Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Diretores da Fiems consideram estratégico congresso internacional da Abit

Congresso internacional da Abit, realizado no WTC Events, em São Paulo - Divulgação

Congresso internacional da Abit, realizado no WTC Events, em São Paulo – Divulgação

Ao participarem, nesta quarta-feira (01/06) e quinta-feira (02/06), do 1º Congresso Internacional Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), no WTC Events, em São Paulo (SP), o vice-presidente da Fiems e presidente do Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso Ribeiro, e o 6º vice-presidente regional da Fiems, Gilson Kleber Lomba, destacaram a importância econômica e estratégica da indústria do vestuário para o Brasil.

Segundo Francisco Veloso, o evento contribuiu para disponibilizar informações e orientações para complementar as estratégias para a indústria do vestuário e têxtil do Estado. “Cada vez mais as empresas têm a necessidade de conhecer tendências de inovação e tecnologia, bem como no atendimento da área de gestão, para se manter competitiva”, afirmou, destacando também a participação no lançamento do livro “A Quarta Revolução Industrial do Setor Têxtil e de Confecção: A Visão de Futuro para 2030”, de Flávio Bruno, pesquisador da GEPE (Gerência de Estudos Prospectivos e Projetos Especiais) do Senai Cetiqt.

Já Gilson Kleber Lomba ressaltou que o 1º Congresso Internacional Abit reuniu mais de 400 pessoas, entre empresários e pesquisadores do segmento, para discutir a indústria do futuro. “A discussão gira em torno de como vamos trabalhar a confecção vinculada a tecnologia. A ideia que temos hoje, muito clara, de que a indústria tem que seguir nesse caminho da tecnologia. É importante a experiência de dialogar com empresário de diversos setores da sociedade, envolvendo toda a cadeia, nesse desafio que é incorporar a tecnologia na malha, nos produtos e fazer isso chegar no consumidor”, pontuou.

Para o gerente do Senai de Campo Grande, Marcos Costa, que também participou do evento, o Congresso demonstrou as novas tecnologias com uma visão do futuro, não só para a indústria têxtil, mas também para outros segmentos industriais. “É muito interessante participar desse encontro para promover dentro dos nossos produtos e serviços essa adaptação com as perspectivas do futuro para que as empresas sul-mato-grossenses também busquem isso dentro do Senai”, falou.

O congresso contou com diversas palestras que abordaram temas de tecnologia têxtil, de macrotendências, de inovação em gestão, novos modelos de negócios, o novo consumidor, sustentabilidade, dentre outros. No discurso de abertura, o presidente da Abit, Rafael Cervone, ressaltou a necessidade de voltar a confiar na economia, dos empresários se prepararem para um novo cenário.

“Não há crise que dure para sempre. Agora, do lado de cada um de vocês, tem alguém que está que está se preparando, pensando em como inovar, para este novo Brasil que virá”, disse Rafael Cervone, citando a ética nas relações trabalhistas e comerciais, dentro e fora do País, como sendo primordial para um mercado global.

http://www.agorams.com.br/jornal/2016/06/diretores-da-fiems-conside...

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Este eventos são de fundamental importância para nossa Cadeia Têxtil.
Vivenciamos momentos bastante difíceis, mas a troca de informações é necessária.
Lastimamos que a ABTT tenha se retraído na difusão de técnicas modernas.
O Congresso Internacional da ABIT demonstra que programas bem estruturados são muito bem vindos.
Parabéns.

Julio Caetano 

Esperamos que os empresários do setor, invistam em capacidade humana, invistam em seus funcionários, dando treinamento técnico de acordo com as áreas onde atuam. O setor têxtil está enfrentando umas das piores crises e, a saída é o investimento no seu potencial humano. Como disse o presidente da ABIT, Rafael Cervone: “Não há crise que dure para sempre. Agora, do lado de cada um de vocês, tem alguém que está que está se preparando, pensando em como inovar, para este novo Brasil que virá”.

Esse "alguém", está realmente está dentro de vossas empresas, pensando, pesquisando testando suas teorias e estudos, em prol da Empresa, mas muitas vezes não estão sendo aproveitados da maneira correta! Espero que os empresariado como um todo, voltem suas atenções para o chão de fábrica, pois lá achamos sempre alguém que está, muitas vezes com saídas " milagrosas" que no dia à dia, nós como gestores e supervisores, não percebemos! Tenho convicção que o setor está caminhando numa direção melhor, buscando saídas através das tecnologias cada vez mais à nossas mãos.

E parabéns às entidades  que nos informam e nos prestigiam,como a ABIT, a própria ABTT e todos os demais órgãos da Cadeia Têxtil.

Severino dos Santos.

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