Todas as Discussões Marcadas 'dos' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T08:53:56Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=dos&feed=yes&xn_auth=noA farsa das reformas e o silêncio dos empresários por Giuseppe Tropi Sommatag:textileindustry.ning.com,2015-07-03:2370240:Topic:6592452015-07-03T22:32:47.534Zadalberto oliveira martins filhohttp://textileindustry.ning.com/profile/adalbertooliveiramartinsfi8lh
<p><span style="text-decoration: underline;"><strong><span style="color: #000000; text-decoration: underline;">matéria com liberação autorizada de Sr Giuseppe Tropi Somma</span></strong></span></p>
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<p>Pedir aos políticos para fazer uma reforma política é como pedir aos detentos que eles próprios façam uma reforma penal e prisional. Será que é tão difícil entender que o único e gravíssimo mal do Brasil se chama governo?</p>
<p>Quando digo governo, me refiro aos três poderes, pois, em…</p>
<p><span style="text-decoration: underline;"><strong><span style="color: #000000; text-decoration: underline;">matéria com liberação autorizada de Sr Giuseppe Tropi Somma</span></strong></span></p>
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<p>Pedir aos políticos para fazer uma reforma política é como pedir aos detentos que eles próprios façam uma reforma penal e prisional. Será que é tão difícil entender que o único e gravíssimo mal do Brasil se chama governo?</p>
<p>Quando digo governo, me refiro aos três poderes, pois, em maior ou menor proporção, cada um tem sua parcela de culpa pelas mazelas de nosso país.<br/> Eu pergunto: se um governo, ao menos teoricamente, está a serviço do povo, quem deveria ditar as regras de reformas, o povo ou o governo? Mas alguém pode questionar: nós estamos numa democracia e, para isso, elegemos os parlamentares para nos representar. Sem dúvida. Nós os elegemos para criarem normas e leis que disciplinem a vida e o convívio da sociedade, não é isso?</p>
<p>Só que, no caso de reformas políticas e outras reformas de que o Brasil precisa, não é para disciplinar a sociedade, mas para disciplinar eles mesmos, que arruinaram e arruínam nosso país, tirando a governabilidade de nossas instituições.</p>
<p><br/> Se uma pessoa X (Mané), necessitando fazer uma construção, contrata pedreiros, ajudantes, engenheiros, pintores etc., poderia ele aceitar que esse mesmo pessoal, unido, estabeleça normas de quando e como trabalhar, ou o quanto cada um deve ganhar? Poderia ele aceitar que eles decidissem se, com o seu dinheiro (do Mané), atenderiam o vizinho ao lado, o tal de sr. Cubadre, que pediu a eles que, enquanto trabalhassem para o Mané, fizessem outra construção ao lado, na casa dele, e a colocassem na conta do Mané? Lógico que seria um absurdo, e o Mané não aceitaria!</p>
<p><br/> Mas o contribuinte brasileiro – que se faz de Mané – deixa que os governantes façam tudo com seu dinheiro, menos o que realmente deveriam fazer.<br/> Ultimamente, tratando-se da terceirização do trabalho, tem-se falado muito em “atividade fim” e “atividade meio”.</p>
<p>Administrar os impostos para prestar serviços públicos para a sociedade deveria ser “atividade fim” de um governo, mas passou a ser “atividade meio”, porque a “atividade fim” é o enriquecimento dos políticos e do corporativismo público.</p>
<p>O pagamento de impostos, que deveria ser uma “atividade meio” para termos os serviços públicos, passou a ser uma “atividade fim”, pois a sociedade só trabalha em regime de escravidão para pagar impostos.</p>
<p>Os profissionais da demagogia, que vivem explorando politicamente o trabalhador brasileiro, falam tanto em trabalho escravo, mas não se olham no espelho. A máquina pública foi tomada de assalto por todo tipo de aventureiros e “aloprados”, que mantêm a sociedade brasileira num flagrante trabalho escravo.</p>
<p>A tributação é tanta que, além de tirar todo o fruto de nosso trabalho, aos poucos está nos empobrecendo.</p>
<p><br/> Esperar que as coisas mudem por iniciativa dos políticos é ser ingênuo demais. Isso jamais acontecerá. Eles fingem que mudam, mas trocam seis por meia dúzia. Falam de tudo, mas:<br/> l Não falam em redução das mordomias;<br/> l Não falam em redução do número de parlamentares, vereadores etc;<br/> l Não falam em acabar com institutos e fundações públicas desnecessários, criados apenas para ser cabides de emprego;<br/> l Não falam em acabar com o financiamento de partidos, pelo governo ou por privados, porque quem deve sustentar partidos são os próprios associados, como qualquer entidade associativa faz;<br/> l Não falam em acabar com aposentadorias múltiplas de políticos e funcionários públicos, porque a aposentadoria deve ser única e proporcional ao recolhimento, como é para todos os trabalhadores, etc.<br/> <br/> Ponto de Vista<br/> A meu ver, quem poderia e deveria criar reformas é a sociedade, isto é, quem realmente é<br/> prejudicado e paga a conta. A sociedade, como contribuinte, deve exigir o direito de auditar<br/> todos os serviços públicos em sua eficiência e produtividade, enxugando os custos de cada<br/> departamento.<br/> A força produtiva empresarial, com seus setores culturais, acadêmicos e alto<br/> profissionalismo, tem condições e deveria elaborar uma reforma séria e civilizada, para depois o povo referendá-la.</p>
<p>Está na hora de acordar e tomar atitudes. Hoje, a estrutura governamental está agigantada<br/> e contaminada, com os absurdos enraizados e tributariamente insuportável, ao ponto de que só uma intervenção militar seria capaz de corrigi-las.</p>
<p>Mas, para quem é contra uma intervenção militar, existiria uma saída bem democrática, e ela está nas mãos dos empresários organizados em suas entidades.</p>
<p>Cadê as 27 federações da indústria dos diversos estados brasileiros? Cadê os 1.250<br/> sindicatos patronais? Dão-se conta da força e da responsabilidade que têm e de que são a<br/> turbina geradora de toda a riqueza econômica deste país?</p>
<p>Dão-se conta de que, uma vez delegada ao governo a tarefa de gerenciar nossos impostos em prol da sociedade, ele se apropria dos mesmos, levando-nos à falência?</p>
<p>Nós não podemos ficar de braços cruzados!</p>
<p><br/> Quando o síndico de um condomínio nos surpreende com incompetência administrativa e<br/> desvio de recursos, o que obviamente fazemos? Primeiramente, fazemos uma auditoria e,<br/> uma vez verificadas as irregularidades, deixamos de pagar o condomínio até que o síndico<br/> saia. Greve geral.</p>
<p>Bastaria apenas que o setor produtivo se unisse de fato, numa única voz e<br/> atitude, para convencer a si próprio e aos outros de que não existe força maior neste país que a deles.</p>
<p>Se o trabalhador tem direito à greve, por que o empresário não teria? Numa greve, o<br/> trabalhador para de fazer o que o sistema mais precisa dele: produzir. Logo, o empresário<br/> pode parar de fazer o que o sistema (governo) mais precisa dele: recolher impostos.<br/> Deixar de recolher impostos é crime? Sim, quando há uma finalidade de sonegação e é um<br/> ato individual. Em se tratando de um movimento de reivindicação de classe, não. Ainda mais<br/> quando essa reivindicação é para a ética e a eficiência na administração pública.<br/> Muitas são as reformas necessárias, e o contribuinte deve começar a exigi-las e não mais<br/> pedi-las.</p>
<p>Necessitamos fazer uma verdadeira faxina na administração pública para dar ao Brasil um<br/> governo com peso mínimo, porém eficiente, um verdadeiro começo de prosperidade, real e<br/> não fictícia, como aconteceu até agora.</p>
<p>O verdadeiro crescimento e prosperidade de um país só se fazem com o lucro que fica na<br/> sociedade, não com os altos impostos que vão para o governo. Não existe país rico com<br/> sociedade pobre. Existem, sim, países pobres com governantes ricos, chamados de “amigos<br/> dos trabalhadores” pela ignorância nacional, ou de “socialistas latino-americanos” pelos<br/> demais.</p>
<p>Aqui vai o meu alerta: “Uma esmagadora maioria, culta e trabalhadora, quando omissa e<br/> covarde, será facilmente dominada por uma pequenina, porém ativa, minoria de<br/> vagabundos".<br/> <span style="text-decoration: underline;"><strong>* Reprodução liberada *</strong></span><br/> CAV. GIUSEPPE TROPI SOMMA É EMPRESÁRIO, MEMBRO DA ABRAMACO E PRESIDENTE DO GRUPO CAVEMAC.<br/> GIUSEPPE@CAVEMAC.COM.BR<br/> <br/> ESPERAR QUE AS COISAS MUDEM POR INICIATIVA DOS POLÍTICOS É SER INGÊNUO<br/> DEMAIS”<br/> “<br/> Edi ªo 86.qxp 01/07/2015 18:49 Page 130</p> Posicionamento dos Promotores da GO TEX SHOWtag:textileindustry.ning.com,2013-10-21:2370240:Topic:5020972013-10-21T13:11:46.069ZRicardo Gomeshttp://textileindustry.ning.com/profile/RicardoGomes
<p align="center"><b><u>“GO TEX SHOW 2013”</u></b></p>
<p align="center"><b><u>Posicionamento dos Promotores do evento</u></b></p>
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<p>Fomos surpreendidos nesta data por uma convocação da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e do Sinditêxtil-SP, entidades às quais dedicamos o maior respeito e consideração, para manifestação dos empresários do setor durante o primeiro dia de realização da “GO TEX SHOW – Feira internacional de Produtos Têxteis”, evento promovido pelo Grupo…</p>
<p align="center"><b><u>“GO TEX SHOW 2013”</u></b></p>
<p align="center"><b><u>Posicionamento dos Promotores do evento</u></b></p>
<p> </p>
<p>Fomos surpreendidos nesta data por uma convocação da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e do Sinditêxtil-SP, entidades às quais dedicamos o maior respeito e consideração, para manifestação dos empresários do setor durante o primeiro dia de realização da “GO TEX SHOW – Feira internacional de Produtos Têxteis”, evento promovido pelo Grupo China Trade Center com o apoio da CCCT - Câmara de Comércio da China para Importação e Exportação de Têxteis e Vestuário e do CCPIT TEX - Conselho da China para a Promoção do Comércio Internacional através do Sub-Conselho da Indústria Têxtil. </p>
<p> </p>
<p>O documento incorre em diversos equívocos e distorções sobre o posicionamento mercadológico e os objetivos da “GO TEX SHOW”. O primeiro deles diz respeito à chamada do evento - “Descubra o Caminho das Importações dos Grandes Varejistas”, atribuindo à mesma uma conotação agressiva e de destruição de empresas e de empregos. Esclarecemos que, muito pelo contrário, nosso objetivo – amplamente divulgado desde o lançamento do evento – é atuar como uma <i>global sourcing</i> para as confecções brasileiras, que encontrarão no evento produtos diferenciados, <i>design</i> e serviços. Tudo da melhor qualidade e com um custo racional, ou seja, todos os recursos necessários para se tornarem globalmente competitivas sem a necessidade de viajarem para o exterior. </p>
<p> </p>
<p>A referência aos grandes varejistas está baseada em números reais, uma vez que cerca de 30% dos expositores da “GO TEX SHOW“ já realizam negócios com empresas brasileiras, na sua maioria grandes grupos e grandes empresas. A rodada de negócios realizada no último mês de abril na sede do Grupo China Trade Center, em São Paulo, reuniu empresários chineses com representantes de empresas brasileiras como Pernambucanas, Centauro, Carrefour, Zavatex, THG e Sueco, entre outras. A Feira vai proporcionar também às pequenas e médias empresas brasileiras acesso aos mesmos produtos, sem a necessidade de investir tempo e recursos para a viagem, encurtando distâncias e minimizando custos.</p>
<p> </p>
<p>Outro objetivo da “GO TEX SHOW” é fortalecer este intercâmbio que já existe entre empresas e profissionais têxteis da China e do Brasil, promovendo a troca de informação e tecnologia inclusive através de sua programação de palestras, que irá orientar as empresas brasileiras no “caminho das pedras” sobre como vender para o país mais populoso do planeta e com alto poder aquisitivo, cujos habitantes têm uma grande simpatia pelos produtos e pela cultura brasileira.</p>
<p> </p>
<p>Sobre a ausência de empresas brasileiras entre os cerca de 350 expositores do evento, esclarecemos que, até mesmo por seu posicionamento de <i>global sourcing</i>, a “GO TEX SHOW” é aberta à participação de empresas de todos os continentes. Lançada no último mês de abril em São Paulo, foi amplamente divulgada junto à indústria têxtil nacional, incentivando a participação de empresas brasileiras. Esta divulgação incluiu uma reunião com a diretoria da ABIT, no dia 25 de abril, na sede da entidade, para apresentar o projeto do evento. Na ocasião, atendendo a um pedido da ABIT, fizemos a alteração do nome do evento – inicialmente denominado “GO TEX BRASIL”. A reunião entre a diretoria da entidade e executivos do Grupo China Trade Center, do CCCT - Câmara de Comércio da China para Importação e Exportação de Têxteis e Vestuário, promotores do evento, transcorreu em clima de cordialidade e, em momento algum até a presente data, os representantes da ABIT questionaram qualquer concorrência desleal gerada pelo evento. E estamos confiantes de que teremos diversos expositores brasileiros já no próximo ano, como resultado do trabalho cuidadoso e profissional realizado nesta primeira edição, que já conta com o apoio de importantes entidades representativas de diversos elos da cadeia produtiva têxtil: <strong>Abravest - Associação Brasileira do Vestuário</strong><strong>;</strong> Alobrás – Associação de Lojistas do Brás; Sinvest/GO - Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de Goiás; Scatvaesp – Sindicato do Comércio Atacadista de Tecidos e Vestuário do estado de São Paulo; Sinroupas – Sindicato das Indústrias de Confecções de Roupas em Geral de Goiânia; Sindivest/MS – Sindicato das Indústrias de Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul; Sicon - Sindicato das Indústrias de Confecções do Estado do <em>Tocantins e</em> <em>Sindiveste/DF</em> <em>-</em> Sindicato das Indústrias do Vestuário do <em>Distrito Federal.</em></p>
<p>Para dirimir qualquer questionamento sobre o comércio leal e saudável que iremos promover na “GO TEX SHOW”, informamos que todos os mostruários expostos no evento respeitarão as vias legais de entrada no país e que a Receita Federal estará, a nosso convite, supervisionando toda a movimentação da Feira, garantindo total respeito à legislação brasileira vigente. Tudo foi acertado durante reuniões prévias realizadas entre os promotores, organizadores e a Receita Federal. Importante destacar que a “GO TEX SHOW” é uma feira de pedidos e nenhuma venda de produtos será realizada dentro da mostra. Inclusive, todos os mostruários dos expositores chineses serão doados para entidades assistenciais do Brasil, como a Casa André Luiz, por exemplo.</p>
<p> </p>
<p>Nossa atuação no segmento de feiras de negócios é ancorada em uma vasta experiência de realizar feiras similares à “GO TEX SHOW” na China e em outros continentes, como Austrália (“China Clothing & Textile Expo”), França (“China Textile and Apparel Trade Fair”) e Estados Unidos (“China Textile and Apparel Trade Show”), sempre promovendo o intercâmbio comercial e profissional dos países onde se realizam as mostras.</p>
<p> </p>
<p>Reafirmamos nosso respeito e consideração à indústria têxtil brasileira e a todas as suas entidades representativas, assim como nosso compromisso pela realização de um evento ético e dentro de todos os parâmetros legais da legislação nacional vigente, com o objetivo de contribuir para que as empresas nacionais se tornem cada vez mais competitivas no cenário global.</p>
<p> </p>
<p>Atenciosamente,</p>
<p> </p>
<p>Pan Faming</p>
<p>Diretor do Grupo China Trade Center</p>
<p> </p> Nova Saveiro é o Primeiro Veículo Comercial Leve do Brasil a Usar Tecidos dos Bancos e Portas com Fios de PET Recicladotag:textileindustry.ning.com,2013-05-08:2370240:Topic:4490002013-05-08T22:56:26.988ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.segs.com.br/images/Nova%20Saveiro%20primeiro%20a%20usar%20tecidos%20dos%20bancos%20e%20portas%20com%20fios%20de%20PET%20reciclado.jpg"></img></p>
<div style="text-align: center;">Tecnologia sustentável é exclusividade da Volkswagen do Brasil, que desenvolveu os tecidos </div>
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<div style="text-align: justify;">• Altamente tecnológico, tecido com base reciclável garante o mesmo conforto, qualidade e resistência </div>
<div style="text-align: justify;">• Iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen do Brasil de fortalecer a sustentabilidade…</div>
<p style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.segs.com.br/images/Nova%20Saveiro%20primeiro%20a%20usar%20tecidos%20dos%20bancos%20e%20portas%20com%20fios%20de%20PET%20reciclado.jpg"/></p>
<div style="text-align: center;">Tecnologia sustentável é exclusividade da Volkswagen do Brasil, que desenvolveu os tecidos </div>
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<div style="text-align: justify;">• Altamente tecnológico, tecido com base reciclável garante o mesmo conforto, qualidade e resistência </div>
<div style="text-align: justify;">• Iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen do Brasil de fortalecer a sustentabilidade como princípio de gestão</div>
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<div style="text-align: justify;">A Volkswagen do Brasil acaba de lançar a pick-up Nova Saveiro 2014, que é o primeiro veículo comercial leve do País a utilizar tecidos à base de PET reciclado no revestimento de bancos e interior de portas. Exclusividade da Volkswagen do Brasil, os tecidos com base reciclável foram desenvolvidos pela empresa e estrearam no País no Novo Gol e Novo Voyage, lançados em julho do ano passado. Dessa forma, a Nova Saveiro é o terceiro modelo do Brasil a incorporar essa tecnologia inovadora, que faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen de fortalecer a sustentabilidade como princípio de gestão.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Altamente tecnológico, o tecido à base de PET reciclado garante o mesmo conforto, qualidade e resistência que os tecidos sem essa composição utilizados em outros modelos da Volkswagen do Brasil. O tecido é composto por até 60% de fio reciclado, sendo que sua matéria-prima bruta é fornecida por empresas certificadas por órgãos ambientais internacionais.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">"A Volkswagen do Brasil fortalece seu compromisso com a sustentabilidade ao incorporar a tecnologia de tecidos à base de PET reciclado também na linha de veículos comerciais leves, revestindo bancos e portas da Nova Saveiro. O tecido com base reciclável atende perfeitamente às especificações de aparência e durabilidade exigidas pela Volkswagen, com a vantagem adicional de preservar o meio ambiente", afirma o Gerente Executivo de Desenvolvimento de Carroceria, Acabamento, Segurança e Predições Veiculares, Antonio Carnielli Jr..</div>
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<div style="text-align: justify;">Versões da Nova Saveiro: variedade de tecidos à base de PET reciclado</div>
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<div style="text-align: justify;">A Nova Saveiro é oferecida nas versões de entrada, com cabines simples ou estendida (as quais podem contar com o pacote opcional Trend); além da Trooper e da Cross, essas duas com cabine estendida. Cada versão conta com um modelo de acabamento exclusivo, utilizando tecidos à base de PET reciclado.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Produção do tecido com base reciclável</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A produção dos tecidos à base de PET reciclado tem início com a separação das garrafas plásticas por cores, uma vez que elas interferem no tom do tecido. Em seguida, as peças são limpas e trituradas em grãos, os quais são transformados em fios (matéria-prima para os tecidos). A partir daí, o processo de criação do tecido à base de PET reciclado é o mesmo utilizado na produção de tecidos convencionais.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A fibra de PET reciclado já era aplicada pela indústria automobilística em Não Tecidos de revestimentos do assoalho, porta-malas de veículos e cobertura do compartimento de bagagem.</div>
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<div style="text-align: justify;">Inovações em sustentabilidade – Pioneirismo Volkswagen</div>
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<div style="text-align: justify;">Além dos tecidos à base de PET reciclado no revestimento de bancos e portas de veículos, a Volkswagen do Brasil é pioneira em diversas outras ações de sustentabilidade. "A Volkswagen do Brasil atua com sustentabilidade há anos e os trabalhos seguem em nível crescente. Tivemos investimentos significativos para melhorias de processos produtivos e novos produtos, tais como a Nova Pintura da fábrica de Taubaté (SP), que reduz o impacto ambiental. A marca também possui veículos com o conceito BlueMotion Technologies. Esses exemplos, somados às demais iniciativas ambientais e sociais, tais como a Fundação Volkswagen (com seus projetos nos pilares de educação e social) e a Bomba d'Água Popular, demonstram o comprometimento da empresa com a sustentabilidade", disse o diretor de Assuntos Jurídicos da Volkswagen do Brasil e responsável pelo tema sustentabilidade na empresa, Dr. Eduardo de Azevedo Barros.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Confira mais algumas iniciativas de sustentabilidade nas quais a Volkswagen do Brasil é pioneira:</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">PCH (Pequena Central Hidrelétrica)</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A Volkswagen foi a primeira indústria automobilística do Brasil a investir em infraestrutura para gerar energia limpa e renovável no País. A empresa inaugurou, em 2010, sua PCH (Pequena Central Hidrelétrica) Anhanguera, que é uma parceria entre a Volkswagen do Brasil, a SEBAND e a Pleuston.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Localizada no rio Sapucaí, um afluente do rio Grande, entre as cidades de São Joaquim da Barra e Guará, no Estado de São Paulo, a PCH Anhanguera gera cerca de 18% da energia elétrica utilizada pela Volkswagen do Brasil.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Créditos de Carbono</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A PCH Anhanguera recebeu o Certificado de Emissões Reduzidas (CER), conhecido como Créditos de Carbono, aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O certificado atesta que a usina hidrelétrica é uma iniciativa sustentável de geração de energia, que contribui para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Conceito BlueMotion Technologies</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Um dos objetivos da Volkswagen é criar veículos cada vez mais eficientes em desempenho dinâmico e na relação com o meio ambiente. Os carros da marca mais avançados nesse sentido recebem a designação BlueMotion Technologies, que identifica as novas tecnologias desenvolvidas e aplicadas pela Volkswagen para reduzir o consumo de combustíveis e emissões. Reconhecidas internacionalmente por sua eficiência, as tecnologias BlueMotion abrangem alguns dos motores e câmbios mais avançados e contribuem para preservar os recursos energéticos.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">O conceito BlueMotion Technologies é oferecido como versão nos modelos Fox e Polo, equipados com o motor 1.6, e como pacote opcional para o Novo Gol e o Novo Voyage, com motor 1.0. No caso do Polo BlueMotion, o objetivo foi reduzir em até 15% o consumo e as emissões, com aprimoramentos na aerodinâmica, na transmissão, na suspensão e no uso de "pneus verdes", com menor resistência ao rolamento. </div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Bomba d'Água Popular</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">O programa Bomba d'Água Popular (BAP), gerenciado pela Volkswagen do Brasil, proporciona abastecimento gratuito de comunidades do semiárido brasileiro. O programa já instalou 1.001 bombas nos nove Estados que formam o semiárido (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), beneficiando mais de 140 mil pessoas que moram em comunidades carentes, onde, muitas vezes, não há acesso à água.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Apoiado pela Volkswagen do Brasil desde 2005, data de início das operações do programa, o Bomba d'Água Popular promove a subsistência das comunidades por meio da instalação de bombas que buscam a água dos lençóis freáticos. A água adquirida por meio das bombas pode ser utilizada de diversas formas, inclusive para beber, cozinhar e na higiene pessoal. O abastecimento gratuito e diário também permite que as comunidades do semiárido brasileiro desenvolvam atividades econômicas, como a criação de animais e a agricultura.</div>
<div style="text-align: justify;"></div>
<div style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116778:-nova-saveiro-e-o-primeiro-veiculo-comercial-leve-do-brasil-a-usar-tecidos-dos-bancos-e-portas-com-fios-de-pet-reciclado&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367">http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116778:-nova-saveiro-e-o-primeiro-veiculo-comercial-leve-do-brasil-a-usar-tecidos-dos-bancos-e-portas-com-fios-de-pet-reciclado&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367</a></div>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
</div> Metade dos Pedidos de Barreiras Contra Bens Importados não Vira Investigaçãotag:textileindustry.ning.com,2013-04-17:2370240:Topic:4415212013-04-17T18:12:25.224ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146599?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146599?profile=original" width="240"></img></a> <span class="ml-caption">Tatiana Prazeres: "Baixada a poeira, vê-se que há pleitos sem fundamento"</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>Quase metade dos pedidos da indústria brasileira para barreiras contra importados é rejeitada ou retirada pelos próprios empresários, antes mesmo de se…</p>
</div>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146599?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146599?profile=original" width="240"/></a><span class="ml-caption">Tatiana Prazeres: "Baixada a poeira, vê-se que há pleitos sem fundamento"</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>Quase metade dos pedidos da indústria brasileira para barreiras contra importados é rejeitada ou retirada pelos próprios empresários, antes mesmo de se transformarem em investigação no Ministério do Desenvolvimento, informou ao <strong>Valor</strong> a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres.</p>
<p>A maioria dessas petições é arquivada após uma análise inicial, por não conseguir provar que as importações, mesmo em alta, foram a causa de problemas para seus competidores no Brasil, ou causaram dano à produção nacional. "É uma angústia da indústria que chega até nós. O empresário vê o mercado crescer e seu crescimento não acompanha a demanda", diz Tatiana.</p>
<p>Das 497 petições encaminhadas desde 2005 ao Ministério de Desenvolvimento, 210 já foram indeferidas ou retiradas pelos empresários, ao constatar que tinham poucas chances de obter barreiras contra os importados, em produtos como manufaturados de cobre. Foram abertas 250 investigações, e 34 estão em análise. Num indício de que o governo segue critérios técnicos para avaliação das barreiras comerciais contra a competição desleal, das 480 investigações abertas contra importados, desde 1988, 162, um terço do total, terminaram sem aplicação de medidas contra a concorrência estrangeira, 37 delas desde 2011.</p>
<p>"Quando chegamos à secretaria, havia quase uma histeria contra os chineses", lembrou a secretária. "Baixada a poeira, vê-se que há alguns pleitos sem fundamento. A indústria entendeu a linha de atuação do governo, nossos critérios e viu o esforço para arrumar a casa, contratar gente. " Desde 2011, foram criados 120 novos cargos de analistas de comércio exterior e o governo acelerou prazos para as investigações, ampliando ações como a repressão a falsas declarações de origem de produtos, usadas para fugir a sobretaxas em casos de dumping (venda a preços abaixo do normal).</p>
<p>Na recente reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), com autoridades e representantes da indústria e de sindicatos no Ministério do Desenvolvimento, os empresários se concentraram em temas como a chamada facilitação de comércio, com remoção de obstáculos ao trânsito de mercadorias - burocracia nas fronteiras e dificuldades logísticas, de acesso a portos, por exemplo.</p>
<p>Uma das únicas demandas por defesa comercial foi levantada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que, com base em um estudo comprovando o forte apoio oficial chinês a seus exportadores, sugeriu maior esforço contra subsídios dados pela China a exportadores locais, potencial alvo de medidas compensatórias (sobretaxas) por parte dos concorrentes no Brasil.</p>
<p>Tatiana concorda com a necessidade de atuar contra os subsídios desleais e estimula os empresários a acionarem o ministério contra esse tipo de concorrência externa. Em 2011, o governo abriu, a pedido da indústria, cinco investigações de medidas compensatórias contra produtos estrangeiros acusados de subsídios proibidos pela Organização Mundial do Comércio (OMC), a primeira delas contra filmes PET importados da Índia.</p>
<p>Quatro dessas investigações resultaram em sobretaxas aplicadas a partir de 2012. Apenas uma foi rejeitada pelos técnicos. As empresas precisam, no entanto, equipar-se para mostrar que a concorrência tem afetado suas vendas no mercado interno.</p>
<p>Para o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, cujo setor é protegido desde março de 2010 por uma sobretaxa antidumping de R$ 13,85 em cada par de calçado importado da China, o sistema de defesa comercial ainda exige aperfeiçoamentos, por não prever estratégias dos concorrentes estrangeiros contra as barreiras impostas a exportações desleais. "O governo está correto ao procurar operar de forma a não criar condições de contestação na OMC", diz. "Mas é preciso criar mecanismos de resposta mais eficazes para práticas como a falsa declaração de origem."</p>
<p>Klein discutiu na semana passada com o Departamento de Defesa Comercial (Decom), do Ministério do Desenvolvimento, mudanças na regulamentação de controle das importações, para determinação da real origem dos produtos. Calçados produzidos na China são transportados em partes para montagem no Vietnã ou Taiwan e então reexportados ao Brasil, fugindo da tarifa antidumping. A Abicalçados diz que houve "boa receptividade" do Decom à sugestão de alterar o modo de aferição, determinando a origem dos produtos de acordo com o país de onde se origina o cabedal, a parte superior, mais nobre, do calçado.</p>
<p>O diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Fernando Pimentel, argumenta que setores com produção muito dispersa enfrentam mais dificuldades em comprovar danos, mesmo quando dados agregados mostram aumento de importações e queda na produção. "É difícil comprovar, em nível microeconômico, a situação de queda de produção e surto de importações que mostram os dados macroeconômicos", diz.</p>
<p>A falta de competitividade criada com o real valorizado em relação ao dólar e as dificuldades logísticas exigem medidas mais "assertivas" de proteção contra a concorrência estrangeira, como fez o governo ao impor um maior Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos automóveis sem fabricação no país, diz Pimentel, que elogia, porém, o modelo "democrático, com consultas públicas a todos os interessados", usado para as medidas de defesa comercial.</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/><p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/brasil/3089592/metade-dos-pedidos-de-barreiras-contra-bens-importados-nao-vira-investigacao?utm_source=newsletter_tarde&utm_medium=17042013&utm_term=metade+dos+pedidos+de+barreiras+contra+bens+importados+nao+vira+investigacao&utm_campaign=informativo&NewsNid=3088798#ixzz2QkHTMxvL">http://www.valor.com.br/brasil/3089592/metade-dos-pedidos-de-barreiras-contra-bens-importados-nao-vira-investigacao?utm_source=newsletter_tarde&utm_medium=17042013&utm_term=metade+dos+pedidos+de+barreiras+contra+bens+importados+nao+vira+investigacao&utm_campaign=informativo&NewsNid=3088798#ixzz2QkHTMxvL</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-7" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
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</div> O que Há por Trás dos Tecidos Sintéticostag:textileindustry.ning.com,2013-02-16:2370240:Topic:4211892013-02-16T01:42:44.952ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div class="itemImageBlock"><span class="itemImage"><a class="modal" href="http://oestilo.com.br/media/k2/items/cache/27da614e6fa0e417c720cb28953e3139_XL.jpg" rel="{handler: 'image'}" title="Clique para imagem de visualização"><img alt="O que há por trás dos tecidos sintéticos" src="http://oestilo.com.br/media/k2/items/cache/27da614e6fa0e417c720cb28953e3139_M.jpg" style="width: 400px; height: auto;"></img></a></span></div>
<p style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Todas as nossas roupas são feitas de <strong>tecido</strong>, mas a maioria das pessoas não conhece os tipos de tecidos e nem sabe…</span></p>
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<div class="itemImageBlock"><span class="itemImage"><a class="modal" rel="{handler: 'image'}" href="http://oestilo.com.br/media/k2/items/cache/27da614e6fa0e417c720cb28953e3139_XL.jpg" title="Clique para imagem de visualização"><img src="http://oestilo.com.br/media/k2/items/cache/27da614e6fa0e417c720cb28953e3139_M.jpg" alt="O que há por trás dos tecidos sintéticos" style="width: 400px; height: auto;"/></a></span></div>
<p style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Todas as nossas roupas são feitas de <strong>tecido</strong>, mas a maioria das pessoas não conhece os tipos de tecidos e nem sabe das <strong>vantagens e desvantagens</strong> de cada um. A dica de hoje é prestar mais atenção no tipo de tecido das roupas que compramos. </span><span style="line-height: 1.3em;">Todos os tecidos são feitos de <strong>fibras</strong> e existem basicamente três tipos de fibras: <strong>as naturais, as artificiais e as sintéticas.</strong></span></p>
<p style="text-align: justify;">Fibras naturais foram as primeiras a serem utilizadas na fabricação de roupas. São derivadas de fontes <strong>orgânicas</strong> e podem ter três origens, a origem <strong>animal</strong> (lã e seda);a origem <strong>mineral</strong> (amianto); e a origem <strong>vegetal</strong> (algodão, juta, cânhamo, linho). Os tecidos de <strong>fibras naturais</strong> são bem <strong>confortáveis, flexíveis, duráveis e resistentes</strong>. Além de serem práticos, de toque agradável e deixarem a pele respirar, as fibras naturais não deformam. A desvantagem é que <strong>amassam</strong> com facilidade e podem <strong>desbotar</strong> com o tempo.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="http://oestilo.com.br/images/2013/colunas/sustentabilidade/tecidos-sinteticos-o-estilo1.jpg" alt="algodão" border="0" height="1526" width="2035"/></p>
<p style="text-align: justify;">Os tecidos <strong>artificiais</strong> provêm de: fibras <strong>celulósicas</strong>, tais como acetatos e viscose, e fibras <strong>proteicas</strong>, procedentes de matérias como o milho e óleos vegetais. Imitam perfeitamente a seda, o cetim e o algodão. No século XX houve um grande avanço na indústria química, que passou a usar novas técnicas para extrair fibras de fontes naturais para produzir novos tecidos. As fibras artificiais são <strong>resistentes,</strong> desbotam pouco e têm um toque sedoso. Secam rápido e quase não amassam. Como desvantagem, por não absorverem a transpiração, podem deixar odor nas peças. Devem ser passadas a ferro a baixas temperaturas e sem vapor, pois <strong>queimam</strong> com facilidade. É muito importante olhar sempre as <strong>etiquetas</strong> que estão nas roupas para saber como lavar, estender, secar e passar. </p>
<p style="text-align: justify;">Os tecidos <strong>sintéticos</strong> são feitos de fibras produzidas pelo homem usando como matéria-prima produtos da indústria <strong>petroquímica</strong>. As mais conhecidas são o poliéster (PES), a poliamida (PA), o acrílico (PAC), o polipropileno (PP) e o poliuretano elastomérico PUR (Elastano), além das aramidas (Kevlar e Nomex). Até o fim da Primeira Guerra Mundial, a <strong>Alemanha</strong> era o centro da indústria química, que depois passou a ser liderada pelos EUA, que promoveu um grande desenvolvimento na produção de tecidos sintéticos. Esse tipo de tecido tem características muito parecidas com as dos tecidos de fibras artificiais com muitas desvantagens.</p>
<p style="text-align: justify;">Os tecidos sintéticos usam uma grande parte das reservas petroquímicas do planeta, lembrando que são recursos <strong>não renováveis</strong>; só na fabricação de poliéster são jogados na natureza metais pesados e outras substâncias altamente tóxicas, algumas delas <strong>cancerígenas</strong>, que além de poluírem a natureza, podem causar irritações em peles mais sensíveis. Além de tudo isso são usadas grandes quantidades de água durante o processo de fabricação de tecidos feitos com fibras sintéticas.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="http://oestilo.com.br/images/2013/colunas/sustentabilidade/tecidos-sinteticos-o-estilo2.jpg" alt="tecidos naturais" border="0" height="960" width="1280"/></p>
<p style="text-align: justify;">Você pode estar se perguntando como tudo isso interfere na sua vida. Na verdade, quando você compra uma roupa, a escolha do tecido pode significar uma grande <strong>diferença para o meio-ambiente.</strong> A <em>American Chemical Society</em> desenvolveu uma pesquisa e constatou que a <strong>lavagem</strong> de roupas feitas de tecidos sintéticos está contribuindo com a <strong>poluição dos oceanos</strong> e afetando a saúde da <strong>fauna marinha. </strong><span style="line-height: 1.3em;">Materiais como viscose, acetato, poliéster, acrílico e nylon são apontados como as principais fontes das partículas poluidoras. Foi descoberto através desse estudo que quando passam por processos de lavagem, esses tecidos soltam <strong>“microplásticos”</strong> presentes em suas composições, afetando a integridade de ecossistemas e o organismo dos animais marinhos.</span></p>
<p style="text-align: justify;">Quando os cientistas estudaram a origem das partículas encontradas em praias próximas a estações de tratamento de águas residuais em dezoito regiões litorâneas de todos os continentes, descobriram que entre a composição química das substâncias encontradas, três quartos são de poliéster, e o resto é formado por poliamida, polipropileno e acrílico. Pelas características das partículas foi comprovado que se trata de resquícios de tecidos sintéticos liberados durante a <strong>lavagem</strong>. Os experimentos demonstraram que uma única peça de vestuário pode liberar mais de <strong>1.900 fragmentos</strong> por lavagem!</p>
<p style="text-align: justify;">Todos os tecidos sintéticos são tratados com produtos químicos, durante e após o processamento. Estes produtos químicos não só vazam para o meio ambiente, deixando um <strong>impacto</strong> sobre as águas subterrâneas, fauna, ar e solo, mas também podem ser absorvidos ou inalados diretamente. A rede de abastecimento de água não consegue eliminar estes produtos da água que bebemos. Isso com certeza é um problema preocupante.</p>
<p><img src="http://oestilo.com.br/images/2013/colunas/sustentabilidade/tecidos-sinteticos-o-estilo3.jpg" alt="etiquetas" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" border="0" height="395" width="527"/></p>
<p style="text-align: justify;">Já existem novas pesquisas em andamento para desenvolver tecnologias capazes de reduzir as emissões de micro plástico nas redes de esgoto. Vivemos uma época em que as atenções se voltam para o impacto que nossas <strong>roupas</strong> causam no <strong>meio ambiente</strong>, na nossa <strong>saúde</strong> e no <strong>bem-estar</strong> dos animais. <span style="line-height: 1.3em;">Nós como consumidores <strong>conscientes,</strong> podemos ajudar optando pelo uso de roupas feitas com tecidos de algodão e outras fibras naturais. Ganha o nosso guarda-roupa, pois teremos peças de maior qualidade, ganha o meio ambiente pela redução do consumo de tecidos sintéticos. Pense nisso!</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Fonte:|<a href="http://oestilo.com.br/colunas/sustentabilidade/item/13624-o-que-ha-por-tras-dos-tecidos-sinteticos">http://oestilo.com.br/colunas/sustentabilidade/item/13624-o-que-ha-por-tras-dos-tecidos-sinteticos</a></span></p>
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<p style="text-align: center;"><span style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-6"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></a></span></p>
<p style="text-align: justify;"></p> O Maior Desafio dos Varejistastag:textileindustry.ning.com,2013-01-26:2370240:Topic:4160522013-01-26T18:44:08.607ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="entry"><p style="text-align: center;"><strong><a href="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/papo_nrf.jpg"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-6860" height="300" src="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/papo_nrf.jpg" title="National Retail Federation" width="450"></img></a></strong></p>
<p style="text-align: left;"><strong>130 palestras. 488 expositores. 27.000 participantes.</strong> Uma rápida olhada nesses números é suficiente para perceber a grandiosiodade de um evento como a NRF Retail’s Big Show, a convenção anual da Federação Nacional do Varejo dos EUA, que aconteceu na terceira semana de janeiro em Nova York.…</p>
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<div class="entry"><p style="text-align: center;"><strong><a href="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/papo_nrf.jpg"><img class="aligncenter size-full wp-image-6860" title="National Retail Federation" src="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/papo_nrf.jpg" alt="" height="300" width="450"/></a></strong></p>
<p style="text-align: left;"><strong>130 palestras. 488 expositores. 27.000 participantes.</strong> Uma rápida olhada nesses números é suficiente para perceber a grandiosiodade de um evento como a NRF Retail’s Big Show, a convenção anual da Federação Nacional do Varejo dos EUA, que aconteceu na terceira semana de janeiro em Nova York. Para quem, como eu, tinha a função de cobrir o encontro, a primeira consulta ao guia enviado pelos organizadores provocou uma mistura de euforia (“Imagine quantas reportagens podem sair daí!”) e apreensão (“Quantas palestras eu consigo ver em quatro dias? E ainda tem a feira…”).</p>
<p style="text-align: left;">Logo de cara, percebi que seria necessário priorizar: seria virtualmente impossível checar cada palestra, conferir cada estande, entrevistar cada especialista que passasse por lá. O primeiro passo foi dividir as seções em dois grandes grupos: as palestras organizadas por grandes corporações, que tinham como objetivo principal vender a imagem da marca como inovadora; e os seminários organizados por empresas menores, consultorias ou departamentos de universidades, que tinham como objetivo divulgar novos produtos e tendências. Assistir às apresentações de companhias como a Coca-Cola ou a IBM no auditório North Hall foi um exercício interessante – entre os discursos celebratórios e vídeos festivos, era possível ler nas entrelinhas quais eram as dificuldades que essas empresas estavam enfrentando.<span id="more-6856"></span></p>
<p style="text-align: left;">Mas o melhor mesmo estava nas salinhas onde cerca de cem pessoas se espremiam (muitas vezes de pé ou sentadas no chão) para checar as últimas novidades em varejo, seja na área de tecnologia ou gestão. Foi em uma dessas apresentações que ouvi uma das considerações mais interessantes do evento. “Fala-se muito em um novo consumidor. Isso não existe. O consumidor continua o mesmo. Ele sempre quis ter acesso à informação. Ele sempre quis comparar preços. Ele sempre quis respostas rápidas e honestas vindas das empresas. A diferença é que agora ele tem os instrumentos para conseguir tudo isso.”</p>
<p style="text-align: left;">A declaração de Bill Johnson, presidente da Citi Retail Services, braço do grupo Citi que presta consultoria a varejistas em todo o mundo, serviu para colocar todo o evento em uma nova perspectiva. Foram muitos os assuntos discutidos, do pagamento por celular à etiqueta inteligente, passando por análise de dados, integração de canais e uso das redes sociais. Mas, por trás de tudo isso, estava sempre a mesma questão. Agora que o consumidor tem todas as informações, todo o acesso, todo o controle, o que restou para o varejista? Como retomar esse controle, ou pelo menos parte dele? Como estabelecer com esse consumidor um relacionamento de confiança, ou pelo menos de convivência amigável? E, ainda mais importante, como manter esse consumidor engajado com a marca?</p>
<p style="text-align: left;">Não existe, claro, uma resposta única. São muitos os caminhos possíveis, e não cabe aqui apontar todos eles. É fundamental, porém, que o empreendedor perceba que as regras do jogo mudaram. O consumidor é o mesmo de sempre, com uma diferença: agora ele tem a faca e o queijo na mão. É preciso parar tudo e colocar o foco nesse consumidor informado, ligado nas redes, com o celular em punho, pronto para apontar diferenças de preços, queda de qualidade, atitudes arrogantes, soluções ineficientes. Quem não se adaptar a essa realidade e não trabalhar para ganhar esse consumidor correrá o risco de perder o trem da história. E nunca mais achar o rumo.</p>
<p style="text-align: left;"><em>Marisa Adán Gil viajou a Nova York a convite da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)</em></p>
<p style="text-align: left;"><em>Fonte:<a href="http://www.papodeempreendedor.com.br/varejo/o-maior-desafio-dos-varejistas/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PapoDeEmpreendedor+%28Papo+de+Empreendedor%29">http://www.papodeempreendedor.com.br/varejo/o-maior-desafio-dos-varejistas/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PapoDeEmpreendedor+%28Papo+de+Empreendedor%29</a></em></p>
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<p style="text-align: center;"><span style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-6"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
</div> Projeto Inédito Mapeia Situação dos Nematoides do Algodão em MTtag:textileindustry.ning.com,2013-01-24:2370240:Topic:4154472013-01-24T23:44:10.107ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2><span class="font-size-3">Resultados finais e recomendações serão apresentados em 2014</span></h2>
<div class="fotoMateria box309"><img alt="Divulgação/Ampa" class="foto" height="215" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,69807011,00.jpg" width="309"></img><div class="descricao">A equipe de pesquisadores deverá ter aproximadamente 2,5 mil amostras de solos e raízes dos sete núcleos regionais de cultivo de algodão de Mato Grosso</div>
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<p>Apontados como um dos principais <strong>problemas das lavouras</strong>, os <strong>nematoides</strong> são objeto de estudo de um amplo…</p>
<h2><span class="font-size-3">Resultados finais e recomendações serão apresentados em 2014</span></h2>
<div class="fotoMateria box309"><img class="foto" alt="Divulgação/Ampa" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,69807011,00.jpg" height="215" width="309"/><div class="descricao">A equipe de pesquisadores deverá ter aproximadamente 2,5 mil amostras de solos e raízes dos sete núcleos regionais de cultivo de algodão de Mato Grosso</div>
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<p>Apontados como um dos principais <strong>problemas das lavouras</strong>, os <strong>nematoides</strong> são objeto de estudo de um amplo <strong>levantamento</strong> que está em andamento no Estado de Mato Grosso por iniciativa do <strong>Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt)</strong>, em parceria com a <strong>Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)</strong> e a <strong>Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat)</strong>. O <strong>Instituto Brasileiro do Algodão (IBA)</strong> financia o projeto juntamente com o IMAmt. <br/> <br/> O objetivo é responder aos questionamentos acerca da <strong>atual distribuição dos parasitas</strong> nas <strong>áreas de cultivo</strong> do algodão, as <strong>principais espécies</strong> presentes e suas relações com a <strong>produtividade</strong> da cultura considerando os aspectos físicos, químicos e biológicos do solo. Ao final do levantamento, a equipe de pesquisadores deverá ter aproximadamente <strong>2,5 mil amostras de solos e raízes</strong> dos sete núcleos regionais de Mato Grosso. <br/> <br/> “A ideia é fazermos um raio X do que está acontecendo no Estado no que diz respeito aos nematoides. Entendemos a <strong>gravidade do problema</strong>, que afeta diversos tipos de lavoura, mas não temos dados sobre a distribuição desses parasitas e os prejuízos causados ao cultivo algodoeiro”, explica Rafael Galbieri, fitopatologista e coordenador da Unidade de pesquisa do IMAmt em Primavera do Leste (cerca de 200 km a leste de Cuiabá), que está à frente do projeto de Levantamento da ocorrência de fitonematoides e dos danos associados à cultura do algodoeiro em Mato Grosso. <br/> <br/> O levantamento da situação está sendo feito em todas as <strong>regiões produtoras de algodão de Mato Grosso</strong> ao longo de <strong>três safras agrícolas</strong>. A partir da coleta das amostras e análises dos dados, os pesquisadores farão uma <strong>cartilha com recomendações</strong> de modo a tornar mais <strong>efetivo o manejo</strong> nas áreas de plantio, contribuindo dessa forma para minimizar os prejuízos causados por parasitas como Meloidogyne <strong>incognita, Rotylenchulus reniformis e Pratylenchus brachyurus</strong>. <br/> <br/> “Estamos fazendo o levantamento em algumas propriedades rurais das melhores e piores áreas em termos de infestação de nematoides para podermos ter uma visão mais ampla do problema e também um histórico da infestação nos diferentes talhões, assim como um quadro comparativo”, explica. <br/> <br/> Toda <strong>amostragem</strong> será acompanhada por uma ficha de coleta, na qual serão relatadas informações históricas e atuais do talhão. Serão feitas análises nematológica, fitopatológica, de fertilidade de solo e física de solo (compactação), além da <strong>estimativa de produtividade nos pontos amostrados</strong>. Os pesquisadores vão correlacionar a ocorrência dos nematoides da cultura bem como a determinadas características físicas, químicas e biológicas do solo, possibilitando analisar essas relações para indicar medidas de manejo mais efetivas. <br/> <br/> Os resultados finais do projeto deverão ser apresentados em 2014, porém ainda este ano alguns resultados preliminares deverão ser divulgados durante o <strong>9º Congresso Brasileiro de Algodão</strong> (9º CBA), a ser realizado em Brasília, entre os dias 4 e 6 de setembro próximo, sob a coordenação científica do IMAmt. <br/> <br/> “Trata-se de um projeto inovador e fundamental para a <strong>sustentabilidade da cultura</strong> do algodoeiro em Mato Grosso, que se consolidou como o <strong>principal produtor de pluma do Brasil</strong>. Todas as informações geradas no projeto serão agrupadas e organizadas, criando um banco de dados que será constantemente atualizado e disponibilizado, e uma série de recomendações para melhorar o manejo no campo”, conclui Alvaro Salles, diretor executivo do IMAmt.</p>
<p>Fonte:<a href="http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI328527-18077,00-PESQUISA+INEDITA+MAPEIA+SITUACAO+DOS+NEMATOIDESDO+ALGODAO+EM+MT.html">http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI328527-18077,00-PESQUISA+INEDITA+MAPEIA+SITUACAO+DOS+NEMATOIDESDO+ALGODAO+EM+MT.html</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p> Plantio de Algodão já Passou dos 90% na Bahiatag:textileindustry.ning.com,2013-01-16:2370240:Topic:4127902013-01-16T15:41:19.597ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><img alt="Plantio de algodão já passou dos 90% na Bahia" src="http://www.jornalnovafronteira.com.br/userfiles/fotos/220130116083502.jpg" style="margin-bottom: 25px;"></img> <br></br>A expectativa de área plantada divulgada pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) para a safra 2012/13 é de aproximadamente 270 mil hectares para todo o Estado. No Oeste, a estimativa é que sejam plantados em torno de 252 mil hectares, enquanto que no sudoeste espera-se uma área de aproximadamente 18 mil hectares. Esses números são, respectivamente, 35% e 44% menor do que a área plantada da safra anterior. Essa redução é motivada principalmente pelo baixo preço…</p>
<p><img src="http://www.jornalnovafronteira.com.br/userfiles/fotos/220130116083502.jpg" alt="Plantio de algodão já passou dos 90% na Bahia" style="margin-bottom: 25px;"/><br/>A expectativa de área plantada divulgada pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) para a safra 2012/13 é de aproximadamente 270 mil hectares para todo o Estado. No Oeste, a estimativa é que sejam plantados em torno de 252 mil hectares, enquanto que no sudoeste espera-se uma área de aproximadamente 18 mil hectares. Esses números são, respectivamente, 35% e 44% menor do que a área plantada da safra anterior. Essa redução é motivada principalmente pelo baixo preço do algodão, o que estimulou o produtor a aproveitar o momento para fazer a rotação e plantar outras culturas como a soja e o milho, que no momento apresentam boa condição de mercado para esta safra.</p>
<p> </p>
<p><br/>O plantio do algodão segue acelerado: já são mais de 90% de área plantada em todo o Estado. A data limite para o plantio nesta safra é até o dia 10 de fevereiro. Apesar do veranico ocorrido em dezembro, os produtores esperam que as previsões de chuvas para os meses de janeiro, fevereiro e março se confirmem, garantindo uma boa safra de algodão neste ano.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.jornalnovafronteira.com.br/?p=MConteudo&i=7859">http://www.jornalnovafronteira.com.br/?p=MConteudo&i=7859</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-5" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p> Casa de Criadores Mostra Desfiles de Inverno 2013 dos Novos Talentos da Moda Brasileiratag:textileindustry.ning.com,2012-12-02:2370240:Topic:4013322012-12-02T13:38:35.483ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="imagem-representativa imagem-615x300"><ul>
<li><img alt="Modelos desfilam criações de novos estilistas pelas ruas de São Paulo (SP) na terceira edição do Fashion Mob, em 2011" class="imagem" height="300" src="http://m.i.uol.com.br/estilo/moda/2011/12/12/modelos-desfilam-criacoes-de-novos-estilistas-pelas-ruas-de-sao-paulo-sp-na-terceira-edicao-do-fashion-mob-neste-domingo-11-1323692162619_615x300.jpg" title="Marcelo Soubhia/ Agência Fotosite" width="600"></img><p>Modelos desfilam criações de novos estilistas pelas ruas de São Paulo (SP) na terceira edição do Fashion Mob</p>
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<p>A Casa de Criadores, “semana” de moda voltada para os jovens estilistas, apresenta nos dias 10, 11 e 12 de dezembro as coleções de Inverno 2013 no Grand Metrópole (antigo Cine Metrópole), em São Paulo.</p>
<p>Entre os destaques da edição está a volta da estilista Yoon Hee Lee para o line up…</p>
<div class="imagem-representativa imagem-615x300"><ul>
<li><img class="imagem" src="http://m.i.uol.com.br/estilo/moda/2011/12/12/modelos-desfilam-criacoes-de-novos-estilistas-pelas-ruas-de-sao-paulo-sp-na-terceira-edicao-do-fashion-mob-neste-domingo-11-1323692162619_615x300.jpg" title="Marcelo Soubhia/ Agência Fotosite" alt="Modelos desfilam criações de novos estilistas pelas ruas de São Paulo (SP) na terceira edição do Fashion Mob, em 2011" height="300" width="600"/><p>Modelos desfilam criações de novos estilistas pelas ruas de São Paulo (SP) na terceira edição do Fashion Mob</p>
</li>
</ul>
</div>
<p>A Casa de Criadores, “semana” de moda voltada para os jovens estilistas, apresenta nos dias 10, 11 e 12 de dezembro as coleções de Inverno 2013 no Grand Metrópole (antigo Cine Metrópole), em São Paulo.</p>
<p>Entre os destaques da edição está a volta da estilista Yoon Hee Lee para o line up e a estreia da marca AP401.</p>
<p>No último dia de desfiles, acontece o Ponto Zero, concurso que revela novos estilistas de oito faculdades de moda do Rio e São Paulo. Entre os finalistas estão Fernanda Quilici (Anhembi Morumbi), Denise Emy e Fernanda Sousa (USP), Daniela Passatuto e Camila Freire (Senac), Hanna Lucatelli (IED), Natália Serafim e Emanoel Silva (Belas Artes), Leonardo da Silva, Juliana de Carvalho e Ianara Sousa (Estácio de Sá) , Thaissa Becho (Senai-Cetiqt) e Grazi Cavalcanti e Julia Guglielmetti, da marca Gralias (Santa Marcelina).</p>
<p>Dentro da programação da Casa de Criadore, também está o Fashion Mob, que acontece no domingo, dia 9 de dezembro. Estilistas, artistas e profissionais de beleza podem se inscrever e participar da passeata de moda, que sairá da Praça da Patriarca, às 14h30, percorrendo dois quilômetros pelas ruas do centro de São Paulo.</p>
<div class="modfoto center modulos grande textoabaixo"><div class="conteudo"><ul>
<li><img alt="Divulgação" class="imagem" src="http://imguol.com/2012/11/30/croquis-dos-participantes-do-ponto-zero-da-direita-pra-esquerda-daniela-passatutto-e-camila-freire-senac-sp-fernanda-quicili-anhembi-emanoel-silva-e-natalia-serafim-belas-artes-leonardo-1354294098174_615x470.jpg" title="Divulgação" border="0"/><p>Croquis dos participantes do Ponto Zero na Casa de Criadores. 1- Daniela Passatutto e Camila Freire (Senac SP); 2- Fernanda Quicili (Anhembi); 3- Leonardo da Silva (Estácio de Sá); 4- Emanoel Silva e Natalia Serafim (Belas Artes); 5 - Gralias por Julia Guglielmetti e Grazi Cavalcanti (Santa Marcelina); 6- Hanna Lacatelli (IED); 7- Denise Emy e Fernanda Souza (USP); 8- Thaissa Brecho (Senai-Cetiqt)</p>
</li>
</ul>
</div>
</div>
<p>Veja a programação completa dos desfiles:</p>
<p><strong>Dia 9 de dezembro, domingo</strong></p>
<p>Fashion Mob - concentração na praça da Patriarca</p>
<p><strong>Dia 10 de dezembro, segunda-feira</strong></p>
<div><strong>Projeto Lab</strong></div>
<div>Teodoro e Anita</div>
<div>Virgílio Couture</div>
<div>Felipe Fanaia</div>
<div> </div>
<div><strong>Casa de Criadores</strong></div>
<div>Lucas Barros</div>
<div>Gabriela Sakate</div>
<div>Top Hat</div>
<div>Rober Dognani</div>
<div>Weider Silveiro</div>
<div> </div>
<div> </div>
<div><strong>Dia 11 de dezembro, terça-feira:</strong></div>
<div> </div>
<div><strong>Projeto Lab</strong></div>
<div>Bruna Abreu</div>
<div>Gilber Lopaka</div>
<div>Yoon Hee Lee</div>
<div> </div>
<div><strong>Casa de Criadores</strong></div>
<div>Arnaldo Ventura</div>
<div>Jacinto</div>
<div>Juss</div>
<div>Fernando Cozendey</div>
<div>Alê Brito</div>
<div> </div>
<div> </div>
<div><strong>Dia 12 de dezembro, quarta-feira:</strong></div>
<div> </div>
<div><strong>Ponto Zero</strong>:</div>
<div>Anhembi-Morumbi – Fernanda Quilici</div>
<div>Belas Artes – Emanoel Silva e Natália Serafim</div>
<div>Estácio de Sá – Leonardo da Silva</div>
<div>IED – Hanna Lucatelli</div>
<div>Santa Marcelina – Gralias por Julia Guglielmetti e Grazi Cavalcanti</div>
<div>Senac – Camila Freire e Daniela Passatuto</div>
<div>Senai-Cetiqt – Thaissa Becho</div>
<div>USP - Denise Emy e Fernanda Sousa</div>
<div> </div>
<div><strong>Casa de Criadores:</strong></div>
<div>Karin Feller</div>
<div>Mark Greiner</div>
<div>Danilo Costa</div>
<div>Jadson Raniere</div>
<div>Walério Araújo</div>
<div>Fonte:|<a href="http://mulher.uol.com.br/moda/noticias/redacao/2012/11/30/casa-de-criadores-mostra-desfiles-do-inverno-2013-dos-novos-talentos-da-moda-brasileira.htm">http://mulher.uol.com.br/moda/noticias/redacao/2012/11/30/casa-de-criadores-mostra-desfiles-do-inverno-2013-dos-novos-talentos-da-moda-brasileira.htm</a></div>
<div>.</div>
<div><p><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></a></p>
</div> 25% dos Benefícios Concedidos pelo INSS de Blumenau são por LERtag:textileindustry.ning.com,2012-11-20:2370240:Topic:3962772012-11-20T12:34:24.546ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2>Lesão por Esforço Repetitivo é a doença ocupacional mais recorrente.<br></br>Para evitar afastamento, empresas da região investem em ergonomia.</h2>
<p><img class="wm-poster-image" src="http://s01.video.glbimg.com/x240/2250656.jpg" style="width: 320px; height: 240px; margin-left: 0px; margin-top: 0px; visibility: visible;"></img></p>
<p>As lesões por esforço repetitivo, conhecidas pela sigla LER, são a mais recorrente doença ocupacional registrada em municípios do Vale do Itajaí com economia baseada na indústria têxtil, como Blumenau, Brusque e Rio do Sul.</p>
<p>No INSS de Blumenau, cerca de um quarto dos benefícios concedidos é voltado para estes pacientes.…</p>
<h2>Lesão por Esforço Repetitivo é a doença ocupacional mais recorrente.<br/>Para evitar afastamento, empresas da região investem em ergonomia.</h2>
<p><img style="width: 320px; height: 240px; margin-left: 0px; margin-top: 0px; visibility: visible;" src="http://s01.video.glbimg.com/x240/2250656.jpg" class="wm-poster-image"/></p>
<p>As lesões por esforço repetitivo, conhecidas pela sigla LER, são a mais recorrente doença ocupacional registrada em municípios do Vale do Itajaí com economia baseada na indústria têxtil, como Blumenau, Brusque e Rio do Sul.</p>
<p>No INSS de Blumenau, cerca de um quarto dos benefícios concedidos é voltado para estes pacientes. O Cerest, Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Blumenau, responsável por dar apoio à toda a região, não tem estatísticas exatas sobre a situação porque a LER é um conjunto de doenças limitantes que fica difícil segmentar, mas sente no dia a dia que a demanda de afastamentos e procura por tratamento são crescentes. É o caso da costureira Elvira Celi, que se afastou do trabalho por causa da dor. Os medicamentos fazem parte da rotina dela.</p>
<p>As lesões por esforço repetitivo são frequentemente associadas ao modelo contemporâneo de trabalho, cada vez mais focado na agilidade da produção. Mas, os sintomas destas doençãs são observados desde 1700. Na época, os escreventes, trabalhadores que escreviam cartas e documentos eram os mais atingidos.</p>
<p>Mas só recentemente o diagnóstico passou a ser aceito pelo INSS como justificativa para aposentadoria ou licença médica. "Eu cheguei a desmaiar. Eu não sabia que o excesso de trabalho poderia causar isso", lamenta Albertina, que hoje faz parte de uma associação, a APLER, Associação de Portadores de LER, que reúne quase setecentas pessoas com lesões provocadas pelo trabalho.</p>
<p>Para evitar o surgimento de lesões e de afastamentos, as empresas têxteis investem em ergonomia. Uma delas, em Blumenau, adotou a ginástica laboral como rotina e fez pequenas adaptações no ambiente de trabalho. As mesas ganharam uma inclinação para facilitar o movimento das operárias.</p>
<p>O resultado é positivo para a empresa e para os 280 funcionários. "Depois das mudanças não houve mais registro de afastamento ou reclamação.", diz a diretora de recursos humanos da empresa.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2012/11/25-dos-beneficios-concedidos-pelo-inss-de-blumenau-sao-por-ler.html">http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2012/11/25-dos-beneficios-concedidos-pelo-inss-de-blumenau-sao-por-ler.html</a></p>