Imigrantes bolivianos trabalham em ateliê de roupas de Nova Odessa, em São Paulo
Milhares de bolivianos estariam trabalhando em condições de escravidão em fábricas têxteis no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo, denunciou esta sexta-feira em La Paz o embaixador da Bolívia no Brasil que, junto com parlamentares brasileiros, pediu um acordo entre os dois países para solucionar esta grave situação.
"Pode haver entre 50.000 e 100.000 bolivianos nesta situação de escravidão", disse à AFP o embaixador Jerjes Justiniano, durante uma reunião entre parlamentares dos dois países para analisar o problema.
Segundo o diplomata, esta informação foi obtida a partir dos registros utilizados pela delegação boliviana no Brasil, destacando que se trata de uma situação que os governos boliviano e brasileiro analisam cuidadosamente para implantar leis e políticas comuns.
"As condições (destes trabalhadores) são de escravidão. Até 18 horas por dia de trabalho, com condições sanitárias e de moradia que são absolutamente impróprias para pessoas do ponto de vista dos direitos humanos e trabalhistas", afirmou o deputado federal Walter Feldman (PSDB/SP), em entrevista coletiva.
Em La Paz, Feldman explicou que o Brasil faz campanha para erradicar este tipo de escravidão no campo e nas fábricas.
O deputado informou que nos dois a três últimos anos, "tem havido uma migração diária de 700 a 800 bolivianos que entram no Brasil, tendo como destino especialmente São Paulo", onde são empregados na indústria têxtil.
O embaixador boliviano também informou que há dados de que cada operário boliviano ganha "15 centavos de dólar (nr: cerca de R$ 0,28) por cada peça de vestuário que confecciona e que esta peça se vende em até 100 reais", cerca de 52 dólares.
"Vemos que tem gente que está ficando milionária às custas de umas quantas pessoas", acrescentou.
Justiniano destacou que uma breve investigação na Bolívia permitiu detectar na cidade de El Alto, vizinha a La Paz, "agências de emprego onde se recrutam os migrantes e é impressionante que a polícia (boliviana) não faça nada".
Cinco parlamentares brasileiros que integram uma Comissão Parlamentar de Inquérito estão na Bolívia para ampliar suas indagações sobre o tráfico de pessoas com destino a fábricas têxteis em grandes cidades do Brasil.
Os legisladores se reuniram com colegas bolivianos, organizações sociais e empresários, denunciando que podem estar em funcionamento redes de tráfico de pessoas que captam mão de obra para enviar ao Brasil.
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ta certo mais me diga que aconteceria si todo ese pesoal sairia do brasil ou ate formalisarem o trabalho de nois bolivianos para uma condiçao melhor subiria os custos de producçao de todas as empresas no ramo de confecçao de vestuario e consecuentemente atingiria os preços das roupas as grandes marcas tem condiçoes de arcar con esas despensas mais as pequenas que tambein se fornesem desse tipo de mao de obra nao aguentarian e por causa disso teram que falir e se perderian muitos enpregos fixos porque envolme muita gente nessa cadeia produtiva e nao so bolivianos entao pesoal eu acho que que devemos dar ideas pra rtesolver ese problema ai va uma iddea de min importar mais roupa da china que ainda e muito mais barato e de boa qualidade entao ?????????
Trabalho escravo em 1ualquer setor deve ser punido com cadeia, os coreanos do bom retiro fazem isto a anos eles escravisam ate os proprios coreanos que chegam no brasil trazidos por eles mesmos, deveriam varrer aquele bairro da industria textil, pois aquilo e uma vergonha pro brasil, enlameia nosso nome que comeca a aparecer la doramcom o um pais de moda sustentavel, espero que o ministerio do trabalho e a justica do trabalho nao deixe pedra sobre pedra ali, pois eles importam o tecido de poliester claro, da xhina e emprega mao de obra escrava e ai me respondam para que aquele bairro serve? Alem de desoval poliester da china? Agora se por outro lado legalisassemos os bolivianos ou quem quer que seja , pois o brasil nao tem mais mao de obra pra confecção aqui no nordeste evoce paga 3 vezes ao empregado, uma e o salario, outra e o encargo e a outra e retrabalho pois a qualificação e zero, entao ja que nao temos mao de obra qualificada, o trabalhador, nao quer trabalho ele quer emprego, a solução e fazer o que europa estados unidos e outros fazem importa ou entao como diz o colega tras da china, ate oso governo brasileiro acordar e realmente olhar para quem sustenta este pais
Pagar 3 reais por peca ja e uma forma de escravisar, se e legal ou nao ai e com a lei mas uma peca que e vendida a 100 reais e pagar 3 de mao de obra e um grande negocia aqui nos pagamos por uma peca de valor de 100 reais pelo menos 10 rais e por isto que todo dia estao procurando faccionistas e ninguem quer, pois se faccao desse lucro o dono fazia dentro da propria fabrica, continuo afirmando a vergonha da confecção no brasil esta no vom retiro e aqui no nordeste em santa cruz, caruaru e toritama, enquanto nao acabarem com isto tem trabalho escravo pois nao precisa de senzalanentronco para escravisar , porem enquanto o governo nao assumir parte dos encargos sociais este cenario nao vai acabar, na china ongoverno dar 27 subsidio ao setor textl e de confecção, no brasil nos temos 49 impostosne encarfos, adivinha quem vai dançar? Infelizmente ao inves de irmos a luta para mudar este quadro e melhor procurar um boliviano ou haitiano ouo equivalente e pagarmos 3 reais por uma peças e ainda sair com discurso que paga bem ao cidadao,
SENHORES BOM DIA,
VISITEI ALGUMAS OFICINAS DE BOLIVIANOS.
VI SIM MUITA SUJEIRA, POIS ELES NÃO TEM A CULTURA DE SER UM POVO QUE VARRE A FÁBRICA.
VI QUE ELES COMEM E DORMEM NOS FUNDOS DA PRÓPRIA OFICINA.
VI QUE TEM CRIANÇAS QUE FICAM NA OFICINA.
ELES TRABALHAM ACIMA DE 12 HORAS POR DIA, MAS RECEBEM MAIS POR ISSO.
POIS GANHAM POR PEÇA PRODUZIDA
QUALQUER BRASILEIRO QUE SAI DO BRASIL PARA TRABALHAR FORA DO PAIS, SAI COM O OBJETIVO PARA TRABALHAR , GANHAR DINHEIRO , POUPAR E TRAZER PARA O BRASIL, SEM SE IMPORTAR COM A CARGA HORÁRIA.
INFELIZMENTE DEVE HAVER EXAGEROS TANTO DA PARTE DO PATRÃO QUANTO DO FUNCIONÁRIO.
MAS TUDO TEM UM PORQUÊ !!!
ELES MORAM NA OFICINA POIS NÃO TEM COMO ALUGAR MORADIA, POR EXEMPLO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA, E COM RELAÇÃO A ALIMENTAÇÃO É MAIS PRÁTICO E MAIS BARATO FAZER REFEIÇÃO NA
PRÓPRIA OFICINA.
GERALMENTE O CASAL TRABALHA , QUEM VAI FICAR DE OLHO NOS SEUS FILHOS ???
NÃO CONHECI NENHUM FUNCIONÁRIO BOLIVIANO QUE GOSTARIA DE TRABALHAR COM CARTEIRA ASSINADA, PAGAR IMPOSTOS, TER HORÁRIO FIXO PARA TRABALHAR.
NOSSA CARGA TRIBUTÁRIA TRABALHISTA É PESADA E ELES SE SENTEM LESADOS QUANDO VEM DESCONTADO NA FOLHA DE PAGAMENTO OS ENCARGOS.
SERÁ QUE ESSA SITUAÇÃO QUE ELES SE ENCONTRAM É COM CONSENTIMENTO PRÓPRIO ???
ELES SE ENCONTRAM TRANCADOS ??? ALGEMADOS ??? AMARRADOS ???
SERÁ QUE ELES TERIAM UMA VIDA MELHOR NA BOLÍVIA ??????
COM RELAÇÃO AOS PREÇOS PAGOS PELA MÃO DE OBRA ESTÁ JUSTO OU INJUSTO ???
VI QUE FALAM QUE AS EMPRESAS PAGAM 3,00 PARA COSTURAR A PEÇA E VENDEM A PEÇA POR 100,00,
É ISSO MESMO ??? PEGARAM A PLANILHA DE CUSTO E FOI O CALCULO DE CUSTO DESTE PRODUTO, COM OS TODOS OS ENCARGOS EM TODA A CADEIA PRODUTIVA ATÉ CHEGAR NO CONSUMIDOR FINAL ??
HOJE TEMOS MUITOS COMERCIANTES BOLIVIANOS, QUE COMERCIALIZAM SEUS PRODUTOS NA FEIRINHA DA MADRUGADA, SUAS EMPRESAS SÃO FORMALIZADAS ???? SEUS FUNCIONÁRIOS ESTÃO DEVIDAMENTE REGISTRADOS ???
ENFIM NÃO CONCORDO COM NADA QUE EU VI ACIMA, ACHO QUE A MESMA LEI QUE EXISTE PARA UMA
EMPRESA COM FUNCIONÁRIOS BRASILEIROS, DEVERIA TER PARA FUNCIONÁRIOS ESTRANGEIROS.
TEM DIVERSAS EMPRESAS QUE GOSTARIAM MUITO DE EMPREGAR BOLIVIAMOS EM SUA FABRICA,
POIS A MÃO DE OBRA DELES É BOA, MAS SE TORNA INVIÁVEL POIS ELES PREFEREM TRABALHAR NA INFORMALIDADE.
A INDUSTRIA TEXTIL BRASILEIRA SÓ EXISTE POIS TEM A PROTEÇÃO DA DISTANCIA, DO TEMPO DE PRODUÇÃO, DO FAST FASHION, POIS OS ASIATICOS SÃO MUITO MAIS EFICIENTES QUE NÓS, NÃO TEM UMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA TÃO DURA QUANTO A NOSSA, SUBSIDIAM OS IMPOSTOS DAS FÁBRICAS E POR ULTIMO NÃO TEM TAXAS DE JUROS ALTAS COMO AS NOSSAS.
INFELIZMENTE A MIDIA SÓ DIVULGA A DESGRAÇA, NÃO DIVULGA A NOTICIA POR COMPLETO.
Confeccionar é uma coisa, preço de venda, outra. Porem deputados não distinguem nada!
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