Patrizio Bertelli e Miuccia Prada
Em meio a tantos processos no mundo da moda e da luta de grifes de luxo contra os produtos falsificados, a Prada levanta uma bandeira oposta sobre o assunto e em entrevista polêmica ao canal Bloomberg, defende um lado positivo na indústria de falsificação.
“Bens falsificados não são totalmente ruins, pelo menos criam empregos em algumas fábricas”, disse Patrizio Bertelli, CEO da marca italiana e marido da estilista Miuccia Prada. Ele ainda completou: “Nós não queremos ser uma marca que ninguém quer copiar”.
Após a polêmica declaração, um porta voz da grife resolveu esclarecer o assunto e falou ao WWD, que a citação faz parte de uma longa conversa sobre o mercado de falsificações. “É uma realidade objetiva para marcas de sucesso e esse fenômeno (da falsificação) tem sua própria realidade, também nos termos de produção, que é muito estruturado".
Fonte:|http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/lifestyle/2012/05/28/301220-c...
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Em que pese o autor da afirmativa, a impressão que tenho é que um comentario num determinado contexto foi amplificado a um ponto que eu diria esdruxulo.
Concordo que os produtos "fake" geram "empregos" - onde isto é permitido. Isto é um FATO.
E também é FATO que um produto como PRADA é tão diferenciado que o SEU consumidor o reconhece de longe - aliás, esta é uma das qualidades que um produto deve ter para ser considerado "luxo"!
Mas acho quem, de qualquer modo, a afirmativa não é positiva, até porque estaria pregando o crime...
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