Ronald, que estava acompanhado do advogado Joaquim Almeida, que vai cuidar da habilitação da empresa à lei de incentivos, revelou que a Insolo já atua no Piauí desde 2008, produzindo soja e arroz e agora resolveu diversificar a produção atendendo a um apelo feito até pelo governador Wilson Martins. “Num encontro que tivemos com o governador ele perguntou se nós não podíamos investir na agroindústria e resolvemos acatar sua sugestão”, disse o executivo da Insolo.
A empresa, segundo ele, já deu início à plantação de algodão em 3 mil hectares, investindo R$ 14 milhões e empregando 60 pessoas diretamente na construção da usina de beneficiamento do produto. Mais 70 operários são contratados para a parte agrícola. Até o sexto ano serão plantados 24 mil hectares de algodão, dentro dos 137 mil que a Insolo possui em Baixa Grande do Ribeiro, Gilbués, Uruçui, Ribeiro Gonçalves e Palmeiras dos Índios.
O secretário Warton Santos convocou a equipe técnica da Sedet para explicar o funcionamento da lei de incentivos fiscais e como a Insolo pode se beneficiar dela. Ele explicou ao empresário paulista que o governo do Piauí, com o apoio do governo federal, tem investido muito na região Sul, com a construção da Transcerrados e a Transnordestina, que será estendida até Palmeirais para escoar a produção da Suzano Papel e Celulose. “Somente em Palmeirais serão investidos R$ 1 bilhão por ano, durante quatro anos”, revelou Warton.
FONTE: CIDADEVERDE.COM
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