Caro leitor,
Esta semana lancei um novo alerta, o mais importante e convicto que já fiz.
“10 anos de recessão” vem gerando grande polêmica, tal como ocorreu com o “Fim do Brasil”.
Atingimos com ele o nosso recorde histórico de assinaturas em um único dia.
E não somente o nosso recorde, mas o de todas as afiliadas do grupo Agora Inc, com 35 anos de história, incluindo operações mais maduras estabelecidas em EUA, Austrália, Inglaterra, França, China, Índia, Argentina..
De forma impressionante, na mesma velocidade que o polêmico vídeo se espalha na internet, os primeiros elementos da tese começam a se confirmar.
Em intervalo de três dias:
1. O mercado de trabalho brasileiro anunciou o pior mês de criação de vagas de trabalho desde 1999
2. O Banco Central dos EUA piorou suas projeções para crescimento, taxa de desemprego e inflação da maior economia,
3. O dólar bateu nos últimos dias a sua máxima em 12 anos, a R$ 3,28
4. O petróleo voltou a tocar patamar próximo de US$ 40 por barril (que coloca em xeque o pré-sal)
5. A agência Fitch desembarcou no País para atualizar o rating brasileiro
6. Dilma atingiu o pior nível de popularidade de um presidente desde o impeachment de Collor, complicando ainda mais o ajuste fiscal
Não é de se espantar que a diretora do FMI, Christine Lagarde, alertou na terça-feira que “os emergentes devem se preparar a volatilidade dos mercados”.
Ontem, matéria do Valor Econômico chamou atenção para o que vejo como o estouro da maior de todas as crises:
