Todas as Discussões Marcadas 'Setor' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T12:46:11Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Setor&feed=yes&xn_auth=noSão Paulo Questiona no STF Incentivo para Setor Têxtil em MStag:textileindustry.ning.com,2013-07-02:2370240:Topic:4653962013-07-02T18:23:31.594ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="bloco_texto_span"><p>A guerra fiscal entre os Estados tem uma nova batalha no STF (Supremo Tribunal Federal). O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), entrou com uma ação contra incentivos concedidos por Mato Grosso do Sul no setor têxtil.</p>
<p>A Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) questiona o decreto 12.774/2009, com redação dada pelo decreto 13.133/2011. Segundo o governador paulista, o dispositivo adotado em Mato Grosso do Sul reduziria em 58,824% a base de…</p>
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<div class="bloco_texto_span"><p>A guerra fiscal entre os Estados tem uma nova batalha no STF (Supremo Tribunal Federal). O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), entrou com uma ação contra incentivos concedidos por Mato Grosso do Sul no setor têxtil.</p>
<p>A Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) questiona o decreto 12.774/2009, com redação dada pelo decreto 13.133/2011. Segundo o governador paulista, o dispositivo adotado em Mato Grosso do Sul reduziria em 58,824% a base de cálculo do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).</p>
<p>De tal forma que a tributação resulte em 7% em operações internas do setor de confecções (agasalhos, roupas, peças íntimas, cortinas, roupas de cama, mesa e banho) promovidas pelos próprios fabricantes. Com a redução, a alíquota ficaria abaixo da cobrada nas saídas de mercadorias do Mato Grosso do Sul (de 12%), o que só poderia ocorrer com aprovação do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).</p>
<p>Conforme o STF, as leis questionadas, alega o governador paulista, incorrem na prática da chamada “guerra fiscal”, infringindo dispositivos da Constituição Federal relativos ao regime tributário dos Estados e atingindo princípios constitucionais como a livre iniciativa e a liberdade de atividade econômica. O pedido é de liminar para suspender os decretos.</p>
<p>Em agosto do ano passado, o governo de São Paulo questionou legislação de Mato Grosso do Sul que concedeu benefícios para fins de ICMS, sem autorização do Confaz, para frigoríficos e indústrias de charque para operações interestaduais e internas com carne, charque e demais subprodutos comestíveis do abate de gado bovino e bufalino. Ainda não houve decisão sobre esse pedido.</p>
<p><strong>Sete ações</strong> – A legislação do Rio de Janeiro também é alvo de sete ações ajuizadas pelo governador paulista. Duas são relativas a dispositivos legais direcionados à Nissan do Brasil Automóveis Ltda, duas ações contra legislação ligada à Peugeot-Citroën do Brasil Automóveis S.A. e uma ação relacionada à Hyundai Heavy Industries Brasil – Indústria e Comércio de Equipamento de Construção Ltda. e à BMC Hyundai S/A. Também foram questionados um programa de renovação da frota de caminhões do e a legislação do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio de Janeiro.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.campograndenews.com.br/economia/sao-paulo-questiona-no-stf-incentivo-para-setor-textil-em-ms">http://www.campograndenews.com.br/economia/sao-paulo-questiona-no-stf-incentivo-para-setor-textil-em-ms</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
</div> Apostila - Legislações que Podem Impactar o Setor de Vestuário em 2013tag:textileindustry.ning.com,2013-05-29:2370240:Topic:4556162013-05-29T00:39:18.009ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="chamada" style="padding: 0px; margin: 0px; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;"></div>
<div class="chamada" style="padding: 0px; margin: 0px; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;"><p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #764bcf;">Esse relatório apresenta as informações mais importantes da Agenda Legislativa 2013 da Indústria, documento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e que apresenta as principais proposições que estão tramitando no Poder Legislativo</p>
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<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">Os empresários do setor de vestuário podem acompanhar as propostas apontadas e sugerir modificações ou complementos por meio de suas entidades de classe. É importante destacar que como ainda são propostas que estão sendo discutidas no Congresso, a participação da sociedade no debate é fundamental. As tramitações selecionadas podem modificar o dia a dia das empresas.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">Nesse material, são destacadas projetos com os seguintes temas: regulamentação da economia, questões institucionais, meio ambiente, legislação trabalhista, infraestrutura e sistema tributário.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">Para conhecer mais sobre as principais propostas que tramitam no Poder Legislativo destacadas pela CNI, confira relatório completo na íntegra!</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">Clicar no link abaixo:</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;"><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99152596?profile=original">Apostila - Legislações que Podem Impactar o Setor de Vestuário em 2013.pdf</a></p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;">.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;"></p>
<p style="padding: 0px; margin: 20px 0px; font-size: 1.4em; line-height: 18px; text-align: justify; color: #7d797b; font-family: Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff;"></p>
<p style="text-align: center;"><span style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-6"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Gigante do Setor Têxtil Também quer Investir no Seridótag:textileindustry.ning.com,2013-05-28:2370240:Topic:4555402013-05-28T19:07:08.751ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://www.saojosedoserido.com/site/gigante-do-setor-textil-tambem-quer-investir-no-serido/#respond" title="Comment on GIGANTE DO SETOR TÊXTIL TAMBÉM QUER INVESTIR NO SERIDÓ…"></a></p>
<div class="entry-content"><p><a href="http://i2.wp.com/www.saojosedoserido.com/site/wp-content/uploads/2013/05/FAC%C3%87%C3%83OQ.jpg"><img alt="FACÇÃOQ" class="size-full wp-image-593 aligncenter" height="345" src="http://i1.wp.com/www.saojosedoserido.com/site/wp-content/uploads/2013/05/FAC%C3%87%C3%83OQ.jpg?resize=461%2C345" width="461"></img></a></p>
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<p>Depois da parceria promissora entre a Hering e as facções do Seridó, outro gigante do setor têxtil quer investir em…</p>
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<p><a href="http://www.saojosedoserido.com/site/gigante-do-setor-textil-tambem-quer-investir-no-serido/#respond" title="Comment on GIGANTE DO SETOR TÊXTIL TAMBÉM QUER INVESTIR NO SERIDÓ…"></a></p>
<div class="entry-content"><p><a href="http://i2.wp.com/www.saojosedoserido.com/site/wp-content/uploads/2013/05/FAC%C3%87%C3%83OQ.jpg"><img class="size-full wp-image-593 aligncenter" alt="FACÇÃOQ" src="http://i1.wp.com/www.saojosedoserido.com/site/wp-content/uploads/2013/05/FAC%C3%87%C3%83OQ.jpg?resize=461%2C345" height="345" width="461"/></a></p>
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<p>Depois da parceria promissora entre a Hering e as facções do Seridó, outro gigante do setor têxtil quer investir em contratação dos serviços na região: A Guararapes.</p>
<p>Hoje, 68 facções espalhadas pelos municípios de Acari, Cruzeta, Cerro Corá, Jardim do Seridó, São Fernando e São José do Seridó, são responsáveis por uma fatia considerável, gerando 2.500 empregos diretos, destes 550 são gerados São José do Seridó.</p>
<p>O Grupo Guararapes, proprietário das lojas Riachuelo, pretende, em quatro anos, gerar pelo menos 20 mil empregos no Seridó, mas sem interferir no mercado aberto pela Hering.</p>
<p>Animados com a ideia, os empresários do setor na região já começam a se preparar para uma demanda que deve chegar a 100 unidades faccionistas no processo de expansão.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.saojosedoserido.com/site/gigante-do-setor-textil-tambem-quer-investir-no-serido/">http://www.saojosedoserido.com/site/gigante-do-setor-textil-tambem-quer-investir-no-serido/</a></p>
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</div> Setor Têxtil Discute Alternativas para Aumentar Competividadetag:textileindustry.ning.com,2013-05-28:2370240:Topic:4554322013-05-28T19:03:27.597ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><img alt="" src="http://www.fiec.org.br/portalv2/sites/fiec-onlinev2/files/images/rm_textil.jpg" style="width: 320px; height: 212px;"></img></p>
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<p>A indústria têxtil no Brasil movimenta cerca de US$ 60 bilhões ao ano e é um setor que paga mais de R$ 12 bilhões somente de salários ao ano. No entanto, em impostos – como PIS e Cofins, em 2012 –, foram mais R$ 3,6 bilhões. Além disso, com relação a encargos sobre faturamento de folha, serão pagos em 2013 cerca de US$ 600 milhões em contribuições patronais e, para a Previdência, mais US$ 1 bilhão. Os dados, que apontam a força do segmento no país, revelam ao mesmo…</p>
<p><img alt="" src="http://www.fiec.org.br/portalv2/sites/fiec-onlinev2/files/images/rm_textil.jpg" style="width: 320px; height: 212px;"/></p>
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<p>A indústria têxtil no Brasil movimenta cerca de US$ 60 bilhões ao ano e é um setor que paga mais de R$ 12 bilhões somente de salários ao ano. No entanto, em impostos – como PIS e Cofins, em 2012 –, foram mais R$ 3,6 bilhões. Além disso, com relação a encargos sobre faturamento de folha, serão pagos em 2013 cerca de US$ 600 milhões em contribuições patronais e, para a Previdência, mais US$ 1 bilhão. Os dados, que apontam a força do segmento no país, revelam ao mesmo tempo a dificuldade de conseguir competitividade em comparação a concorrentes como a China e Bangladesh, que hoje, graças a subsídios e mão de obra barata, entram com força no mercado brasileiro e dominam o setor pelo mundo afora.<br/> <br/> Esse quadro, todavia, não deve servir apenas como desestímulo para o empresariado nacional, que, em vista disso, já começa a procurar alternativas de se diferenciar no mercado. Foi com esse objetivo que o Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral do Estado do Ceará (Sinditêxtil/CE), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), promoveu no dia 22 de maio, na Casa da Indústria, o 1º Seminário Internacional de Inovação Têxtil. Participaram representantes de governos nas esferas federal e estadual, além de empresários e líderes do setor, que discutiram aspectos do contexto atual da acirrada participação da China no segmento têxtil e de confeccionados, assim como a busca por possíveis respostas por meio da inovação.<br/> <br/> Para o presidente da FIEC, Roberto Proença de Macêdo, que abriu o evento, a entidade tem incentivado o investimento em inovação como forma de se contrapor aos desafios que têm se apresentado no mercado. Ele dissse que, ao participar no dia anterior, em Brasília, do lançamento da Agenda Legislativa da Indústria, o setor têxtil foi colocado como estratégico para o país, mas que esse avanço só se concretizará mediante ações no âmbito da inovação. Roberto Macêdo destacou que falta ao país um projeto ousado de nação, mas que, por meio de ações setoriais, se está contribuindo para fazer despertar nos dirigentes tal necessidade. O presidente da FIEC contou que esteve recentemente em Israel e lá pôde aquilitar a diferença existente entre o que é feito no Brasil e em Israel em relação à possibilidade de inovação.<br/> <br/> Segundo Roberto Macêdo, naquele país, cerca de 90% da pesquisa acadêmica é feita de forma aplicada no setor produtivo, enquanto no Brasil a maior parte termina na prateleira das universidades. Para o presidente da FIEC, se não houver uma transformação nessa relação em nosso país, estaremos fadados a perder cada vez mais espaço no mercado. O presidente do Sinditêxtil, Germano Maia, ressaltou que o custo sistêmico no Brasil impede o empresário de ser competitivo da porta da fábrica para fora. "Temos bons produtos, qualidade e know-how, mas nossa competitividade cai quando enfrentamos as condições estruturais que nos são impostas." Esse quadro, apontou, precisa ser mudado rapidamente. Para ele, a inovação é um passo fundamental no sentido de buscar alternativas para oferecer produtos e processos diferenciados.<br/> <br/> Presidente do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico (Cede) do Ceará, Alexandre Pereira, ressaltou que o segmento têxtil e de confecção no estado é representativo por contar com a união da cadeia produtiva. No entanto, afirmou, ainda carece da cultura da inovação. "E sem inovação não existe crescimento." Ele destacou que, para ser inovador, não é preciso pensar apenas em grandes coisas: “Muitas vezes, a inovação se dá mediante mudanças de processos, gerando enormes ganhos no final”. Outro ponto destacado por Alexandre está relacionado ao apoio governamental. "Diz-se que se o governo não atrapalha o setor produtivo, isso já é uma grande ajuda." No caso do governo do Ceará, relatou, "o governo não atrapalha e ainda está disposto a ajudar".<br/> <br/> Alexandre destacou que o governo estadual tem usado a política de desonerar tributariamente alguns setores, apostando que, assim, arrecadará mais com o aumento da base de contribuintes. Especificamente no segmento têxtil e de confecção, apesar de não ter havido o ganho esperado por conta de outros fatores, disse que se reuniu com o secretário da Fazenda, Mauro Filho, e ficaram de levar ao governador Cid Gomes o pleito de manter a redução, apostando que a cadeia produtiva tem potencial para ir além do que está sendo registrado agora. <br/> <br/> <strong>A ameaça e o drama chinês</strong><br/> <br/> O modelo industrial da China e a força do segmento têxtil e de confecção foram um dos temas abordados no 1º Seminário Internacional de Inovação Têxtil. A apresentação coube ao pesquisador na área de internacionalização de empresas Yongjiang Shi, que atua no Institute for Manufactoring, da Universidade de Cambrigde. Segundo ele, que é chinês e há 35 anos estuda o modelo de industrialização têxtil daquele país, a transformação ocorrida desde os anos 70 foi substancial. Durante muito tempo, a China manteve as portas de seu mercado fechadas para a inserção de capitais estrangeiros, fato proveniente do regime socialista adotado no país. Com a abertura do mercado para o capitalismo mundial, houve uma ascensão no sistema produtivo industrial, sobretudo, um aumento na produção de bens de consumo.<br/> <br/> Shi disse que um dos fatores primordiais que levaram a isso foi a atração de investimentos, o que acelerou o desenvolvimento industrial. Além disso, outro fator determinante foi a implantação de Zonas Econômicas Especiais. Nessas áreas, foram concedidas permissões para a entrada de capitais estrangeiros. Ao longo das zonas, foram criadas áreas de livre comércio, medida adotada em decorrência de leis de incentivo, como redução parcial ou total de impostos. A redução de impostos também proporcionou a atração de investimentos e inovações tecnológicas oriundas de países desenvolvidos.</p>
<p>Os principais investidores nas Zonas Econômicas Especiais são japoneses e norte-americanos. Mas o que incentiva os países a investir na China não é somente o fator tributário, mas também a abundante e barata mão de obra, enorme potencial de mercado interno (1,3 bilhão de pessoas) e leis ambientais frágeis, dentre outros.<br/> <br/> Segundo Shi, enquanto no período pré-capitalista 75% das empresas eram estatais, hoje esse índice gira em torno de 15%. Para que isso se concretizasse, todavia, a industrialização começou de forma modesta. Com o tempo, porém, empresas foram emergindo e atraindo multinacionais interessadas na mão de obra e potencial de consumo local. “Hoje, a China tem crescido fortemente, exigindo até mesmo das multinacionais lá instaladas certas reconfigurações de seus modelos. Se antes havia facilidade de terceirização de mão de obra e pouca preocupação ambiental, essas empresas começam agora a se preocupar com essas questões. Diante disso, ressalta Shi, estamos diante de um quadro de indefinições: “Na China, a poluição é algo terrível. Os rios e o ar têm sido muito poluídos. Como lidarão com isso no futuro? É cada vez mais imperioso se pensar nisso!"<br/> <br/> Para ele, esse crescimento acelerado se deu basicamente porque se antes da abertura de mercado havia muitas restrições, depois passou a valer tudo. Isso teria feito com que o conceito "se eu posso vender, eu posso fazer", deixando de lado questões de valores, se sobrepusesse ao aspecto ético. Por outro lado, em termos de inovação, Shi considera que os processos industriais ganharam impulso, aumentando a produção, o que gerou a conquista de mercados. A grande inovação, porém, na sua opinião, foi a possibilidade de poder oferecer produtos a preços muito baratos. Com isso, se criou muito emprego e aumentou a base de consumo. "Certamente isso não foi bom para os concorrentes, mas não deixa de ser uma inovação."<br/> <br/> <strong>Cobranças e desafios</strong><br/> <br/> A aposta em inovação não é a única saída proposta pelo setor têxtil e de confecção para alcançar competitividade no mercado. Para o diretor-presidente da Associação Brasileira da Indústria e de Confecção, Fernando Pimentel, o pleito é também voltado ao governo, principalmente em relação à alta carga tributária que pesa sobre o setor, em disputa por mercado com produtos subsidiados pelo governo chinês. "O governo chinês dá subsídios de 80% na produção do algodão, impactando no valor de finalização dos têxteis. A concorrência se torna desleal", destaca.</p>
<p>Outro fator que necessita de atenção tanto do governo federal quanto da cadeia produtiva é o investimento em qualificação de mão de obra e maquinário de ponta. "Estamos trabalhando junto com o Pronatec para capacitar os trabalhadores. Os empresários também precisam apostar e promover uma cultura de inovação nas fábricas", diz, frisando que a responsabilidade é também do setor privado.<br/> <br/> Fernando Pimentel apontou ainda como estratégias para um maior fortalecimento da cadeia produtiva a criação do Regime Tributário Competitivo para a Confecção (RTCC) e a repetição da salvaguarda para 67 itens de vestuário, que representam 75% do total das confecções importadas no Brasil. "Não é protecionismo. A salvaguarda é um instrumento previsto para resguardar setores em risco de sobrevivência. Já o RTCC é um modelo similar ao Simples, em que tributos como PIS, Cofins, contribuição previdenciária e imposto de renda serão pagos com 4% da receita bruta das empresas, deduzindo as vendas canceladas e mercadorias devolvidas, além das exportações", explica Pimentel.</p>
<p>Além desses dois pontos, fazem parte da agenda da cadeia têxtil e de confecções outros tópicos como qualidade, Pronatec, compras governamentais e a melhoria do mercado consumidor. A Abit defende também outras estratégias para ampliar a competitividade do setor, melhorando a infraestrutura de rodovias, superando a deficiência dos portos, a burocracia, o sistema tributário e os atrasos das obras públicas. "Tudo isso tem de ser resolvido para garantir nossa competitividade interna, mas não podemos competir lá fora com produtos vindos de Bangladesh, da China ou do Vietnã", afirma.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.sfiec.org.br/portalv2/sites/fiec-onlinev2/home.php?st=exibeConteudo&conteudo_id=60677">http://www.sfiec.org.br/portalv2/sites/fiec-onlinev2/home.php?st=exibeConteudo&conteudo_id=60677</a></p>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p> Setor Têxtil Demanda Subsídios Federaistag:textileindustry.ning.com,2013-05-24:2370240:Topic:4541052013-05-24T00:13:02.199ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><strong><span class="i-n-resumo">Segundo representantes do setor, os subsídios são necessários para enfrentar concorrência com os produtos chineses</span></strong></p>
<p>O setor têxtil cearense demanda subsídios federais para enfrentar a concorrência dos importados chineses. O pleito é também nacional segundo o diretor-presidente da Associação Brasileira da Indústria e de Confecção, Fernando Pimentel, que falou em entrevista coletiva do Seminário Internacional da Indústria Têxtil, realizado…</p>
<p><strong><span class="i-n-resumo">Segundo representantes do setor, os subsídios são necessários para enfrentar concorrência com os produtos chineses</span></strong></p>
<p>O setor têxtil cearense demanda subsídios federais para enfrentar a concorrência dos importados chineses. O pleito é também nacional segundo o diretor-presidente da Associação Brasileira da Indústria e de Confecção, Fernando Pimentel, que falou em entrevista coletiva do Seminário Internacional da Indústria Têxtil, realizado ontem, no auditório da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).</p>
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<p>Segundo Pimentel, a alta carga tributária pesa sobre o setor, que disputa mercado com produtos subsidiados pelo governo chinês. “O governo chinês dá subsídios de 80% na produção do algodão, impactando no valor de finalização dos têxteis. A concorrência se torna desleal”, destaca.</p>
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<p>Outro fator que necessita de atenção tanto do Governo Federal quanto da cadeia produtiva é o investimento em qualificação de mão de obra e maquinário de ponta. “Estamos trabalhando junto com o Pronatec para capacitação dos trabalhadores. Os empresários também precisam apostar e promover uma cultura de inovação nas fábricas”, diz, frisando que a responsabilidade é também do setor privado.</p>
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<p>De acordo com a coordenadora técnica da empresa têxtil cearense Filati Malhas, Valdenice Sales, a afirmação do diretor do diretor da Abit reforça a demanda local. “Os produtos chineses são muito competitivos. Com a série de impostos que pagamos, não dá para entrar na briga com eles”. Segundo ela, o ano de 2013 não começou para o segmento das vendas. “Estamos com estoques em alta. Em contrapartida, o volume de pedidos estão aquém do desejável”, revela.</p>
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<p>O presidente do Sindicato da Indústria da Fiação e Tecelagem Geral no Estado do Ceará (Sinditêxtil-CE), Germano Maia diz que, a nível Ceará, os têxteis chineses largam na frente por conta de dois fatores. “Não produzimos matéria-prima (algodão) no Estado e nosso reduzido mercado interno diminui a margem de lucro. Também sofremos com custos logísticos”, destaca.</p>
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<p><strong>Seminário</strong></p>
<p>Com o objetivo de debater questões de relevância ao mercado têxtil, além de promover estratégias para combater a acirrada participação da China no mercado nacional de têxteis , o Sinditêxtil-CE realizou o I Seminário Internacional de Inovação Têxtil, no auditório da Fiec. Durante o encontro, diversos palestrantes, empresários e líderes do setor falaram da situação da cadeia produtiva nacional.</p>
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<p><strong>Por quê</strong></p>
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<p><strong>ENTENDA A NOTÍCIA</strong></p>
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<p>A invasão de produtos chineses está afetando a cadeia produtiva nacional. Para crescer, o setor precisa investir em qualificação de mão de obra e tecnologia, além da garantia de subsídios.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/05/23/noticiasjornaleconomia,3061418/setor-textil-demanda-subsidios-federais.shtml">http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/05/23/noticiasjornaleconomia,3061418/setor-textil-demanda-subsidios-federais.shtml</a></p>
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<p>A polícia de Bangladesh usou balas de borracha nesta segunda-feira para dispersar milhares de operários da indústria têxtil que exigiam aumentos salariais, em meio a uma polêmica sobre as condições de trabalho nas fábricas do país após o desabamento de um prédio que matou 1.127 pessoas.</p>
<p>A polícia afirma que atuou depois que os trabalhadores bloquearam o acesso a uma estrada na região de Ashulia, nas proximidades da capital, uma zona industrial que abriga quase 500 fábricas, incluindo…</p>
<p>A polícia de Bangladesh usou balas de borracha nesta segunda-feira para dispersar milhares de operários da indústria têxtil que exigiam aumentos salariais, em meio a uma polêmica sobre as condições de trabalho nas fábricas do país após o desabamento de um prédio que matou 1.127 pessoas.</p>
<p>A polícia afirma que atuou depois que os trabalhadores bloquearam o acesso a uma estrada na região de Ashulia, nas proximidades da capital, uma zona industrial que abriga quase 500 fábricas, incluindo mais de 100 que produzem peças para marcas ocidentais como a americana Walmart, a sueca H&M;, a espanhola Inditex (Zara) e a francesa Carrefour.</p>
<p>"Usamos balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersá-los porque começaram a agir com violência e ocuparam uma estrada", disse à AFP o chefe de polícia de Ashulia, Badrul Alam.</p>
<p>Quase 20.000 trabalhadores compareceram à manifestação, de acordo com Alam.</p>
<p>O canal de TV Ekattor informou que 50 pessoas ficaram feridas nos confrontos.</p>
<p>Desde o desabamento do Rana Plaza, um edifício no qual funcionavam cinco unidades de confecção, os operários do setor têxtil, que recebiam menos de 40 dólares por mês, protestam quase diariamente para pedir exigir melhores condições de trabalho.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/05/protestos-de-trabalhadores-texteis-deixa-30-feridos-em-bangladesh.html">http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/05/protestos-de-trabalhadores-texteis-deixa-30-feridos-em-bangladesh.html</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Brusque Recebe Fornecedores do Setor Têxtil Catarinense em Feira de Negóciostag:textileindustry.ning.com,2013-05-13:2370240:Topic:4500802013-05-13T12:39:21.248ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div class="text-detalhe preto" id="font-texto"><div class="img-detalhe f-right"><a class="facebox-active" href="http://www.economiasc.com.br/arquivosSGC/NOTIC_2013051309163732AA20Pronegocio201.JPG&w=1000&h=1000"><img alt="" class="borda-cinza1px" src="http://www.economiasc.com.br/arquivosSGC/NOTIC_2013051309163732AA20Pronegocio201.JPG&w=336&h=245&c=S"></img></a><p class="legenda-img">Expectativa da 33ª Pronegócio é que as vendas superem em até 10% a edição passada. Foto:Divulgação</p>
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<p>Começou nesta segunda-feira, dia 13, a 33ª Pronegócio, 18ª Rodada Internacional de Negócios e 2ª Rodada de Cama e Banho.…</p>
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<div class="text-detalhe preto" id="font-texto"><div class="img-detalhe f-right"><a href="http://www.economiasc.com.br/arquivosSGC/NOTIC_2013051309163732AA20Pronegocio201.JPG&w=1000&h=1000" class="facebox-active"><img src="http://www.economiasc.com.br/arquivosSGC/NOTIC_2013051309163732AA20Pronegocio201.JPG&w=336&h=245&c=S" alt="" class="borda-cinza1px"/></a><p class="legenda-img">Expectativa da 33ª Pronegócio é que as vendas superem em até 10% a edição passada. Foto:Divulgação</p>
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<p>Começou nesta segunda-feira, dia 13, a 33ª Pronegócio, 18ª Rodada Internacional de Negócios e 2ª Rodada de Cama e Banho. O evento vai até esta sexta-feira, dia 17, das 8h às 19h, no Pavilhão da Fenarreco, em Brusque. Realizado pela Associação das Micro e Pequenas Empresas de Brusque e região (AmpeBr) em parceria com o Sebrae, as rodadas de negócio devem superar os números das últimas edições, com a comercialização de produtos de confecção feminina, masculina, infantil, moda praia, íntima e do segmento de Cama e Banho.</p>
<p>São esperados cerca de mil compradores de todo o Brasil e também de outros países da América do Sul na feira. Cerca 200 fornecedores de Santa Catarina participam dos cinco dias de negociações da coleção Primavera/Verão 2014. Para o presidente da AmpeBr, Luiz Carlos Rosin, a expectativa desta 33ª Pronegócio é que possam ser vendidas aproximadamente 1 milhão e 400 mil peças, com um crescimento de 8% a 10% em relação a rodada anterior.</p>
<p>O evento ainda contará com o Desfile de Moda da Pronegócio, que ocorre na terça-feira, dia 14, com dezenas de looks e peças das coleções Primavera/Verão 2014. A atriz e apresentadora Helen Ganzarolli e o ex-BBB Rodrigão vão participar do desfile.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=13886">http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=13886</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
</div> Indústria Têxtil pode Fechar as Portas em 60 dias Trazendo Sérias Conseqüências para o Setor em Minastag:textileindustry.ning.com,2013-05-10:2370240:Topic:4492752013-05-10T10:22:09.055ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a class="highslide" href="http://www.radiostilo.com/sitedata/imgsdt//noticiasLe/3080/julio.jpg" id="thumb3080" name="thumb3080" target="_blank" title="Indústria têxtil pode fechar as portas em 60 dias trazendo sérias conseqüências para o setor em Pará de Minas"><img alt="Highslide JS" src="http://www.radiostilo.com/sitedata/imgsdt//noticiasLe/3080/julio.jpg" style="float: left; padding: 0 10px 0 0;" title="Clique nas fotos para ampliá-las" width="250"></img></a></p>
<div class="linksNot"><div>Pará de Minas pode perder uma indústria têxtil dentro de sessenta dias. Estamos falando da Ibatec, Indústria Brasileira de Tecidos, que funciona na rua Melo…</div>
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<p><a id="thumb3080" title="Indústria têxtil pode fechar as portas em 60 dias trazendo sérias conseqüências para o setor em Pará de Minas" target="_blank" href="http://www.radiostilo.com/sitedata/imgsdt//noticiasLe/3080/julio.jpg" class="highslide" name="thumb3080"><img src="http://www.radiostilo.com/sitedata/imgsdt//noticiasLe/3080/julio.jpg" style="float: left; padding: 0 10px 0 0;" alt="Highslide JS" title="Clique nas fotos para ampliá-las" width="250"/></a></p>
<div class="linksNot"><div>Pará de Minas pode perder uma indústria têxtil dentro de sessenta dias. Estamos falando da Ibatec, Indústria Brasileira de Tecidos, que funciona na rua Melo Guimarães, 262, ao lado da Coopertêxtil. No dia 1º de maio foi realizada uma festa de confraternização entre os funcionários da fábrica, em comemoração ao Dia do Trabalho. Mal sabiam os operários que se tratava mesmo era da despedida. No dia seguinte todos receberam o aviso prévio, que vai vencer em 1º de julho. A diretoria da Ibatec tomou essa decisão por causa das dívidas que já chegam a quase R$ 4 milhões e estão impossibilitando a sua sobrevivência no mercado têxtil. A empresa é dirigida por um empresário de São Paulo e outro de Pará de Minas que, no momento, se recupera de uma cirurgia delicada. A situação da Ibatec é grave e só existem duas maneiras dela voltar a funcionar normalmente. A primeira delas seria levar o caso à Justiça, com um pedido de recuperação judicial, assim com aconteceu com a Famotec. E a outra seria a Coopertêxtil assumir a gestão. Dentro de alguns dias, a diretoria da Coopertêxtil vai se reunir para procurar uma solução, já que ela será a principal prejudicada, uma vez que a Ibatec é a responsável pelo acabamento dos tecidos produzidos pela cooperativa. O presidente Júlio Morais está preocupado:</div>
<div>Fonte:|<a href="http://www.radiostilo.com/noticias/industria-textil-pode-fechar-portas-em-60-dias-trazendo-serias-consequencias-setor-em-para-minas/3080">http://www.radiostilo.com/noticias/industria-textil-pode-fechar-portas-em-60-dias-trazendo-serias-consequencias-setor-em-para-minas/3080</a></div>
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</div> Inovação no Setor Têxtiltag:textileindustry.ning.com,2013-04-25:2370240:Topic:4436772013-04-25T13:16:35.204ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147200?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147200?profile=original" width="504"></img></a> Devanildo Damião</p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Não é novidade para ninguém que a competitividade asiática no setor têxtil mudou completamente o panorama deste segmento no mundo.…</span></p>
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<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147200?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147200?profile=original" width="504"/></a> Devanildo Damião</p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Não é novidade para ninguém que a competitividade asiática no setor têxtil mudou completamente o panorama deste segmento no mundo.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Elos da cadeia produtiva, intensivos em mão de obra, migraram para países da Ásia em busca de menores custos e alta produtividade. O Brasil teve a sua cadeia produtiva totalmente dizimada nos início dos anos 90.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Estas condições nos setores têxteis tradicionais, dependentes de escala de venda, consolidaram um novo mercado com amplo domínio dos países do Oriente, os quais tornaram-se grande exportadores. Hoje, é normal você ir à Europa e Estados Unidos e comprar produtos da China.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">A França, sem dúvida, foi um dos países mais atingidos, reduzindo significativamente a indústria têxtil. Todavia, a guerra não foi considerada perdida e a inovação tecnológica é a grande arma atual para reverter esse quadro.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">O país vem estimulando, com altos investimentos, o desenvolvimento dos tecidos especiais, os tecidos não tecidos (TNT), ou tecidos técnicos, os quais caracterizam-se por agregar funções às vestimentas e outros materiais. Por exemplo, lingeries que diminuem celulite, ou fraudas que hidratam a pele das crianças, combatendo queimaduras. O espectro de aplicação é amplo e variado e altamente dependente de pesquisas. Neste caso, a nanotecnologia faz a diferença.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">As aplicações são variadas, envolvendo as indústrias automobilísticas e aeroespacial, a agricultura e muitos outros. O potencial de agregação do conhecimento é enorme.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Por exemplo, imagine no futuro que um piloto de Fórmula 1 poderá usar uma vestimenta mais leve, sem prejudicar a sua segurança em acidentes com fogo. As roupas poderão controlar a temperatura do seu corpo de forma constante; até mesmo as roupas íntimas poderão exalar odores afrodisíacos.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Na área médica, existem milhares de possibilidades. Por exemplo, tecidos especiais para aumentar a circulação em membros imobilizados, ou com a hidratação de tecidos humano em vítimas de queimaduras.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Também, o avental do açougueiro poderá ser reativo ao sangue dos animais, ficando sempre limpo; o cinto poderá exibir a quantidade de calorias consumidas no dia; o banco do seu carro, poderá massageá-lo, enquanto você dirige.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Tudo isso é possível com investimentos em pesquisas, aproveitando o desenvolvimento de ciências como a nanociência e novos materiais, capacitando pessoas e investindo em ambientes propícios.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Claramente, o desenvolvimento de produtos diferenciados permitem obter maiores margens de lucros, e são dificeis de ser imitados.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Para a sociedade, fica a vantagem de ganhar mais conforto, segurança e qualidade de vida, caracterizando os benefícios da aplicação do conhecimento.</span></p>
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<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fonte:|<a href="http://www.diariodeguarulhos.com.br/dgnews/f?p=181:4:3530199761201513::NO:4:P4_ID,P4_PALAVRAS:83420,Inova%25C3%25A7%25C3%25A3o%20no%20setor%20t%25C3%25AAxtil">http://www.diariodeguarulhos.com.br/dgnews/f?p=181:4:3530199761201513::NO:4:P4_ID,P4_PALAVRAS:83420,Inova%25C3%25A7%25C3%25A3o%20no%20setor%20t%25C3%25AAxtil</a></span></p>
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<p style="text-align: center;"><span style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-6"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Governos e Grifes Indiferentes à Miséria do Setor Têxtil em Bangladeshtag:textileindustry.ning.com,2013-04-25:2370240:Topic:4439922013-04-25T13:09:00.927ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>As organizações de defesa dos operários da área têxtil de Bangladesh atribuem a responsabilidade dos inúmeros acidentes neste lucrativo setor aos patrões sem escrúpulos, à negligência das autoridades e à indiferença das empresas de roupas ocidentais mais preocupadas com os custos da produção do que com a segurança no trabalho.</p>
<p>Ao menos de 200 pessoas morreram no desabamento na quarta-feira de um prédio em que funcionavam as oficinas de confecção, um novo acidente neste setor que, no…</p>
<p>As organizações de defesa dos operários da área têxtil de Bangladesh atribuem a responsabilidade dos inúmeros acidentes neste lucrativo setor aos patrões sem escrúpulos, à negligência das autoridades e à indiferença das empresas de roupas ocidentais mais preocupadas com os custos da produção do que com a segurança no trabalho.</p>
<p>Ao menos de 200 pessoas morreram no desabamento na quarta-feira de um prédio em que funcionavam as oficinas de confecção, um novo acidente neste setor que, no ano passado, gerou 20 bilhões de dólares em exportação e contribuiu para que a etiqueta "Made in Bangladesh" possa ser encontrada em quase todos os lares ocidentais.</p>
<p>Alguns empregados do setor têxtil que trabalhavam no prédio Rana Plaza de Savar, na periferia de Daca, recebiam 37 dólares por mês para fabricar peças destinada, entre outras marcas, à britânica Primark.</p>
<p>Em novembro, um incêndio em uma unidade de confecção perto de Daca cobrou a vida de 111 empregados, em sua maioria mulheres, o que provocou uma polêmica sobre as condições de trabalho e de segurança dos operários desta indústria, a segunda mais importante do mundo.</p>
<p>A oficina não contava com brigadas de incêndio, as saídas de emergência estavam bloqueadas e os operários receberam a ordem de permanecer em seus postos apesar da fumaça, pois seus chefes afirmaram que se tratava apenas de um exercício de emergência.</p>
<p>Sobre o acidente de quarta-feira, apesar de uma evacuação ter sido realizada no dia anterior depois que os empregados constataram fissuras no prédio, seus chefes pediram que eles voltassem ao trabalho.</p>
<p>"O governo promete há anos tomar medidas significativas para melhorar a segurança nas oficinas de confecção, mas jamais cumpriram com suas promessas", denuncia Scott Nova, diretor executivo do grupo de defesa dos operários, o Worker Rights Consortium, com sede em Washington.</p>
<p>"O governo acredita que regras sobre o direito trabalhista, que poderiam aumentar os custos da produção, fariam com que as marcas e vendedores varejistas (estrangeiros) fossem para outro lugra", explica Nova.</p>
<p>Apesar de uma série de inspeções nas milhares de fábricas do país depois do drama de novembro, um novo incêndio em janeiro, em uma fábrica que fornece produtos para a espanhola Inditex, número um mundial do setor têxtil e dona da marca Zara, deixou oito mortos entre os operários, dois dos quais eram menores de idade.</p>
<p>Há 30 anos Bangladesh se lançou à confecção para exportação e conseguiu fazer do setor uma ponta de lança de sua economia.</p>
<p>Anos de crescimento a dois dígitos graças às 4.500 unidades têxteis ajudaram este país desfavorecido da Ásia do sul e com 153 milhões de habitantes a reduzir sua pobreza endêmica a um ritmo mais rápido que seu vizinho, a Índia.</p>
<p>Em um relatório sobre o setor, a consultora McKinsey classificava recentemente Bangladesh como a "futura China", prevendo que suas exportações têxteis poderão triplicar para 2020.</p>
<p>Para o vice-presidente da Associação de Fabricantes e Exportadores do Setor Têxtil em Bangladesh, Shahidullah Azim, os acidentes se devem a fábricas cada vez mais velhas, que deveria passar por reformas.</p>
<p>Meenakshi Ganguly, diretora da Human Rights Watch para a Ásia do Sul, acredita, por sua parte, que os consumidores deveriam ajudar a pressionar as marcas para que a indústria tome consciência da situação.</p>
<p>"Vimos isso com o comércio de diamantes nos países em guerra: quando os consumidores tomaram consciência da situação, evitaram comprar diamantes cuja origem estava relacionada com distúrbios, então a indústria foi obrigada a mudar", enfatizou.</p>
<p>Meenakshi Ganguly denuncia também a intimidação em relação aos militantes que defendem os operários, alguns dos quais foram assassinados ou julgados.</p>
<p>Babul Akhter, diretor da Federação de Operários do Setor Têxtil e da Indústria em Bangladesh, não acredita que a justiça será feita no acidente do Rana Plaza.</p>
<p>"Aqui, os empresários do setor têxtil estão acima das leis", afirmou.</p>
<p>"As marcas ocidentais também são cúmplices porque fecham os olhos às práticas dos fabricantes. Assim como os fabricantes, os varejistas utilizam a mão de obra de Bangladesh como uma máquia de fazer dinheiro", conclui Akhter.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://noticias.r7.com/internacional/governos-e-grifes-indiferentes-a-miseria-do-setor-textil-em-bangladesh-25042013">http://noticias.r7.com/internacional/governos-e-grifes-indiferentes-a-miseria-do-setor-textil-em-bangladesh-25042013</a></p>
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