Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Ciclo de demissões não terminou-Vestuário e produtos têxteis

Dispensas impostas pelas fábricas e comércio de roupas e produtos têxteis diminuíram o ritmo, mas setor perde 3 mil vagas em junho.

A situação do emprego no Brasil continua grave em quase todos os setores. Na área de vestuário e produtos têxteis o ciclo de demissões vem se prolongando, tanto na indústria quanto no comércio, embora as empresas tenham reduzido a velocidade. Juntas, as duas atividades econômicas encerraram 3 mil vagas em junho. Mês que o país perdeu 91 mil vagas com carteira assinada pelo 15º mês de cortes seguidos.

Só a indústria da transformação cortou 31 mil postos de trabalho no mês, revelam as informações mais recentes divulgadas pelo ministério do Trabalho com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). A indústria têxtil e de confecção de roupas demitiu 783, que representa fechamento de vagas bem menor que as 8 mil dispensas registradas em junho do ano passado. Em quatro estados a situação do emprego se agravou: São Paulo cortou 484 vagas; Rio de Janeiro encerrou 408; Santa Catarina fechou 363; e o Ceará acabou com 309 postos. O saldo seria maior não fossem as contratações assinaladas em Santa Catarina (mais 459), Mato Grosso (mais 331) e Goiás (mais 106).



Com nível de demissões ligeiramente abaixo do registrado no primeiro semestre do ano passado, o comércio varejista encerrou junho com saldo de 2.237 dispensas no mês, quase o mesmo patamar de junho de 2015. No semestre foram 56 mil demissões, contra 64 mil de 2015. Mais uma vez, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com maior número de demitidos. Foram 646 vagas encerradas entre as lojas paulistas; menos 425 postos no Rio; e menos 275, no mercado mineiro. O número de contrações foi irrisório. No estado que mais abriu vagas, a Paraíba, o saldo foi positivo em 34 postos.

O comércio atacadista também continuou a enxugar o quadro pessoal. Ao todo, foram 124 dispensas, abaixo das 192 demissões de junho de 2015. O principal saldo negativo ficou em Santa Catarina (-60), Tocantins (-20) e Pernambuco (-19). Ao contrário, o atacado de São Paulo foi o que mais contratou deixando saldo positivo de 27 vagas abertas, de dez estados que abriram mais vagas do que fecharam em junho, no segmento, de acordo com dados do Caged.

Jussara Maturo 

http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=7033

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Brasil e o Campeão da recuperação judicial fraudulenta.

É lamentavel que ainda temos algumas pessoas que se passam por culturalmente bem informadas, estejam comemorando o "LATROCINIO"   politico e economico do Brasil!! Ainda há quem diz que não  temos problema,  é invensão ideologica das elites e que sardinha vira comida de tubarão? A sardinha é comida tradicional e cultural do tubarão, é historico/biologico. Mas o povo não é boi de manobra de politicos corruPTos, o povo é manipulação dos ladrões e sonegadores do PT, do Lulismo, este é o vies para 12 milhões de desempregados e uma divida de trilhões e manipulação de 200 bilhões de reais para o bolso de alguns, os verdadeiros bandidos.Será que ainda não se convenceram das atrocidades que estamos vivendo? É LAMENTAVEL.

Nao podemos esquecer que quem financiou o PT foi os tubarões e não as "sardinhas"

 

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