Todas as Discussões Marcadas 'Segmento' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T02:11:42Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Segmento&feed=yes&xn_auth=noProcuro Facçao e Fornecedores de Segmento Fitness, Moda Praia e Íntimatag:textileindustry.ning.com,2012-12-07:2370240:Topic:4038022012-12-07T13:32:28.325Zxxxx xxxxxhttp://textileindustry.ning.com/profile/GilcileneMakoski
<p>Bom dia pessoal<br/> <br/> Estou a procura de facção de seguimento fitness, moda praia e intima e também fornecedores de tecidos para o seguimento região noroeste do Paraná<br/> <br/> Desde ja agradeço a todos<br/> <br/> Att<br/> Gil Makoski</p>
<p>Bom dia pessoal<br/> <br/> Estou a procura de facção de seguimento fitness, moda praia e intima e também fornecedores de tecidos para o seguimento região noroeste do Paraná<br/> <br/> Desde ja agradeço a todos<br/> <br/> Att<br/> Gil Makoski</p> Empresas do Segmento de Moda Passam por Ajustes para então Competir no Mercado Globaltag:textileindustry.ning.com,2012-11-06:2370240:Topic:3927952012-11-06T00:29:21.088ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="bb-md-noticia-extras"><div class="bb-md-noticia-foto"><div><p class="chamada">Repleto de pequenas empresas, setor tenta unir forças para aparar arestas como falta de inovação e globalização</p>
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<div><img alt="Washinton Alves/Estadão" src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/ronaldo_washington_alves.jpg"></img></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">Washinton Alves/Estadão</div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">Para Ronaldo Fraga, o mercado pede que a moda seja vista hoje como arte e negócio</div>
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<p> A definição de moda como identidade cultural,…</p>
<div class="bb-md-noticia-extras"><div class="bb-md-noticia-foto"><div><p class="chamada">Repleto de pequenas empresas, setor tenta unir forças para aparar arestas como falta de inovação e globalização</p>
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<div><img alt="Washinton Alves/Estadão" src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/ronaldo_washington_alves.jpg"/></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">Washinton Alves/Estadão</div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">Para Ronaldo Fraga, o mercado pede que a moda seja vista hoje como arte e negócio</div>
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<p> A definição de moda como identidade cultural, artística e comportamental de um país é ampla. No Brasil, ainda mais. Pelo tamanho e importância, o setor é uma potente locomotiva da economia nacional que estima faturar algo em torno de R$ 135,7 bilhões em 2012. São aproximadamente 30 mil empresas formais, boa parte delas de pequeno porte, apenas na cadeia têxtil e de confecção.</p>
<p>Apesar dos números, o mercado da moda no Brasil encara um desafio proporcional ao seu tamanho. Por meio do amadurecimento da gestão, tenta aparar arestas que ficaram abertas por falta de investimentos em inovação e em uma cultura voltada para atender o mercado externo.</p>
<p>A busca por avanços de toda a cadeia produtiva do setor de moda beneficia diretamente as pequenas empresas. Se estiverem estruturadas para atender uma demanda maior, há oportunidades na indústria têxtil, com o desenvolvimento de tecidos mais sofisticados e modernos; na confecção para grandes players do varejo, que podem internacionalizar suas marcas, e até no fornecimento de artesanato para compor coleções de grandes grifes.</p>
<p>Pensando nisso, a meta estipulada pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) é promover o quanto antes uma integração maior da cadeia produtiva e, dessa maneira, competir de igual para igual com o mercado estrangeiro, principalmente o asiático.</p>
<p>“Os impactos de eventos econômicos de escala mundial afetam o setor, que precisa entender as novas demandas e exigências de mercado como oportunidades a serem exploradas, principalmente no design de moda praia, fitness e lingerie”, analisa Rafael Cerrone Netto, diretor-executivo da ABIT.</p>
<p>Além da integração proposta pela indústria, há mais ações para beneficiar os empreendedores. “Estamos fazendo uma parceria com o Sebrae, dentro da São Paulo Fashion Week (SPFW), com uma incubadora. A ideia é disseminar conhecimentos de gestão e tentar mostrar aos jovens estilistas e empresários da cadeia o quanto um não funciona sem o outro”, explica Graça Cabral, do Grupo Luminosidade, responsável pela organização da semana de moda.</p>
<p>Ronaldo Fraga, dono da marca que leva o seu nome, endossa essas previsões. “O setor não se fortalece tropeçando. A moda não tem características únicas. Não é só glamour e também não pode ser vista só como negócio. O desafio é trabalhar usando nossos recursos, no nosso contexto, mas com um olhar global, pensando que no Japão, França, Inglaterra e em tantos outros países há marcas fazendo isso e aumentando a concorrência.”</p>
<p>Em Belo Horizonte, onde fica a loja e a fábrica para a produção das coleções, Ronaldo busca alternativas para unir inspiração e administração. “Não é difícil provocar o desejo no consumidor, difícil é transportar material do Pará para compor a coleção que você está fazendo. A logística e os custos do Brasil não ajudam”, afirma. O estilista, assim, menciona um exemplo prático sobre como pequenos empresários do setor acabam prejudicados. “Brinco que nós temos fartura da falta. Falta tudo!”</p>
<p>Embora existam dificuldades, Fraga está otimista. “O Brasil é capaz de chegar a produção em série. Nós temos a mola da criatividade, que dará esse impulso.”</p>
<p>Alguns aspectos, como inovação e sustentabilidade, são essenciais para a moda brasileira voltar a seduzir o mundo. E foi justamente com o foco ajustado para essas exigências mundiais atuais que nasceu, ainda em 1988, O Casulo Feliz. A empresa investiu na produção manual de seda a partir da reciclagem de casulos descartados pela indústria. Uma inovação e tanto!</p>
<p>Além disso, o negócio instalou-se em uma região carente da cidade de Maringá, no Paraná. Lá, foi possível inserir a comunidade pobre e desempregada no mercado de trabalho. “O consumidor de hoje questiona o impacto ambiental e social da roupa que ele usa e não se atentar para isso é ignorar o mercado”, afirma Glicínia Setenareski, responsável pelo design da marca.</p>
<p>Mas em quase 25 anos de atuação, O Casulo Feliz esbarrou em dificuldades. Começou como pequena empresa, cresceu, mas sofreu os impactos das crises econômicas dos últimos anos. Por isso, o negócio precisou adotar nova estratégia: apostou na diversificação das linhas de produtos e criou padrão para exportar.</p>
<p>Está dando certo. Hoje, o material produzido virou linha de decoração e já esteve presente em coleções de renomados estilistas como Alexandre Herchcovitch e a inglesa Viviane Westwood. “Nossa seda tem tanta qualidade quanto a fabricada na Ásia, mas é um processo recente dar uma identidade nacional para ela”, conclui Glicínia.</p>
<p>Andar fora da curva na qual boa parte do mercado está também é importante no comércio, e um bom exemplo é a grife masculina Reserva. A criação da marca foi motivada por um detalhe, conta Rony Meisler, um dos sócios. “Na academia que eu frequentava via as pessoas sempre com bermudas iguais e da mesma marca. Foi quando percebi que ou elas eram malucas ou não havia peças diferentes.”</p>
<p>Sem experiência no segmento, Rony e os amigos investiram em um conceito descontraído, com ambientação jovem para as roupas. Atualmente, a marca já conta com 24 lojas próprias. “Roupa para mim não é arte e sim um produto. A arte eu vejo na comunicação que ela traz”, afirma Rony.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,empresas-do-segmento-de-moda-passam-por-ajustes-para-entao-competir-no-mercado-global,2384,0.htm">http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,empresas-do-segmento-de-moda-passam-por-ajustes-para-entao-competir-no-mercado-global,2384,0.htm</a></p> Grandes Grifes Apostam no Segmento de Luxo para Criançastag:textileindustry.ning.com,2012-08-14:2370240:Topic:3666112012-08-14T23:25:23.982ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="img printing" style="visibility: visible;"><img alt="Oscar de la Renta, Dolce & Gabbana e Marni são algumas das grifes que estão investindo no segmento de luxo de roupas infantis Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg.jpg&o=s&w=619&h=464" style="display: inline;"></img></div>
<p>Oscar de la Renta, Dolce & Gabbana e Marni são algumas das grifes que estão investindo no segmento de luxo de roupas infantis</p>
<div class="img printing" style="visibility: visible;"><img alt="As luxuosas lojas Nordstrom e Bergdorf Goodman também estão expandindo suas áreas infantis. No ano passado, a Gucci, que inaugurou sua coleção infantil há dois anos, abriu sua primeira loja para crianças na 5ª Avenida, em Manhattan Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg2.jpg&o=s&w=619&h=464" style="display: inline;"></img></div>
<p>As luxuosas lojas Nordstrom e Bergdorf Goodman também estão expandindo suas áreas infantis. No ano passado, a Gucci, que inaugurou sua coleção infantil há dois anos, abriu sua primeira loja para crianças na 5ª…</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Oscar de la Renta, Dolce & Gabbana e Marni são algumas das grifes que estão investindo no segmento de luxo de roupas infantis Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação"/></div>
<p>Oscar de la Renta, Dolce & Gabbana e Marni são algumas das grifes que estão investindo no segmento de luxo de roupas infantis</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg2.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="As luxuosas lojas Nordstrom e Bergdorf Goodman também estão expandindo suas áreas infantis. No ano passado, a Gucci, que inaugurou sua coleção infantil há dois anos, abriu sua primeira loja para crianças na 5ª Avenida, em Manhattan Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação"/></div>
<p>As luxuosas lojas Nordstrom e Bergdorf Goodman também estão expandindo suas áreas infantis. No ano passado, a Gucci, que inaugurou sua coleção infantil há dois anos, abriu sua primeira loja para crianças na 5ª Avenida, em Manhattan</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg4.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Algumas grifes se dizem preocupadas em manter suas peças apropriadas para crianças. Mas existem muitas versões em miniatura de looks para adultos, que chamam atenção pelo estilo sofisticado Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação"/></div>
<p>Algumas grifes se dizem preocupadas em manter suas peças apropriadas para crianças. Mas existem muitas versões em miniatura de looks para adultos, que chamam atenção pelo estilo sofisticado</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg3.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="Especialistas observam que o fenômeno que começou em Manhattan e Beverly Hills agora também ocorre em outras cidades, como Boston e Chicago Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação"/></div>
<p>Especialistas observam que o fenômeno que começou em Manhattan e Beverly Hills agora também ocorre em outras cidades, como Boston e Chicago</p>
<div style="visibility: visible;" class="img printing"><img style="display: inline;" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F13%2Froupascriancasluxodeg5.jpg&o=s&w=619&h=464" alt="O luxo infantil movimenta somente 3% em um mercado de US$ 34 milhões, mas está crescendo mais rápido do que outros setores de roupas infantis, de acordo com a empresa de pesquisas NPD Group Foto: Dolce & Gabbana / Divulgação"/></div>
<p>O luxo infantil movimenta somente 3% em um mercado de US$ 34 milhões, mas está crescendo mais rápido do que outros setores de roupas infantis, de acordo com a empresa de pesquisas NPD Group</p>
<p>Fonte:|<a href="http://moda.terra.com.br/grandes-grifes-apostam-no-segmento-de-luxo-para-criancas,31a16f5dc7129310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html">http://moda.terra.com.br/grandes-grifes-apostam-no-segmento-de-luxo-para-criancas,31a16f5dc7129310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html</a></p> Foco da Operação Especial do Dia das Mães é o Segmento de Confecçõestag:textileindustry.ning.com,2012-05-07:2370240:Topic:3349752012-05-07T19:08:29.160ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div id="texto-noticia"><div>Não descuidar do presente da mamãe é a dica para o mês de maio. Para auxiliar o consumidor na certeza de adquirir produtos que estejam dentro das conformidades regidas pelo Inmetro, o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) inicia a Operação Especial voltada para a data. A ação começa nesta segunda-feira (07.05) e vai até sexta-feira (11.05) em Cuiabá e Várzea Grande. Posteriormente a Operação será estendida em cidades como Pontes e Lacerda, Barra do…</div>
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<div id="texto-noticia"><div>Não descuidar do presente da mamãe é a dica para o mês de maio. Para auxiliar o consumidor na certeza de adquirir produtos que estejam dentro das conformidades regidas pelo Inmetro, o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) inicia a Operação Especial voltada para a data. A ação começa nesta segunda-feira (07.05) e vai até sexta-feira (11.05) em Cuiabá e Várzea Grande. Posteriormente a Operação será estendida em cidades como Pontes e Lacerda, Barra do Garças e Sinop.</div>
<div>Na verdade o segmento têxtil vem sendo monitorado desde o ano passado e as amostras coletadas e encaminhadas para análises em laboratório fora do Estado apontam índice de 75% de reprovação. Das 48 amostras enviadas para análise, 36 foram reprovadas. Aproximadamente outras 40 amostras aguardam os laudos do exame físico químico, que demora em média 60 dias.</div>
<div>A revelação não deve provocar um desespero entre os consumidores. Os erros estão nas informações declaradas pelo fornecedor nas composições têxteis. Além disso, o fator capacitação técnica tem influenciado no resultado uma vez que as equipes fazem uma pré-análise em campo, coletando os produtos que apresentam indicadores de erro. “Esse percentual é bom para os fiscais, pois comprova que estão preparados para o trabalho. O Ipem/Inmetro está sempre investindo no aprimoramento dos fiscais”, pontuou Bento Francisco Gomes Bezerra, coordenador da Fiscalização da Conformidade do Ipem-MT.</div>
<div>A penalidade caberá ao responsável pelo produto. Segundo Bento, as empresas que conseguirem informar os fornecedores por meio de Nota Fiscal estarão isentas de multa, já que o responsável é identificado. “O Ipem está fazendo a rastreabilidade através de notas fiscais para chegar aos fornecedores (industria ou importadores) para serem autuados. Se o intermediário (comerciante) não comprovar a origem através de documentos fiscais, acaba assumindo a responsabilidade e recebendo o auto de infração, ou seja, a multa”.</div>
<div>A coleta de produtos têxteis para análise físico químico é mais abrangente e vai além da Operação Especial do Dia das Mães. O monitorado vem sendo realizado em Cuiabá, Cáceres, Rondonópolis e Várzea Grande e seguirá para outras cidades. As próximas serão Pontes e Lacerda, Barra do Garças, Primavera do Leste e Sinop. Trata-se de uma ação de rotina desencadeada pelo Ipem.</div>
<div>No caso da Operação Especial da próxima semana (de 07 a 11 de maio), o foco serão os produtos que envolvem moda feminina. Entre eles, lingerie, camisola, baby doll. Os produtos que apresentarem inconformidade também acarretarão multa ao fornecedor.</div>
<div>O Ipem-MT é um órgão delegado do Inmetro e vinculado à Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme).</div>
<div>Capacitação - Na semana passada a equipe técnica do Ipem-MT parou por dois dias (02 e 03 de maio) os trabalhos em campo. Isso devido a mais um curso de capacitação voltado para a área têxtil e elétrica, envolvendo coleta e análise do produto em campo. As aulas presenciais foram ministradas pela diretora de Avaliação da Conformidade, Marli do Nascimento e o coordenador da Fiscalização da Avaliação da Conformidade Bento Francisco Gomes Bezerra (produtos têxteis) e a técnica fiscal metrológica Roselei Olma Sichinel que explanou sobre materiais elétricos. Trata-se de uma ação de multiplicadores já que fizeram o curso no Inmetro e repassaram os conhecimentos.</div>
<div>Fonte:|<a href="http://www.expressomt.com.br/matogrosso/foco-da-operacao-especial-do-dia-das-maes-e-o-segmento-de-confeccoes-12432.html">http://www.expressomt.com.br/matogrosso/foco-da-operacao-especial-do-dia-das-maes-e-o-segmento-de-confeccoes-12432.html</a></div>
</div> Já Viu de Tudo no Segmento Underwear?!tag:textileindustry.ning.com,2012-03-30:2370240:Topic:3198302012-03-30T12:39:12.188ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div style="text-align: justify;">A criatividade não tem limites.</div>
<div style="text-align: justify;">É o que mostra uma das campanhas da marca canadense <span style="text-decoration: underline;">Fortnight Lingeries</span> responsável por criar peças sob medida com o intuito de agradar suas clientes com peças únicas e de conforto sem igual.</div>
<div style="text-align: justify;">Aprenda a salvar vidas!…</div>
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<div style="text-align: justify;">A criatividade não tem limites.</div>
<div style="text-align: justify;">É o que mostra uma das campanhas da marca canadense <span style="text-decoration: underline;">Fortnight Lingeries</span> responsável por criar peças sob medida com o intuito de agradar suas clientes com peças únicas e de conforto sem igual.</div>
<div style="text-align: justify;">Aprenda a salvar vidas!</div>
<div style="text-align: justify;"><iframe width="400" height="300" src="http://player.vimeo.com/video/11673844?title=0&byline=0&portrait=0" frameborder="0"></iframe>
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<div style="text-align: justify;"><iframe width="400" height="300" src="http://player.vimeo.com/video/12204236?title=0&byline=0&portrait=0&loop=1" frameborder="0"></iframe>
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<div style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://modaculta.blogspot.com.br/2012/03/ja-viu-de-tudo-no-segmento-underwear.html">http://modaculta.blogspot.com.br/2012/03/ja-viu-de-tudo-no-segmento-underwear.html</a></div>
<div style="text-align: justify;"></div> Segmento Plus Size em Pleno Crescimentotag:textileindustry.ning.com,2012-02-23:2370240:Topic:3007322012-02-23T10:29:31.739ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h1 class="h1 entry-title" style="font-size: 19.58px; line-height: 21.6px;">Segmento Plus Size em pleno crescimento</h1>
<div class="entry-content" style="font-size: 12px; line-height: 18px;">O segmento de moda Plus Size é cada vez mais valorizado e reconhecido como um mercado em ascensão no Brasil e no mundo. Prova disso é o crescimento do Fashion Weekend Plus Size, principal evento de moda GG do país que apresentou sua edição de inverno 2012. Organizado pela Super 2 Eventos, o FWPS contou com…</div>
<h1 style="font-size: 19.58px; line-height: 21.6px;" class="h1 entry-title">Segmento Plus Size em pleno crescimento</h1>
<div style="font-size: 12px; line-height: 18px;" class="entry-content">O segmento de moda Plus Size é cada vez mais valorizado e reconhecido como um mercado em ascensão no Brasil e no mundo. Prova disso é o crescimento do Fashion Weekend Plus Size, principal evento de moda GG do país que apresentou sua edição de inverno 2012. Organizado pela Super 2 Eventos, o FWPS contou com o patrocínio do Shopping Frei Caneca e do Grupo ProEvento Technologies, responsável pelo cadastramento dos convidados. Além do instituto Embelleze que assinou, pela segunda vez, o cabelo e make up do casting de 40 modelos e da ACIA -Associação Comercial e Industrial de Americana, entre outros. <br/> <br/><center><table border="0" width="300">
<tbody><tr><td align="center"><img src="http://media.fashiongroup.com/fashionmag/newsletters/images/20120223/Carlota_Rio_1.jpg" hspace="5" border="0" vspace="2"/> <br/><font color="#999999"><i>Desfile Carlota Rio - Foto: Divulgação</i></font></td>
</tr>
</tbody>
</table>
</center>
<br/>Portanto, as gordinhas não precisam mais se esconder sob camisões. A ordem agora é para que as mulheres acima do peso deixem a vergonha de lado e se orgulhem das curvas avantajadas, recomendam as modelos que desfilaram no FWPS que aconteceu no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. <br/> <br/>A ideia, segundo a modelo Mayara Russi, de 22 anos, não é fazer uma "apologia à obesidade", mas demonstrar que é possível ser bonita e fazer sucesso mesmo fora do peso. "Eu me cuido, malho, faço drenagem... Nós não estamos aqui pra fazer uma 'apologia à obesidade', mas para mostrar que é possível ser linda assim", disse a modelo, 107 kg para 1,71 de altura. <br/> <br/><center><table border="0" width="300">
<tbody><tr><td align="center"><img src="http://media.fashiongroup.com/fashionmag/newsletters/images/20120223/desfile_Lunender_5.jpg" hspace="5" border="0" vspace="2"/> <br/><font color="#999999"><i>Desfile Lunender - Foto: Divulgação</i></font></td>
</tr>
</tbody>
</table>
</center>
<br/>A coordenadora de estilo da Lunender, Michelle Deretti, disse que o segredo para agradar a esse público é saber operar a "engenharia do disfarce". Segundo ela, o crescimento das marcas plus size veio para ficar, porque as mulheres estão tomando gosto em encontrar roupas que as deixem mais bonitas. "É saber esconder os defeitos e valorizar os pontos fortes", explicou. <br/> <br/><center><table border="0" width="300">
<tbody><tr><td align="center"><img src="http://media.fashiongroup.com/fashionmag/newsletters/images/20120223/La_Maf%C3%AA.jpg" hspace="5" border="0" vspace="2"/> <br/><font color="#999999"><i>Desfile La Mafê - Foto: Divulgação</i></font></td>
</tr>
</tbody>
</table>
</center>
<br/>Aparentemente, as mulheres mais cheinhas têm saído sim do armário, ou melhor, investido no que colocar dentro dele. De acordo com Raphael Sad, do departamento comercial da La Mafê, as vendas da empresa dobraram entre 2010, quando ela foi criada, e 2012. "As mulheres plus size estão se assumindo. Elas sabem que agora têm roupa para elas, roupas que as deixam um 'mulherão'", disse. <br/> <br/>O evento também contou com um Salão de Negócios, onde os lojistas convidados para os desfiles puderam conhecer , em primeira mão, os lançamentos das marcas. <br/> <br/><center><table border="0" width="300">
<tbody><tr><td align="center"><img src="http://media.fashiongroup.com/fashionmag/newsletters/images/20120223/Ness.jpg" hspace="5" border="0" vspace="2"/> <br/><font color="#999999"><i>Lingerie Ness para gordinhas com toque sexy - Foto: Divulgação</i></font></td>
</tr>
</tbody>
</table>
</center>
</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 18px;" class="entry-content"><br/>Sustentação e suporte são as palavras chaves das marcas que investem em lingeries para mulheres maiores, mas as peças com pegada sexy estão cada vez mais no gosto das gordinhas. De acordo com a empresária Márcia Ramos Constantino, proprietária da Ness Lingerie, especializada em roupas tamanho GG, as lingeries que fogem dos tons beges "de ficar em casa" são cada vez mais procuradas. <br/> <br/>"O sutiã tem que ter um bojo bem firme, alças largas, bastante sustentação e conforto. Mas também precisa ser sexy. Só porque a mulher é gordinha ela não precisa se vestir diferente, se souber valorizar suas formas", disse a empresária.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 18px;" class="entry-content">Fonte:|<a href="http://br.fashionmag.com/news-236371-Segmento-Plus-Size-em-pleno-crescimento">http://br.fashionmag.com/news-236371-Segmento-Plus-Size-em-pleno-crescimento</a></div> Indústria de Fios Sintéticos Quer Crescer no Segmento de Perucas e Apliques Para Cabelos Afrotag:textileindustry.ning.com,2012-02-12:2370240:Topic:2952772012-02-12T01:05:26.599ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Diretora de marketing da Indústria Perez diz que empresa testa novos produtos<br></br> <a class="thickbox" href="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_7674ax97h0.jpg&tipo=12&s=11&TB_iframe=true&width=253&height=405" title="Empresa quer aumentar mercado afro"><img alt="Empresa quer aumentar mercado afro" src="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_7674ax97h0.jpg&tipo=12&s=1"></img></a></p>
<p>Empresa quer aumentar mercado afro</p>
<p><strong> São Paulo -</strong> Líder no segmento de fios sintéticos, a Indústria Perez pretende aumentar o mercado na linha de produtos para…</p>
<p>Diretora de marketing da Indústria Perez diz que empresa testa novos produtos<br/> <a class="thickbox" href="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_7674ax97h0.jpg&tipo=12&s=11&TB_iframe=true&width=253&height=405" title="Empresa quer aumentar mercado afro"><img src="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_7674ax97h0.jpg&tipo=12&s=1" alt="Empresa quer aumentar mercado afro"/></a></p>
<p>Empresa quer aumentar mercado afro</p>
<p><strong> São Paulo -</strong> Líder no segmento de fios sintéticos, a Indústria Perez pretende aumentar o mercado na linha de produtos para cabelos Afro. “O sucesso de vendas de nossa empresa é a cartela Thati, com a linha Deby, Frizado, Retorcido e Miojinho. Esses produtos já são reconhecidos por nossos clientes pela sua qualidade e durabilidade, o que nos diferencia no mercado. Queremos aumentar nossa participação e para isso estamos em fase de testes de produtos inovadores ainda para este ano, mas por enquanto não posso dar mais detalhes, acreditamos que este será mais um grande sucesso da Ind. Perez ”, diz Mariana Peres, diretora de marketing da empresa.</p>
<p>Fundada há 43 anos, a tradicional empresa produzia somente fios de cabelo para bonecas. “Foi neste segmento que a empresa cresceu e se desenvolveu. Depois criamos os fios de nylon que se assemelham mais ao cabelo humano, utilizando matéria prima importada da Itália e consolidamos este mercado. Agora buscamos sempre trazer novidades para os mercados de brinquedos, perucas e apliques”, afirma Mariana.</p>
<p> A empresa produz 30 toneladas de fios de nylon, polipropileno e polietileno. Cerca de 70% do faturamento é destinada para cabelos sintéticos, perucas e apliques e 30% de fios sintéticos para brinquedos e pincéis. O carro-chefe da empresa, segundo Michel Peres, diretor financeiro, são fios de nylon utilizados para a produção da Cartela Thati Deby que é um grande sucesso nacional.</p>
<p>A indústria paulistana oferece um mostruário padrão com mais de 45 cores. Além disso, possui uma linha diferenciada formada por tonalidades mescladas que insinuam luzes, reflexos e mechas nos fios, assemelhando-se ao cabelo humano. “Nós buscamos a excelência na produção dos fios. Com 43 anos de mercado, nossos produtos são reconhecidos pela qualidade”, diz Rogério Peres, diretor de produção. A grande novidade para este fim de ano são os cabelos fluorescentes e fosforescentes, muito utilizados para festas, shows e eventos, pois suas cores vivas destacam-se na presença de luz negra, tornando-se brilhantes e radiantes.</p>
<p>Um dos grandes concorrentes da empresa atualmente são os produtos chineses. “Percebemos que os produtos chineses que estão no mercado não têm a mesma qualidade e durabilidade, mas os preços são mais convidativos. Os bons salões de cabeleireiro não abrem mão da nossa qualidade. Os chineses fazem tentativas fracassadas de copiar nossos produtos, inclusive tivemos de mudar a arte de nossas cartelas pois estavam falsificando-as”. De acordo com Mariana, entre os planos da empresa para os próximos anos está a expansão do pátio fabril e o investimento em novas tecnologias e maquinários. Este ano o <a href="http://www.indperez.com.br/index.html" target="_blank">site</a> da Ind. Perez foi totalmente reformulado trazendo todas as novidades e lançamentos.</p>
<p>Serviço</p>
<p>Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243.7852 / 3243.7851 / 8118.9821 / 9977.9529<br/> Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800<br/> <a href="http://www.agenciasebrae.com.br/" target="_blank">www.agenciasebrae.com.br</a><br/> <a href="http://twitter.com/#%21/sebrae" target="_blank">www.twitter.com/sebrae</a><br/> <a href="http://www.facebook.com/sebrae" target="_blank">www.facebook.com/sebrae</a></p>
<p>Indústria Perez – (11) 2215-0966 / 2274-1899<br/> <a href="http://www.indperez.com.br/index.html" target="_blank">http://www.indperez.com.br</a></p> Uma Breve Análise Acerca do Segmento Industrial Têxtil e de Confecção Brasileirotag:textileindustry.ning.com,2012-01-01:2370240:Topic:2787752012-01-01T11:21:24.953ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<p>Clicar no link abaixo:</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99123782?profile=original">Uma breve análise acerca do segmento industrial têxtil e de confecção brasileiro.pdf</a></p>
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<p></p> Olimpíada e Copa Estimulam Segmento Têxtiltag:textileindustry.ning.com,2011-12-30:2370240:Topic:2785042011-12-30T11:09:24.640ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Entre as maiores empresas do setor têxtil, a Tavex espera crescer de 8% a 10% em volume e receita em 2012. "O negócio de workwear terá crescimento associado aos grandes eventos esportivos, que gerarão investimentos em construção civil e serviços, criando a necessidade de mais uniformização", afirma a gerente de Marketing Maria José Orione. -</p>
<p>A empresa, que atua no segmento com a marca Santista Workwear, aposta em consultoria personalizada para clientes finais. O serviço é gratuito,…</p>
<p>Entre as maiores empresas do setor têxtil, a Tavex espera crescer de 8% a 10% em volume e receita em 2012. "O negócio de workwear terá crescimento associado aos grandes eventos esportivos, que gerarão investimentos em construção civil e serviços, criando a necessidade de mais uniformização", afirma a gerente de Marketing Maria José Orione. -</p>
<p>A empresa, que atua no segmento com a marca Santista Workwear, aposta em consultoria personalizada para clientes finais. O serviço é gratuito, mas a companhia posteriormente indica confecções homologadas (90 no total hoje), garantindo a qualidade do produto a ser entregue. "É um trabalho de formação de marca muito bem sucedido, visto que há 15 anos a gente ganha o top of mind de melhor empresa de uniformização, mesmo sem confeccionar ", diz.</p>
<p>A empresa deve faturar 450 milhões de euros no ano, crescimento de 42% ante os 315 milhões de euros de 2010. No entanto, a produção caiu 6%, totalizando 175 milhões de metros, ante 185 milhões no ano passado. "Nosso objetivo estratégico é sempre de migração para produtos de maior valor agregado. Isso tem gerado uma melhoria do preço médio, que se reflete no faturamento." No Brasil, o setor de workwear representa de 40% a 45% do negócio da Tavex.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.dci.com.br/Olimpiada-e-Copa-estimulam-segmento-1-403878.html">http://www.dci.com.br/Olimpiada-e-Copa-estimulam-segmento-1-403878.html</a></p> Aumento de Custos e Demanda Menor Afetam Segmento Têxtiltag:textileindustry.ning.com,2011-12-20:2370240:Topic:2746892011-12-20T03:41:39.064ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="node-body"><p>Destoando da maior parte dos setores industriais, o segmento têxtil registrou queda de 9,4% no faturamento real neste ano até outubro, na comparação com igual período do ano passado. A produção, por sua vez, caiu 14,9%, a maior queda no ano dentre os 27 setores pesquisados pelo IBGE.</p>
<p>Segundo representantes do setor, o principal problema enfrentado é o aumento dos custos com matéria-prima e o desaquecimento da demanda, que não permitiram repasses maiores de…</p>
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<div class="node-body"><p>Destoando da maior parte dos setores industriais, o segmento têxtil registrou queda de 9,4% no faturamento real neste ano até outubro, na comparação com igual período do ano passado. A produção, por sua vez, caiu 14,9%, a maior queda no ano dentre os 27 setores pesquisados pelo IBGE.</p>
<p>Segundo representantes do setor, o principal problema enfrentado é o aumento dos custos com matéria-prima e o desaquecimento da demanda, que não permitiram repasses maiores de preços e trouxeram o faturamento, em termos reais, para o campo negativo. Nos 12 meses encerrados em outubro, o Índice de Preços ao Produtor (IPP), indicador do IBGE que mede a evolução dos preços "na porta da fábrica", acumula alta de 8,05%. Os produtores dizem que o custo da matéria-prima disparou a partir de 2010, com o algodão chegando a subir, em fevereiro deste ano, 40% em 12 meses. Os reflexos foram sentidos em toda a cadeia, afetando até os importados.</p>
<p>Para Renato Jardim, gerente da área internacional da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), por "uma questão de mercado", a indústria passou a produzir menos em 2011, com o desaquecimento do consumo, mas teve que reajustar preços para se adequar aos custos maiores.</p>
<p>Na manufatura têxtil, que abrange linhas e tecidos, a situação é mais delicada. A participação dos importados era de 31,3% do consumo aparente (produção mais importação, menos exportações) nos 12 meses até setembro, segundo o Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI). Já no segmento de vestuário, os produtos vindos de fora detinham uma fatia de 8,5% do consumo aparente no mesmo período. <strong>(TM e FL)</strong></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/1145366/aumento-de-custos-e-demanda-menor-afetam-segmento-textil">http://www.valor.com.br/brasil/1145366/aumento-de-custos-e-demanda-menor-afetam-segmento-textil</a></p>
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