Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

A loja A Fila Anda negocia artigos seminovos por meio de ponto comercial físico e internet

Da Agência Sebrae de Notícias -
Share
Nathália de Deus Souto e Bruna Ferro de Moraes (Foto: Divulgação)

Começar um novo negócio sem ter capital parece meta impossível. Em Goiás, no entanto, duas empreendedoras conseguiram. Por meio das redes sociais, a estudante de arquitetura Bruna Ferro de Moraes, de 25 anos, e a designer de moda Nathália de Deus Souto, 23, montaram uma revenda de artigos de luxo seminovos, com facilidades de pagamento.

A empresa A Fila Anda – Artefatos de Luxo começou quando Bruna contratou os serviços de Nathália como personal stylist para dar um “limpa” no seu guarda-roupa. Ao ter que praticar o desapego pelas roupas, Bruna viu a oportunidade de vender peças em bom estado de conservação que estavam sem uso. “A partir daí, tivemos a ideia de abrir um brechó on line”, conta.

Para ter acesso a uma quantidade maior de produtos de marca para revenda, elas entraram em contato com amigas. Em abril de 2013, com auxílio de mídias digitais como Instagram e WhatsApp, elas conseguiram iniciar as vendas. Em maio, um site foi criado com o objetivo de alcançar clientes em todo o país. “Como o que revendemos é consignado, não investimos quase nada. Além de tudo, amo o que faço”, explica Nathália.

Em junho de 2014, o empreendimento passou por uma repaginação. De acordo com Bruna, o objetivo era melhorar a imagem do negócio para os clientes. Personalizou o site e contratou profissionais para auxiliar no processo, como designer e fotógrafo profissional. Por outro lado, a jovem também buscou capacitação junto ao Sebrae em Goiás. Ela fez o Empretec, seminário oferecido pela instituição, voltado para o desenvolvimento de características do comportamento empreendedor e para a identificação de novas oportunidades de negócios.

Depois dessa segunda reorganização, A Fila Anda segue a todo vapor. A a partir de outubro do ano passado, quando concretizaram todas as mudanças, as vendas saltaram para R$ 120 mil por mês. A meta, segundo elas, é continuar vendendo R$ 120 mil, mas pela internet, buscando parcerias com fornecedores em outros estados.

Nathália conta que um dos diferenciais do negócio é ter boas fornecedoras. “Os produtos que são revendidos são originais e em bom estado de conservação. Muitas vezes nem foram usados, apenas saíram das lojas”. Prada, Chanel, Louboutin, Valentino, Louis Vuitton e Ferragamo são marcas que a clientela pode encontrar nos canais virtuais do empreendimento. As empreendedoras também alugaram um espaço, no Setor Sul, em Goiânia, para atender com hora marcada.

Divulgação
Parcerias com blogueiras e lojas de renome, participar de eventos e bazar são atitudes que, além de aumentar a divulgação, agregaram credibilidade ao novo empreendimento, explica Nathália. Elas, inclusive, já participaram duas vezes do bazar Sisters Shopping Day. Bruna se surpreendeu com o resultado. “Quando fizemos o balanço da quantidade do que foi vendido, levei um choque. Não tinha noção de que chegaria a esse ponto”.

http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2015/02/empreendedora...

Exibições: 112

Responder esta

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço