Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Baixa oferta faz preço do algodão aumentar no mercado brasileiro

Com a queda na oferta em 2016-17 e o ritmo lento da safra 2017-18, o preço do algodão aumentou no mercado brasileiro em maio. Entre 30 de abril e 30 de maio, o Índice de Algodão do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA / ESALQ subiu 12,3%, fechando em 3.741 reais em 30 de maio.


Durante o mês, produtores, comerciantes/ traders tinham apenas alguns lotes para oferecer. Alguns deles estavam provavelmente cumprindo contratos envolvendo a safra 2016/17, informou o CEPEA em seu último relatório quinzenal sobre o mercado brasileiro de algodão. Por outro lado, os compradores demonstraram interesse em novas aquisições no mercado spot, até mesmo para lotes de qualidade mista. No entanto, apenas alguns agentes concordaram em pagar os preços solicitados pelos vendedores.

Em geral, os processadores encontraram dificuldades para repassar os aumentos de preço da matéria-prima aos subprodutos. Alguns deles reduziram o ritmo de produção e trabalharam apenas com algodão estocado. Outros optaram pela compra de 100% de fio e / ou mistura, reduzindo as necessidades de algodão.

A greve dos caminhoneiros devido ao aumento no preço do combustível prejudicou o transporte, resultando na redução do comércio no mercado spot. Enquanto isso, dados da BBM (Bolsa Brasileira de Mercadorias), tabulados pelo CEPEA, indicam que 75,1% da safra brasileira de 2016-17 (estimada em 1,529 milhão de toneladas) foram comercializados até o dia 29 de maio. Desse total, 61,9% foram direcionados para o mercado brasileiro, 27,5% para o mercado internacional, e 10,6% para contratos flex (para exportação, mas com opção de venda no mercado interno).

Para a temporada 2018-19, os dados mostram que pelo menos 46,9% da produção de 2017-18 (estimada em 1,942 milhões de toneladas) foram negociados. Enquanto 46,8% das vendas foram destinadas ao mercado interno, 37,5% foram para exportações, e os restantes 15,7% para contratos flex.

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   Alguns deles reduziram o ritmo de produção e trabalharam apenas com algodão estocado. Outros optaram pela compra de 100% de fio e / ou mistura, reduzindo as necessidades de algodão.

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