Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A Abit e a Abest (Associação Brasileira dos Estilistas) desenvolveram programas que possibilitam que marcas e estilistas nacionais consigam mostrar a "brasilidade"
 
A alta do dólar fez com que o consumo dos bens de grife diminuíssem no Brasil e, como consequência, as marcas investem no mercado exterior, com exportações.
Segundo o último levantamento da Abit (Associação Brasileira da Indútria Têxtil e de Confecção), divulgado pela Folha de S. Paulo, em 2014, os itens de vestuário exportados somaram cerca de R$ 4 bilhões.
A Abit e a Abest (Associação Brasileira dos Estilistas) desenvolveram programas que possibilitam que marcas e estilistas nacionais consigam mostrar a "brasilidade" em feiras de negócios. Um dos exemplos dado pelo jornal é o Fashion Label Brasil, que reúne 119 marcas e estilistas, como Alexandre Herchcovitch, Vitorino Campos e Amir Slama.
 
"Numa cadeia produtiva como a de moda, que se profissionalizou, temos de buscar a diferenciação, o que nos distingue dos outros", diz André Limp, supervisor de projetos setoriais da Apex, à Folha.
O aumento do dólar, nesse cenário particular, pode aumentar o faturamento das empresas de moda, mas "o desafio é fazer as marcas se internacionalizarem como estratégia de longo prazo, e não como uma rota de fuga para compensar as perdas no varejo interno", afir

Fonte: Sebrae Inteligência Setorial

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Primeiro temos que atender bem o nosso mercado, que seria ótimo se tivessemos um produto competitivo e livre de tributações em cascata. Concordo com vc João Carlos e aproveito para convidá-lo a se unir a nós no Grito da Moda - manifesto pró indústria têxtil e de confecção no Facebook. Obg

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