Na avaliação do diretor do Sindvest, Edson Recco, baixa do dólar também preocupa as confecções
A facilidade do ingresso de confecções estrangeiras no país em decorrência da baixa do dólar e o reajuste de preço da matéria-prima devido à falta de algodão no mercado interno devem provocar aumento de até 20% no custo de produção do setor têxtil nacional no segundo semestre. A avaliação é do diretor do Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (Sindvest), Edson Recco.
O município de Maringá concentra o segundo maior polo têxtil brasileiro. “Esse fato deve trazer consequências para o bolso do consumidor, que vai deparar com etiquetas mais caras até o final do ano”, disse o diretor.
Atualmente, só na região de Maringá, no norte do Paraná, são produzidas cerca de 7 milhões de peças por mês, com um faturamento mensal que ultrapassa R$ 130 milhões. No Paraná, de acordo com o sindicalista, o setor segue a tendência nacional e é o segundo maior empregador do segmento industrial. “São cerca de 100 mil trabalhadores atuando em 6 mil empresas espalhadas por todas as regiões do estado”, argumenta.
Segundo ele, a baixa do dólar está preocupando e prejudicando os confeccionistas de duas maneiras: primeiro, as indústrias perdem a força da exportação e, em segundo, expõem os produtos nacionais em concorrência desigual com os estrangeiros.
Ele explicou que mesmo com a produção interna do algodão estabilizada, que favorece a normalização do preço da matéria-prima, as peças ainda sofrem com a falta do produto durante o período de confecção das peças.
“Há 45 dias achamos que o valor dos produtos teria um acréscimo maior. Entretanto, com a produção do algodão voltando ao normal, a matéria-prima está com valor próximo do praticado anteriormente”, observa Edson Recco.
Fonte:|http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI253491-1807...
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Desculpe, mas já não sei se é de dizer que é noticia pra chorar, porque , até quando vai esta anarquia não é ?
então vamos rir, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
deixe que aumente ! as tecelagens já estão quase paradas, agora pararão de vez, as tinturarias e estamparias idem , o que está nos faltando é criar coragem, parar de acreditar que no próximo mês as vendas vão melhorar ,deveríamos mandar todos os funcionários pra rua e que o governo se virasse com as indenizações, e pagasse o seguro desemprego. Paremos já de pagar todos os impostos e financiamenttos, e parem de apoiar meia duzia de presidentes de classe que só fazem oba, oba e jantares para se aparecer na midia.
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