Aos 34 anos, a gaúcha Gisele Bündchen está no auge – e em franca ascensão. Modelo mais bem paga do mundo há oito, ela construiu uma trajetória sem precedentes entre as colegas de profissão, transformando sua imagem num ativo poderoso – e que vale cada vez mais. O que seu modelo de trabalho tem a ensinar para quem busca longevidade e sucesso, em qualquer área de atuação?
A seguir, alguns dos principais passos da modelo para conquistar o topo. E permanecer por lá.
1. Planejamento estratégico.
Gisele até teve momentos de sorte, mas estava preparada para agarrar as oportunidades. Desde a adolescência, tinha definido aonde queria chegar e as principais ações para alcançar seus objetivos. Quando fechou o primeiro contrato, com a agência Elite, seu pai, Valdir, pediu ajuda ao dono da agência para traçar um roteiro que Gisele deveria seguir: primeiro era preciso ir para Tóquio para ganhar dinheiro. Depois, Nova York e Paris, onde poderia aprender inglês e projetar-se para o mundo.
2. Rede de relacionamentos.
A modelo formou uma sólida rede de contatos com pessoas do mundo da moda – e caiu no gosto de gente como Anna Wintour, a lendária editora da Vogue América. Seu bom humor, carisma e disponibilidade para realizar trabalhos – sobretudo no início da carreira – a ajudaram a ganhar a confiança de diferentes profissionais.
3. Trabalho duro e profissionalismo.
Em um meio em que o padrão é atrasar horas para os compromissos, Gisele sempre foi pontual. Estabelece em contrato o tempo total de trabalho, com uma hora de pausa para o almoço. Não é adepta aos estrelismos comuns entre as celebridades. Sua única exigência é por água de coco. Ela entende o que os clientes (as marcas que a contratam) precisam e entrega o que foi prometido – geralmente, superando as expectativas.
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