Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Lideranças da indústria e da agropecuária do Ceará mantêm as mãos dadas e agora se voltam para incentivar o cultivo empresarial do algodão, que agora tem um laboratório que o qualifica e capacita a mão de obra da fábrica.

Legenda: O Centro Tecnológico da Cadeia Têxtil do Senai em Parangaba (foto) é o mais moderno do país

Foto: Fiec/Senai / Divulgação

Alinharam-se, novamente, a indústria e a agropecuária do Ceará, e tudo aconteceu segunda-feira, 4, na unidade do Senai instalada e em operação no bairro de Parangaba, em Fortaleza, que ganhou um moderníssimo Centro Tecnológico da Cadeia Têxtil (CTCT), cujos equipamentos se destinam não só à aferição da qualidade dos produtos agroindustriais utilizados pelas fábricas de fiação e tecelagem, mas também, e principalmente, ao treinamento de sua mão de obra. 

Tudo o que, do ponto de vista tecnológico, existe numa indústria têxtil de última geração está instalado e em já em operação no Senai Parangaba, cujo CTCT é o mais moderno do país. 

À solenidade de inauguração, compareceu – como convidado especial do presidente da Federação das Indústrias (Fiec), Ricardo Cavalcante – o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (Faec), Amílcar Silveira, que ficou encantado com o que viu. “Esse equipamento será da mais alta valia para a nova cotonicultura cearense”, ele comentou.

O Centro Tecnológico da Cadeia Têxtil que a Fiec implantou com recursos próprios – “foram alguns milhões de reais”, revelou Ricardo Cavalcante – era um sonho dos industriais e, mais ainda, dos agroindustriais têxteis da fiação e tecelagem. Esses empresários que plantam, colhem, fiam e beneficiam algodão no Ceará dispõem agora de um laboratório de análise e de um centro de formação de mão de obra especializada, algo que, como consequência, reduzirá os custos de produzir e fabricar fios e tecidos. Antes, eles mesmos capacitavam seu conjunto de colaboradores. 

O Centro Tecnológico da Cadeia Têxtil que a Fiec implantou com recursos próprios – “foram alguns milhões de reais”, revelou Ricardo Cavalcante – era um sonho dos industriais e, mais ainda, dos agroindustriais têxteis da fiação e tecelagem. Esses empresários que plantam, colhem, fiam e beneficiam algodão no Ceará dispõem agora de um laboratório de análise e de um centro de formação de mão de obra especializada, algo que, como consequência, reduzirá os custos de produzir e fabricar fios e tecidos. Antes, eles mesmos capacitavam seu conjunto de colaboradores. 

Falando a esta coluna, o presidente da Fiec reafirmou o perfeito alinhamento de sua entidade com a Faec, “e vice-versa, o que demonstra que a indústria e a agropecuária seguem irmanadas com o objetivo único de promover o desenvolvimento econômico e social do Ceará”. 

Ricardo Cavalcante destacou o “grande trabalho” que Amílcar Silveira executa na Faec, de que é prova o desempenho do setor em várias áreas da atividade, incluindo a cotonicultura, “que se consolida na Chapada do Apodi e já avança pelo Sertão Central e pela região do Cariri, no Sul do Estado”.

Para o presidente da Fiec, outro destaque da “nova Faec” têm sido os seus Encontros Regionais de Produtores Rurais, que reúnem milhares de agricultores e pecuaristas de diferentes regiões do estado, o que comprova a crescente importância que ganham o agro e sua liderança. “A Fiec apoia todas as iniciativas da Faec”, assegurou Ricardo Cavalcante.

Amílcar Silveira devolveu os encômios e argumentou que a relação de excelência da Faec com a Fiec é produto do desprendimento de quem as preside. 

“Eu e o Ricardo não buscamos irrigar vaidades, mas trabalhar em conjunto com um só objetivo: fazer o Ceará crescer na cidade e no campo, na agropecuária e na indústria, transmitindo conhecimento a quem produz e trabalha na fábrica e no roçado”, disse Amílcar Silveira.

A Faec está neste momento desenvolvendo um grande esforço no sentido de incentivar o cultivo do algodão na região do Cariri, onde a produtividade tem obtido extraordinários resultados, estimulando os investimentos empresariais na atividade. 

Na Chapada do Apodi – acrescentou Amílcar Silveira – o algodão “vai bem, obrigado, e daqui dois, três anos, a região será um grande polo da cotonicultura nordestina, assim como será também no Cariri, onde a terra, igualmente, é de boa qualidade, o regime de chuvas é mais ou menos estável e a luminosidade é uma das melhores do Brasil, e tudo isto somado é uma atração para quem quer investir na boa e rentável agricultura”. 

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