11. </div>
<div>Mesmo com os pátios das algodoeiras cheios, produtores não têm pressa para vender o produto, adotando uma postura firme nas negociações. Essa posição é justificada pelos baixos preços oferecidos pelos compradores, que não fecham a conta dos produtores. O custo de produção do algodão em Campo Verde fechou em R$ 5.328/ha em setembro e estima-se um custo de R$ 5.113/ha até outubro para a safra 2012/13. </div>
<p>Na relação de troca, o produtor necessita produzir 108 arrobas de pluma por hectare para pagar o custo de produção da safra 2012/13 com os preços atuais de pluma em Mato Grosso. Assim, a tendência é a liquidez do mercado de algodão aumentar somente quando os produtores receberem valores mais compatíveis com o produto.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-mt-mais-uma-semana-com-o-precos-da-pluma-e-39180.html">http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/algodao-mt-mais-uma-semana-com-o-precos-da-pluma-e-39180.html</a></p> Vestuário Pesou nos Preços ao Consumidor, diz FGVtag:textileindustry.ning.com,2012-10-08:2370240:Topic:3842732012-10-08T21:32:59.043ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-2">Os preços dos vestuários avançaram 0,60% no mês passado, após terem caído 0,57% em agosto</span></h2>
<p class="article_image"><img alt="Roupas coloridas em cabides" class="lazy" src="http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/9/68251/size_590_roupas-em-cabide.jpg?1348866318" style="display: inline;" title="Roupas coloridas em cabides"></img></p>
<p>Roupas: a variação do grupo foi de 1,17% de agosto para setembro e a contribuição para a inflação do varejo foi de 60%</p>
<p>Rio de Janeiro - O grupo vestuário foi o de maior influência sobre a inflação ao consumidor final em setembro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (…</p>
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-2">Os preços dos vestuários avançaram 0,60% no mês passado, após terem caído 0,57% em agosto</span></h2>
<p class="article_image"><img style="display: inline;" alt="Roupas coloridas em cabides" class="lazy" src="http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/9/68251/size_590_roupas-em-cabide.jpg?1348866318" title="Roupas coloridas em cabides"/></p>
<p>Roupas: a variação do grupo foi de 1,17% de agosto para setembro e a contribuição para a inflação do varejo foi de 60%</p>
<p>Rio de Janeiro - O grupo vestuário foi o de maior influência sobre a inflação ao consumidor final em setembro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (<a href="http://exame.abril.com.br/topicos/ipc" target="_blank"><strong>IPC</strong></a>), integrante do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI). Os preços dos vestuários avançaram 0,60% no mês passado, após terem caído 0,57% em agosto. A variação do grupo foi de 1,17% de agosto para setembro e a contribuição para a inflação do varejo foi de 60%. O IPC passou de 0,44% em agosto para 0,54% no mês passado.</p>
<p>No entanto, apesar da alta de preços dos vestuários, o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Salomão Quadros destacou o grupo alimentação no resultado do indicador de setembro. "O resultado dos vestuários tem motivação sazonal, por conta da chegada de uma nova estação, após um período de promoções. Foi forte neste mês, mas tende a desaparecer. Já a alta da alimentação está no meio de um processo iniciado no atacado e, por isso, tende a permanecer", argumentou Quadros.</p>
<p>O preço do arroz, por exemplo, subiu 6,77% em setembro, e tende a continuar avançando. "Houve uma produção baixa de arroz no início do ano e, agora, na entressafra, o preço acaba reagindo", afirmou o economista da FGV.</p>
<p>No atacado, o arroz acumula alta de 35,95% no ano, enquanto no varejo, o avanço foi de 16,56%, no mesmo período, o que demonstra que há espaço para novos repasses de preços para o consumidor final. O mesmo vale para as carnes, cujos preços subiram 8,98% no atacado, em setembro, e que, nos próximos meses, devem ficar mais caros também no varejo, segundo Quadros.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://exame.abril.com.br/economia/noticias/vestuario-pesou-nos-precos-ao-consumidor-diz-fgv">http://exame.abril.com.br/economia/noticias/vestuario-pesou-nos-precos-ao-consumidor-diz-fgv</a></p>
<p><span class="font-size-2"> </span></p> Algodão: Preços Recuam Após um Mês em Altatag:textileindustry.ning.com,2012-09-19:2370240:Topic:3782762012-09-19T17:59:10.558ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="font-size-3">Cepea, 19 – Depois de subir por pouco mais de um mês, o preço do algodão em pluma voltou a ceder nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, a queda esteve atrelada ao ligeiro maior interesse de venda por parte de comerciantes e às baixas no mercado internacional. Entre 11 e 18 de setembro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias caiu 2,17%, fechando a terça-feira, 18, a R$ 1,6565/lp. No mês, o Indicador acumula baixa de 1,32%. Em termos gerais, boa…</span></p>
<p><span class="font-size-3">Cepea, 19 – Depois de subir por pouco mais de um mês, o preço do algodão em pluma voltou a ceder nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, a queda esteve atrelada ao ligeiro maior interesse de venda por parte de comerciantes e às baixas no mercado internacional. Entre 11 e 18 de setembro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias caiu 2,17%, fechando a terça-feira, 18, a R$ 1,6565/lp. No mês, o Indicador acumula baixa de 1,32%. Em termos gerais, boa parte de indústrias consultadas pelo Cepea tem estado reticente em negociar, apostando que o mercado siga em baixa nas próximas semanas. Já produtores tentam manter postura firme. <i>(Fonte: Cepea</i> – <a href="http://www.cepea.esalq.usp.br">www.cepea.esalq.usp.br</a> <i>)</i></span></p>
<p><span class="font-size-3"><i>Fonte:|<a href="http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4930">http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4930</a><br/></i></span></p> Produtores de MS já Colheram 45% go Algodão e Baixos Preços Preocupam o Setortag:textileindustry.ning.com,2012-07-30:2370240:Topic:3620662012-07-30T19:21:21.830ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul já colheram 45% do algodão produzido no estado, segundo estimativa da Associação dos Produtores de algodão (Ampasul). A expectativa é que a colheita dure até o fim de agosto. Ao Agrodebate, o diretor executivo da Ampasul, Adão Antônio Hoffman, afirmou que a quebra na produção de algodão no estado, aliada aos baixos preços do produto, já preocupa o setor. <br></br><br></br>O último levantamento da safra de grãos divulgado pela Companhia Nacional de…</p>
<p>Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul já colheram 45% do algodão produzido no estado, segundo estimativa da Associação dos Produtores de algodão (Ampasul). A expectativa é que a colheita dure até o fim de agosto. Ao Agrodebate, o diretor executivo da Ampasul, Adão Antônio Hoffman, afirmou que a quebra na produção de algodão no estado, aliada aos baixos preços do produto, já preocupa o setor. <br/><br/>O último levantamento da safra de grãos divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que Mato Grosso do Sul deve colher 245,8 mil toneladas de algodão em caroço, o que representa um incremento de 7,4% em relação a safra passada. Já em relação ao algodão em pluma, o estado deve colher 95,9 mil toneladas, 7,5% a mais do que no ano passado, quando a produção alcançou 89,2 mil toneladas. <br/><br style="text-align: justify;"/>O engenheiro agrônomo da Fundação Chapadão, Jefferson Luís Anselmo, acredita que a colheita deve ser menor do que os números estimados para o estado pela Conab. "Por conta do excesso de chuvas, principalmente nos meses de abril, maio e junho, as maçãs mais pesadas das plantas apodreceram e tivemos uma quebra de aproximadamente 30% na safra de algodão", explicou. <br/><br style="text-align: justify;"/>Outro fator que preocupa o setor são as baixas cotações do algodão no mercado. "Os preços não estão nada bons. Gastamos muito para produzir e vendemos o produto a preços que não remuneram o produtor", enfatizou o diretor executivo da Ampasul. <br/><br style="text-align: justify;"/>Na sexta-feira (27-07), o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Sérgio De Marco, se reuniu com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para discutir sobre o reajuste dos preços mínimos do algodão. <br/><br style="text-align: justify;"/>O setor, que reivindica um preço mínimo de R$ 52 por arroba, afirma que o atual preço, de R$ 44,60 por arroba, não cobre os custos de produção do algodão. <br/><br style="text-align: justify;"/>Segundo estimativa da Ampasul, os produtores gastam em torno de R$ 5,1 mil por hectare para produzir algodão em Mato Grosso do Sul. "Os maiores gastos são com as aplicações de defensivos e fertilizantes. Outro fator que onera na produção é o investimento em tecnologia", lembrou Hoffman. <br/><br style="text-align: justify;"/>Os municípios de Chapadão do Sul, Costa Rica e São Gabriel do Oeste são os maiores produtores de algodão de Mato Grosso do Sul e respondem por 95% da produção do estado. "Se a situação continuar tão desfavorável para o produtor, teremos uma redução drástica na área plantada de algodão no estado", prevê Hoffman.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=219747&codDep=6">http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=219747&codDep=6</a></p> Audiência com o Secretário de Política Agrícola do MAPA - Preços Mínimos do Algodãotag:textileindustry.ning.com,2012-07-26:2370240:Topic:3612612012-07-26T21:59:34.937ZRomildo de Paula Leitehttp://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<p>O Presidente da ABRAPA, Sérgio De Marco, esteve em audiência hoje (27/7) com o Secretário Caio Rocha, da Secretaria de Politica Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para discutir sobre a demanda encaminhada no dia 18 de julho passado ao Ministro da Agricultura, pleiteando reajuste nos preços mínimos do algodão.</p>
<p class="ms-rteThemeForeColor-2-0">Em Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus derivados ocorrida em São Paulo-SP, no dia 04…</p>
<p>O Presidente da ABRAPA, Sérgio De Marco, esteve em audiência hoje (27/7) com o Secretário Caio Rocha, da Secretaria de Politica Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para discutir sobre a demanda encaminhada no dia 18 de julho passado ao Ministro da Agricultura, pleiteando reajuste nos preços mínimos do algodão.</p>
<p class="ms-rteThemeForeColor-2-0">Em Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus derivados ocorrida em São Paulo-SP, no dia 04 de julho decidiu-se por unanimidade pelo encaminhamento da solicitação de reajuste do preço mínimo do algodão dos atuais R$ 44,60/arroba para R$ 52,00/arroba ao MAPA.</p>
<p class="ms-rteThemeForeColor-2-0">Destaca-se que o atual preço mínimo do algodão não sofre nenhuma alteração desde 2004. Fica comprovado que o atual preço mínimo não cobre os custos de produção do algodão, fato que tem levado grande desestímulo ao setor causando enormes prejuízos sociais e econômicos às Regiões que tradicionalmente cultivam algodão no Brasil.</p>
<p class="ms-rteThemeForeColor-2-0">O Secretário Caio Rocha comprometeu-se em instruir o processo juntando estudos técnicos de custo de produção que comprovam a necessidade de se proceder ao reajuste dos preços mínimo e encaminhar o processo ao Ministério da Fazenda solicitando providencias imediatas.</p>
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<p class="ms-rteThemeForeColor-2-0"><span class="font-size-3"><strong><em><span style="text-decoration: underline;">Fonte:<a href="http://www.abrapa.com.br/noticias/Paginas/Audiencia-com-o-Secretario-de-Politica-Agricola-do-MAPA.aspx">http://www.abrapa.com.br/noticias/Paginas/Audiencia-com-o-Secretario-de-Politica-Agricola-do-MAPA.aspx</a></span></em></strong></span></p> Algodão - Mesmo Com Colheita, Preços Sobem Com Forçatag:textileindustry.ning.com,2012-07-04:2370240:Topic:3551312012-07-04T23:28:37.467ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Cepea, 4 – Os preços do algodão em pluma seguem em alta no mercado brasileiro, de acordo com dados do Cepea. Entre 26 de junho e 3 de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias subiu 3,4%, fechando a terça-feira, 3, a R$ 1,5652/lp. Segundo pesquisadores do Cepea, muitos cotonicultores seguem com a atenção voltada à colheita e ao beneficiamento da pluma. A colheita ainda segue atrasada no Centro-Oeste, devido às chuvas. Diante desse cenário, e também da expectativa de forte quebra…</p>
<p>Cepea, 4 – Os preços do algodão em pluma seguem em alta no mercado brasileiro, de acordo com dados do Cepea. Entre 26 de junho e 3 de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias subiu 3,4%, fechando a terça-feira, 3, a R$ 1,5652/lp. Segundo pesquisadores do Cepea, muitos cotonicultores seguem com a atenção voltada à colheita e ao beneficiamento da pluma. A colheita ainda segue atrasada no Centro-Oeste, devido às chuvas. Diante desse cenário, e também da expectativa de forte quebra na produção, o volume que tem sido colhido já é beneficiado e destinado ao cumprimento de contratos de exportação, principalmente. Assim, muitos cotonicultores consultados pelo Cepea se mostram interessados em negociar apenas lotes remanescentes da temporada anterior no mercado brasileiro e, com a demanda firme por parte de indústrias, os preços têm sido impulsionados. <i>(Fonte: Cepea</i> – <a href="http://www.cepea.esalq.usp.br">www.cepea.esalq.usp.br</a> <i>)</i></p>
<p><i> </i></p> Algodão: Preços Voltam a Subirtag:textileindustry.ning.com,2012-06-21:2370240:Topic:3509612012-06-21T01:39:21.911ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Cepea, 20 – As cotações do algodão em pluma voltaram a subir no mercado interno nos últimos dias, segundo dados do Cepea. Entre 12 e 19 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias subiu 1,76%, fechando a terça-feira a R$ 1,5103/lp. No mês, porém, o Indicador acumula baixa de 2,06%. A sustentação veio de preocupações quanto às condições da nova safra no Brasil e da retração por parte de alguns cotonicultores. Além disso, o mercado internacional, que voltou a registrar aumento no…</p>
<p>Cepea, 20 – As cotações do algodão em pluma voltaram a subir no mercado interno nos últimos dias, segundo dados do Cepea. Entre 12 e 19 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias subiu 1,76%, fechando a terça-feira a R$ 1,5103/lp. No mês, porém, o Indicador acumula baixa de 2,06%. A sustentação veio de preocupações quanto às condições da nova safra no Brasil e da retração por parte de alguns cotonicultores. Além disso, o mercado internacional, que voltou a registrar aumento no final da semana passada, também influenciou a alta doméstica. Nos últimos dias, cotonicultores, de maneira geral, não estiveram flexíveis nos preços pedidos, influenciados pelo atraso da colheita e pela perspectiva de quebra de produção nos principais estados produtores. Esses agentes querem cumprir os contratos já realizados, principalmente para exportação, para somente depois voltar a negociar. <i>(Fonte: Cepea</i> – <a href="http://www.cepea.esalq.usp.br">www.cepea.esalq.usp.br</a> <i>)</i></p>
<p><i>Fonte:|<a href="http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4777">http://cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=340&id=4777</a><br/></i></p>