Uma fiscalização do Ministério do Trabalho encontrou, no fim do mês de junho, uma casa na Zona Norte de São Paulo onde 16 pessoas – sendo que 15 eram bolivianos – que viviam e trabalhavam em condições de semiescravidão. Os funcionários produziam peças para uma empresa fornecedora da marca de roupas Zara. As confecções receberam 52 autos de infração, entre elas jornada de trabalho excessiva, servidão por dívida e precária situação de higiene
Nesta semana o representante do grupo Inditex, Jesus Echevarria, do qual a empresa de confecção da marca de fast fashion faz parte, afirmou que os casos ferem os princípios e os interesses do grupo e que já foram tomadas várias providências para combater esse tipo de crime.
De acordo com ele, deu-se início a um fortalecimento do monitoramento da cadeia produtiva, a implementação de programa de capacitação de fornecedores e a elaboração de um manual de boas práticas para a indústria têxtil.
O grupo ainda criou uma linha telefônica exclusiva para receber denúncias de trabalho escravo. O número é o 0800 770 9242 e entrou em operação na quarta-feira, dia 14 de setembro.
Fonte:|http://www.fatorestilo.com/depois-de-ser-acusada-de-manter-trabalho...
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