Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Atici descobriu o mercado brasileiro
Atici descobriu o mercado brasileiro

Países que estão vendendo produtos têxteis mais baratos, inclusive para o Brasil, conseguiram aumentar sua competitividade baixando os custos de produção com menos impostos, diminuição dos custos trabalhistas e, principalmente, com avanços tecnológicos em máquinas mais sofisticadas que, inclusive, diminuem os gastos com energia. Como não há perspectiva de o Brasil diminuir a carga tributária e o peso dos custos trabalhistas, o que resta é investir em tecnologia. Esta foi a conclusão depois de uma série de palestras e entrevistas na Febratex, em Blumenau (SC), onde chineses e turcos, que hoje obtêm os produtos têxteis mais baratos do mundo, trouxeram máquinas de altíssima sofisticação e impressionaram os industriais brasileiros.

Sobre a Fcem

A nota desta quinta-feira (14) sobre a venda da empresa de feiras gaúchas Fcem para a Messe Frankfurt repercutiu tanto no setor que o presidente do Grupo Fcem, Hélvio Pompeo Madeira, pediu para informar que está em uma fase de aproximação para a realização de empreendimentos conjuntos, especialmente novas feiras, tanto no Brasil quanto no exterior. Não foi fechado nenhum negócio ainda. A empresa continua gaúcha.

A salvação II

O momento do setor é difícil, em consequência da crise econômica nacional e da concorrência internacional, mas todos sabem que precisam inovar. Trinta empresários turcos vieram ao Brasil, liderados por Serkan Atici, da Merkür Fuarcilik Limited Sirketi, venderam máquinas e prometeram voltar, pois “o Brasil, apesar da distância e das dificuldades causadas pelos altos impostos, oferece um grande mercado. Viemos para fazer negócio e fizemos. Vamos voltar cada vez mais”. A disputa deles é com os chineses, maiores fornecedores de máquinas têxteis ao Brasil, que trouxeram mais de 80 pessoas para a feira de Blumenau. Aldérico Fortuna, da Brastema, de Caxias do Sul, apresentou na feira as máquinas têxteis mais sofisticadas do Japão, da Shima Seiki, e também diz que quem não inovar vai quebrar.

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=170065&codPai=50

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