Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Faturamento do setor cresceu 3% ante 12% obtido no ano anterior; também aumentou 12% em número de unidades ante 2013, mas caiu de oitavo para décimo lugar no ranking elaborado pela Associação Brasileira de Franquias.

Tanto em número de franquias quanto em receita, o setor de Vestuário teve desempenho abaixo do esperado em 2014, de acordo com o estudo da ABF (Associação Brasileira de Franquias) divulgado esta semana. Do total do faturamento de R$ 123,7 bilhões, as lojas franqueadas de roupas representaram 7,6%, vindo abaixo de Negócios, Serviços e outros Varejos (21%), Alimentação (20%) e Esporte, Saúde, Beleza e Lazer (18,3%). A receita do setor cresceu apenas 3%, bem menos que no ano anterior, quando registrou aumento de 12%. O setor de Vestuário ficou em décimo lugar no ranking atual de faturamento das franquias, enquanto em 2013 figurou em oitavo, segundo a ABF.

Na abertura de novas lojas, o crescimento foi de 12%, o mesmo obtido em 2013, colocando o Vestuário na sexta posição entre os onze setores analisados. Ele fica atrás de Hotelaria e Turismo (34%), Acessórios Pessoais e Calçados (30%), Veículos (21%), Negócios de Serviços e outros Varejos (15%) e Comunicação e Informática (14%).

O faturamento total do franchising no país aumentou 7,7%, registrando receita de R$ 127,331 bilhões em 2014. Nenhuma franquia de vestuário no país está no ranking das maiores redes, liderada por O Boticário (Beleza), Wizard Idiomas (Educação), Colchões Ortobon (Casa e Construção) e Cacau Show (Alimentação).

Segundo o estudo da ABF, as franquias avançaram nos shoppings centers. Do total de 520 de grandes centros comerciais em operação, o país ganhou 24 novas unidades no ano passado ante a previsão de 42 inaugurações. No universo de 18,5 mil marcas em shoppings, 5,4% são franquias. Já no total de 55,7 mil lojas, 34,5% são franquias.

A projeção da ABF para 2015 é cautelosa. A entidade prevê crescimento menor do faturamento, entre 7,5% a 9%, e crescimento de 9% a 10% no número de unidades.

Ana Luiza Mahlmeister

http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5907

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