O Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário (Comtextil) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) discutiu nesta terça-feira (23/2) a biotecnologia aplicada aos produtos do setor.
Convidado do Comtêxtil, o coordenador adjunto do Comitê da Cadeia Produtiva da Bioindústria (BioBrasil) da federação, Eduardo Giacomazzi, falou sobre suas experiências na feira holandesa “Biobased Revolution Exhibition”, que apresentou mais de 120 materiais com base biológica.
“Havia tecidos inteligentes, como feltro que não pega fogo, roupas tecnológicas que mudam de cor ao toque da mão, carpete biológico que ‘come’ poeira”, disse Giacomazzi aos membros do Comtêxtil.
Eduardo Giacomazzi fala durante reunião do Comtextil. Foto: Everton Amaro/Fiesp
Segundo ele, esses novos materiais devem sensibilizar a próxima geração e atrair novos públicos. Giacomazzi defendeu que este é o momento da indústria brasileira buscar novos caminhos e parcerias rumo à revolução biotecnológica.
“Fiz uma pesquisa informal na feira e muitas empresas disseram ter interesse em investir no Brasil, fazer parcerias. Já perdemos a revolução dos chips e da tecnologia da informação, não podemos perder mais esta que está ocorrendo bem agora”, afirmou.
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