Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Campanha denuncia trabalho infantil em anúncios de moda

Campanha publicitária denuncia trabalho infantil na indústria da moda. (Foto: Divulgação)Campanha publicitária denuncia trabalho infantil na indústria da moda. (Foto: Divulgação)

Uma campanha publicitária criada pela agência Lew’Lara\TBWA colocou imagens de crianças escondidas nas estampas de roupas de grife para denunciar a exploração do trabalho infantil na indústria da moda. Divulgada pela ONG Save The Children, a ação imita anúncios publicados em veículos de comunicação.

Segundo a agência, a intenção da campanha é mostrar como o trabalho infantil está "mais próximo das pessoas do que se imagina", quando relacionado ao mercado da moda. “A ideia não é criticar a indústria da moda, mas chamar a atenção das pessoas para uma causa tão séria como o trabalho infantil”, segundo Manir Fadel, CCO e sócio da Lew’Lara\TBWA.

A agência convidou alguns dos principais fotógrafos de moda do Brasil, habituados a trabalhar com as principais marcas do mundo e as modelos mais requisitadas das passarelas. Participaram do projeto os fotógrafos Jacques Dequeker, Jairo Goldflus, Henrique Gendre, Daniel Klajmic e Gil Inoue.

As modelos internacionais Carol Ribeiro e Thais Custodio, além da blogueira Alissa Salls, foram algumas das fotografadas nas peças. A campanha vai ser veiculada no meio impresso e, em seguida, nas redes sociais, ações de marketing direto para jornalistas e blogueiros do universo fashion e ativações em desfiles de moda.

Anúncio da Save the Children mostra criança escondida em estampa de peça de moda (Foto: Divulgação)Anúncio da Save the Children mostra criança escondida em estampa de peça de moda (Foto: Divulgação)

 

 



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Eu tenho uma outra visão sobre o trabalho infantil. Vou tentar expor minha opinião:-
Eu, comecei a trabalhar com 09 anos, com meu pai. Não importa o que fazia, ia trabalhar com ele. Não me sentia um escravo ao contrario, era um jubilo receber no fim de semana uns trocadinhos para o picolé. Tinha horário para brincar e estudar.
A pouco mais de 15 anos, era comum você ir a um restaurante e o filho do garçom, era ajudante, retirando e limpando as mesas,garotos de 10 anos, não eram escravos, era um cidadão complementando o salario da família.No campo, um pai dono de sitio, não pode tirar o filho da cama a 4 hs da manhã para ordenhar as vaquinhas, por que seria trabalho escravo?ISTO TUDO É HIPOCRESIA PURA.
Estes são pequenos exemplos, mas o legado maior é que não tínhamos tantos jovenzinhos na rua "EM PODER" de um contraventor prestes a lhes tomar um sopro de vida,coloca-lo direto com as drogas,assaltos,crimes,prostituição,etc.
A humanidade evolui, temos que aceitar, mas esta estória de leis de proteção a infância e juventude é pra inglês ver, como diz o ditado. Ninguem se preocupa com a criança/jovem, caso contrario, teríamos escolas em tempo integral adequadas e decentes, para tirar os JOVENS DO LIXO/RUA, ou da escravidão que muitos alegam. Uma família pobre, necessita de toda MO disponível, e o estado com a falsa incumbência não deixa e ONGs, mal controladas pela justiça/estado, sugerem escravidão, mas não vão ao fundo da questão familiar.

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