Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Empresas enfrentam dificuldades para contratar no setor de confecção

Projeto melhora alternativas de empresas no setor de confecção (Foto: Reprodução TV TEM)Projeto melhora alternativas de empresas no setor de confecção (Foto: Reprodução TV TEM)

Falta de mão-de-obra no setor de confecções em Marília (SP) atrapalha o desenvolvimento das empresas. E uma das saídas tem sido procurar pelo Sebrae, que desenvolve um projeto para dar consultoria. Em toda região são cerca de 300 empresas distribuídas em 40 cidades que apresentam dificuldades na contratação de profissionais.

Daniele Pridêncio dos Santos não tinha experiência antes de começar a trabalhar em confecção. Por isso foi contratada para passar a ferro as peças já prontas para empacotamento. Nos intervalos, a empresa dá a ela a oportunidade de aprender a costurar. "É uma boa oportunidade porque a gente entra como auxiliar e quer passar a ser costureira”, disse.

E arrumar alguém está sendo o grande problema das empresas. Ensinar o ofício aos funcionários já contratados virou quase regra para grande parte dos empresários do setor. "A gente pega o auxiliar que está com a gente há algum tempo e pega o funcionário que tem noção de costura para passar eles para a máquina. Depois pegamos alguém para substituir. Mas é difícil”, informou a empresária, Joana Zanoni. 

Gisele da Costa é costureira, mas chegou na confecção como auxiliar de limpeza. Aprendeu tudo na empresa. “Eu fico na parte de botão, de caseado e, agora, eu estou apreendendo aquela que é de fechar”, contou.

A empresária Noêmia Kuga disse que a única forma de manter um quadro de funcionários qualificados é arcar com todos os custos de um treinamento como em uma escola. No entanto, ao fim de um tempo, ela afirmou que perde os funcionários. “A maioria tem a ilusão que vai ganhar mais em casa”.

A dificuldade de expansão do setor chamou a atenção do Sebrae. O projeto gratuito deve visitar as empresas e ajudar a alavancar o negócio. Por dois anos as confecções serão monitoradas pelos consultores da agência.

“É focado em quatro grandes eixos: de gestão, de mercado, de associativismo e um de empreendedorismo. Dentro desses eixos foi identificada a falta de mão-de-obra. O Sebrae não forma a parte de mão-de-obra técnica. Então buscamos parcerias com entidades que formam essa mão-de-obra para atuarem dentro do processo de confecção competitiva”, explicou o consultor do Sebrae, Antônio Donizeti Henckes.

Setor está procurando qualificação na região de Marília (Foto: Reprodução TV TEM)Setor está procurando qualificação na região de Marília (Foto: Reprodução TV TEM)

 

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Respostas a este tópico

AUMENTA OS SALÁRIOS......SALÁRIO SADIO,EMPRESA SADIA....AS VENDAS COMEÇA AGORA,DEPOIS DE DEZEMBRO SÓ AGOSTO  DE 2014.

Visão superficial do amigo ! Georges ! Na tua empresa vc usa essa metodologia ??? Ou vc não tem empresa ???

Bem, que falta mão-de-obra, isso é um fato nacional, e quando encontramos...bem muitas das vezes não conseguimos pagar para reter ou até para contratar. O custo da MO apesar de não corresponder pela maior parcela  do custo industrial na grande das peças de vestuário (a matéria-prima e impostos, normalmente são os fatores de maior custo) , ele é e foi durante muito tempo o único fator que podíamos reduzir. E ao longo do tempo fomos achatando esses salários via terceirização ou busca de locais com salários menores ou pelo leilão de mão-de-obra do setor atacadista diante das oficinas de facções; e ainda não conseguimos agregar valor aos produtos para que parte desse valor fosse dividido com a força de trabalho. Aliado a isto tudo, as entidades responsáveis pelo treinamento da MO (que são subsidiadas por parte dos impostos cobrados sobre a folha de pagamento das empresas) devem ter perdido o foco, ou então estão enfrentado problemas de alguma ordem para agregar e dar um direcionamento mais adequado ao treinamento eficaz (pois são influentes no governo)  , pois apesar das estatísticas de treinamento divulgadas, não conseguimos ver essa MO disponível para aplicação nas linhas de produção (ou qualquer outra organização produtiva) nas empresas -as quais é que estão fazendo o treinamento atualmente - como cita o post.

Pois bem, o resultado aí está. Esmagamos tanto o custo da MO que agora se torna quase que impossível contratar, principalmente mão-de-obra direta; e isso aliado ao fato de que não-trabalhar atualmente é mais rentável que trabalhar (via benefícios sociais do governo).

As soluções devem ser geradas por uma discussão ampla do tema, e alguém ou alguma entidade (sem fins políticos) deveria aglutinar os interessados em resolver esse problema.

Na minha opinião as soluções passam pelos tópicos responsáveis que citei acima como causas: Busca de agregar valor nos produtos para que se possa distribuir essa valor pela cadeia produtiva e conseguir reter MO e talentos no setor; Mudar a visão dos atacadistas e varejistas a respeito dos fornecedores de mão-de-obra e produto acabado - eles são elos da cadeia produtiva e não fonte de expropriação de recursos; Mudar a concepção do treinamento da MO atualmente desenvolvido pelas entidades responsáveis , retornando ao contexto original do termo mão-de-obra, menos holístico, mais prático.

 

TENHO UMA PEQUENA CONFECÇÃO DE JEANS,TENHO 30 FUNCIONÁRIOS A Mais DE 25 ANOS.........TODOS COM CARTEIRA ASSINADA,SALÁRIO 30% A MAIS DO SINDICATO.E PORCENTAGEM DOS LUCROS 3% BRUTO,DIVIDIDOS COM OS EMPREGADOS,TENHO CRECHE,ESCOLINHA INFANTIL, E CURSO DE INFORMATICA,PARA COMUNIDADE DE GRAÇA.E UMA ESCOLA DE Modelagem,BORDADOS,COSTURA, ETC,PARA CIDADE E MEDIAÇÕES........VISITE O MEU SITE BLUSASHORRARA.WEBSTORELW.COM.BR<br />
Claudio de Almeida Lima disse:

Visão superficial do amigo ! Georges ! Na tua empresa vc usa essa metodologia ??? Ou vc não tem empresa ???

meu amigo ,eu trabalho a minha fabrica, na maquina de braço,o dia inteiro como um funcionário normal......e quando estou no brasil.......

Claudio de Almeida Lima disse:

Visão superficial do amigo ! Georges ! Na tua empresa vc usa essa metodologia ??? Ou vc não tem empresa ???

Georges, seu link esta dando erro, você poderia colocar o site de sua empresa?



georges xavier disse:

TENHO UMA PEQUENA CONFECÇÃO DE JEANS,TENHO 30 FUNCIONÁRIOS A Mais DE 25 ANOS.........TODOS COM CARTEIRA ASSINADA,SALÁRIO 30% A MAIS DO SINDICATO.E PORCENTAGEM DOS LUCROS 3% BRUTO,DIVIDIDOS COM OS EMPREGADOS,TENHO CRECHE,ESCOLINHA INFANTIL, E CURSO DE INFORMATICA,PARA COMUNIDADE DE GRAÇA.E UMA ESCOLA DE Modelagem,BORDADOS,COSTURA, ETC,PARA CIDADE E MEDIAÇÕES........VISITE O MEU SITE BLUSASHORRARA.WEBSTORELW.COM.BR<br />
Claudio de Almeida Lima disse:

Visão superficial do amigo ! Georges ! Na tua empresa vc usa essa metodologia ??? Ou vc não tem empresa ???

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Calma ae ... Perguntei para poder formar juízo. Se assim, o amigo é um abnegado, parabenizo-o por isso.

A propósito, o "quando estou no Brasil", não entendi ....

eu trabalho  2 messes fora do pais.....

Claudio de Almeida Lima disse:

A propósito, o "quando estou no Brasil", não entendi ....

Sonho em ter uma empresa assim um dia, e também trabalharei junto, como outro funcionário qualquer, pois subir no salto não faz parte do meu perfil humano e não fará do meu perfil profissional. PARABÉNS por manter sua empresa nestas ótimas condições, condições HUMANAS!!!

georges xavier disse:

TENHO UMA PEQUENA CONFECÇÃO DE JEANS,TENHO 30 FUNCIONÁRIOS A Mais DE 25 ANOS.........TODOS COM CARTEIRA ASSINADA,SALÁRIO 30% A MAIS DO SINDICATO.E PORCENTAGEM DOS LUCROS 3% BRUTO,DIVIDIDOS COM OS EMPREGADOS,TENHO CRECHE,ESCOLINHA INFANTIL, E CURSO DE INFORMATICA,PARA COMUNIDADE DE GRAÇA.E UMA ESCOLA DE Modelagem,BORDADOS,COSTURA, ETC,PARA CIDADE E MEDIAÇÕES........VISITE O MEU SITE BLUSASHORRARA.WEBSTORELW.COM.BR<br />
Claudio de Almeida Lima disse:

Visão superficial do amigo ! Georges ! Na tua empresa vc usa essa metodologia ??? Ou vc não tem empresa ???

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