Todas as Discussões Marcadas 'está' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T23:16:02Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=est%C3%A1&feed=yes&xn_auth=no“Não Precisamos de Alguém para Dizer o que está na Moda”, diz Redator-Chefe da "L'Officiel"tag:textileindustry.ning.com,2013-03-28:2370240:Topic:4339072013-03-28T01:53:31.110ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div style="text-align: justify;"><p style="margin: 0px; text-align: justify; font-size: 14px; font-family: Arial;">O São Paulo Fashion Week (SPFW), tradicional evento cultural e econômico de São Paulo, este ano recebeu 100 mil visitantes convidados no prédio da Bienal, no Parque do Ibirapuera, cartão-postal da capital paulista. Com novo calendário, copiado do modelo europeu, a semana de moda em sua 33ª edição apresentou as apostas de 26 marcas para o verão 2014 – no ano passado foram 32…</p>
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<div style="text-align: justify;"><p style="margin: 0px; text-align: justify; font-size: 14px; font-family: Arial;">O São Paulo Fashion Week (SPFW), tradicional evento cultural e econômico de São Paulo, este ano recebeu 100 mil visitantes convidados no prédio da Bienal, no Parque do Ibirapuera, cartão-postal da capital paulista. Com novo calendário, copiado do modelo europeu, a semana de moda em sua 33ª edição apresentou as apostas de 26 marcas para o verão 2014 – no ano passado foram 32 desfiles, contra 42 em 2010.</p>
<br/>
<p style="margin: 0px; text-align: justify; font-size: 14px; font-family: Arial;">A antecipação da data – tradicionalmente o SPFW de primavera/verão acontecia em junho – deixou grandes estilistas de fora e perdeu grandes celebridades dentro e fora das passarelas. O efeito foi sentido na mídia, que não cobriu o evento com a mesma intensidade das edições passadas. </p>
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<div style="text-align: justify;"><a href="http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/57242/uol+mulher+completa+um+ano+com+recorde+de+visitas" target="_blank"><br/></a><div class="clsImagemNoticia Grande center"><div class="imagem"><div class="borda"><img title="" alt="" src="http://portalimprensa.uol.com.br/content_file_storage/2013/03/27/SPFW.gif"/></div>
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<div class="descricao">Luigi Torre, redator-chefe da revista "L´Officiel"</div>
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<a href="http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/57242/uol+mulher+completa+um+ano+com+recorde+de+visitas" target="_blank"><br/></a></div>
<div style="text-align: justify;">IMPRENSA conversou com Luigi Torre, redator-chefe de moda da revista <span style="font-style: italic; font-size: 14px; font-family: Arial;">L´Officiel</span>, que analisou o momento que a moda e o jornalismo de moda vivem no Brasil. Formado em Jornalismo pela PUC de São Paulo, ele iniciou sua carreira como repórter do site FFW e há um ano cobre moda na versão brasileira da <span style="font-style: italic; font-size: 14px; font-family: Arial;">L´Officiel</span>, publicação mensal que nasceu na França, em 1921, e chegou ao Brasil em junho do ano passado. <br/> <br/> Confira entrevista:</div>
<div style="text-align: justify;"><br/><div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">IMPRENSA - Qual o balanço da última edição do SPFW?</span></div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">LUIGI TORRE</span> - Foi um pouco fraco em termos de novidade e conteúdo, mais ao mesmo tempo foi uma temporada importante porque no centro estava a moda, a roupa, o que as pessoas realmente vão consumir. Com a chegada das marcas internacionais, a moda brasileira vive um momento delicado. Marcas pequenas acabaram sumindo, ficaram as grandes ou que pertencem a grandes grupos, e por isso houve foco não exclusivamente no comercial, mas uma preocupação com o que vai ser vendido. Essas marcas grandes também tem uma preocupação comercial, mais conseguiram manter uma narrativa, com imagens fortes que agradam as mídias especializadas, mas também o consumidor, que pensa “quero aquele vestido para mim”.</div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Em texto publicado na <span style="font-style: italic; font-size: 14px; font-family: Arial;">Folha de S.Paulo</span>, a jornalista Vivian Whiteman sugere que já no próximo ano estilistas possam usar a Lei Rouanet para viabilizar suas coleções. Em contrapartida, o evento deixaria de ser exclusivo para convidados e passaria a contar com ingressos. Como você encara essa possibilidade?</span><br/> Quanto mais pessoas puderem ter acesso, melhor. Mas depende do conteúdo na verdade, não de quem está assistindo. Não adianta você abrir o evento para o público se o que está lá dentro não tem a menor relevância, seja para mídia especializada como para o público em geral. </div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Quais são os critérios para cobrir uma semana de moda? O que é importante?</span></div>
<div>Na verdade não muda muito de qualquer outra cobertura, como cobrir um show ou um evento de arte: é basicamente jornalismo. Na verdade, você precisa entender o que é relevante e o que é apenas pão e circo, notinha só para causar polêmica ou esquentar o evento. Os princípios são os mesmos. Hoje em dia tem uma loucura um pouco grande demais sobre o que acontece fora das passarelas, os blogs de estilo, os looks das pessoas, quem foi no desfile, e o que realmente importa, que são as roupas e as coleções, acabam ficando em segundo plano. Mas aos poucos começou a mudar, digamos, de uns seis meses para cá.</div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Então da penúltima edição para a última já foi diferente?<br/></span> Aqui no Brasil nem tanto, esse movimento começou aos poucos acontecer internacionalmente, mas já teve certo reflexo na última edição do São Paulo Fashion Week (SPFW). As pessoas estão ficando cansadas um pouco dessa artificialidade das roupas muito complexas e montadas que são usadas por convidados fora dos desfiles.</div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Isso pode ser também um reflexo de que os consumidores já entendem mais de moda?<br/></span> Com certeza. Acho que desde que começou a se falar de moda na internet as pessoas estão se informando muito mais sobre o assunto. Isso acabou eliminando aquela figura do mediador, que antigamente era exclusiva dos editores de moda. As pessoas não precisam mais de alguém para dizer “olha, isso é legal, isso está na moda”, já conseguem formar a própria opinião. </div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Existe uma série de termos técnicos, assim como acontece com o “economês” da editoria de economia que pode afastar o leitor que não é iniciado. Como vocês lidam com isso na <span style="font-style: italic; font-size: 14px; font-family: Arial;">L'Officiel</span>?</span><br/> A gente tenta evitar ao máximo termos de nicho. Claro, não é sempre que conseguimos fugir, porque, às vezes, são temas muito específicos, e não temos tempo ou espaço para sermos totalmente didático como precisaria para conseguir explicar. Então a gente tentando encontrar um equilíbrio entre específico e generalizado.</div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Como está o jornalismo de moda hoje? Como estamos em comparação com outros países?<br/></span> Acho que o país tem coberturas diferentes porque os públicos tem uma visão diferente de moda. O público que consome moda no Brasil tem aspirações diferentes do público que consome moda na França, por exemplo, que tem uma cultura de moda absurdamente mais antiga e rica que a nossa. Somos um país mais novo, aqui ainda tem um jeito de informar mais didático e educacional. Na França, as pessoas já crescem num meio em que a moda está consolidada. Ainda é nebuloso, ninguém sabe para quem está falando, quem está lendo, nem a gente conseguiu entender direito. </div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">Então o desenvolvimento do jornalismo de moda depende da moda em si?<br/></span> São coisas que andam juntas, um depende do outro. Enquanto um não estiver totalmente formado, o outro também não vai estar. </div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">O que vai ser tendência nos próximos anos para jornalismo de moda? A onda dos blogs já passou?<br/></span> Não, continua valendo e vai valer por um bom tempo. As pessoas vão continuar se informando em blogs, mas a tendência é que os leitores filtrem e só os realmente bons vão continuar. </div>
<div><span style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: Arial;">O que é mais importante para quem quer ser um jornalista de moda: fazer faculdade de jornalismo ou de moda?<br/></span> Na <span style="font-style: italic; font-size: 14px; font-family: Arial;">L´Officiel</span> nós valorizamos principalmente a parte jornalística, até para o repórter ter uma relação diferente com o assunto, um distanciamento, para tratar a moda com a mesma objetividade que qualquer cobertura jornalística, mantendo um olhar fresco.</div>
<div>Fonte:|<a href="http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/ultimas_noticias/57656/nao+precisamos+de+alguem+para+dizer+o+que+esta+na+moda+diz+redator+chefe+da+lofficiel">http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/ultimas_noticias/57656/nao+precisamos+de+alguem+para+dizer+o+que+esta+na+moda+diz+redator+chefe+da+lofficiel</a></div>
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<div><p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
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</div> Nissan está Desenvolvendo Tecido que Imita a Pele Humanatag:textileindustry.ning.com,2012-10-25:2370240:Topic:3891512012-10-25T10:11:25.020ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="subtitle">A ideia parece assustadora, mas foi pensada para aumentar a sensação de conforto dos consumidores.</span></p>
<p><span class="img-fc"><img alt="Nissan está desenvolvendo tecido que imita a pele humana" src="http://tecmundo.com.br/imagens/2012/10/materias/6361106372410512.jpg"></img></span></p>
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<p><span class="img-fc"><span class="desc">"Que tal um banco macio como minhas bochechas?"<br></br></span></span></p>
<p>Já pensou como seria assustador se acomodar dentro de um carro e perceber que o estofamento dele é feito com pele humana? Pois é algo…</p>
<p><span class="subtitle">A ideia parece assustadora, mas foi pensada para aumentar a sensação de conforto dos consumidores.</span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://tecmundo.com.br/imagens/2012/10/materias/6361106372410512.jpg" alt="Nissan está desenvolvendo tecido que imita a pele humana"/></span></p>
<p><span class="img-fc"><span class="desc"> </span></span></p>
<p><span class="img-fc"><span class="desc">"Que tal um banco macio como minhas bochechas?"<br/></span></span></p>
<p>Já pensou como seria assustador se acomodar dentro de um carro e perceber que o estofamento dele é feito com pele humana? Pois é algo parecido com isso que os engenheiros da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nissan" target="_blank">Nissan</a> estão pensando em fazer no futuro. Bem, é claro que não estamos falando de pele real, mas de um tecido sintético que imita a sensação de conforto do tecido epitelial.</p>
<p>É fato que a grande maioria das pessoas tem tendência a apreciar mais os tecidos que se aproximam do que existe por perto – e nesse caso, da pele. Por isso, <a href="http://www.tecmundo.com.br/carro" target="_blank">carros</a> de luxo utilizam bancos de couro (o tecido feito com couro de animais está mais próximo da pele humana do que tecidos plásticos). Mas é fato que a ideia de estar sentado em pele humana pode parecer assustadora.</p>
<p>Será que a ideia da Nissan vai chegar a bons resultados? Só mesmo o tempo pode dizer isso, pois em breve devem começar a ser realizados os primeiros testes com consumidores reais. Você utilizaria um banco que parece ter sido feito com pele humana de verdade?</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|: <a style="color: #003399;" href="http://www.tecmundo.com.br/carro/31747-nissan-esta-desenvolvendo-tecido-que-imita-a-pele-humana.htm#ixzz2AIuvnbIF">http://www.tecmundo.com.br/carro/31747-nissan-esta-desenvolvendo-tecido-que-imita-a-pele-humana.htm#ixzz2AIuvnbIF</a></div> Oportunidades de Negócios na China: Missão Empresarial está com Inscrições Abertastag:textileindustry.ning.com,2012-08-21:2370240:Topic:3682512012-08-21T14:41:49.116ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="format_text"><p>Pelo quarto ano consecutivo, o Sebrae/RJ, em parceria com a Facerj e com a Fecomércio, organiza a missão à Canton Fair 2012, na China, de 22 de outubro a 6 de novembro. A feira, considerada a maior multissetorial do país, é dividida em fases.</p>
<p>A segunda fase da Canton Fair é destinada a fabricantes e atacadistas de artigos do dia a dia, móveis, produtos de pedra e de ferro, cerâmica, roupa de cama, mesa e banho, artigos artesanais com fibras e tramas,…</p>
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<div class="format_text"><p>Pelo quarto ano consecutivo, o Sebrae/RJ, em parceria com a Facerj e com a Fecomércio, organiza a missão à Canton Fair 2012, na China, de 22 de outubro a 6 de novembro. A feira, considerada a maior multissetorial do país, é dividida em fases.</p>
<p>A segunda fase da Canton Fair é destinada a fabricantes e atacadistas de artigos do dia a dia, móveis, produtos de pedra e de ferro, cerâmica, roupa de cama, mesa e banho, artigos artesanais com fibras e tramas, presentes, decoração, relógios e instrumentos óticos, brinquedos e produtos para horticultura. Já a terceira fase é voltada para os setores em foco são de roupas masculinas e femininas, roupas infantis, roupas íntimas, roupas esportivas, produtos de couro, acessórios para roupas, matéria-prima para têxtil, esporte e lazer, calçados, malas e bolsas, instrumentos médicos, artigos para escritório, alimentos, carpetes, tapeçaria e tecidos de decoração de casas.</p>
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<p>No ano passado, houve a participação de 18 empresários do Estado do Rio de Janeiro. A iniciativa teve como objetivo promover o intercâmbio comercial entre empresas da China e do Brasil.</p>
<p>Além da Canton Fair, o roteiro prevê também a visitas às feiras Shanghai Intertextil Apparel Fabrics (no roteiro via Shanghai) e China Sourcing Fair (Hong Kong), assim como visitas a centros comerciais em todas as cidades.</p>
<p>Os interessados em participar podem solicitar informações: <em>icprointer@sebraerj.com.br</em></p>
<p><em>Fonte:|<a href="http://www.exportnews.com.br/2012/08/oportunidades-de-negocios-na-china-missao-empresarial-esta-com-inscricoes-abertas/">http://www.exportnews.com.br/2012/08/oportunidades-de-negocios-na-china-missao-empresarial-esta-com-inscricoes-abertas/</a><br/></em></p>
</div> Preço do Algodão está Cerca de 30% Menor que o Ano Passadotag:textileindustry.ning.com,2012-08-08:2370240:Topic:3643682012-08-08T17:18:14.796ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span class="font-size-3"><strong>Previsão é de alta de 2 milhões de toneladas a mais no estoque de passagem este ano</strong></span></p>
<div class="fotoMateria box309"><img alt="Editora Globo" class="foto" height="215" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,69772389,00.jpg" width="309"></img><div class="descricao">A previsão de produção de algodão no Brasil é de 1,7 milhão de toneladas nesta safra</div>
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<p>A disponibilidade de pluma de <strong>algodão</strong> no <strong>mercado</strong> nacional e internacional pressiona os <strong>preços</strong> do produto, que estão cerca de 30% inferiores…</p>
<p><span class="font-size-3"><strong>Previsão é de alta de 2 milhões de toneladas a mais no estoque de passagem este ano</strong></span></p>
<div class="fotoMateria box309"><img class="foto" alt="Editora Globo" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,69772389,00.jpg" height="215" width="309"/><div class="descricao">A previsão de produção de algodão no Brasil é de 1,7 milhão de toneladas nesta safra</div>
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<p>A disponibilidade de pluma de <strong>algodão</strong> no <strong>mercado</strong> nacional e internacional pressiona os <strong>preços</strong> do produto, que estão cerca de 30% inferiores em comparação com o ano passado. Atualmente, segundo presidente da <strong>Associação Paulista dos Pordutores de Algodão (APPA)</strong>, Ronaldo Spirlandelli, a arroba está sendo comercializada no estado, em média, entre R$ 52 e R$ 54. A média de preço praticado no mesmo período de 2011 era de R$ 80. <br/> <br/> A previsão é que os <strong>estoques</strong> mundiais de passagem desse ano tenham dois milhões de toneladas a mais em comparação com o ano passado. <br/> <br/> "A nível mundia, tem realmente uma <strong>oferta</strong> maior que a <strong>demanda</strong>. Pela questão da <strong>crise europeia</strong>, não conseguimos ainda mensurar o consumo até o final de 2012. Vamos depender da China, que é o maior importador (de algodão do mundo). Mas, segundo sabemos, o país está bastante abastecido e deve reduzir compras", afirma Spirlandelli <br/> <br/> No ciclo 2011/2012, a <strong>China</strong> participou com 55% das <strong>importações</strong> mundiais, comprando 5,2 milhões de toneladas. No entanto, o país deve reduzir as importações em cerca de 35% no próximo ciclo, absorvendo apenas 2,6 milhões de toneladas, segundo a estimativa do Icac (International Cotton Advisory Committee). <br/> <br/> Spirlandelli acredita em um ajuste da oferta no Brasil. "A nível nacional, temos quase um milhão de toneladas exportadas e um consumo interno entre 800 mil e 900 mil toneladas. Com a produção deste ano, que deve ser de 1,7 milhão de toneladas, e o estoque de passagem, a oferta vai ser ajustada. Deve haver uma queda na produção em virtude da quebra nos estados de <strong>Mato Grosso</strong>, <strong>Mato Grosso do Sul</strong> e <strong>Bahia</strong>", destaca. <br/> <br/> Na opinião do produtor, os preços do algodão devem continuar no patamar atual ou um pouco mais baixos até o final do ano. Em consequência disso, a previsão é de que a <strong>área plantada</strong> no Brasil tenha uma redução em torno de 20% na próxima safra. <br/> <br/> Já o <strong>caroço</strong> de algodão tem registrado altas de preços devido à menor oferta do produto com a redução da safra.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI315515-18077,00-PRECO+DO+ALGODAO+ESTA+CERCA+DE+MENOR+QUE+O+ANO+PASSADO.html">http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI315515-18077,00-PRECO+DO+ALGODAO+ESTA+CERCA+DE+MENOR+QUE+O+ANO+PASSADO.html</a></p> Calça Estampada está em Alta!tag:textileindustry.ning.com,2012-03-19:2370240:Topic:3140982012-03-19T18:42:45.553ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A calçada estampada virou febre no mundo da moda. Vejamos o que rolou nas passarelas:<br class="spacer_"></br><a href="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/files/2012/03/emalta2.jpg"><img alt="emalta2 Calça estampada está em alta! Veja como usar." class="aligncenter size-full wp-image-12489" height="720" src="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/files/2012/03/emalta2.jpg" title="Desfiles Inverno 2012" width="450"></img></a></p>
<p>Mas para usar a tendência é preciso tomar alguns cuidados:</p>
<p>Estampa na calça é menos usual e costuma atrair bastante atenção. Por isso, procure uma estampa que combine bastante com o seu estilo para não parecer que aderiu a uma tendência que não é pra você. Escolha as estampas…</p>
<p>A calçada estampada virou febre no mundo da moda. Vejamos o que rolou nas passarelas:<br class="spacer_"/><a href="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/files/2012/03/emalta2.jpg"><img class="aligncenter size-full wp-image-12489" title="Desfiles Inverno 2012" src="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/files/2012/03/emalta2.jpg" alt="emalta2 Calça estampada está em alta! Veja como usar." height="720" width="450"/></a></p>
<p>Mas para usar a tendência é preciso tomar alguns cuidados:</p>
<p>Estampa na calça é menos usual e costuma atrair bastante atenção. Por isso, procure uma estampa que combine bastante com o seu estilo para não parecer que aderiu a uma tendência que não é pra você. Escolha as estampas também de acordo com o tipo de calça. Por exemplo, uma pantalona pede uma padronagem mais formal ou mais chique. Uma saruel já permite uma linguagem mais irreverente ou fashionista.</p>
<p>Se estiver na dúvida, não misture estampas e combine com peças lisas e de cores neutras. Se tiver a perna muito grossa e ainda assim quiser acompanhar a tendência, escolha uma estampa em fundo escuro e com tema de tamanho pequeno.</p>
<p>Uma opção sempre válida é escolher cores que coordenem com as da estampa. Isso facilita muito a montagem dos looks.</p>
<p>A tendência também amplia visualmente a parte de baixo do corpo. Aumenta pernas e bumbum e, por isso, prefira os modelos mais soltinhos e que não marquem muito o corpo.</p>
<p>Se você tem quadril largo tome cuidado! O ideal é usar o top mais longo para evitar o destaque da largura da região.</p>
<p>As <a target="_blank" title="celebridades" href="http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/">celebridades</a> ja aderiram a essa moda. Veja e inspire-se:</p>
<p><a href="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/files/2012/03/emalta-celeb1.jpg"><img class="aligncenter size-full wp-image-12490" title="Celebridades" src="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/files/2012/03/emalta-celeb1.jpg" alt="emalta celeb1 Calça estampada está em alta! Veja como usar." height="720" width="450"/></a></p>
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<p>Fotos: <em>Getty Images / Divulgação/ AgNews</em></p>
<p>Fonte:|<a href="http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/2012/03/15/calca-estampada-esta-em-alta-veja-como-usar/">http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/2012/03/15/calca-estampada-esta-em-alta-veja-como-usar/</a></p>
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<p><strong><span class="font-size-4">Invista em calças estampadas para animar o guarda-roupa</span></strong></p>
<p><em>Com grafismos, flores e estampas selvagens, os modelos sequinhos garantem frescor ao visual</em></p>
<div style="width: 495px;" class="destaque_materia"><img alt="calça estampada" class="destaque_materia" src="http://mdemulher.abril.com.br/imagem/moda/interna-slideshow/joana-lerner-sofia-coppola-nicole-richie-calca-estampada.jpg"/><p class="destaque_materia">Da esquerda para a direita: Joana Lerner, Sofia Coppola e Nicole Richie usam calças estampadas<br/> Foto: AgNews e Getty Images</p>
</div>
<p><br/> Mesmo estampadas, as calças não deixam de ser versáteis. Use para <strong>injetar personalidade no look</strong>, inclusive no trabalho. Confira abaixo as dicas da revista <a href="http://revistaestilo.abril.com.br/" target="_blank">ESTILO</a> para adotar a tendência:<br/> <br/> <strong>Invista na peça</strong><br/> Se você costuma usar estampas no topo do corpo, inverta a lógica: as calças com "prints" étnicos, gráficos e de bicho são a última febre entre as fashionistas. Justinha e de cós no lugar, estilo skinny ou cigarrete, o modelo injeta frescor no uniforme urbano.<br/> <br/> <strong>Como Usar</strong><br/> É sempre mais fácil e seguro combinar peças estampadas a itens lisos. Pode ser uma camiseta, a dupla camisa e blazer ou um simples suéter. Se quiser misturar estampas, escolha um top com as mesmas cores da calça e de fundo neutro.<br/> <br/> <strong>Proporções sob controle</strong><br/> Estampas na parte inferior tendem a turbinar a silhueta. Se você tem quadris avantajados, escolha um modelo com tons fechados e jogue uma túnica ou blazer alongado por cima.</p>
<div style="width: 495px;" class="destaque_materia"><img alt="Calça estampada" class="destaque_materia" src="http://mdemulher.abril.com.br/imagem/moda/interna-slideshow/calca-estampada-tendencia-01.jpg"/><p class="destaque_materia">Calças estampadas<br/> Foto: Reprodução/ESTILO</p>
<div style="width: 495px;" class="destaque_materia"><img alt="Calças estampadas" class="destaque_materia" src="http://mdemulher.abril.com.br/imagem/moda/interna-slideshow/calca-estampada-tendencia-02.jpg"/><p class="destaque_materia">Calças estampadas<br/> Foto: Reprodução/ESTILO</p>
<p class="destaque_materia">Fonte:|<a href="http://mdemulher.abril.com.br/moda/reportagem/ta-na-moda/invista-calcas-estampadas-animar-guarda-roupa-679624.shtml">http://mdemulher.abril.com.br/moda/reportagem/ta-na-moda/invista-calcas-estampadas-animar-guarda-roupa-679624.shtml</a></p>
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</div> Algodão: Preço da Pluma em MT está 57% Menor Que no Ano Passadotag:textileindustry.ning.com,2012-03-09:2370240:Topic:3092022012-03-09T13:06:51.321ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129066?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129066?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
<p>As vendas de pluma ainda andam estagnadas nas últimas semanas, mas o cenário dos meses seguintes deve mudar, na medida em que um ritmo mais intenso da produção têxtil for retomado. Em Mato Grosso, a pluma ficou com um valor médio no mês de fevereiro 57% inferior em relação ao mês de fevereiro de 2011, e, sem poder de barganha, os vendedores devem continuar cedendo no…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129066?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129066?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></p>
<p>As vendas de pluma ainda andam estagnadas nas últimas semanas, mas o cenário dos meses seguintes deve mudar, na medida em que um ritmo mais intenso da produção têxtil for retomado. Em Mato Grosso, a pluma ficou com um valor médio no mês de fevereiro 57% inferior em relação ao mês de fevereiro de 2011, e, sem poder de barganha, os vendedores devem continuar cedendo no preço.</p>
<p>Nos patamares atuais, os preços tendem a incentivar o setor têxtil do mercado interno a adquirir mais matéria-prima, e os principais importadores a comprar maiores volumes, aumentando as exportações. Se as previsões do ICAC se confirmarem, o consumo mundial da pluma aumentará 4% e a área reduzirá em 4% no ciclo 2012/13, resultando em uma produção 5% menor no período referente, ficando em 25,7 milhões de toneladas, o que auxilia o equilíbrio entre oferta e demanda no mundo em médio prazo.</p>
<p>O Brasil, e consequentemente Mato Grosso, ainda tem um grande mercado para expandir as exportações de pluma, pois, segundo os últimos dados do MDIC, o Brasil participou em 2010 com apenas 3% do valor total de pluma comprada pela China, tendo grandes chances de aumentar essa participação nos próximos anos.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=50577">http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=50577</a></p> Karsten está entre as 500 maiores empresas do Sultag:textileindustry.ning.com,2011-11-23:2370240:Topic:2635492011-11-23T08:37:28.079ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A Karsten - Empresa do segmento têxtil voltada para produtos de cama, mesa, banho e tecidos para decoração, que acaba de completar 129 anos, está em ritmo de comemorar as conquistas mais recentes. Isso porque a empresa foi eleita uma das 500 maiores da região Sul, de acordo com o ranking da revista Amanhã que está em sua 20ª. Edição. Como se não bastasse, a Karsten ainda está ocupando a 50ª, posição no ranking das empresas mais inovadoras.</p>
<p>Tantas conquistas não acontecem por acaso. A…</p>
<p>A Karsten - Empresa do segmento têxtil voltada para produtos de cama, mesa, banho e tecidos para decoração, que acaba de completar 129 anos, está em ritmo de comemorar as conquistas mais recentes. Isso porque a empresa foi eleita uma das 500 maiores da região Sul, de acordo com o ranking da revista Amanhã que está em sua 20ª. Edição. Como se não bastasse, a Karsten ainda está ocupando a 50ª, posição no ranking das empresas mais inovadoras.</p>
<p>Tantas conquistas não acontecem por acaso. A tradicional empresa vem ao longo de sua trajetória investindo em tecnologias e novidades que possam agregar benefícios e melhorias em sua cadeia produtiva. Inovação e renovação são palavras que fazem parte do DNA da Karsten e é exatamente porseguir esta filosofia de sempre buscar desenvolver produtos inovadores, seja na matéria-prima, design ou forma de produção, que fazem com que a Karsten tenha uma imagem moderna e de excelência em qualidade.</p>
<p>Um exemplo recente desta preocupação em investir em tecnologias precursoras é o fio Zero Twist, um produto que não sofre torção no fio, com alta absorção de água e que libera nanopartículas de amaciante quando lavadas, dispensando o uso destes produtos para o consumidor.</p>
<p>A seleção das 500 maiores empresas do Sul leva em consideração alguns dados econômicos para compor este ranking, como Valor Ponderado de Grandeza, Patrimônio, Receita e Lucro e o ranking serve como uma fonte importante para quem busca saber o que acontece na economia doSul do País. Para a Karsten, estar incluída entre as 500 maiores do Sul apenas coroa seu empenho ao longo dos anos e sua evolução no desenvolvimento de produtos que agradam ao exigente consumidor brasileiro. (<a href="mailto:jornalismo3@fatimanobre.com.br">jornalismo3@fatimanobre.com.br</a>)</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=29756&op=gente">http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=29756&op=gente</a></p> A Indústria Têxtil Brasileira está Preocupada, porque o Varejo Terá um Bom Desempenho em Vendas e Não será Abastecido por Elatag:textileindustry.ning.com,2011-11-07:2370240:Topic:2553022011-11-07T09:09:02.866ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Com uma queda anual acumulada de 16,6% na produção de artigos têxteis, entre janeiro e setembro, e de 2,36% na de vestuário, a indústria do setor prevê este ano um Natal mais magro do que o de 2010. Para Aguinaldo Diniz Filho, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), os produtos importados deverão assumir um percentual significativo das vendas do varejo no período.<br></br><br></br>Segundo a Abit, as vendas do varejo no segmento têxtil de janeiro a setembro tiveram um…</p>
<p>Com uma queda anual acumulada de 16,6% na produção de artigos têxteis, entre janeiro e setembro, e de 2,36% na de vestuário, a indústria do setor prevê este ano um Natal mais magro do que o de 2010. Para Aguinaldo Diniz Filho, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), os produtos importados deverão assumir um percentual significativo das vendas do varejo no período.<br/><br/>Segundo a Abit, as vendas do varejo no segmento têxtil de janeiro a setembro tiveram um incremento de 5,93% em volume e de 13,95% em receita no mesmo período. "A indústria têxtil brasileira está preocupada, porque o varejo terá um bom desempenho em vendas e não será abastecido por ela", disse.<br/><br/>De acordo com Diniz, a entrada de itens confeccionados cresceu 43% de janeiro a setembro. O presidente da entidade reforça que não haverá contratação de temporários pela indústria do setor para suprir a produção no período.<br/><br/>No acumulado de janeiro a setembro, o setor gerou 17 mil postos de trabalho, volume aquém dos 74 mil no mesmo período de 2010. Segundo Diniz, nos dois últimos meses o resultado deve ter ficado em déficit.<br/><br/>O vice-presidente da indústria de cama, mesa e banho da Teka, de Blumenau, Marcello Stewers, reforça que o cenário não é positivo para o setor. Mas, diante do fraco desempenho no terceiro trimestre do ano, a companhia comemora um crescimento expressivo nos pedidos de outubro e novembro.<br/><br/>"O ano não será bom, mas outubro e novembro estão totalmente tomados", diz Stewers. Segundo o vice-presidente, a companhia trabalhava com níveis ociosos em função da retração do mercado ao repasse de preços do algodão, que pressionou a produção no começo do ano. Stewers diz que ainda é cedo para definir o comportamento de dezembro, mas garante que o Natal não será em um patamar acima de 2010 para a indústria.<br/><br/>Para Sonia Hess, presidente da fabricante de camisas Dudalina, também de Blumenau, o Natal será positivo, porque a empresa investiu na ampliação do mix de produtos, com entrada no segmento feminino, e ampliação da rede de lojas. "Para nós, o fim do ano será melhor que 2010 em cerca de 30%", disse.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/impresso/especial/vestuario-e-textil-temem-concorrencia-do-importado">http://www.valor.com.br/impresso/especial/vestuario-e-textil-temem-concorrencia-do-importado</a></p> Vestuário Made in Los Angeles está em Altatag:textileindustry.ning.com,2011-08-25:2370240:Topic:2004432011-08-25T22:34:27.669ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>O sector de vestuário em Los Angeles, na Califórnia, está a registar um crescimento moderado mas contínuo de aprovisionamento interno à medida que aumentam os custos na China e na Índia e as empresas da cidade respondem à procura por vestuário de elevada qualidade e moda em rápida transição.<br></br> <br></br></p>
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<p>Uma das empresas que está a contrariar a tendência do aprovisionamento externo é a Karen Kane, sedeada em…</p>
<p>O sector de vestuário em Los Angeles, na Califórnia, está a registar um crescimento moderado mas contínuo de aprovisionamento interno à medida que aumentam os custos na China e na Índia e as empresas da cidade respondem à procura por vestuário de elevada qualidade e moda em rápida transição.<br/> <br/></p>
<div style="float: left;"><div class="NewsDetailPicCol"><img src="http://www.portugaltextil.com/Portals/0/XMOD/Noticias/2011/08/MadeinLA25Ago11.jpg" alt="“Made in LA” em alta" border="0"/></div>
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<p>Uma das empresas que está a contrariar a tendência do aprovisionamento externo é a Karen Kane, sedeada em Los Angeles, que comercializa vestuário para senhora, principalmente vestidos, em grandes armazéns como Nordstrom e Dillard’s. A empresa está a deslocar 80% da sua produção da China para o Sul da Califórnia à medida que os fabricantes reanalisam os custos efectivos e as complicações relacionadas com os tradicionais países estrangeiros com mão-de-obra barata. «A atitude em relação à produção norte-americana mudou», afirma Michael Kane, director de marketing da empresa. «Analisámos o custo de produzir internamente e o custo não é assim tão diferente».</p>
<p>Kane aponta a deterioração da qualidade da produção, os tempos de transporte cada vez menos fiáveis e os preços mais altos do tecido que parecem ter afectado a China como factores adicionais que influenciam a decisão da empresa. «A qualidade dos produtos fabricados no exterior, e na China especificamente, não é tão alta quanto os padrões do passado», aublinha Kane.</p>
<p>Apesar de fazer sentido mudar a produção de produtos mais genéricos como t-shirts e sapatilhas da China para países com mão-de-obra mais barata, como o Vietname, existem alguns nichos onde os EUA têm vindo a conquistar vantagem. A moda de gama alta, que depende de tecidos e acabamentos de elevada qualidade, é uma boa aposta para os fabricantes norte-americanos, bem como as modas instantâneas.</p>
<p>A empresa de design Leon Max Inc, também sedeada em Los Angeles, trouxe alguns trabalhos de produção da China de regresso ao Sul da Califórnia, em resposta aos preços mais elevados e à necessidade de uma grande atenção ao detalhe, de acordo com a empresa. Os vestidos desenhados pela Max variam entre os 99 e os 798 dólares.</p>
<p>Para as empresas mais populares na produção de moda em massa, como a Forever 21, o objectivo é convencer os clientes a entrarem nas suas lojas todas as semanas, oferecendo por isso novos artigos continuamente, como revela Ilse Metchek, presidente da California Fashion Association. «A moda muda a cada 10 semanas», explica Metchek. “Uma pessoa não consegue acompanhar se estiver a produzir dezenas de milhares de unidades na China. Por consequência, as empresas procuram o aprovisionamento doméstico».</p>
<p>Los Angeles tem a maior força de trabalho da indústria de design dos EUA e está na linha da frente no crescimento de postos de trabalho no sector do vestuário, segundo Nancy Sidhu, economista chefe do Kyser Center for Economic Research, que analisa as indústrias do Sul da Califórnia. A razão para isso, diz Randy Youngblood, consultor laboral para o sector de vestuário, é uma combinação de competências e conhecimentos de gestão.</p>
<p>O emprego nas empresas de produção de vestuário de Los Angeles subiu 6,5% face ao ano anterior, para 52.100 pessoas em Maio 2011. «Apesar de serem apenas mais 3.200 empregos, neste sector é uma vitória», considera Sidhu.</p>
<p>O mesmo ainda não pode ser dito ao nível dos EUA, na medida em que o sector apenas conseguiu acrescentar 300 novos postos de trabalho no mesmo período para 157.500 no total. «Acho que [a tendência] pode muito bem continuar», prevê Sidhu. «Os aumentos salariais na China parecem ser uma mudança permanente».</p>
<p>No entanto, nem todos estão convencidos de que o sector esteja a passar por uma revitalização e os dados sugerem o oposto. O U.S. Bureau of Labor Statistics projectou uma queda vertiginosa do emprego na indústria transformadora norte-americana durante o período de 10 anos de 2008 a 2018 nos seus números mais recentes, com os 198.400 empregos na indústria de vestuário a caírem para 88.400.</p>
<p>Mas para as pessoas que estão no terreno e controlam a “qualidade das costuras”, não há como negar o conforto do mercado doméstico. «Considerando a forma como as coisas estão neste momento na China e no resto do mundo, parece uma decisão inteligente para as empresas norte-americanas. Espero que continue a crescer nas próximas semanas, meses e anos vindouros», conclui Kane.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.portugaltextil.com/tabid/63/xmmid/407/xmid/39860/xmview/2/NoticiaID/39860/Default.aspx">http://www.portugaltextil.com/tabid/63/xmmid/407/xmid/39860/xmview/2/NoticiaID/39860/Default.aspx</a></p> O Futuro da Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira está na Mão dos Políticostag:textileindustry.ning.com,2011-08-15:2370240:Topic:1878312011-08-15T15:42:47.084ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<b>Na mão dos políticos</b><br></br>
<div id="texto_noticias3"><p><br></br>O futuro da indústria têxtil e de confecção brasileira está na mão dos políticos. A opinião é do empresário Hélvio Roberto Pompeo Madeira, presidente da empresa gaúcha Fcem, explicando que somente os políticos poderão levar o governo a adotar medidas que salvem a indústria da concorrência predatória dos países asiáticos. Caso contrário, segundo Pompeo, acontecerá o mesmo que houve nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde não há…</p>
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<b>Na mão dos políticos</b><br/>
<div id="texto_noticias3"><p><br/>O futuro da indústria têxtil e de confecção brasileira está na mão dos políticos. A opinião é do empresário Hélvio Roberto Pompeo Madeira, presidente da empresa gaúcha Fcem, explicando que somente os políticos poderão levar o governo a adotar medidas que salvem a indústria da concorrência predatória dos países asiáticos. Caso contrário, segundo Pompeo, acontecerá o mesmo que houve nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde não há mais indústria têxtil, e ambos os países importam 100% dos produtos que necessitam. Consequentemente, também não há mais emprego, o que acirra os problemas sociais e os protestos da população nos dois países, como aconteceu recentemente. “Não queremos que isso ocorra no Brasil”, disse.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=70179">http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=70179</a></p>
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