Os fundos Advent e Warbug Pincus adotaram quase igual caminho ao que vinha sendo trilhado antes da aquisição da Dudalina
Por Tatiana Reckziegel
Em dezembro de 2013, os fundos americanos Advent e Warbug Pincus adquiriram 72,3% do capital social da Dudalina – em uma operação que pode ter passado de R$ 600 milhões. Desde então, muito se especulou sobre qual seria o futuro da companhia de Blumenau, a primeira do país a explorar o mercado de camisas femininas. Hoje, oito meses depois, pode-se dizer que o caminho da Dudalina ao lado dos novos controladores se tornou mais claro – e é quase igual ao que vinha sendo trilhado antes da aquisição.
Sônia Hess (foto), a presidente da empresa, diz que os fundos americanos estão trazendo um “olhar de fora para dentro” – isto é, um apoio extra na condução estratégica dos negócios. “Mas, dentro da organização, no dia a dia, não houve mudança nenhuma”, destaca ela. Até mesmo os planos de sucessão foram mantidos. Isso significa que o diretor comercial, Ilton Tarnowski, deve assumir a presidência em um futuro próximo – provavelmente em 2016.
E não é difícil entender o porquê. Antes mesmo da chegada dos fundos, a Dudalina já se destacava pelo forte ritmo de crescimento e rentabilidade. Só em 2012, registrou um salto de 55% nas vendas. Em 2013, o crescimento foi superior a 26%. E tudo isso sem abrir mão dos lucros – não por acaso, é a companhia mais rentável do setor têxtil no sul do país, segundo o ranking 500 MAIORES DO SUL. A meta, agora, é dobrar a receita bruta para R$ 1 bilhão até 2016. Ou 2017, já que a economia brasileira vem dando sinais de desaceleração.“Acho que este ano não vai ser de crescimento tão forte. Mas eu não deixo o negativismo tomar conta”, avisa Sônia.
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A meta, agora, é dobrar a receita bruta para R$ 1 bilhão até 2016. Ou 2017.
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