Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Ano passado escrevi que o Zé Gallo da Renner é o cara, e hoje estamos numa homenagem a ele no Congresso ANEFAC em Canela!

Na carência de líderes que assola o país, precisamos ressaltar e dar visibilidade aos poucos iluminados que aparecem. Um deles, o José Galló, presidente da Renner. Ele diz o que será a única saída para o Brasil: “empresários têm de se unir para destravar a economia”. Numa brilhante entrevista no jornal O Estado de S. Paulo (2/11), Galló falou e disse o que o país precisa ouvir e fazer. A Renner é vice-líder no setor de confecções do Brasil e Galló pergunta: “onde está o protagonismo da classe empresarial?” E convoca, como o técnico da seleção, chama nomes como: Jorge Gerdau, Roberto Setubal, Rubens Ometto, Abilio Diniz.

Zé Galló é o cara, porque sabe que se a classe empresarial, ao lado de outros segmentos da sociedade civil organizada, não escreverem o último capítulo da novela mais comprida do que a velhíssima “Direito de Nascer”, do cabide de egos da classe política e dos poderes se engalfinhando entre si, vamos matar a galinha dos ovos de ouro, o país, por inanição.

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Não podemos viver só de caça a corruptos. Não podemos viver de crises existenciais ideológicas político-partidárias. Não podemos achar mais engraçado brincar com a infelicidade da presidenta Dilma em suas palestras e aparições. Não podemos mais viver da pauta cabeluda e cara de pau, da incompetência traidora (de si mesmo, do seu destino, da legítima esquerda, e do povo), o ex- presidente Lula. Não podemos mais viver de uma oposição política desunida da causa Brasil, e de olho nos saldos e nos soldos das próximas eleições. Não podemos mais viver de um discurso humanista ilusório, num auto-engano não competitivo e nada competente.

Precisamos de uma “grande Tunísia”, onde quatro setores se uniram para governar, e receberam o Nobel da Paz em 2015. Fim do foco Brasília. Início do foco Brasil. A Renner, no terceiro trimestre ainda cresceu 12%, com ações sobre os fatores controláveis, mas Galló adiciona: “mas eu prefiro ganhar mercado acabando com 40% de informalidade que ainda existe no mercado de confecção do Brasil em cima de pequenas e médias empresas que estão quebrando.”

Virei fã da Renner, e só vou comprar lá, doravante. Zé Galló parabéns, você é o cara!

José Luiz Tejon Megido é Prof Dr acadêmico ESPM/FGV

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/cabeca-de-lider/2016/05/21/...

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isso; isso; é isso aí! Parece até um pensamento que tenho... à poucos dias conversando com amigos chegamos à conclusão que a administração política governamental tem que ser feita por quem sabe "mexer" com milhões, ou melhor por quem ja não precisa comprar "carros" e "mansões", pessoas que tem essas coisas como normal e não se deixaria levar por CORRUPÇÃO. Chegou a hora de deixar o passado, colocar alguem lá em cima com alto índice de governância, e principalmente que saiba fazer investimentos certos, sem perdas visando o crescimento por um todo...

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