Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A China, o maior produtor mundial de vestuário e têxteis, não só é a nação produtora mais competitiva, como vai manter esta posição nos próximos cinco anos, segundo um novo estudo.

Outras nações emergentes como a Índia e o Brasil deverão também desafiar os pesos-pesados da produção como os EUA, a Alemanha e o Japão nos próximos cinco anos, segundo o estudo Índice Mundial de Competitividade da Produção de 2013 da Deloitte e do Conselho da Competitividade dos EUA. O estudo, onde foram consultados 550 CEO’s e líderes seniores em empresas de produção em todo o mundo, apesar de não ser específico em termos de indústrias, confirma que a paisagem da produção competitiva está a atravessar uma grande mudança.

Nações como o Reino Unido, França, Itália, Bélgica, Holanda, Portugal, Polónia e República Checa deverão experienciar uma descida dramática na sua capacidade de competir. O motor mais forte da competitividade é o acesso a mão de obra qualificada, o sistema comercial, financeiro e fiscal de um país e depois o custo da mão de obra e das matérias-primas. «A América e a Europa continuaram a ver os mercados emergentes a amadurecer e a tornarem-se concorrentes fantásticos na última década», indicou David Raistrick, líder de produção no Reino Unido da Deloitte. Em cinco anos, os mercados emergentes deverão avançar no índice: o Brasil deverá subir do atual oitavo lugar para terceiro e a Índia do quarto para segundo. A China continuará firmemente no primeiro lugar. Enquanto a região das Américas irá continuar a mostrar um poder de produção significativo, a Ásia terá 10 das 15 nações mais competitivas daqui a uma década. «Mercados de fronteira na Ásia, como o Vietname e a Indonésia, estão a crescer», destacou Raistrick. O estudo mundial de CEO’s confirma a perspetiva de que os produtores estão a voltar o seu foco para estes mercados emergentes, como a China e a Índia, para crescerem e captarem tanto a crescente procura local de consumo como para servir como centros de produção estratégicos na cadeia de valor mundial.

Fonte:http://www.portugaltextil.com/tabid/63/xmmid/407/xmid/41822/xmview/...

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