Os chefes do grupo LVMH deveriam deixar como está: um ano depois da saída de John Galliano, a coleção Dior foi bonita, elegante e luxuosa na medida real. Se quem faz já é da equipe antiga, do ateliê, um grupo de funcionários, que não faz questão de entrar sozinho cercado de seguranças depois do desfile, para os agradecimentos, ótimo. O que importa é o trabalho deles na moda.
Ao som do Bolero de Ravel, na sala montada no Museu Rodin, passaram saias quase-justas, abaixo dos joelhos, com vestes de mangas largas, 7/7, marcadas por cintos pretos. Muito preto, mas principalmente, muito bege-rosado, cor que seguiu até o final, nos vestidos longos de sedas e musselines. Como em todos os desfiles da semana, há calças estreitas e calças de couro, que equilibram o volume das vestes e casacos.
Dois detalhes principais: o decote de uma blusa de couro fino, reto e com drapeado torcido, lindo. E o padrão pied-de-poule, típico da Dior, mas desestruturado. Como assim, desestruturado, um desenho tão certinho, tão antiguinho? Sim, ele começa certo e parece ir desmanchando ao longo das roupas, das carteiras retangulares e até nos saltos dos sapatos, pelo que deu para notar.
Simples, mas requintado, desde as cabeças com longos rabos-de-cavalo lisos até os sapatos de tira no tornozelo e alças cruzadas na frente. Muito bonito, Dior.
Isabel Marant apresentou uma coleção realista, pronta para vestir
As peças de Marant tinha inspiração cowboy
Amaya Arzuaga buscou inspiração no movimento parisiense conhecido como Orfismo
Arzuaga trouxe formas geométricas, volumes e pregas para vestidos curtos e longos
Alber Elbaz criou peças com babados e volumes para a Lanvin
Elbaz sabe equilibrar o estilo luxo/elegante da mulher poderosa com o estilo festivo/moderno das garotas, como no vestido de saia rodada
Martin Margiela mostrou peças monocromáticas
Saias longas e blusões também foram as opções de Margiela para a passarela
A grife Dior, um dos desfiles mais esperados da temporada outono-inverno da semana de moda de Paris, entrou na passarela nesta sexta-feira (2)
Um ano depois da saída de John Galliano, a grife apresentou sua coleção ao som de Bolero de Ravel
Na sala montada no Museu Rodin, passaram saias quase-justas, abaixo dos joelhos
A grife apostou em muito bege-rosado
O desfile da Dior trouxe modelos simples, mas requintados, desde as cabeças com longos rabos-de-cavalo lisos até os sapatos de tira no tornozelo e alças cruzadas na frente
O vestido feito em tecido esvoaçante é uma das apostas da Dior
Cinturas marcadas e saias abaixo do joelho foram destaque s no desfile da Dior
Chalaya se apresentou no quarto dia da semana de moda de Paris com conjunto leve e de alça diferente
Chalaya apresentou peças justas e com tons sóbrios em Paris
Vestido reto, que não marca o corpo, é proposta apresentada na semana de moda de Paris
Conjuntos quase monocromáticos também estão presentes na coleção de Chalaya
Fonte:|http://moda.terra.com.br/mundo/paris/noticias/0,,OI5643616-EI19572,...
Tags:
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por