Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Se a produção física da indústria brasileira teve uma pequena variação positiva em setembro, vestuário amargou perda substancial.

Com recuo de 10,5% no ritmo de atividade industrial, o setor de vestuário e acessórios registrou a segunda maior perda de setembro. A produção só caiu mais entre as empresas do ramo de edição, impressão e reprodução de gravações, que reduziram o ritmo em 12,2% no período, de acordo com pesquisa realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada na semana passada. A queda acentuada na produção de roupas e acessórios surpreendeu diante da alta de agosto, quando registrou expansão de 7,20%.



Mantendo o efeito gangorra, o levantamento do IBGE mostra que a indústria têxtil apresentou uma pequena aceleração (de 0,5%) no ritmo produtivo na passagem de agosto para setembro. Entre outras causas, roupas e acessórios produziram menos porque o varejo pôs o pé no freio nas encomendas, diante das oscilações climáticas. Com inverno de poucos dias de frio, as lojas fizeram promoção, e em pleno período de liquidação na primavera o clima voltou a esfriar.

Por outro lado, as tecelagens ampliaram o nível de produção, acertando os estoques para atender as encomendas que visam o final de ano. Sobre setembro de 2012, o comportamento é semelhante. As têxteis mostraram aumento de 2,5% e vestuário apresenta queda de 8,3%. No acumulado do ano, diz o IBGE, a indústria em geral sustenta crescimento de 1,6%. Não é o caso dos dois setores analisados. De janeiro a setembro, a produção de ambos os segmentos reduziu a atividade em 2,5%.

http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=4909

Jussara Maturo


 

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Quem escreveu este artigo, vive em outra galáxia. O inverno deste ano foi rigoroso até no centro oeste.

Nossos clientes, limparam e liquidaram o estoque de inverno 2.011 e 2.012 e as lojas também. Acredita-se num excelente inverno 2.014. Se houve redução, foi de empresas não competitivas.

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