Além de uma roupa bonita, Mariana queria que as peças pudessem ser usadas mesmo em tamanhos maiores, do 42 ao 54, deixando a cliente "segura e elegante". “Baseada muito na minha experiência pessoal e em pesquisas de mercado, eu identifiquei que o momento de abrir o negócio era agora”, diz.
Mariana investiu em peças de grifes de moda praia dos Estados Unidos, da Europa e do Brasil para chegar ao modelo ideal. “Eu virei do avesso, estudei, medi e descobri como eram feitos para poder aplicar aqui”, afirma.
Um dos grandes desafios, segundo Mariana, foi capacitar a mão de obra para reproduzir as peças e encontrar a modelagem ideal. "Eu terceirizo a costura, mas o corte e o acabamento são feitos internamente."
Com expectativa de faturamento de R$ 970 mil para 2015, Mariana aposta em peças com sustentação e tecnologia de compressão para mulheres curvilíneas. “As regras para modelagem no Brasil ainda são absolutamente precárias. Eu criei os modelos e isso não entra no custo do produto. Isso entra no investimento da empresa, porque a modelagem é um ativo”, afirma.
Depois de dois anos de pesquisa, o e-commerce da marca entrou no ar e hoje a empreendedora registra um crescimento de 40% ao mês. “Já abrimos um showroom, que funciona como loja e ateliê. Mas, a gente vai expandir também para loja física e atacado”, diz.
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