A Abit e a Abest (Associação Brasileira dos Estilistas) desenvolveram programas que possibilitam que marcas e estilistas nacionais consigam mostrar a "brasilidade"
A alta do dólar fez com que o consumo dos bens de grife diminuíssem no Brasil e, como consequência, as marcas investem no mercado exterior, com exportações.
Segundo o último levantamento da Abit (Associação Brasileira da Indútria Têxtil e de Confecção), divulgado pela Folha de S. Paulo, em 2014, os itens de vestuário exportados somaram cerca de R$ 4 bilhões.
A Abit e a Abest (Associação Brasileira dos Estilistas) desenvolveram programas que possibilitam que marcas e estilistas nacionais consigam mostrar a "brasilidade" em feiras de negócios. Um dos exemplos dado pelo jornal é o Fashion Label Brasil, que reúne 119 marcas e estilistas, como Alexandre Herchcovitch, Vitorino Campos e Amir Slama.
"Numa cadeia produtiva como a de moda, que se profissionalizou, temos de buscar a diferenciação, o que nos distingue dos outros", diz André Limp, supervisor de projetos setoriais da Apex, à Folha.
O aumento do dólar, nesse cenário particular, pode aumentar o faturamento das empresas de moda, mas "o desafio é fazer as marcas se internacionalizarem como estratégia de longo prazo, e não como uma rota de fuga para compensar as perdas no varejo interno", afir
Fonte: Sebrae Inteligência Setorial