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Após três dias, Abrapa conclui jornada de treinamentos de inspetores de UBA na Bahia

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A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) concluiu, na quinta-feira (13), mais uma rodada de treinamentos para inspetores das Unidade de Beneficiamento de Algodão (UBA). Desta vez, na Bahia. Foram três dias – 11,12 e 13 de abril – de cursos de oito horas-aula, para diferentes turmas, que totalizaram 120 capacitandos, não apenas do oeste baiano, como dos demais estados do chamado Matopiba. As aulas aconteceram no Centro de Treinamento da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na cidade de Luís Eduardo Magalhães. A capacitação foi conduzida pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) ­– o Serviço de Controle Autorizado do Mapa (SCA) – com supervisão da Superintendência Federal de Agricultura do Distrito Federal (SFA/DF) e aprovação do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

 

De acordo com a diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi, o objetivo do treinamento de inspetores de UBA está diretamente relacionado ao Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro. Há mais de dois anos, a Abrapa vem trabalhando em parceria com o Ministério da Agricultura, em prol da certificação oficial do algodão brasileiro, nos mesmos patamares da certificação que o USDA, o departamento de agricultura dos Estados Unidos, realiza para o algodão norte-americano, que é o maior concorrente do Brasil.

 

"Nesse período, foram revisadas as normativas, com ênfase na IN24, que é uma publicação de 2016, e na portaria 375, que foi publicada em 2021.  Mais recentemente, a Lei do Autocontrole, publicada em dezembro de 2022. Ambas deixam claro o caráter voluntário e de autocontrole do programa", explica a diretora.

 

A capacitação de inspetores de UBA faz parte dos requisitos para a implementação do Programa de Autocontrole para a Certificação de Conformidade da Qualidade do Algodão Brasileiro, também conhecido como Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro, que assegura que a amostra retirada do fardo corresponde a ele, está devidamente identificada e foi produzida nas dimensões determinadas pela IN24. Da mesma forma, garante que a análise instrumental da amostra foi feita de acordo com as normas internacionais e é, portanto, confiável. Neste contexto, os inspetores de UBA são funcionários designados e treinados para alimentar as informações referentes às amostras e fardos no Sistema Abrapa de Identificação (SAI) e SBRHVI, cumprindo os processos determinados pela IN24 e padrões de análises internacionais, que são a base para Mapa expedir a certificação.

 

"É muito gratificante ver o envolvimento de todas as unidades de beneficiamento, aqui na Bahia. Elas entenderam a importância da certificação para valorização do algodão brasileiro, nos mercados interno e externo", afirma o coordenador do Programa de Qualidade da Abrapa, Edson Mizoguchi.

 

Para o vice-presidente da Abapa, Paulo Schimidt, que acompanhou a programação, representando o presidente da entidade baiana, Luiz Carlos Bergamaschi, "este padroniza os processos, fomentando as melhores práticas na UBA, o que vai preparar o cotonicultor brasileiro para atender melhor aos anseios do mercado, primando pela excelência.

https://www.abrapa.com.br/Paginas/Not%C3%ADcias%20Abrapa.aspx?notic...

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