Os estilistas dizem estarem a ser "crucificados como ladrões" depois de terem  sido condenados a pagar 350 milhões de euross devido a uma fraude fiscal  aproximadamente no valor de mil milhões de euros, que receberam depois de  venderem a marca a uma empresa financeira com sede no Luxemburgo, em  20004.

Num comunicado, Domenico Dolce e Stefano Gabbana revelaram não estarem  dispostos "a sofrer injustamente as acusações" e fecharam todas as nove lojas  localizadas em Milão como forma de protesto - a mensagem "Fechado em Indignação"  lia-se em italiano e em inglês nas lojas.

  

Os estilistas italianos esclareceram que vão manter e pagar aos mais de 250  funcionários que têm, no entanto, acreditam que a multa que têm para pagar os  pode deixar fora do negócio.

  

Depois da sentença da dupla italiana ter sido conhecida, Franco D'Alfonso,  vereador de Milão, afirmou que a cidade não deve disponibilizar qualquer espaço  público aos designers: "A moda que eles criaram é excelente no mundo inteiro,  mas não precisamos dela para nos promovermos".

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