A forma como a ABVTEX – Associação Brasileira do Varejo Têxtil vem atuando junto às empresas de confecção em todo Brasil, foi questionada pelo presidente da Associação das Micro e Pequenas Empresas de Brusque e Região, Luiz Carlos Rosin, durante audiência pública realizada na última semana na cidade. Representando o prefeito de Brusque, Roberto Pedro Prudêncio Neto, durante o debate promovido pelo vereador Edson Rubem Müller na Câmara Municipal, Rosin, que também é o atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Município, entregou ao presidente da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, Fernando Pimentel, um parecer elaborado pelo corpo jurídico da AmpeBr, a respeito da ABVTEX. Na opinião do presidente da AmpeBr, a ABVTEX desenvolveu ao longo dos anos uma espécie de ‘cartel de exigências’ perante seus fornecedores, centenas deles situados no município de Brusque e região. “Há necessidade de se fazer alguma coisa porque da forma como a ABVTEX impõe suas exigências, ela está nos levando para um caminho muito perigoso. São exigências muito graves, nos colocando em situações que não seriam, na nossa visão, da competência deles fiscalizarem, mas sim do Ministério do Trabalho”, ressaltou Rosin.
Além disso, segundo o presidente da AmpeBr, outra barreira da ABVTEX se refere ao MEI, já que a associação não permite que eles estejam inseridos no hall de fornecedores terceirizados dentro da cadeia produtiva. A reivindicação de Rosin teve o apoio maciço da Federação das Ampes de Santa Catarina (Fampesc), bem como da Câmara Municipal de Brusque, do Sindicato Patronal do Vestuário (Sindivest), do Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário (Sintrivest) e de dezenas de empresários que participaram do debate e expuseram sua opinião sobre o tema.
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