O tamanho do beachwear aqui no Brasil é, digamos, normal para nós. Já estamos acostumados. Claro que biquíni fio-dental é revelador, porém comum. Mas com a leva de estrangeiros que desembarcou por aqui para os Jogos Olímpicos, veio também o choque cultural: até mesmo o tamanho das sungas, e o fato de os cariocas usarem esse tipo de roupa não só na praia, mas em outros locais, foram coisas que deixaram os ‘gringos’ impressionados.
Tanto que o Wall Street Journal, jornal conhecido por sua credibilidade e ampla cobertura de economia, resolveu fazer um artigo sobre a surpresa que seus correspondentes sentiram ao ver as roupas de banho no Brasil.
“Homens no Rio vestem sungas não só para tomar sol e nadar, mas também para jogar vôlei, pescar, praticar stand-up paddle, surfar, pedalar, andar de skate e patins ou jogar futebol na areia. Enquanto alguns homens vestem camisetas antes de chegar à praia, outros não têm medo de andar pelas ruas mostrando tudo”, publicou o WSJ.
Além disso, o jornal destaca o fato de que esses homens aparecem no fundo das reportagens de TV que os canais americanos fazem, passando normalmente. “Pequenas roupas de banho estão invadindo as transmissões de televisão e ‘erguendo sobrancelhas’ dos estrangeiros visitando [o Brasil] para os Jogos”. A CBS, que exibe a Rio2016 para os Estados Unidos, fez as mesmas observações.
Só que, com a moda mixando e incorporando cada vez mais peças esportivas no dia a dia, esse “gelo” com o beachwear tem tudo para ser quebrado, cada vez mais. Soma-se a isso o fato de os americanos terem finalmente rompido essa distância com o costume brasileiro de usar a roupa de praia dentro da cidade (em cidades praianas, claro). E, com isso, proporcionar uma evolução cada vez maior das peças – menores – do segmento.
Foto: reprodução
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