Estudo da EY revela que o website se mantém o canal de venda mais utilizado por retalhistas portugueses e estrangeiros

[Romildo de Paula Leite]

A EY publicou o Omnichannel Maturity Index 2022 que observa o desempenho de 39 retalhistas e marcas de produtos de consumo presentes no mercado português, tanto nacionais como estrageiras, concluindo que o website continua a ser o canal de venda mais utilizado pelos retalhistas.

Um estudo recente da EY revela que o website se mantém o canal de venda mais utilizado por retalhistas portugueses e estrangeiros, no mercado português - KIK

Segundo O Jornal Económico, o estudo foi realizado com base em inquéritos efetuados no terceiro trimestre de 2022, de acordo com canais de venda, base de dados de clientes, gestão de feedback, cultural organizacional, gestão de distribuição, gestão de marketing e gestão de vendas, informa.

O website continua assim a ser o canal de venda mais utilizado (93%), seguido da loja física (80%) e redes sociais (54%), sendo que cada retalhista utiliza dois a três canais de venda, de forma integrada e em média.

Sem esquecer o “Click&Collect, o Stock Keeping Unit (SKU), o delivery ou pickup, o in store pickup e o home pickup como sendo algumas das técnicas mais comuns na manutenção da omnicanalidade por parte dos retalhistas.

“Os resultados permitem apurar quais as melhores práticas que já existem em toda a jornada de compra do consumidor e deixar o repto para a melhoria contínua deste sector”, refere a EY, no comunicado sobre as conclusões aos inquéritos a 39 retalhistas nacionais e internacionais, líderes dos sectores que operam em Portugal.

O estudo revela também “uma procura constante por uma experiência integrada de compra e interação, bem como um crescimento de mercado que continua a ser impulsionado pelo digital”, acrescenta.

“À medida que as expectativas dos consumidores evoluem, os retalhistas e marcas de produtos de consumo estão mais pressionados do que nunca para apresentarem propostas de valor autênticas e centradas no cliente”, diz por sua vez Sérgio Ferreira, parceiro em Business Transformation da EY Portugal.

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