Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

A queda da temperatura influenciou o preço dos artigos de Vestuário, Tecidos e Calçados, que ficaram, em média, 1,04% mais caras na comparação entre maio e abril. Os dados fazem parte do Índice de Preços no Varejo, aferido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, que registrou alta de 0,46% em maio e acumula elevação de 2,29% no ano.

A assessoria técnica da Fecomercio explica que as coleções outono inverno, usualmente composta por peças de maior valor agregado, foram um dos itens mais procurados para presentear no Dia das Mães, o que, somado a escassez de algodão no mercado, impulsionou os preços do setor. As roupas femininas, infantis e calçados e acessórios ficaram 1,29%, 1,47% e 1,21% mais caros, respectivamente.

A maior pressão para o impulso registrado no IPV, entretanto, veio dos preços dos produtos vendidos em supermercados, que ficaram, em média, 0,57% mais caros que em abril. Com o resultado, o grupo acumula alta de 1,3% nos primeiros cinco meses do ano. Segundo a assessoria técnica da Fecomercio, a chegada das temperaturas mais baixas também prejudicou a safra de alguns produtos, o que implicou em preços mais elevados para o consumidor final. É o caso, principalmente, do leite, que teve alta de 4,24%, e seus derivados que, em média, tiveram aumento de preço de 1,69%. O iogurte, no entanto, teve um impulso ainda mais expressivo, 7,55%.

Os Combustíveis e Lubrificantes completaram 11 meses com preços em alta, contudo, em maio, o setor registrou alta de 1,03%, um forte arrefecimento em relação ao mês anterior quando o impulso havia sido de 6,8%. Os preços do setor haviam sido influenciados pela estiagem que prejudicou as plantações no fim de 2010, mas com a chegada da nova safra e início de sua moagem houve uma desaceleração que pode ser notada, principalmente, no preço do Etanol (combustível), que, em maio, ficou 12,04% mais barato. O preço da gasolina, entretanto, anotou alta de 2,97%

Fonte:|dgabc.com.br|

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