SÃO PAULO - O pacote que prevê energia elétrica até 28% mais barata para os consumidores industriais, anunciado nesta terça-feira pela presidente Dilma Rousseff, foi comemorado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). De acordo com o presidente da associação, Aguinaldo Diniz Filho, o setor mais beneficiado será o têxtil.
Segundo ele, os gastos com energia em uma fábrica com a linha de produção integrada correspondem entre 10% e 15% do custo total de produção. Já na confecção, onde o custo mais pesado incide sobre o valor da mão de obra, a energia ocupa espaço bem menor no gasto total: entre 2% e 3%.
No entanto, a associação ainda não sabe qual será a porcentagem de desoneração que as indústrias têxtil e de confecção vão receber, pois no anúncio o governo deixou claro que cada setor terá uma redução específica, que pode variar entre 16% e 28%.
“Estamos com uma expectativa muito grande, mas não sabemos em que faixa vamos ficar. Vai depender do estudo que a Aneel apresentar”, afirmou o presidente.
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