Todas as Discussões Marcadas 'setor' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T12:25:13Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=setor&feed=yes&xn_auth=noPirataria na Indústria da Moda é crime, mas há como se protegertag:textileindustry.ning.com,2016-11-23:2370240:Topic:7680662016-11-23T18:51:38.383ZFrederica Richterhttp://textileindustry.ning.com/profile/FredericaRichter
<p class="font_8" style="text-align: justify;"><span class="color_35">Em coluna desta semana veiculada nos jornais da RBS, o jornalista Pedro Machado trouxe à tona, mais uma vez, o problema da pirataria. Segundo estimativa do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), órgão vinculado à Secretaria do Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o setor têxtil de Santa Catarina perde cerca de R$ 400 milhões ao ano por causa de produtos falsificados . O rombo se deve à expressiva…</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Em coluna desta semana veiculada nos jornais da RBS, o jornalista Pedro Machado trouxe à tona, mais uma vez, o problema da pirataria. Segundo estimativa do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), órgão vinculado à Secretaria do Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o setor têxtil de Santa Catarina perde cerca de R$ 400 milhões ao ano por causa de produtos falsificados . O rombo se deve à expressiva quantidade de peças de roupa e de cama, mesa e banho piratas espalhadas por milhares de estabelecimentos comerciais, comprometendo as receitas das empresas e a arrecadação de impostos por parte do Poder Público.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">O dado, levantado pelo jornalista, é preocupante e já está mobilizando empresas do Estado, como a Dudalina. Apesar de não haver estatísticas regionais, sabemos que o Vale é um dos grandes prejudicados neste processo e, portanto, deve estar alerta. A proteção à propriedade intelectual na Indústria da Moda é uma necessidade urgente para garantir sustentabilidade e competitividade ao setor que gera 300 mil empregos e tem quase 5 mil indústrias em SC, o equivalente a 15,4% da cadeia nacional.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Existe hoje no Direito uma especialidade voltada para estas questões, a Fashion Law, ou Direito da Moda. Trata-se de um ramo vasto que aborda transações comerciais, problemas de importação e exportação, tributação, contrafação, propriedade intelectual, pirataria, licenciamento e registro de marcas, litígios envolvendo concorrência desleal, contrato de trabalho, entre outras. As empresas precisam de segurança jurídica para agir em casos desta natureza, uma vez que o Estado (Cecop) não pode trabalhar sozinho.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">O momento clama por medidas urgentes além de uma conscientização da sociedade como um todo em relação à questão, pois afeta profundamente a indústria e o comércio regional.</span></p>
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<p class="font_8" style="text-align: right;"><span class="color_35">Frederica Richter é advogada, sócia da Timmermans Advogados.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Publicado originalmente em <a href="http://www.tadv.com.br/single-post/2016/11/23/Pirataria-na-Ind%C3%BAstria-da-Moda-%C3%A9-crime-mas-h%C3%A1-como-se-proteger">http://www.tadv.com.br/single-post/2016/11/23/Pirataria-na-Ind%C3%BAstria-da-Moda-%C3%A9-crime-mas-h%C3%A1-como-se-proteger</a><br/></span></p> RME no O Negócio da Moda, o maior evento do segmento no sul do paístag:textileindustry.ning.com,2016-11-18:2370240:Topic:7671452016-11-18T20:12:39.129ZFrederica Richterhttp://textileindustry.ning.com/profile/FredericaRichter
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<p style="text-align: justify;">A advogada Frederica Richter, embaixadora da Rede Mulher Empreendedora em Balneário Camboriú (Santa Catarina), acompanhou o ONDM – O Negócio da Moda, evento que aconteceu nos dias 07, 08 e 09 de novembro, e é considerado o maior evento do segmento no sul do país, voltado para a inteligência criativa, com o objetivo de promover negócios entre todas as pontas que fazem parte desse mercado vasto.…</p>
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<div class="entry clr"><p style="text-align: right;"></p>
<p style="text-align: justify;">A advogada Frederica Richter, embaixadora da Rede Mulher Empreendedora em Balneário Camboriú (Santa Catarina), acompanhou o ONDM – O Negócio da Moda, evento que aconteceu nos dias 07, 08 e 09 de novembro, e é considerado o maior evento do segmento no sul do país, voltado para a inteligência criativa, com o objetivo de promover negócios entre todas as pontas que fazem parte desse mercado vasto.</p>
<p style="text-align: justify;"> Mais de 30 profissionais ligados ao mercado da moda participaram de conferências, palestras e talks shows no ONDM. Entre eles, o diretor-superintendete da Abit, Fernando Pimentel, a presidente do Santa Catarina Moda Contemporânea (SCMC), Amélia Malheiros, o fotógrafo de moda Fábio Bartelt, Juliana Jabour da Lez a Lez, Bruna Brands da Brandili, Jad Guidi da Petit Cherie, Jussara Caetano da WJ e Adriana Zucco, estilista da Colcci,a editora de moda da Revista Glamour, Adriana Bechara, além de Paulo Borges do SPFW, Flávio Rocha da Riachuelo e muitos outros nomes.</p>
<p style="text-align: justify;">Frederica conta, que semelhante ao modelo dos Cafés da Rede Mulher Empreendedora, no intervalo das palestras do ONDM é estimulado o network entre os presentes, e este foi um momento de encontro entre empreendedoras e empreendedores que comandam empresas promissoras no segmento da indústria têxtil e calçadista; além de profissionais que atuam com foco na prestação de serviços/fornecimento de produtos no mercado da moda em geral, como editores, jornalistas, estilistas, blogueiras, diretoras de MKT, RH, CEO´s , presidentes de empresas e associações.</p>
<p style="text-align: justify;">Dentre os temas abordados nas palestras e workshops, as mulheres deram um show de profissionalismo e competência no painel “<em>O Processo de Desenvolvimento do Produto</em>”, reunindo as responsáveis pela criação de marcas que são referências no mercado de roupas, calçados e acessórios no Brasil.</p>
<div id="attachment_3575" style="width: 990px;" class="wp-caption alignnone"><a href="http://redemulherempreendedora.com.br/wp-content/uploads/2016/11/IMG_1081-1.jpg"><img class="wp-image-3575 size-large" src="http://redemulherempreendedora.com.br/wp-content/uploads/2016/11/IMG_1081-1-1024x683.jpg" height="654" width="980"/></a><p class="wp-caption-text">A advogada Frederica Richter, Bruna Brands (diretora criativa da grife infantil Brandili), Cilene Buss (estilista da grife infantil Petit Cherie), a empreendedora Sandra Machado, engenheira civil e proprietária da Revista Start Life, : Jussara Caetano (diretora criativa da empresa de bolsas, calçados e acessórios WJ), Juliana Jabour (diretora criativa da Lez a Lez), Patrícia Lima (jornalista da Revista Catarina) e Adriana Zucco (estilista da Colcci), no evento ONDM. (<strong>Crédito da foto: Thayna Fagundes Lentz / ONDM)</strong></p>
<p class="wp-caption-text"></p>
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<p>As convidadas contaram onde buscam inspirações para o processo criativo da coleção. Adriana Zucco, diretora de criação feminina da Colcci desde 2010, conta que, assim como grande parte das empreendedoras, não “desliga” do trabalho, nem quando está de folga.</p>
<p style="text-align: justify;">Jussara Caetano, da WJ Calçados e Acessórios, explicou que busca inspiração em viagens para produzir peças em sua empresa, adaptando tendências ao gosto e às necessidades da consumidora brasileira.</p>
<p style="text-align: justify;">Juliana Jabour, diretora de criação da grife Lez a Lez, destacou a importância do diálogo e o trabalho conjunto entre a criação e o departamento comercial para o sucesso do trabalho. “<em>Se o seu comercial não acreditar naquilo que você está fazendo, o consumidor não vai acreditar</em>”, disse ela.</p>
<p style="text-align: justify;">Já as responsáveis pela criação da Brandili, Bruna Brands, e da Petit Cherie, Cilene Buss, falaram dos desafios do mercado kids. “<em>A moda infantil no Brasil sempre foi tradicional, mas os pais estão cada vez mais modernos. Percebemos assim a necessidade de incluir produtos contemporâneos, diferenciados. Conseguindo introduzir aos poucos os novos produtos para consolidar a marca</em>”, contou Cilene Buss.</p>
<p style="text-align: justify;">As convidadas também frisaram a importância de manter um bom relacionamento com o fornecedor.</p>
<p style="text-align: justify;">Na segunda noite, um painel sobre Marketing composto apenas por mulheres chamou atenção: o painel sobre marketing com a gerente de marketing da Marisol, Patricia Checco, a gerente de comunicação da Lança Perfume, Priscila Damiani, e a diretora de marketing da Damyller, Jordana Damiani, com mediação do bate papo ficou por conta da diretora de redação da revista ELLE, Susana Barbosa. Temas como gerenciamento de <em>e-commerce</em> e loja física, posicionamento da marca e forma de abordagem frente a causas políticas e sociais (como empoderamento feminino e questões de gênero) foram discutidos pelas participantes.</p>
<p style="text-align: justify;"> No mesmo painel, também foi discutido a crise econômica, apontando como um momento de cautela, mas também de muito trabalho e oportunidades, onde a dica é utilizar inovação e criatividade no gerenciamento das demandas.</p>
<p style="text-align: justify;">No painel sobre Empreendedorismo, na última noite, mais uma vez as palavras “<em>Inovação, Criação, Personalidade e Comprometimento”</em> ganharam destaque. A comunicação na empresa e como ela se relaciona no mercado também foram temas abordados pelos participantes do painel. Durante o bate-papo, conduzido por Karyne Malischeski, coordenadora da carteira de moda do SEBRAE/SC, os participantes foram levados a refletir sobre as expectativas em relação ao processo de internacionalização da empresa, e da importância em manter o conceito de globalização inserido desde o início na cultura da empresa.</p>
<p style="text-align: justify;">Karyne também questionou o que os levou a empreender no ramo da moda: uns por necessidade, outros por “ocasião”, mas todos com um ponto em comum: em busca da realização de um sonho.</p>
<p style="text-align: justify;"> A proposta do ONDM é de que todos esses profissionais contribuam com a sua experiência para que os participantes tenham acesso a trajetórias e cases de sucesso, aprendam com erros que já foram superados e entendam um pouco desse processo complexo que faz a moda, fomentando boas práticas empreendedoras.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>O Advogado e O Negócio da Moda</strong></p>
<p style="text-align: justify;">Da criação de uma peça de vestuário até o guarda-roupa do consumidor, múltiplas questões jurídicas podem surgir, e a assessoria jurídica “blinda” as fases do processo produtivo, desde a importação de matéria prima, criação e design de uma peça, a distribuição, divulgação, comercialização e exportação do produto.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre os desafios deste mercado, destacamos o desrespeito à propriedade intelectual, a banalização da cópia e a falta de cultura de proteção à criação, desestimulando a inovação e os novos talentos. Estes valores precisam ser revistos com novas políticas públicas, frente a globalização e a dificuldade gerada com a concorrência com países como a China, Bangladesh, Índia e outros países onde nem sempre se respeitam as leis trabalhistas e ambientais; tornando os produtos muito mais baratos.</p>
<p style="text-align: justify;">Afinal, os bens intangíveis (marca, a cultura corporativa, confiança e reputação da marca no mercado), são a “identidade” de uma empresa e atualmente representam a maior parte de seu valor. Estes ativos não se compram e não se vendem, e se desenvolvem à logo prazo. Em um balanço final durante o <em>ONDM</em>, concluímos que empresas que compreendem o valor dos bens intangíveis e os protegem, inserindo esse conceito em seu plano de negócios, vem submergindo em meio à crise.</p>
<p style="text-align: justify;">Com este novo cenário, muitos pontos devem ser ponderados e tem levado importantes marcas a buscar especialistas em Direito da Moda, um profissional que também se adaptou a estas mudanças do mercado e que conhece o seu negócio e a sua linguagem.</p>
<p style="text-align: justify;">Permeada por uma vasta gama de serviços, dentre os quais podemos mencionar, o registro de marcas, proteção de criações como estampas, modelos, monogramas, contratos de distribuição, arrendamento, licença, franquia; na ceara do comércio exterior, planejamento tributário e aduaneiro, envolvendo a aplicação e interpretação de regimes aduaneiros e tratados de comércio exterior, além das questões ambientais e trabalhistas; entre outros.</p>
<p>–<br/> Frederica Richter é advogada, atua na área do direito empresarial, com foco no direito da moda e da mídia. <a href="mailto:frederica@tadv.com.br">frederica@tadv.com.br</a></p>
<p></p>
<p>Publicado originalmente em <a href="http://redemulherempreendedora.com.br/rme-no-negocio-da-moda/">http://redemulherempreendedora.com.br/rme-no-negocio-da-moda/</a></p>
</div> O advogado e O Negócio da Modatag:textileindustry.ning.com,2016-11-17:2370240:Topic:7668172016-11-17T17:17:53.842ZFrederica Richterhttp://textileindustry.ning.com/profile/FredericaRichter
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99197242?profile=original" target="_self"><img class="color_35 align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99197242?profile=original" width="383"></img></a></p>
<p class="font_8" style="text-align: justify;"><span class="color_35">No último trimestre, diversos eventos movimentaram o Brasil no campo da difusão do conhecimento na indústria da moda. Um deles foi o ONDM (O Negócio da Moda), maior palco de compartilhamento de inteligência em moda no sul do país.…</span></p>
<p class="font_8" style="text-align: justify;"></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99197242?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99197242?profile=original" class="color_35 align-center" width="383"/></a></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">No último trimestre, diversos eventos movimentaram o Brasil no campo da difusão do conhecimento na indústria da moda. Um deles foi o ONDM (O Negócio da Moda), maior palco de compartilhamento de inteligência em moda no sul do país.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Como uma indústria dinâmica, em constante transformação, eventos e cursos deste nível há muito tempo perderam o conceito de superficialidade ao qual muitas vezes são injustamente relacionados, pois “afinam a relação da moda como negócio, qualificando o setor e elevando a competitividade”, como resume Carlos Chiodini, secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do Estado de Santa Catarina – hoje o maior polo têxtil da América Latina, abrigando em seu território mais de 10 mil empresas do ramo, gerando 170 mil empregos, sendo o segundo segmento que mais recebe benefícios fiscais do Estado.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Aliás, TRANS N42 foi o nome dado à edição do SPFW (São Paulo Fashion Week), em alusão a este momento: transformação, transgressão, transição, chamando a atenção para o cenário de mudanças nesse início de século, como bem explicou Paulo Borges, idealizador e diretor criativo da semana da moda mais importante do Brasil. Borges foi uma das lideranças do setor presente em Santa Catarina dia 8 de novembro para o ONDM.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">A moda, sem dúvida, constitui uma forma de expressão de valores do indivíduo e exerce influência sobre seu comportamento. Os tempos mudaram e exigem novos desafios, novas maneiras de fazer as coisas, outras oportunidades. Entre os últimos movimentos, o futuro desta indústria aponta para algumas tendências, as quais podemos mencionar:</span></p>
<ul class="font_8">
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Fast Fashion, a produção de diversas coleções em um ano, com produtos fabricados em série, vendidos a baixo custo - movimento que promove a “democratização da moda”, bandeira levantada por empresas como a Riachuelo, que vem lançando coleções capsulas através contratos celebrados com grandes estilistas;</span></p>
</li>
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Slow Fashion, lançamento de apenas uma ou duas coleções por ano, sem distinção entre estações do ano (inverno/verão), com peças clássicas e atemporais, que valorizam a qualidade dos materiais e acabamento;</span></p>
</li>
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Genderless, moda e coleções sem distinção de gênero masculino e feminino;</span></p>
</li>
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Moda Sustentável, fabricação de modo a reduzir o impacto ambiental (emissões de carbono, uso de água e energia elétrica), garantindo a qualidade de um produto por meio do cumprimento de uma série de práticas justas;</span></p>
</li>
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Upcycling, técnica que consiste em reciclar peças antigas ou em desuso, dando-lhes nova roupagem e criando um novo produto;</span></p>
</li>
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Wearable tecnology, o emprego de tecnologia em objetos de uso cotidiano, como roupas, relógios, acessórios de moda e calçados.</span></p>
</li>
<li><p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Uso de impressoras 3-D, técnica que propicia a incorporação de novas texturas e melhora do design, técnica que no Brasil é muito usada na área médica, e que no mundo da moda foi apresentada pela primeira vez em 2010 na Fashion Week de Amsterdam.</span></p>
</li>
</ul>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Assim, da criação de uma peça de vestuário até o guarda-roupas do consumidor, múltiplas questões jurídicas podem surgir e a assessoria jurídica “blinda” as fases do processo produtivo, desde a importação de matéria prima, criação e design de uma peça, a distribuição, divulgação, comercialização e exportação do produto.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Entre os desafios deste mercado, destacamos o desrespeito à propriedade intelectual, a banalização da cópia e a falta de cultura de proteção à criação, desestimulando a inovação e os novos talentos; valores que precisam ser revistos com novas políticas públicas, frente à globalização e à dificuldade gerada com a concorrência com países como a China, Bangladesh Índia e outros países onde nem sempre se respeitam as leis trabalhistas e ambientais; tornando os produtos mais baratos. </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Com este novo cenário, muitos pontos devem ser ponderados e tem levado importantes marcas a buscar especialistas em Direito da Moda, um profissional que também se adaptou a estas mudanças do mercado e que conhece o seu negócio e a sua linguagem.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35">Permeada por uma vasta gama de serviços, dentre os quais podemos mencionar o registro de marcas, proteção de criações como estampas, modelos, monogramas, contratos de distribuição, arrendamento, licença, franquia; na ceara do comércio exterior, planejamento tributário e aduaneiro, envolvendo a aplicação e interpretação de regimes aduaneiros e tratados de comércio exterior, além das questões ambientais e trabalhistas; entre outros.</span></p>
<p style="text-align: justify;" class="font_8"><span class="color_35"> </span></p>
<p><span class="color_35">Afinal, os bens intangíveis (marca, a cultura corporativa, confiança e reputação da marca no mercado), são a “identidade” de uma empresa e atualmente representam a maior parte de seu valor. Estes ativos não se compram e não se vendem, e se desenvolvem à logo prazo. Em um balanço final durante o ONDM, concluímos que empresas que compreendem o valor dos bens intangíveis e os protegem, inserindo esse conceito em seu plano de negócios, vem submergindo em meio à crise.</span></p>
<p><span class="color_35">Publicado originalmente em <a href="http://www.tadv.com.br/single-post/2016/11/14/O-advogado-e-o-neg%C3%B3cio-da-moda">http://www.tadv.com.br/single-post/2016/11/14/O-advogado-e-o-neg%C3%B3cio-da-moda</a></span></p>
<p></p> Fashion Law é destaque no principal jornal do Perutag:textileindustry.ning.com,2016-10-26:2370240:Topic:7637372016-10-26T17:47:11.320ZFrederica Richterhttp://textileindustry.ning.com/profile/FredericaRichter
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99196980?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99196980?profile=original" width="473"></img></a></p>
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<p>O mercado da moda envolve cifras milionárias em todo o mundo e a cadeia produtiva tem características exclusivas que vão muito além do processo industrial padrão. Do esboço de uma peça até o guarda-roupas do consumidor há uma infinidade de processos que envolvem os mais diferentes expertise. O potencial deste segmento que há muito perdeu o caráter de supérfluo…</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99196980?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99196980?profile=original" class="align-center" width="473"/></a></p>
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<p>O mercado da moda envolve cifras milionárias em todo o mundo e a cadeia produtiva tem características exclusivas que vão muito além do processo industrial padrão. Do esboço de uma peça até o guarda-roupas do consumidor há uma infinidade de processos que envolvem os mais diferentes expertise. O potencial deste segmento que há muito perdeu o caráter de supérfluo rompeu as fronteiras da Europa e da América do Norte, atraindo a atenção de países sul-americanos.</p>
<p>A edição de ontem (24/10) do El Peruano, principal jornal do Peru, traz um suplemento jurídico totalmente dedicado à análise de uma nova especialidade do Direito, o Fashion Law. Sob o título da ‘La Moda y lo Legal – El Derecho frente a la indústria del diseño’, o periódico discorre sobre a importância de proteger o intangível, criar políticas adequadas para o setor e focar no lucro crescente e cessante do negócio.</p>
<p>Os cinco articulistas do suplemento analisam diferentes perspectivas do segmento trazendo à tona a importância de regular e resguardar este mercado com o apoio de profissionais que entendam o processo, o cliente e o produto, garantindo respostas rápidas para problemas comuns. Neste contexto, entra o novo conceito do ‘Go to lawyer’, profissional do Direito com conhecimento suficiente do setor e das ferramentas legais.</p>
<p>Esta segmentação ou nova especialidade do Direito atua desde o processo criativo e concepção de marca até a exportação do produto, passando pela fabricação, distribuição, comercialização e promoção.</p>
<p>A moda, hoje, tem um conceito amplo e a cultura de consumo da era globalizada e tecnológica fez emergir problemas que atingem as mais diferentes tendências do ramo. O jornal faz referência aos mercados de fast fashion, slow fashion, eco-friendly (sustentável) e super reciclaje (upcycling). Com particulares distintas, todos sofrem com as mesmas dores e esbarram em dilemas como pirataria, plágio, fraude entre outros. Importante destacar também a dimensão das fusões firmadas no segmento, envolvendo altas cifras e profissionais de renome. Todo esse universo pede atenção especial no âmbito legal, o que abriu espaço para o Fashion Law.</p>
<p></p>
<p><strong>Ramo multidisciplinar</strong></p>
<p>A advogada Frederica Richter, que comanda a equipe da Timmermans Advogados neste especialidade, explica que trata-se de um ramo vasto e multidisciplinar que aborda questões como: transações comerciais nacionais e internacionais, questões aduaneiras envolvendo problemas de importação e exportação, tributação, propriedade intelectual (direito autoral e propriedade industrial), pirataria, contrafação, licenciamento de marcas, registro de cosméticos, litígios envolvendo concorrência desleal, contrato de trabalho, questões ambientais e de sustentabilidade, assessoria em contratos.</p>
<p>“Pouco explorado na advocacia, ignorado nos cursos de Direito no Brasil e incompreendido pela maioria dos juristas contemporâneos, o Fashion Law começa a chamar a atenção de nações que até então estavam fora do eixo Estados Unidos/Europa, o que é fundamental para o setor”, pontua a advogada, que além de Bacharel em Direito concluiu o curso de Propriedade Intelectual pelo INPI em 2015, quando agregou conhecimentos sobre Direitos Autorais, Patentes, Marcas, Indicações Geográficas, Desenhos Industriais, Concorrência Desleal, Informação Tecnológica, Contratos de Tecnologia e Tratados Internacionais. Frederica também cursou Fashion Law (Direito da Moda) na Escola Superior de Advocacia de São Paulo.</p>
<p>Articulistas deste Suplemento do El Peruano:<br/>Annalucía Fasson Llosa<br/>Esteban Carbonell O’Brien<br/>Susy Inés Bello Knoll<br/>Pamela Echevarría<br/>Gustavo M. Rodríguez García</p>
<p><br/>Confira o suplemento na íntegra <a href="http://www.tadv.com.br/single-post/2016/10/26/Fashion-Law-%C3%A9-destaque-no-principal-jornal-do-Peru" target="_blank">aqui</a>.</p>
<p>Fonte: <a href="http://www.tadv.com.br/single-post/2016/10/26/Fashion-Law-%C3%A9-destaque-no-principal-jornal-do-Peru">http://www.tadv.com.br/single-post/2016/10/26/Fashion-Law-%C3%A9-destaque-no-principal-jornal-do-Peru</a></p> Pessimismo... realidade.... utopia... o que é verdade no setor têxtil!tag:textileindustry.ning.com,2016-02-20:2370240:Topic:7128182016-02-20T12:04:40.303ZLEANDRO SILVAhttp://textileindustry.ning.com/profile/LEANDROSILVA
<p>Prezados amigos,</p>
<p>em uma última postagem do Caio, que inclusive rende até a presente data, comentários de feedbacks. O que farei neste post é apresentar uma outra ótica, onde vou misturar um pouco de gestão, visão empresarial e de investimento de forma que possamos ver que, mesmo mexendo em palavras, o quede fato acontece no nosso setor. Tentarei ser breve para não compilar um texto demasiadamente longo e chato!</p>
<p>Antes de iniciarmos o post em si, me permita me apresentar. Sou…</p>
<p>Prezados amigos,</p>
<p>em uma última postagem do Caio, que inclusive rende até a presente data, comentários de feedbacks. O que farei neste post é apresentar uma outra ótica, onde vou misturar um pouco de gestão, visão empresarial e de investimento de forma que possamos ver que, mesmo mexendo em palavras, o quede fato acontece no nosso setor. Tentarei ser breve para não compilar um texto demasiadamente longo e chato!</p>
<p>Antes de iniciarmos o post em si, me permita me apresentar. Sou professor universitário, mestre em Administração e também microempresário no setor. Por isso, me sinto muito à vontade para deixar um breve relato aqui.</p>
<p>Desde o dia 1, em que comecei a trabalhar no setor (comecei inicialmente como representante de vendas de marcas de roupas), é nítido que o humor no setor têxtil oscila... sempre brinquei que o setor têxtil convive com uma TPM crônica e que saber lidar com estas oscilações é algo que deve ser de fato entendido e compreendido de forma que você não sinta totalmente desamparado e angustiado. Contudo, pari passo a esta TPM, o setor têxtil possui uma inveja força de transformação e de adaptação. É fato que os pequenos, devido ao seu tamanho operacional, conseguem ser muito mais dinâmicos e se adaptam mas facilmente. Grandes empresas nem sempre assim o conseguem, já que, muitas decisões são hoje definidas em longas e cansativas reuniões de conselho, onde, infelizmente, muitas pessoas que ali participam ainda estão com a cabeça na década de 60 e 70! O grande problema é que, o mau humor do mercado, em especial pela massa de demissões e fechamento de unidades operacionais por parte dos grandes, afeta TODA a cadeia produtiva têxtil. E te sido isso o que tem acontecido.</p>
<p>Sempre acompanho as notícias aqui publicadas e não as considero pessimistas e sim, um retrato do que tem de fato acontecido no nosso país. Para alguns isso pode de repente refletir em algo que deveria ser omitido ou escondido, porém, não! Peço-lhes para se despirem de qualquer tipo de manto ideológico e partidário e respondam: na atual conjuntura econômica, você investiria capital ou tomaria capital emprestado em bancos para investir em sua empresa neste momento? A minha resposta é: "depende". Eu investiria, porém, tomaria todas as precauções possíveis de forma a evitar que, se o investimento der errado, pelo menos eu não saia descapitalizado ou endividado. E porque isso? pelo simples fato de que, através destas notícias consideradas por alguns como pessimistas, qualquer empresário consegue ver que existe um cenário de alto risco onde, a possibilidade de se errar (em função das incertezas e da falta de norte de gestão política e econômica de nosso país) é sensivelmente maior que a chance de dar certo!</p>
<p>Contudo, para encerra e não mais me delongar, considero que, o setor têxtil também tem grande parcela de culpa neste momento tênue em que a cadeia produtiva têxtil vive, onde listo alguns atos que durante anos foram praticados e que agora colhemos as ervas daninhas plantadas como se fossem rosas:</p>
<p>1) substituição da produção nacional pela importação direta de tecidos e produtos finais oriundos da China (especialmente).... assim matamos a cadeia da produtividade e matamos empregos e renda... resumindo, matamos o consumo interno!</p>
<p>2) falta de representação do setor têxtil perante os governos... desta forma, nos últimos 25 anos, não vi sequer, uma ação concreta para solidificar a cadeia têxtil, seja através do fomento para exportação, quanto para fomento da produtividade interna!</p>
<p>Listo apenas estes dois para exemplificar que, além do péssimo governo, "nos" também somos responsáveis por esta "crise".</p>
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<p><span class="font-size-6" style="color: #0000ff;"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></a></strong></span></p> O mundo da moda sem modatag:textileindustry.ning.com,2013-10-12:2370240:Topic:4995092013-10-12T11:28:50.156ZNelson Ferreira da Costahttp://textileindustry.ning.com/profile/NelsonFerreiradaCosta
<p>QUEREMOS UM MUNDO MELHOR. UM MUNDO SEM MODA. UMA MUNDO DA MODA EM MODA. QUEREMOS A MODA PERFEITA SEM SER PERFEITA. POIS QUEREMOS UM MUNDO MELHOR.</p>
<p>QUEREMOS UMA MODA SEM MODA. POIS A MODA VIROU CONSUMO, VIROU UM TROCA TROCA SEM VALOR, POIS QUANTO MAIS MODA PRODUZ, MAS SEM VALOR A PRODUÇÃO FICA. AUMENTA A VALOR MONETÁRIO, MAS CAI A QUANTIDADE DE PEÇA, POIS A MODA DA INFLAÇÃO QUE DIZEM QUE NÃO EXISTE, NUNCA DEIXOU DE SER MODA, POIS ESTA EM DISCUSSÃO O TEMPO TODO. QUERO QUE A MODA ACABE…</p>
<p>QUEREMOS UM MUNDO MELHOR. UM MUNDO SEM MODA. UMA MUNDO DA MODA EM MODA. QUEREMOS A MODA PERFEITA SEM SER PERFEITA. POIS QUEREMOS UM MUNDO MELHOR.</p>
<p>QUEREMOS UMA MODA SEM MODA. POIS A MODA VIROU CONSUMO, VIROU UM TROCA TROCA SEM VALOR, POIS QUANTO MAIS MODA PRODUZ, MAS SEM VALOR A PRODUÇÃO FICA. AUMENTA A VALOR MONETÁRIO, MAS CAI A QUANTIDADE DE PEÇA, POIS A MODA DA INFLAÇÃO QUE DIZEM QUE NÃO EXISTE, NUNCA DEIXOU DE SER MODA, POIS ESTA EM DISCUSSÃO O TEMPO TODO. QUERO QUE A MODA ACABE PARA QUE O MODA DA INFLAÇÃO SUMA DE VEZ, PARA ISSO TEMOS QUE DEIXAR DE PRODUZIR MODA. POIS O MODA DO CONSUMO ME ENGANA TE ENGANA, ENGANA SEU VIZINHO E ATÉ MESMO VOCÊ DE NOVO. SE NÃO QUEREMOS A MODA DA INFLAÇÃO E NÃO CONTINUAR A VIVER DE ILUSÃO, O MELHOR É DEIXAR DE PRODUZIR MODA. </p>
<p>SE QUER SALVAR O BRASIL E O PLANETA, SEJA CONSCIENTE. PARA DE CONSUMIR MODA.</p> Com a chegada do frio, setor do vestuário espera crescimento de 10% nas vendastag:textileindustry.ning.com,2013-03-21:2370240:Topic:4311872013-03-21T10:01:59.621ZTextile Industryhttp://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra"><div><div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"><h2><span class="font-size-2">Apesar de o outono ter data fixa para começar, o frio antecipado estimulou muitos consumidores a preparar o guarda-roupa para os dias com temperaturas mais baixas…</span></h2>
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<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><img height="225" src="http://cdn.diarioagora.com.br/0313/foto_5296_300,225,index.jpg" width="300"></img></div>
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<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra"><div><div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"><h2><span class="font-size-2">Apesar de o outono ter data fixa para começar, o frio antecipado estimulou muitos consumidores a preparar o guarda-roupa para os dias com temperaturas mais baixas</span></h2>
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<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><img src="http://cdn.diarioagora.com.br/0313/foto_5296_300,225,index.jpg" height="225" width="300"/></div>
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<div class="foto componente_materia midia-largura-300"><strong>Com o frio dos últimos dias consumidores preparam o guarda-roupas. Eva procurava presente para a mãe (Foto: Diário de Guarapuava)</strong></div>
<div><p style="text-align: left;">O comércio está com boa expectativa de vendas com o inicio da temporada mais fria. Já na metade de março as lojas estão com os estoques completos e toda a nova coleção outono/inverno à disposição dos consumidores. O setor de vestuário espera um crescimento de 10% com relação às vendas do mesmo período do ano passado.</p>
<p style="text-align: left;">“Como está mais fio, esperamos que recupere [as vendas baixas do mês de fevereiro] e aumente 10% com relação ao ano passado”, comenta o empresário do ramo de vestuário, Antonio Carlos Ferrer. </p>
<p style="text-align: left;">Com as vitrines já atualizadas à nova estação que se iniciou nesta quarta-feira, 20, às 8h, os lojistas apostam nas tendências e cores para atrair clientes. “Desde janeiro estamos nos preparando. E já em fevereiro começamos a disponibilizar as mercadorias nas araras”, acrescenta o proprietário de uma loja de confecções, Jaime Cavalcanti.</p>
<p style="text-align: left;">Apesar de o outono ter data fixa para começar, o frio que chegou antecipado estimulou muitos consumidores a preparar o guarda-roupa para os dias com temperaturas mais baixas. A dona de casa Eva Leal, 50, procura um presente para a mãe e aposta em um casaco. “Com o frio temos que nos prevenir”, completa.</p>
<p style="text-align: left;">Para agasalhar a família, a cirurgiã dentista Maria Paula Lemos, 47, procurava por conjuntos feitos com tecido mais quente. Segundo ela, as peças que levou ano passado já precisam ser repostas. “São roupas utilizadas mais frequentemente, todo ano preciso comprar novas”, relata.</p>
<p style="text-align: left;">Fonte:|<a href="http://www.diariodeguarapuava.com.br/noticias/guarapuava/11,19697,20,03,com-a-chegada-do-frio-setor-do-vestuario-espera-crescimento-de-10-nas-vendas.shtml">http://www.diariodeguarapuava.com.br/noticias/guarapuava/11,19697,20,03,com-a-chegada-do-frio-setor-do-vestuario-espera-crescimento-de-10-nas-vendas.shtml</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</b></span></a></span></p>
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</div> Benchmarking: Ascap facilita a busca de boas práticas nas empresas do setor têxtiltag:textileindustry.ning.com,2012-06-22:2370240:Topic:3513272012-06-22T00:01:02.638ZElinaldo Venturahttp://textileindustry.ning.com/profile/ElinaldoVentura
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135084?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135084?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
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<p>Nos dias de hoje, a importância do Benchmarking na gestão empresarial é indiscutível. Pensando nos benefícios que essa ferramenta é capaz de trazer para as empresas, a Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe-PE (Ascap) tem formado grupos de empresários em busca de conhecer e aplicar as melhores práticas adotadas por outras empresas da cadeia…</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135084?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135084?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-center" width="750"/></a></p>
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<p>Nos dias de hoje, a importância do Benchmarking na gestão empresarial é indiscutível. Pensando nos benefícios que essa ferramenta é capaz de trazer para as empresas, a Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe-PE (Ascap) tem formado grupos de empresários em busca de conhecer e aplicar as melhores práticas adotadas por outras empresas da cadeia têxtil.</p>
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<p>Mas o que é o Benchmarking? Simplificando, podemos dizer que Benchmarking é um método de avaliação de produtos, serviços e processos de trabalho de outras empresas reconhecidas como representantes das melhores práticas, com a finalidade de comparar desempenhos e identificar oportunidades de melhorias na empresa que está realizando (ou monitorando) o Benchmarking.</p>
<p> <a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135154?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135154?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-center" width="750"/></a></p>
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<p>O diretor presidente da Panfif, empresa especializada em camisaria infantil, Marcos Antônio, aprova a iniciativa da Ascap. “Acho muito importante porque o Benchmarking provoca mudanças na maneira da empresa pensar sobre a necessidade de melhoria. E essa abertura que as empresas maiores estão dando, por meio da Ascap, é muito positiva para o crescimento do polo como um todo”, ressaltou o empresário, que atua no mercado há oito anos.</p>
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<p>Para o coordenador administrativo da Base Projetos, Junior dos Santos, a iniciativa da Ascap é salutar e inovadora no Polo de Confecções de Pernambuco. “Temos exemplos de clientes nossos que adotaram o sistema de etiquetas com código de barras em suas confecções a partir de uma dessas visitas, melhorando o gerenciamento de estoques e promovendo segurança e rapidez nas vendas”. No mercado há sete anos, a Base Projetos, sob a direção do estilista Marcelo Taubert, trabalha com moda e design, oferecendo consultorias, desenvolvendo marcas, produtos, estratégias e eventos para as empresas do setor.</p>
<p> <a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135187?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99135187?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-center" width="750"/></a></p>
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<p>Os grupos de Benchmarking da Ascap já conheceram as boas práticas aplicadas pelas empresas Rótulo do Corpo, Joggofi, Michelle Lingerie e Etical Etiquetas. Nos próximos dias, a entidade estará formando um novo grupo que conhecerá as melhores experiências aplicadas na empresa a ser visitada.</p>
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<p>De acordo com José Gomes Filho, presidente da Ascap, todos têm a ganhar com essa importante prática empresarial, pois o Benchmarking é um dos atalhos para se alcançar níveis excelentes de desempenho.</p>
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<p><b>O que a empresa ganha com Benchmarking?</b></p>
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<p>• Evita desperdícios de tempo/capital: projeto, protótipo, teste e outros;<br/> • Reduz custos para implementação de melhorias;<br/> • Agiliza a implantação de processos/serviços;<br/> • Garante a confiabilidade de um processo testado e aprovado;<br/> • Amplia a visão do negócio;<br/> • Promove o intercâmbio de experiências;<br/> • Facilita e acelera o processo de mudança.</p>
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<p><b>Quando usar o Benchmarking?</b><br/> <br/> • Quando constatado que os serviços/processos não atendem às necessidades dos clientes;<br/> • Na implementação de melhorias estruturais/organizativas;<br/> • Na busca de inovações para serviços especiais;<br/> • Ao definir as estratégias e metas de desenvolvimento.<br/> <br/> <b>Como conduzir o Benchmarking?</b><br/> <br/> • Fazer um mapeamento das necessidades/oportunidades de melhoria;<br/> • Priorizar processos/serviços a melhorar ou desenvolver;<br/> • Selecionar as empresas a serem visitadas;<br/> • Planejar objetivamente a visita;<br/> • Coletar e organizar as informações;<br/> • Avaliar a viabilidade das mudanças propostas;<br/> • Implantar/implementar as mudanças;<br/> • Divulgar os resultados;<br/> • Identificar novamente o que mudar;<br/> • Excelência em serviços.</p>
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<p><strong>Elinaldo Ventura</strong></p> Palestra sobre estratégias de incorporação de tecnologias emergentes no setor têxtil bem como no desenvolvimento e aplicações de materiais fibrosos em geraltag:textileindustry.ning.com,2012-06-06:2370240:Topic:3465212012-06-06T15:30:26.879ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><span class="font-size-4"><strong>Palestra sobre estratégias de incorporação de tecnologias emergentes no setor têxtil bem como no desenvolvimento e aplicações de materiais fibrosos em geral</strong></span></p>
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<p><strong>Local e data a serem anunciados .Fiquem atentos!</strong></p>
<p><b>Incorporação de Tecnologias Emergentes no setor têxtil e de materiais fibrosos em geral; estratégias para aumento do valor agregado. O Estudo do CGEE;ABDI e a participação do …</b></p>
<p><span class="font-size-4"><strong>Palestra sobre estratégias de incorporação de tecnologias emergentes no setor têxtil bem como no desenvolvimento e aplicações de materiais fibrosos em geral</strong></span></p>
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<p><strong>Local e data a serem anunciados .Fiquem atentos!</strong></p>
<p><b>Incorporação de Tecnologias Emergentes no setor têxtil e de materiais fibrosos em geral; estratégias para aumento do valor agregado. O Estudo do CGEE;ABDI e a participação do CETIQT</b></p>
<p>Neste trabalho apresentaremos as estratégias e gargalos existentes para que nossa indústria têxtil para o desenvolvimento de produtos e de maior valor agregado , como acredito ser consensual, para enfrentar a concorrência , principalmente de países Asiáticos. O excelente trabalho do CGEE/ABDI, realizado por demanda do Governo Federal, com a participação de empresários, governo, Universidades e Centros, e a <u>sociedade.</u> O referido trabalho está disponível em, “ Estudo Prospectivo Setorial : Têxtil e Confecção “,</p>
<p><a href="http://www.abdi.com.br/Estudo/Estudo%20Prospectivo%20Setorial%20T%C..." target="_blank">http://www.abdi.com.br/Estudo/Estudo%20Prospectivo%20Setorial%20T%C...</a></p>
<p><a href="http://www.abdi.com.br/Estudo/Estudo%20Prospectivo%20Setorial%20T%C3%AAxtil%20e%20Confec%C3%A7%C3%A3o.pdf"></a> Este esforço que buscou a participação de todos os atores relevantes, estabeleceu as prioridades e estratégias para apoiar o setor têxtil , face à tecnologias emergentes , nas quais somos carentes, especialmente quando se pretende sair do âmbito acadêmico para a inovação em escala industrial. Novas fibras; nanotecnologia;tratamentos avançados de superfície, são alguns dos recursos necessários para que o setor têxtil participe no desenvolvimento de produtos de maior valor agregado o que implica na incorporação de conhecimento, para o desenvolvimento dos tecidos técnicos que incorporam , por sua natureza, tecnologias e funcionalidades mais avançadas</p>
<p></p>
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<p>Edison Bittencourt</p>
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<p>Esperamos contar com o valiosa e indispensável participação da ABIT e , pricipalmente, porque foi principal agente técnico deste trabalho , de representantes do CETIQT, assim como demais Centros de Excelência na área</p> Faturamento do setor têxtil deve cair até 10% em 2011tag:textileindustry.ning.com,2011-12-22:2370240:Topic:2755752011-12-22T17:20:29.996ZEdson Carlos de Oliveirahttp://textileindustry.ning.com/profile/EdsonCarlosdeOliveira
<p>Segundo a Abit, a concorrência com produtos importados, principalmente da China, é uma das principais razões para a estimativa de redução</p>
<address>Da Agência Estado</address>
<div class="fotoMateria box300"><img alt=" Shutterstock" class="foto" height="300" src="http://revistapegn.globo.com/Revista/Pegn/foto/0,,48140021,00.jpg" width="300"></img></div>
<p>O setor <a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML8550-17149,00-VESTUARIO.html"><strong>têxtil</strong></a> e de confecção deve fechar 2011 com uma queda de 8% a 10% no…</p>
<p>Segundo a Abit, a concorrência com produtos importados, principalmente da China, é uma das principais razões para a estimativa de redução</p>
<address>Da Agência Estado</address>
<div class="fotoMateria box300"><img class="foto" alt=" Shutterstock" src="http://revistapegn.globo.com/Revista/Pegn/foto/0,,48140021,00.jpg" height="300" width="300"/></div>
<p>O setor <a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML8550-17149,00-VESTUARIO.html"><strong>têxtil</strong></a> e de confecção deve fechar 2011 com uma queda de 8% a 10% no <strong><a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML10913-17149,00-FATURAMENTO.html">faturamento</a></strong> ante 2010. A estimativa é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, que apresentou hoje (22), na capital paulista, um panorama do setor que, em 2010, representou 3,5% do <strong><a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML14055-17149,00-PIB.html">Produto Interno Bruto</a></strong> (PIB) e faturou R$ 90 bilhões. Uma das principais razões para a esperada redução do faturamento, na avaliação do presidente da entidade, é a concorrência com <strong>produtos</strong> importados, sobretudo da China. <br/> <br/> "Não podemos ser ingênuos de entregar nosso <strong>mercado</strong> interno a outros países", criticou. A <strong>produção</strong> física do segmento têxtil, segundo levantamento realizado pela Abit, apresentou queda, entre janeiro e outubro, de 14,86% na comparação com o mesmo período de 2010. A produção física do segmento de <strong>confecção</strong> registrou baixa de 3,29% na mesma base de comparação. O volume de <strong>importações</strong> de vestuário, por sua vez, teve alta de 40,6% entre janeiro e novembro na comparação com o mesmo período de 2010. <br/> <br/> Os dados da associação mostram que entre janeiro e novembro de 2010 o saldo de <strong>empregos</strong> no setor foi de 80.180 vagas, enquanto no mesmo período de 2011 a geração de vagas caiu para 10.703. <br/> <br/> Os principais concorrentes no mercado brasileiro, segundo dados da Abit, são a China, a Índia, a Indonésia e os Estados Unidos. "São necessárias medidas urgentes para o setor têxtil e de confecção, uma vez que as dificuldades podem aumentar", afirmou. "Estamos caminhando para um <strong>desemprego</strong> no setor", alertou.</p>
<p>Fonte:<a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI286001-17180,00.html">http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI286001-17180,00.html</a></p>