Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

A

Alfinete: Pequena haste fica de metak com ponta que serve para prender objetos. O alfinete tem vários tamanhos e formatos. Eles podem ser finos e médios com cabeças pequenas e chatas, para marcar peças de roupa para a costura, curtos com cabeças de plástico colorido, para colocar em quadros de cortiça ou mapas de localização. Também há aqueles que seguram fraldas de criança, com duas hastes e uma cabeça com encaixes, que liga os dois lados. Nos anos 1940, os homens começaram a enfeitar suas gravatas com alfinetes de ponta de pérola ou pedra preciosa e as mulheres colocavam em seus chapéus para torná-los ainda mais femininos. O alfinete pode ser acoplado a botons e também vira broche. Já os punks, na década de 1980, lançaram moda ao usar esses apetrechos adornando seu próprio corpo, como no nariz, na barriga, nas sobrancelhas e muitos outros inimagináveis. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Algodão: É uma fibra natural que pode ter diversos comprimentos, dependendo do tipo e da região na qual foi produzida. Quanto mais longa a fibra, mais fino o fio que ela formará e, consequentemente, mais leve e delicado o tecido, como os feitos de Algodão Pima ou Egípcio. Em conjunto com as demais fibras naturais, foi uma das primeiras fibras a serem usadas pelo homem na fabricação de roupas e seu uso mais antigo está estimado entre 5000 e 3000 a.C. (Ver Fibra natural.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Alta Costura: Setor da indústria têxtil, envolvendo os tecidos, as fábricas e especialmente os costureiros, produzindo vestidos de alto luxo, feitos a mão e com exclusividade. Os tecidos e os vestidos são sempre realizados por especialistas e artistas de muito bom gosto, ditando a moda para o mundo inteiro. Os principais costureiros franceses são: Christian Dior, Balmain Givenchy, Chanel, L. Ferraud, Grès, Balenciaga, J. Fath, Jean Patou, Pierre Cardin, Y. Saint Laurent, Courrèges, Ungaro, etc. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Anarruga: Fazenda leve de algodão, raiom ou seda com uma superfície de listras enrugadas.Essa superfície se cria quando conjuntamente se tecem de coeficientes de encolhimento distintos. Na segunda metade do século XX, a anarruga tem sido muito usada em roupas de verão. Também conhecida, no inglês, como seersucker. Fonte: Enciclopédia da moda

Aviamento: Nome que se dá aos elementos que são pregados à roupa, como miçangas, fivelas, entretelas, fitas, botões, linhas, cós, galões e zíperes. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

B

Babado: Tira de franzida e costurada à barra de uma peça de roupa, em geral a saia. O babado pode ser do mesmo ou de material diferente. Ao longo dos séculos XIX e XX, os babados vêm adornando vestidos e saias, principalmente roupas de noite. Fonte: Enciclopédia da Moda

Barra: Parte inferior das roupas, que, dobrada para dentro, dá acabamento e regula o comprimento de calças, vestidos, saias, camisas, casacos e camisetas. No século 19, surgiu a barra chamada italiana, que é virada para fora. O rei Eduardo VII, da Inglaterra, em viagem diplomática a Itália, teve a ideia de erguer a barra da calça para sair na chuva sem molhar a calça. As pessoas da região pensaram que o rei estava lançando moda e passaram a usar o estilo em dias secos. Mas no mundo contemporâneo de vez em quando volta a moda da barra à mostra. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Bermudas: Nas décadas de 30 e 40, o arquipélago das Bermudas era um balneário muito popular para férias. Como as leis locais não permitiam que as mulheres mostrassem as pernas, surgiu a moda de shorts que chegavam aos joelhos. Desde então, as bermudas fazem sucesso como traje de verão para homens e mulheres. Algumas versões possuem punhos. Fonte: Enciclopédia da Moda

Bielástico: Artigos que possuem elasticidade na largura (trama) e no comprimento (urdume), pela utilização de fios elastanos. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Blazer: Paletó esporte largo e leve usado pelos homens na virada do século XIX. A princípio era feito de flanela ou de listras largas, audaciosas, com cores fortes, ou listras finas. Nos anos 20, as mulheres apropriaram-se do blazer, usando-o com saias pregueadas, camisas e gravatas. O blazer em estilo naval, com botões dourados, também foi interpretado como peça de moda. O comprimento clássico para o blazer vai até o alto da coxa. Versões mais curtas fazem parte de uniformes escolares. Os blazer são muito populares entre as mulheres da década de 70, como importante componente do estilo executivo, sendo então usados com saia justa e blusa ou com camisa masculina. Fonte: Enciclopédia da Moda

Blue denim: Tecido denim que utiliza fios azuis na trama e brancos no urdume (Ver Denim.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Boca de sino: Tradicionalmente, calças de marinheiro que eram cortadas em forma de sino desde o joelho até o tornozelo. Na década de 60, uma versão boca de sino, conhecida como pata de elefante, com o tecido aderindo à coxa e abrindo-se a partir do joelho, tornou-se muito popular, tanto para homens quanto para mulheres. A Saint- Tropez, da mesma época, era de modelo semelhante. Fonte: Enciclopédia da Moda

Bodouir: tendência de usar peças que parecem ou lembram uma lingerie. Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Boho: é o resultado de uma mistura dos estilos hippie, étnico, folk e vintage. Suas peças principais são: vestidos e saias longas, modelagens mais largas e confortáveis e bota cowboy. Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Bolso chapado: No século XX, bolso grande e quadrado, costurado à parte externa de casacos, paletós e vestidos.Também conhecido como bolso sobrecosido. Fonte: Enciclopédia da Moda

Bordado: Trabalho ornamental de agulha, o qual forma sobre o tecido desenhos coloridos. Há séculos vem sendo usado para adornar várias peças de roupas femininas. Até o início do século XX, era feito exclusivamente a mão. Fonte: Enciclopédia da Moda

Botão: Os botões são usados como parte decorativa do vestuário desde o século XIV, embora sua importância dependa totalmente das tendências de moda. No início do século XIX, botões de tecido feitos à máquina e botões de cerâmica, vidro e papier-machê já existiam, mas não apareciam muito em modas da época. A partir do século XIX, conchas, madrepérolas, vidro preto, aço e latão trabalhados e chifre moldado costumavam ser usados para fazer botões que, naquela época, haviam-se tornado parte integrante do desenho de moda. Vestidos e blusas eram feitos com muitos botõezinhos. Na década de 1880, ressurgio a utilização do esmalte (que fora popular no século XVIII), e também havia botões feitos de vidro ou porcelana ou cobertos de bordado. Essas tendências continuaram até a Primeira Guerra Mundial, quando ocorreu um declínio na quantidade de botões utilizados. Nos anos 20, o movimento art déco fez voltar a atenção aos botões; esse interesse continuou durante a década de 30 e estimulou a produção de botões de madeira, cortiça, plexiglás e plásticos. Nessa época, entraram em voga botões inovadores; usados como parte estratégica do modelo das roupas, costumavam assemelhar-se a cestas de frutas ou a maços de cigarros. Mainbocher apresentou botões de pressão prateados, Rochas lançou-os em forma de livros abertos, e Patou adornou seus trajes em forma de vasos de flores, raposas, sereias e cobras. Schiaparelli também utilizou botões inusitados, principalmente os botões de acrobata de seu casaquinho "Cirque". Após a Segunda Guerra Mundia, os botões ficaram menos decorativos e mais funcionais. Fonte: Enciclopédia da Moda

Botonê: tecido fantasia com efeito de coco ralado, produzido com fio fantasia do mesmo nome e que têm pequenas bolas de fibras enroladas. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Bouclê: tecido com efeito fantasia de laçadas, resultando numa textura crespa, produzido com fio fantasia do mesmo nome, que é um fio retorcido onde aparecem laçadas e nós, resultando uma textura crespa, o nome origina-se da palavra francesa "boucler" que significa encaracolar. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Branqueadores Ópticos: Os branqueadores ópticos (sigla em inglês FWA - Fluorescent Whitening Agent) são corantes incolores que absorvem a luz ultravioleta e a re-emitem na zona visível do espectro. O espectro da radiação visível estende-se entre os comprimentos de onda de 380 a 760 nanómetros e incluem as cores violeta – azul – verde – amarelo – laranja – vermelho. A radiação Ultravioleta (UV) tem um comprimento de onda inferior a 380 nanómetros. Em artigos acinzentados, há normalmente uma falta das cores violeta – azul. Os branqueadores ópticos são capazes de transformar o comprimento de onda das radiações UV até à zona do violeta – azul e assim "branquear" – tornar mais vivo o tecido acinzentado. Estes "corantes" podem ser aplicados separadamente em banhos de tingimento até 50ºC durante aproximadamente vinte minutos. Podem também ser adicionados aos banhos de acabamento após por exemplo um branqueamento com peróxido. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Brim: Tecido grosso, pesado, produzido em tear, fabricado tradicionalmente em algodão ou linho e com certo brilho em função da construção. Empregado em roupas profissionais, em calças e jaquetas. (Ver Tecido plano.). Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

C

Cala: é a abertura formada por duas camadas de urdume (entre os fios pares e impares) por onde se passa os fios da trama. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Calandra: máquina composta basicamente por dois cilindros de aço aquecidos nos qual o tecido passa para obter diversos tipos de tratamentos, com dar brilho, alisar, fechar porosidades, encorpar (usando resinas), e obter outros tipos de efeitos. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Calças: Peça externa que cobre o corpo desde a cintura até os tornozelos, com duas partes separadas envolvendo as pernas. De uma forma ou de outra, as calças vêm sendo usadas pelo homem desde a Antiguidade. Os calções do início do século XIX, os Knickerbockers e as pantalonas são os parentes mais próximos das calças modernas. Calças retas que iam até os tornozelos começaram a surgir no início da década de 1800, mas apenas no final do século XIX foram consideradas uma vestimenta aceitável para homens. Embora a atriz Sarah Bernhardt aparecesse usando calças na mesma época, só na década de 20 elas foram usadas normalmente pelas mulheres. Na década de 20 e 30, Chanel lançou "calças de iatismo", e usavam-se calças (na maioria, largas) para praia e lazer. Na mesma época, calças para a noite em tecidos esmerados, entraram em moda, e os homens vestiram Oxfords Bags de pernas largas. Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres, assumindo o trabalho masculino, usavam calças nas fábricas e nos campos; após a guerra, porém, as únicas calças em moda eram as Bermudas, as calças de ciclistas e calças de toureiro, todas usadas em ocasiões informais. A verdadeira revolução das calças ocorreu na década de 60, com a moda Unissex, apesar de, até nessa época, mulheres que usassem calças serem impedidas de entrar em restaurantes e de o assunto ser debatido acaloradamente. Nos anos 70, as regras e atitudes sociais abrandaram-se e as calças de muitos comprimentos e modelos tornaram-se peça aceitável da vestimenta feminina, tanto informal quanto formal. Na década de 80, a batalha da mulher que usa calças foi totalmente vencida, embora em alguns segmentos ainda haja resistência à idéia de a mulher usar calças no trabalho. Fonte: Enciclopédia da Moda

Calça Capri: Peça feminina com o comprimento mais curto nos tornozelos, muito usada nos anos 1950. Ela recebeu esse nome em homenagem à Ilha de Capri, balneário italiano elegante onde as mulheres passaram a usar esse estilo de calça. O estilista Emilio Pucci foi um dos primeiros a criar calças com essa modelagem. Fonte: Dicionário da Moda Revista manequim

Calça cargo: calça masculina originalmente larga, com bolsos laterais. Hoje, os modelos tipo skinny dela são sucesso! Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Canvas: tecido pesado de algodão em ligamento tela, usado para calças tipo jeans. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Carda: instrumento constituído de um banco ao qual se apóia uma espécie de grande pente com dentes de madeira, compridos e bastante próximos, e que serve para desembaraçar o cânhamo, o linho, a lã, o algodão, etc. Também conhecida a máquina que desembaraça, destrinça (separa os fios de) e limpa fibras têxteis, constituída de cilindros giratórios guarnecidos de milhares de agulhas. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Cardado: Processo de fiação de fibras naturais mais curtas, como o algodão e a lã, em que são utilizadas fibras mais curtas. O fio cardado somente é produzido em grossuras médias para grossas. Tem maior grau de impureza e pilosidade que o fio penteado produzido com fibras mais longas. (Ver Algodão, Fibra cortada e Fibra natural.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Categoria de tecidos: grupo de tecidos definidos por símbolos fixos que indicam aos fabricante, clientes e consumidores as propriedades do tecido, a composição fibrosa dos materiais utilizados, e que dá uma descrição da estrutura, tecnologias utilizadas na aplicação do acabamento e a utilização prevista. Trata-se sobretudo do aspecto, toque, elasticidade, estabilidade, cor e por vezes ainda informação mais detalhada sobre as matérias primas, fios e o peso. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Cetim: Um dos tecidos básicos de tecelagem plana. A face do tecido consiste em flutuações da trama ou do urdume em espaços repetitivos do tecido. Os tecidos de cetim são caracterizados pelo brilho e pela suavidade. É utilizado na alta-costura, além de servir como detalhes em jeans, promovendo contraponto perfeito de estilos.(Ver Tecido plano.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Chambray: Tecido similar ao índigo (jeans) , porém com ligamento tela, de gramatura média. gramatura média. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store Cigarrete: Calças justas e estreitas, a princípio populares entre os homens ingleses durante a década de 50. Calças semelhantes foram usadas pelas mulheres nos anos 60 Fonte: Enciclopédia da Moda

Color Blocking: tendência que mistura cores vivas e vibrantes em um mesmo look Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Corantes: Até meados da década de1850, os corantes vinham de fontes naturais: o roxo era extraído de algumas variedades de marisco: amarelos e alaranjados do açafrão, do açafrão-da-índia, da açafroa e da hena;o azul, do índigo e do ísatis; o vermelho (cochonilha), dos corpos secos do inseto mexicano Coccus. Corantes artificiais passaram a ser usados no final do século XIX. Fonte: Enciclopédia da Moda

Core-spun: Fio fiado de algodão ou outra fibra cortada (lã, linho, viscose, entre outras), que serve de cobertura para outro fio que é utilizado como "alma". É uma das maneiras de recobrir o fio com outras fibras. O fio core-spun é muitoutilizado para fazer tecidos planos elastizados, como o denim. (Ver Fibra cortada) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Cós: tira de pano usada para arrematar certas peças de vestuário, especialmente as calças e as saias, no lugar em que cingem a cintura. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Cotelé: tecido encorpado de algodão ou de lã, com toque áspero e com um riscado na vertical obtido por um ponto de sarja inversa, frequentemente com uma segunda teia. Utilizado para casacos e fatos de senhora. O nome deriva do Francês "cotelé" (= às riscas), que descreve a superfície deste tecido. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Coutil: tecido 100% algodão ou linho - fios retorcidos com ligamento sarja 2/1 (diagonal ou espinha de peixe), muito resistente e utilizando para: colchões, calças, sapatos, etc. Fonte: Glossário de Moda Casa Pinto

Crú: nome genérico dado a tecidos, geralmente de algodão, com aspecto rústico, que não foram submetidos a processos de beneficiamento, além da purga. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

D

Debrum: Tipo de arremate e enfeite criado pela aplicação de fitas, galões ou tiras nas bordas de qualquer tecido. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Decitex: Unidade empregada para medir a grossura dos fios sintéticos utilizados na fabricação de tecidos. Decitex significa o peso em gramas em 10 mil metros de fio. Esta medida serve apenas para filamentos contínuos como poliamida, poliéster e elastano. Quanto mais fino o fio, menor o número em decitex. Exemplo: um fio 70 de decitex significa que 10 mil metros desse fio pesam 70 gramas. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Délavé: Adjetivo para o jeans submetido à lavagem com alvejante químico. A peça fica mais macia e também desbotada, evidenciando os tons mais clarinhos, quase esbranquiçados. Palavra francesa que em português se pronuncia "delavê", usada para definir o aspecto desbotado de um tecido depois de algumas lavagens especiais. Desbotar o jeans já era feito desde os anos 1960, com o movimento hippie. Mas o primeiro brim délavé só começou a ser comercializado no Brasil pelas butiques e grandes lojas no início dos anos 1970. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA® e Modaspot.com

Denier: Unidade empregada para medir a grossura dos fios sintéticos utilizados na fabricação de tecidos. Denier significa o peso em gramas de 9 mil metros de fio. Esta medida serve apenas para fios de filamentos contínuos, como poliamida, poliéster e elastano. Quanto mais fino o fio, menor é o número em denier. Exemplo: um fio de 40 denier significa que 9 mil metrosdesse fio pesam 40 gramas. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Denim: Tecido de algodão originário da França e feito com a mistura de fios azuis na trama e brancos no urdume (longitudinal) ou vice-versa. Inicialmente tinha o nome de "Serge de Nîmes" por ser originário de Nîmes, na França. No início do século foi muito utilizado na produção de roupas para trabalhos pesados por ser forte, durável e facilmente lavável. A partir dos anos de 1940, passou a ser usado para saias, jaquetas e calças. Tornou-se muito popular nos anos 70 em razão do interesse dos hippies pelo tecido. Foi observando essas características que Levi Strauss criou a calça que se tornaria ícone universal da moda, o jeans. (Ver Blue denim, Denim color e Jeans.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Denim color: Os fios azuis da trama são substituídos por fios de outras cores como: amarelo, vermelho, preto, etc. (Ver Denim.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Desenho (Armação, Construção ou Ligamento): traçado que permite planejar o entrelaçamento dos fios de urdume e de trama, para realizar qualquer tecido. É feito sobre um papel especial quadriculado e depois realizado no tecido através da "Maquineta de Desenho". Uma construção simples necessita de apenas dois quadros de liços, uma vez que a trama entrelaça-se com o urdume cruzando-o um fio por cima e um fio por baixo, sucessivamente. Cada vez que o padrão vai ficando mais complexo, maior é a quantidade de quadros de liços necessária. Em Jacquard o nome usado é "dessin" (desenho), devido ao se tratar nesse caso, de um conjunto de desenhos. Os principais desenhos ou ligamentos são os tela ou tafetá, sarja e cetim. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Desgaste localizado: Acabamento manual, peça a peça, para dar a algumas partes da peça um toque de antigo. Existem vários efeitos: o Lixado (uma lixa na peça desgasta o tecido em um local específico), o Used (uma pistola clareia uma parte determinada), o Detonado (a peça recebe picotes feitos com esmeril antes de ser lavada, revelando, depois, marcas localizadas) e o Bigode (que dá um efeito imitando as marcações de tanque). Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Diagonal: Tecido plano com inclinação dos fios no sentido diagonal. Em função de ter uma estrutura mais pesada, é utilizado para a confecção de calças ou peças que necessitam de mais estrutura em sua modelagem. (Ver Tecido plano.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Dupla-Face: tecido com os dois lados reversíveis,ou seja, que tanto pode ser usado pelo direito como pelo avesso, e onde cada um deles apresenta um aspecto diferente, devido a utilização de 2 desenhos e, eventualmente, 2 urdumes e ou 2/3 tramas. Ex. Direito: ligamento cetim , Avesso: ligamento sarja 3/2. Os pontos de ligação devem ser bem escondidos para serem pouco visíveis e somente no avesso. Utilizado para tecidos pesados, de alta costura ou para o inverno. Uso feminino e masculino. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

E

Elastano: Nome genérico dado a todo e qualquer fio sintético de propriedade elástica cuja composição química seja de, no mínimo, 85% de poliuretano segmentado, utilizado para dar elasticidade e compressão ao tecido. Sua capacidade de alongamento e retração permite que as peças se ajustem ao corpo e não deformem após o uso. Foi descoberto no fim da década de 1950, e revolucionou a moda desde então. A partir dos anos 80 foi introduzido no jeanswear para manter as formas das peças e dar mais conforto e ajuste perfeito. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Elástico: Material usado em tiras ou tecidos que, depois de deformado, retorna à sua forma original. É confeccionado com algodão, fios de borracha ou sintéticos. Como aviamento, serve para criar faixas e arrematar cinturas e barras. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Enfestado: diz-se do tecido dobrado ao meio, no sentido da largura, e assim enrolado na peça. Chama-se o lado da dobra do tecido enfestado de "festo" e as bordas de "ourelas". Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

Engomagem: técnica utilizada para conferir ao fio maior resistência, que consiste na aplicação de uma solução colante natural ou sintética. Geralmente usada na fabricação de tecidos com fios singelos. Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

Entretela: tecido que se mete entre o forro e a fazenda de uma peça de vestuário, para lhe dar consistência, ou uma boa queda, ou para torná-la armada, sua aparência é de um morim bastante engomado. Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

Enzime Wash: lavagem que confere aspecto "envelhecido" ao tecido com bom toque. Consiste em uma lavagem enzimática de 60 minutos a 40º C, depois passa por um processo de amaciamento. Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

Esmerilagem: tratamento do tipo flanelagem, porém mais leve. A máquina lixa ou poli o tecido e, por esse motivo, o nome de esmeril, ou lixadeira. Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

Espinha-de-peixe: Padrão que lembra a estrutura do esqueleto do peixe, sendo o efeito de ziguezague produzido pela tecelagem de sarja quebrada. Desde o século XIX, a espinha-de-peixe é usada em peças externas, ternos, casacos e saias. Fonte: Enciclopédia da Moda

Estampagem: processo muito antigo, destinado a valorizar o aspecto de qualquer tecido. Foi iniciado na China e Egito, com pintura a mão e depois na Índia, Pérsia, etc. Na Índia foram utilizados 3 processos, todos a mão: 1) estampado com cera, 2) com gabarito, 3) com tábua. Foi introduzido na Europa no século XVIII. No tecido de seda foi utilizado o primeiro processo industrial: "Impression à la planche" (tábua). Uma tábua grossa e plana recebia uma fita de bronze em relevo, acompanhando o desenho desejado. Este recebia o corante e depois ela era aplicada sobre o tecido, no lugar desejado, para produzir o motivo decorativo. No início, este proporcionava apenas o contorno do desenho, sendo o restante pintado a mão. Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

Estilo: termo utilizado pelos especialistas das indústrias têxtil e do vestuário para designar um determinado tipo de tecido ou de forma de vestuário, expressando a sua estrutura ou forma e reflectindo determinados elementos de objectos, personalidades, eventos, etc. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Estonado: O jeans com esse tratamento fica com aparência de gasto, como consequência de um processo que acontece em tambores industriais contendo pedras de argila. Na lavagem, a peça sofre atrito, o que lhe confere o aspecto mencionado, principalmente nas costuras. O jeans fica ainda mais macio e claro. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Estrutura: termo relacionado com o aspecto da superfície de um tecido, podendo ser lisa (macia), granulosa, em relevo, com pelo, etc. A estrutura da superfície é dada pela construção do tecido e é influenciada pelas tendências da moda. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Etiqueta: Superfície Têxtil em tecido ou de malha com determinadas dimensões, em cujo direito tecidas ou estampadas as especificações do produto. Pode também ser feita em papel na forma de etiqueta ou autocolante. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Etiquetagem de conservação para têxteis: Sistema de símbolos gráficos, destinados a serem utilizados na marcação de artigos têxteis, dando informações sobre a prevenção de estragos irreparáveis nos artigos durante o processo de limpeza e conservação. São cobertos os seguintes tratamentos domésticos: lavagem, branqueamento, secagem, passagem a ferro e prensagem e tratamentos de limpeza têxtil profissional a seco e a molhado, mas excluindo a lavagem industrial. No entanto, reconhece-se que a informação disponibilizada pelos quatro símbolos domésticos é útil para os industriais de lavandaria e limpeza a seco. O sistema de símbolos foi desenvolvido pelo GINETEX (associação internacional para a etiquetagem de conservação de têxteis). Os símbolos estão cobertos por marcas internacionais registadas no WIPO (World Intellectual Property Organization) em Genebra (Nº 2R211 247, Nº 461 470 e Nº 492 423). Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Étnico: estilo com referências artísticas e culturais. Por exemplo: roupas que trazem referências indígenas, indianas e africanas; estampas tropicais, itens como penas. Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Evasê: do francês "évasé" diz-se da peça de vestuário que se alarga para baixo, em forma de cone. Fonte:Glossário Têxtil Lopes Store

F

Fast pin: A peça fica com efeitos localizados graças às prensas fast pin. Posteriormente é aplicada resina, resultando em texturas e relevos em 3D. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Fenda: Abertura feita no vestuário feminino, como recurso prático, para facilitar o movimento do corpo ou como elemento de sensualidade em saias e vestidos. Em 1960, o estilista Pierre Cardin criou calças com fendas que iam dos quadris até a barra e ganhavam movimento com o caminhar das mulheres. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Fibra cortada: Em inglês: staple. Pode referir-se às fibras de comprimento limitado, como as naturais de algodão e lã, ou, no caso das fibras sintéticas (filamentos contínuos), identificar o corte de um grupo de fibras em um comprimento desejado para manipulação, quer sozinhas ou em misturas. (Ver Fibra natural e Fibra sintética.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Fibra natural: Classificação de diversas fibras obtidas e fornecidas ao homem pela natureza, como: algodão, linho, juta, rami, sisal, seda e lã. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Fibra sintética: Classificação de diversas fibras que são feitas a partir de princípios químicos, como o polímero. (Ver Elastano, Poliamida e Poliéster.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Filamento: Fibra de comprimento indefinido, tal como filamento de acetato, poliamida, poliéster, etc. Pode ter vários quilômetros de comprimento. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Fio: É o composto de fibras, filamentos ou outros materiais, naturais ou sintéticos, apropriado para uso em construções de tecidos entrelaçados, tais como no processo de malharia e tecelagem plana. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Fio convencional: Fio Convencional é aquele totalmente uniforme e do inicio ao fim com o mesmo título.

Fio de Anel ou Ring: Este fio é obtido por uma tecnologia chamada de estiramento, ou seja, no processo de fiação fibras são esticadas direcionadas no sentido de ficarem paralelas e ao mesmo tempo são torcidas para a obtenção do fio. Este se apresenta de forma normal (convencional), sem imperfeições ou com imperfeições que são chamados de Flames.

Fio Open End: Este fio é obtido por uma tecnologia através de turbilhão de ar na Fiação, as fibras entram em um Rotor e dentro destes são entrelaçadas e torcidas, saindo do outro lado já em forma de fios. Também para estes existe as opções convencionais ou Flames. Neste processo também se obtêm o Fio Multicount, que é configurado por alguns metros em um Título (diâmetro) e a seguir em outro Título (diâmetro).

Fio recoberto: Técnica de fabricação em que o fio é recoberto ou misturado com outras fibras naturais ou sintéticas, para que seja protegido durante o processo de tecimento, fundamental para construção do denim. O recobrimento pode ser feito por "jato de ar" sendo que um fio multi ou microfilamento não elástico passa por ele juntamente com o fio estirado. O "jato de ar" faz com que os filamentos entrelacem o fio em intervalos regulares, protegendo-o. Existe ainda o simples recobrimento: o fio é recoberto com um fio de filamentos contínuos, e o Duplo recobrimento : nele o fio é recoberto com dois fios de filamentos contínuos. (Ver Fibra natural, Fibra sintética e Filamento) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Fio retorcido: Durante o processo de torção, associa-se o fio recoberto ou nu com outra(s) fibra(s). Processo necessário para utilização do fio em tecelagem. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Fixação: processo de acabamento pelo qual a qualidade das fibras sintéticas, fios ou tecidos é estabilizada ou realçada, ou protegida contra deformações posteriores. O princípio da fixação é a libertação da estrutura interna da fibra e a sua adaptação para ir ao encontro dos requisitos em termos de forma e dimensão no estado estabilizado. A fixação dos materiais sintéticos é feita por acção do calor seco (ar quente, calor por contacto, radiação térmica) ou por meio de humidade (vapor saturado ou sobreaquecido a temperatura entre 110ºC e 130ºC). As fibras de Poliéster são fixadas por acção do calor seco. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Flamê: tecido produzido com o fio fantasia de mesmo nome, que apresenta pontos mais grossos e pontos mais finos. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Forro: Nome do revestimento da parte interna das roupas, que pode ser feito de tecidos finos ou estruturados. Tule e voal são as melhores opções para dar volume aos vestidos e saias. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Franzido: Efeito que se obtém no tecido, antes de costurar, no qual são colocadas pequenas pregas juntas para tornar uma parte ou toda a roupa mais volumosa. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Fuseau (fusô): Calça justa e afunilada, feita de malha ou lã, misturada com tecidos como elastano, helanca e lycra para ficar colado à perna. Antigamente, elas eram feitas com uma tira elástica que se prendia ao pé. Assim como o legging, acompanha túnicas e batas. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

G

Galão: fita grossa, fantasia, tecida ou de passamanaria, rica e muito decorada, destinada a ornamentar chapéus, cortinas, vestidos, sapatos, ternos, etc. Muito usado no exército, para diferenciar a hierarquia dos militares. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Garçonne: No início do século 20, esse era o nome dado ao visual da mulher. Depois da Primeira Grande Guerra Mundial (1914-1918), a emancipação feminina era um tema debatido pela sociedade. E a moda nos anos 1920 trouxe os vestidos soltos de cintura baixa e mais curtos, com faixas nos quadris e chapéus cloche (em forma de sino), cobrindo toda a cabeça. Os cabelos curtos ficavam colados ao couro cabeludo, com uma ou mais mechas pequenas grudadas e desenhadas na testa ou nas costeletas (conhecidas como pega-rapaz). O charleston era a música da época e as moças usavam muito rímel, batom vermelho brilhante e de preferência uma enorme piteira na boca. A personagem de desenho da época era Betty Boop e o livro mais famoso, lançado em 1922, La Garconne, do francês Victor Margeritte. O nome deriva da palavra francesa garçon e representa a vida independente, como de um homem, que a mulher passou a ter. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Godê: tecido cortado enviesadamente, na confecção de uma peça de vestuário, principalmente saia. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Gofragem: acabamento aplicado em tecidos de seda e algodão que utiliza uma calandra com rolos gravados com o padrão em positivo e em negativo, conduzindo a um efeito de relevo nos tecidos. Este acabamento nem sempre é permanente: apenas nos casos de tecidos em fibras sintéticas, termoplásticas, se obtém um efeito duradouro caso a calandragem seja feita a temperatura adequada. Acabamento utilizado para tecidos para vestidos de senhora, forros e decoração. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Gola: Abertura na roupa que contorna o pescoço. Existem vários tipos de gola: capuz, marinheiro, polo, princesa, role, xale e muitas outras. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Gramatura: Peso do tecido, calculado em gramas por metro quadrado. No caso do denim, ele é verificado em onças (oz) por jarda quadrada (Y). Sendo que, quanto maior o número de onças, maior é a sua gramatura, ou seja, o peso do tecido. Exemplo: um denim de 9 oz é mais leve que um denim de 14 oz. (Ver Onça.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

H

Habillé: Esse termo francês designa o estilo de traje a rigor, com vestidos de luxo, usado em noites de gala. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Hi-lo: Abreviação das palavras em inglês high (alto) e low (baixo). O termo faz referência à mistura de peças caras a roupas e acessórios baratos, o que deixa o look moderno. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Hippie: Movimento iniciado na década de 1960, nos Estados Unidos, por jovens que se opunham à Guerra do Vietnã e pregavam a paz e o amor livre. Suas ideias libertárias se refletiram na moda em forma de batas, saias largas, bordados e estampas orientais. A estética, que prima pelo conforto, vem sendo recuperada por renomadas grifes ao longo das últimas décadas. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Hippie-chique: Estilo baseado na cultura dos anos 1960 e 1970. Vira e mexe, a moda recorre a algumas peças hippies e repagina o jeito despojado e relaxado de se vestir com glamour. Nos anos 1980, o jeans da Gucci tinha bainha desfiada, mas era incrementado com detalhes coloridos, brilhantes, cheios de bordados e alinhavos. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

I

Ilhós: Aviamento que pode ser utilitário ou decorativo. Trata-se de um orifício de metal por onde passam cordões, fitas e algum tipo de fio trançado. É aplicado em bolsas, roupas, cintos, chapéus e sapatos. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Índigo blue: É o corante usado nas peças jeans. O índigo blue é extraído principalmente de uma planta de origem indiana (Indigofera tinctoria plant) e foi obtido sinteticamente em 1880. Há mais de 5 mil anos servia para tingir as lãs de azul e, somente depois de algum tempo, passou a ser utilizado no algodão. Logo após o primeiro tingimento, o fio fica verde. Só depois, quando entra em contato com o ar, ganha coloração azul. (Ver Denim.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Indumentária: Conjunto de roupas usadas pela humanidade em vários períodos da história. As vestimentas, que no início serviam para cobrir e proteger o corpo, foram evoluindo conforme a cultura e o ambiente em que as pessoas viviam. No final do século 17, as formas da indumentária passaram a fazer parte da moda e sofrem transformações diariamente. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

J

Jato de Areia: Processo em que jatos de areia e de água são pulverizados na peça para reproduzir os desgastes do tempo. O mesmo efeito pode ser obtido com jatos de laser que queimam a primeira camada do tecido. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Jardineira: macacão com alças finas e cavas bem baixas, que você tem que usar com uma camiseta ou top por baixo. Fonte: Dicionáiro Fashion Capricho

Jeans: Artigo de confecção têxtil que usa o denim como matéria-prima. É construído com ligamento de sarja e na composição tem os mais variados fios, sendo que tradicionalmente era 100% feito com o fio de algodão, depois foram introduzidas outras fibras sintéticas, como a poliamida e o poliéster. Na década de 1970 o fio com elastano foi introduzido e revolucionou o segmento de jeanswear, agregando conforto e novas possibilidades de modelagens. (Ver Denim, Diagonal, Elastano e Sarja.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

L

Ladylike: estilo superelegante e feminino, que, com traços vintage, abusa de laços e detalhes românticos. Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Lançadeira: peça do tear, que contém uma bobina (canela), em que se enrola o fio da trama, e com a qual o tecelão faz correr o fio da trama entre os da urdidura, peça análoga da máquinas de costurar, que leva a linha para formar a laçada no ponto fixo. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Lantejoulas: Pequenos discos brilhantes, inicialmente feitos de metal, que entraram na moda na década de 1940. Hoje, esses enfeites são produzidos de diversos materiais sintéticos e, dependendo da cor e do tamanho, ornamentam tanto o vestido de noite quanto a fantasia de Carnaval. Também conhecidas no Brasil como paetês, essas pecinhas brilhantes caem bem em acessórios, como bolsas, sapatos, cintos e chapéus. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Lavagens: Tratamentos posteriores podem ser dados aos produtos confeccionados graças a novas tecnologias incorporadas na área têxtil. O índigo, por exemplo, pode ser transformado de acordo com as tendências de moda. Desde o simples amaciamento ao mais sofisticado sandwashed (jato de areia), as nuances são muitas. Para o ar envelhecido nas peças, existe o stone washed, feito com a ajuda de pedrinhas vulcânicas. Já nos tons claros como delavé e cristal, usam-se produtos para desbotamento. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Liberty: Criada pela marca inglesa Liberty of London no final do século 19, é uma estampa que remete ao movimento art nouveau, com motivos de flores bem pequenas, em geral sobre um fundo de cor neutra, como bege e cinza. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Liço: cada um dos fios, entre dois liçaróis ( travessas que seguram os liços) do tear, que sobem e descem para serem atravessados pelos fios da tecelagem. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Limite de Umidade: "Uma das mais importantes propriedades das fibras têxteis é a absorção de umidade, ou seja, a capacidade que cada fibra possui de absorver água do ambiente. As fibras naturais ou artificiais de origem celulósica têm alta capacidade de absorver umidade: por exemplo, cerca de 8,5% do peso do algodão e 14% do peso da viscose é composto por água, entre outras. Já as fibras sintéticas absorvem menos umidade: no poliéster, por exemplo, só 0,4% de seu peso é composto por água". Fonte:Sérgio Ferreira Bastos (SENAI/CETIQT). Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Listras: O modelo clássico com essa trama são peças no estilo náutico, baseado nas roupas de marinheiros. Na Idade Média, porém, as listras eram usadas por pessoas marginalizadas da sociedade, como loucos, doentes contagiosos e exilados. Somente no século 15, passaram a surgir detalhes de listras discretos em roupas e, no século 19, as listras estiveram no auge da moda Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

M

Manchado: Proporcionado por respingados, amarrações com manchas assimétricas e tie-dye. Consequência também da lavagem química, que pode deixar o jeans parecendo amassado ou bem marcado e manchado. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Manga: Parte de uma peça de vestimenta onde se encaixam os braços. Existem vários tipos de mangas: bufante, japonesa, morcego, presunto, raglã e três-quartos. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Máquina de Costura: máquina projetada para unir pedaços de tecido ou pele com laçadas ou pontos de cadeia. A laçada utiliza dois fios de linha e o ponto de cadeia apenas um. A maioria das máquinas de costura modernas utiliza dois fios separados para formar uma laçada. O fio superior passa através de um buraco situado na ponta da agulha. O fio inferior sai de uma bobina ou carretel e une-se ao fio superior, enlaçando-se ou retorcendo-se, com o movimento horizontal ou rotativo da bobina. Além de vários modelos de máquinas domésticas, há cerca de 2 mil tipos diferentes de máquinas de costura industriais. Tanto as domésticas quanto as industriais estão equipadas com microprocessadores para executar seqüências automáticas de operação. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Matelassê: Enchimento de algodão colocado entre 2 camadas de tecido preso por costuras, formando um padrão decorativo regular ou irregular. O matelassê foi muito utilizado em casacos e jaquetas no início da década de 20 e, novamente na década de 70. Também conhecido como acolchoado. Fonte: Enciclopédia da Moda

Mercerização: tratamento (lavagem) de fibras de algodão por uma solução de sódio ou de potássio, a frio, que proporciona um brilho acentuado, maior afinidade com corantes, toque mais macio, maior resistência e maior encolhimento, portanto é um fio (ou tecido) que já foi extensamente beneficiado para proporcionar menos encolhimento nas próximas lavagens. O tecido mercerizado possui maior brilho, resistência e capacidade para receber melhor o tingimento ou a estampa. Lembrando que apenas alguns tecidos têm a necessidade de ser mercerizados. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Minissaia: Criada nos anos 1960 pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta até hoje, e tem versões com babados e pregas, entre outras.Criada nos anos 1960 pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta até hoje, e tem versões com babados e pregas, entre outras. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Multifilamento: fio que contem diversos filamentos contínuos. Pode ser simples ou com forma especial, tendo um título entre 10 tex e 200 tex. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

N

Navy: estilo inspirado nas roupas de marinheiros, com bastante listras e que tem como principais cores o azul, branco e vermelho. Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Nervura: Dobra fina ou prega que se destaca num tecido e forma uma listra ou desenhos. No lugar em que se faz a nervura o pano afunila. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Nesga: Peça de tecido triangular que é adicionada a uma roupa para decorar e dar maior amplidão ao modelo. No século 19, foi muito usada em saias e nos anos 1970 era colocada na parte debaixo das calças jeans boca-de-sino Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Nude: A cor, que se refere a tons claros que imitam a cor da pele e podem puxar para o rosado ou amarelado, é tendência do verão 2010. Combinada às tonalidades fortes ou mesmo às terrosas, ele dá elegância e leveza ao visual. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

O

Ombreiras: Almofadas de formas e tamanhos diferentes, recheadas de algodão ou espuma e costuradas na parte interna dos ombros de vestidos, blusas, casacos, jaquetas, paletós e camisas. Aumentam os ombros e deixam a pessoa com silhueta do tipo triângulo invertido. Nos anos 1920, as ombreiras eram usadas apenas em paletós masculinos. Joan Crawford (atriz americana que geralmente fazia papel de vilã nos filmes) ganhou do estilista Adrian um paletó com ombreiras para compor seu visual de mulher poderosa no início de 1930. Esse artifício ainda perdurou na moda até os anos 1940 e nos anos 1980 as ombreiras voltaram e ganharam tamanhos exagerados. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Onça (oz): O peso do tecido denim é verificado por meio da medida internacional onças (oz) por jarda quadrada (Y). Esta última tem medida próxima de 91 cm. Já a onça é uma medida inglesa que se refere a cerca de 28 g e está, geralmente, indicada nas etiquetas das peças. Quanto maior for a quantidade de onças, mais pesado será o tecido. (Ver Gramatura.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Ourela: orla de uma peça de tecido enfestado. As ourelas seguram a trama nos retornos da lançadeira de um para outro lado. Geralmente elas são feitas com densidades em dobro do que o próprio fundo do tecido ou fios retorcidos. Estas ourelas servem, também, no acabamento do tecido quando o mesmo é passado na rama, onde este é segurado pelas ourelas, por isto a largura das ourelas deve ser de aproximadamente 1 cm, especialmente quando se trata de tecido médio ou pesado. A ourela apresenta a qualidade do trabalho na tecelagem e é vista como referência da empresa. Muitas vezes colocam-se, também, alguns fios coloridos. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Over Bleach: Também considerado "white denim", consiste em uma lavagem abrasiva de cloro na peça, obtendo um jeans completamente branco. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

P

Padrão: termo que designa o aspecto gráfico de um tecido ou uma malha, constituindo o elemento decorativo do mesmo. Um padrão pode ser obtido por técnicas de tecelagem, tricotagem ou ou estamparia, podendo assumir a forma de riscas, xadrez, pequena figura ou desenho gráfico de um motivo vegetal, animal, geométrico ou outro motivo. Pode ter duas ou mais cores. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Pala: Parte recortada de vestido, saia, blusa ou calça, posicionada entre o ombro e a cava, entre a cintura e os quadris, ou entre a cintura e o busto. Pode ser destacável, tornando-se uma peça única. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Paletó: Do francês Paletot. Nos séculos XIX e XX, a palavra paletó foi usada pra designar diversas peças. No início do século XIX, era uma sobrecasaca masculina, de abotoamento simples, com recorte na altura da cintura onde se costurava a parte inferior, sendo, em versões anteriores, semelhante a um casaco de montaria. Em meados do século XIX, se transformara num sobretudo pesado, de comprimento três-quartos, ligeiramente acinturado. Na segunda metade do século XIX, era um casaquinho feminino parcial ou completamente ajustado, de comprimento três quartos ou até a cintura, geralmente feito de tecido de caxemira ou lã e adornado com bordados. No início do século XX, transformará-se num casaco masculino com bolsos externos e comprimento até a altura dos quadris, próprio para ocasiões mais formais. Fonte: Enciclopédia da Moda

Panamá: derivado do ponto tafetá, no qual na essência a escala é duplicada e dois fios de teia e de trama são tecidos conjuntamente. Assemelha-se a uma rede. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Passamanaria: Tira estreita de tecido que é criada tecendo-se ou trançando-se fios. Comumente usada em fardas, a passamanaria entrou em moda na década de 30, quando Chanel empregou-a para adornar bordas de costumes. Fonte: Enciclopédia da Moda

Patchwork: Desde tempos remotos, unir pequenos retalhos de tecidos diferentes sempre foi uma maneira econômica de costurar para uso doméstico. Na década de 60, casacos, calças, vestidos e jaquetas feitos de retalhos quadrados, redondos e hexagonais entraram em moda. Fonte: Enciclopédia da Moda

Pied de Poule (Pé de Galinha): tecido com pequenos efeitos geométricos brancos e coloridos. Urdume: dois fios brancos, dois fios coloridos; Trama: duas batidas brancas,duas batidas coloridas. ligamento tafetá. O Pied de Poule faz parte dos desenhos ópticos, obtidos a partir da combinação dos efeitos desenho/cor. As matérias-primas podem ser de qualquer natureza, conforme o estilo procurado (algodão, lã, seda, etc.). Fonte: Glossário da Moda Lopes Store

Pin-up: Fotografias e pinturas de mulheres em poses sensuais, que surgiram a partir de 1940. As imagens trazem um erotismo leve que torna as modelos atraentes. As top models costumam desfilar nas passarelas com olhares e bocas no estilo pin-up para também passar a sensualidade das roupas. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Plataforma: Por ter base grossa e alta, este salto garante o conforto e a sustentação. É ideal para usar com saias godês, vestidos volumosos e calça jeans de boca larga. Deve ser evitada em looks formais. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Polainas: Peça que cobre a parte inferior da perna e a parte superior do pé, pode ser confeccionada de couro, lã ou tecido e servia, nos séculos 18 e 19, para proteger calçados ou aquecer no frio. No século 20, foram muito usadas como assessórios para roupas de ginástica para manter as pernas de atletas e dançarinos aquecidas.Já nos anos 1980, foram febre na moda das roupas dos jovens que enchiam as pistas discotecas e boates da época Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Poliamida: Descoberta no fim da década de 1930, é popularmente conhecida como nylon. É uma fibra muito agradável, leve, macia, de baixa absorção de umidade, fácil manutenção e rápida secagem. Suas aplicações mais comuns são em peças mais próximas do corpo, como lingerie, meias e maiôs, mas sua utilização vem crescendo muito em blusas, saias e vestidos pela praticidade que promove nas peças do dia a dia, como facilidade de manuseio, menor amassamento, cor mais vibrante e secagem rápida - Easy Care. (Ver Fibra sintética) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Poliéster: Fibra química sintética criada por volta de 1950. Caracteriza-se pela pouca absorção de umidade (apenas 0,5%) e, por isso, apresenta baixo gerenciamento de umidade. Caracterizase pela resistência ao amassamento. Entre as aplicações dessa fibra na moda estão jaquetas e calças esportivas, sendo usada em combinação, inclusive, com jeans. (Ver Fibra sintética.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Ponto em zig-zag: ponto overlock: ponto à mão ou à máquina, que serve para impedir que as extremidades de um tecido se desfiem, e também para ligar as extremidades de diversos tecidos, assegurando que não se desfiem. O ponto overlock é obtido por meio de grupos de linhas, das quais pelo menos uma é cosida passando sobre a extremidade de um tecido; o ponto é formado quer pela laçada anterior da mesma linha (ponto com um fio), quer de outras linhas (ponto com dois ou mais fios). Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Prega embutida: Prega curta e invertida que se insere no meio da parte traseira ou lateral de uma saia, junto à bainha, a fim de proporcionar maior mobilidade. Foi bastante usada por estilistas na década de 40 e 50, quando estava em moda uma silhueta muito bem delineada. Também conhecida como prega fêmea. Fonte: Enciclopédia da Moda

Prega faca: Pregas estreitas que são passadas a ferro para formar vincos bem marcados numa saia ou num vestido. Muito popular no final do século XIX e no século XX, em particular da década de 20 à década de 50. Fonte: Enciclopédia da Moda

Prega macho: Prega formada por duas dobraduras viradas para dentro e voltadas uma para outra. Fonte: Enciclopédia da Moda

Prêt - à - porter: são coleções e roupas produzidas em larga escala e vendidas nas lojas "prontas para vestir", ou seja, aquelas que não são feitas sob encomenda ou sob medida Fonte: Dicionário Fashion Capricho

Pretinho básico: A peça-chave de qualquer guarda-roupa feminino tornou-se famoso a partir do século 20. Dizem que toda mulher está bem-vestida se coloca um vestido preto e alguns acessórios elegantes. Chanel foi a primeira a lançar a peça e Givenchy arrasou ao vestir Audrey Hepburn no cinema, inspirando muitos estilistas atuais depois disso. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Príncipe de Gales: O Príncipe de Gales é um tipo de padrão xadrez disseminado na Inglaterra por Eduardo VII, quando ele ainda não tinha sido laureado, daí o nome do padrão. É um xadrez com riscos irregulares geralmente em cores básicas, como bege, marrom, preto e cinzas. Esse tecido é tipicamente confeccionado em lã, ponto sarja com fios cardados ou penteados. A padronagem é usada tanto em peças do guarda-roupa masculino (ternos) quanto no feminino (saias, casacos, vestidos, calças, etc) O termo "glencheck" vem do Galego Escocês "glen" (família) e do inglês "check" (xadrez). O nome desse padrão apresenta variâncias de país para – na França e em Portugal usa-se "Prince de Galle", , enquanto na Áustria usa-se o nome "Esterhazy". Fonte: Teciteca Portais da Moda

Pua: Intervalo entre os dentes do pente do tear. Fonte: Glossário da Moda Lopes Store

Purga: é a operação de visa eliminar do tecido as impurezas com características oleosas tais como: graxas, ceras e óleos naturais e ou adquiridos durante o processo industrial. Esta eliminação se faz necessária visto que estas impurezas oleosas no tecido impedem a penetração da água que é o principal veículo empregado nas operações de beneficiamento têxtil. Fonte: Glossário da Moda Lopes Store

Q

Quepe: Chapéu do tipo boné, porém com volume e armações internas, usado por militares. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Quimono: Túnica solta, com mangas largas, transpassada na frente e presa por uma faixa larga na cintura. É uma roupa muito tradicional do Japão e ainda inspira muitos estilistas. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Quíton: Traje grego feito de um pedaço grande e retangular de tecido, que era enrolado no corpo e preso num dos ombros. Geralmente, usava-se um cinto abaixo ou acima da cintura para segurá-lo. Há uma variação da vestimenta em que se unem as extremidades superiores de dois pedaços de pano, com presilhas ao longo dos braços, formando mangas. Alguns dicionários já aceitam a forma aportuguesada do termo: quitão. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

R

Rama: caixilho ou bastidor em que se estiram os panos na fabricação. Diz-se, também, da matéria-prima têxtil natural, em estado bruto, antes de ser preparada para fiar: algodão em rama; seda em rama. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Ready-to-wear: Expressão americana que gerou em francês a palavra PRÊT-À-PORTER Fonte: Enciclopédia da Moda

Resina: Produto químico usado no tecido para dar aos fios aspecto de sofisticação, resultando em um acabamento acetinado e luminoso. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Retrô: De retro, palavra usada na França na segunda metade do século XX para descrever as roupas de outra época, em geral anteriores à Segunda Guerra Mundial, que voltam à moda. Fonte: Enciclopédia da Moda

Risca de Giz: Tecido com listras finas, geralmente de cores claras sobre fundo escuro. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

S

Saia Godê: Cortada de um ou dois pedaços de tecido, a saia godê era coqueluche na década de 50, quando costumava ser usada com camadas de anáguas. É muito associada à época do rock´n´roll. Fonte: Enciclopédia da Moda

Saint Tropez: Modelo de saia ou de calças lançado na década de 60. O corte era feito de forma que a peça ficasse justa nos quadris logo abaixo da cintura, sendo em geral presa por um cinto grande e largo. Fonte: Enciclopédia da Moda

Sapatilhas: Sapatos leves, baixos e simples, originalmente usados por criados no século XVIII. No final do século XIX, sapatilhas de verniz tornaram-se o calçado adequado para homens freqüentarem bailes à noite. No século XX, as mulheres adotaram sapatilhas feitas de plásticos ou couro para o dia, para a noite e para o lazer. Fonte: Enciclopédia da Moda

Sapato Anabela: Sapato com sola em formato de cunha. Desde seu lançamento, na década de 30, esse calçado varia em altura e estilo Fonte: Enciclopédia da Moda

Sarja: Uma das três construções básicas de tecelagem, junto com o cetim, a tela ou o tafetá. Tecido caracterizado por linhas diagonais por meio de uma série de flutuações amarradas na direção do urdume. As flutuações dos fios são normalmente formadas por trama (sarja face trama). Uma sarja face urdume é um tecido no qual os fios de urdume produzem efeito diagonal. O entrelaçamento diagonal possibilita maleabilidade e resiliência aos tecidos, que ficam frequentemente mais firmes que o tecido em ligamento tela. (Ver Cetim, Tafetá e Tela.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Saruel: Modelagem de bermudas e calças com cavalo baixo. É típica de países do norte da África, entre eles o Marrocos. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Seda: Fibra natural produzida pelo bicho-da-seda, uma larva da mariposa da seda (Bombyx Mori) que se alimenta das folhas da amoreira. O bicho-da-seda tece um casulo, exsudando filamentos finos que formam um fio. A seda teve origem na china e, por volta do século XII, foi levada para a Europa. Sempre foi considerada artigo de luxo. No século XX, a grande produção japonesa de seda reduziu os preços consideravelmente. A seda vem sendo usada durante os séculos XIX e XX para roupas íntimas, meias finas, lingerie, blusas, vestidos e roupas de noite. Fonte: Enciclopédia da Moda

Shorts: Calças curtas, a princípio um traje masculino, usado pelas mulheres desde os anos 20, em vários comprimentos. Eram associados a esportes e trajes informais até o final da década de 70, quando surgiram vários conjuntos de shorts e casaquinhos elegantes. Fonte: Enciclopédia da Moda

Símbolos de limpeza e conservação: símbolos gráficos nas etiquetas de superfícies têxteis que apresentam indicações relativas à forma como devem ser limpos e conservados; também salientam os princípios que orientam a responsabilidade em etiquetar os produtos têxteis usando estes símbolos. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Skinny: Modelagem de calça superjusta, que pode ser elástica e possui formato afunilado na canela Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Smoking: Originalmente um paletó de seda, veludo ou brocado, adornado com botões, que os homens usavam para fumar em casa ou reuniões íntimas na segunda metade do século XIX. No final do período já havia se transformado num paletó formal, de noite, em tecido preto ou azul escuro. Por volta dos anos 20, transformou-se num jaquetão toalete. Depois da Segunda Guerra, voltou a ter abotoamento simple. Smoking para mulheres entrou em moda no final dos anos 60. Fonte: Enciclopédia da Moda

Strauss. Levi-1902: Nascido na Baviera. Chegou a San Francisco, Califórnia, durante a febre do ouro na década de 1850. Suas primeiras calças de trabalho para mineiros foram cortadas de lona marrom de barraca; mas, vários anos depois, começou a usar brim, tecido francês que tingiu de azul usando índigo. Em 1872, Strauss registrou a patente de suas calças. Jacob Davis, um alfaiate de Carson City, Nevada, associou-se a Strauss em 1873 para patentear uma roupa que possuía rebites de cobre nos pontos de maior tensão. Strauss morreu em 1902, mas a empresa continua sendo administrada pela família. Nos Estados Unidos, a palavra "Levi´s" é sinônimo de Jeans de brim. Fonte: Enciclopédia da Moda

Stretch: Palavra inglesa que significa esticar. Tecido com elasticidade obtida por meio de filamentos de poliéster texturizado ou de fibras elastoméricas. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Stylist: Termo em inglês que define o profissional que cuida da imagem de um desfile, fotos de catálogo ou editorial de moda. Ele participa da escolha dos modelos da edição das roupas e dos acessórios que serão usados, além da maquiagem. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

T

Tafetá: Em inglês: taffeta. Tecido semelhante ao cetim, firme, de seda natural ou artificial, com trama fina, superfície lisa e textura irregular. É resistente à abrasão e a produtos químicos, aceitando facilmente corantes. Utilizado principalmente para forro. Pode se referir também a um tipo de ligamento. É conhecido por "tela". (Ver Cetim e Tela.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Tear: Equipamento utilizado para a produção de tecidos planos, tais como tela ou tafetá, sarja e cetim. Utiliza um rolo de urdume como fios de comprimento que são entrelaçados na largura pelos fios de trama. O produto desta máquina é conhecido como tecido de trama e urdume. Entre algumas construções clássicas podem ser destacados: voil, gabardine, popeline, índigo, toalhas e veludos. (Ver Cetim, Índigo, Tafetá, Trama, Sarja e Urdume.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Tecelagem e Tecimento: é o processo efetuado para se obter um produto manufaturado, em forma de lâmina flexível, resultante do entrelaçamento, de forma ordenada ou desordenada, de fios ou fibras têxteis. O entrelaçamento é o fato de passar uma ou vários fios de urdume por cima ou por baixo de um ou vários fios de trama. O entrelaçamento mais simples entre estas duas direções de fios é a tela ou tafetá. A evolução dos fios de urdume poderá ser feita nas mais diversas formas obtendo assim, os mais complicados tipos de ligamentos. Os principais são: tela ou tafetá, sarja e cetim ou raso. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tecido Maquinetado: Nome genérico de diversos tecidos com ligamentos trabalhados de grande rapport, produzidos em teares com Maquineta. Fonte: Teciteca Portais da Moda

Tecido plano: Estrutura resultante do entrelaçamento de dois conjuntos de fios (um de urdume e outro de trama) que se cruzam em ângulo reto. O denim é um tecido plano. (Ver Trama e Urdume.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Tecidos Simples: formados por um conjunto de fios de urdimento e por um conjunto de fios de trama, exemplo do brim, cetim, etc.; Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tecidos Compostos: formados por mais de um conjunto de fios de urdimento por um ou mais fios de trama, exemplo do fustão. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tecidos Crus: são tecidos que não sofrem acabamento a úmido após o tecimento. Apresentam-se como saíram das máquinas de tecer. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tecidos Alvejados: são aqueles submetidos ao processo de alvejamento/branqueamento. Alguns fios coloridos presentes (tecidos listrados ou de xadrez) permanecem em sua cor original. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tecidos Tintos: são tecidos que por meio de processos a úmido, recebem uma coloração única em toda sua extensão. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tecidos Mesclados: são obtidos pela mistura de fibras ou de fios de diferentes colorações dispostos de forma irregular, sem formar padrões definidos. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Tela: Construção básica de tecido plano produzida em um tear, que apresenta um entrelaçamento simples (um fio de trama para um fio de urdume). O tecido de tela é tradicionalmente construído com fibras naturais, como o algodão. (Ver Tafetá.) Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Tenacidade: Indica a resistência à tração do fio. É representado em gramas por denier (g/den.). Tomemos como exemplo um fio com título 1000 denier, que possui uma carga de ruptura de 5,0kg. A tenacidade deste fio será de 5.000 g/1000 den. ou 5 g/den. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Têxteis: termo genérico aplicado originalmente a tecidos, mas que é utilizado hoje também para filamentos e fios sintéticos, bem como para os materiais tecidos, fiados, acolchoados, com feltro, trançados, unidos, rendados, bordados, que se fabricam a partir dos mesmos. Também se usa para materiais não tecidos produzidos através da união mecânica ou química de fibras. A expressão fibras têxteis se refere àquelas que podem ser fiadas, ou utilizadas para fabricar tecidos através da tecelagem, trançado ou com feltro. No antigo Egito, os primeiros têxteis eram feitos com linho; na Índia, Peru e Camboja, com algodão; na Europa meridional, com lã e, na China, com seda. Ver Fibra. No século XX teve início a produção artificial de fibras, como o raiom, conhecido no princípio como seda artificial. O náilon foi introduzido na década de 1930. Essa fibra, mais resistente que a seda, é amplamente usada na confecção de roupas de vestir, calçados, tecidos de pára-quedas e cordas. Depois de 1940, muitas outras fibras sintéticas alcançaram importância na indústria têxtil, como o poliéster (às vezes chamado dacron), o polivinil, o polietileno e o acrílico. A primeira etapa na fabricação de têxteis é a produção da matéria-prima: plantas, animais ou produção química de fibras; depois, vem a fiação (a transformação das fibras em fios) e a utilização dos fios para fazer o tecido. Após o tingimento e o acabamento, o material é vendido diretamente a um fabricante de produtos têxteis, ou a um varejista, que o vende a particulares para que confeccionem peças de vestuário ou roupas de cama, mesa e banho, bem como cortinas e tapeçarias. Para tecer, utiliza-se o tear e os conjuntos de fios, denominados respectivamente urdidor (ou pé) e trama. Os fios do urdidor passam em volta do tear, enquanto os da trama vão em direção transversal. A lançadeira, uma das peças do tear, entrelaça os fios da trama perpendicularmente com a urdidura. Os têxteis são utilizados também em produtos industriais como filtros para condicionadores de ar, barcos salva-vidas, capas, pneus de automóveis, piscinas, cascos de segurança ou ventiladores de minas. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Têxtil não tecido: superfície têxtil obtida pela ligação de fibras cortadas, filamentos contínuos ou eventualmente fios, por meios mecânicos ou físico-químicos ou combinação entre eles. Os não tecidos reforçados mecanicamente podem ser tricotados conjuntamente com fibras (por tufagem, agulhagem sem fios de ligação ou jacto líquido) ou entrelaçados por meio de um sistema de fios de ligação (pelos sistemas Arachne ou Mali). Os não tecidos reforçados por meios físico-químicos utilizam agentes de ligação líquidos (sprays, impregnação, sistemas de fios impregnados, estamparia), agentes de ligação sólidos (por mistura com a superfície da fibra, pulverização, interposição de camadas de fibras), e físicos (encolhimento pelo calor, fusão, soldagem) ou químicos (encolhimento químico, inchamento, dissolução da superfície). Os não tecidos combinados são feitos de forma mecânica, física ou química combinadas. O termo não tecidos não inclui as superfícies têxteis obtidas por tecelagem, tricotagem, bordados ou feltragem. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Texturização: Processo têxtil utilizado para modificar o aspecto liso dos fios sintéticos, agregando visual e toque diferenciados. Existem vários processos de texturização, entre eles se destacam: FT - Falsa Torção:de torção e calor, o fio fica com maior volume e alongamento, como uma espécie de mola. Um exemplo de produto com FT é a helanca, que tem um aspecto mais "creponado". Jateado de Ar: fabricação do fio, em que jatos de ar entrelaçam os filamentos criando loops que deixam o fio com aspecto, toque e visual de uma fibra natural, como algodão Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Tie-Dye: Método de tingimento pelo qual pequenos segmentos de tecidos são amarrados com linha, evitando que a cor passe a essas partes e formando, assim, um padrão irregular. Camisetas e camisas informais tie-dye estiveram em voga na década de 60. Fonte: Enciclopédia da Moda

Tingimento: processo no qual se colorem fibras têxteis e outros materiais, de forma que o corante se converta em parte integrante da fibra ou matéria, e não em mero revestimento superficial. As tinturas são composições químicas — a maioria orgânicas — que têm afinidade química ou física com as fibras. Tendem a manter sua cor apesar do desgaste e da exposição à luz solar, à água e aos detergentes. Os pigmentos são corantes insolúveis. O tingimento indireto é feito principalmente em caráter artesanal. O sistema mais simples consiste num tratamento prévio do tecido com uma solução fixadora chamada mordente, seguido da imersão na tintura. Os têxteis podem ser tingidos em qualquer das etapas de fabricação. O fio é tingido para tecer telas com desenhos ou fabricar roupas de cores lisas de alta qualidade. Em tecidos lisos mais baratos, o tingimento é feito na peça, quer dizer, depois de ser tecido. Também é possível formar tecidos coloridos em tecidos já tingidos através de diversos processos de tingimento seletivo.Dicas de Tingimento. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Titulação de Fios: Sendo praticamente impossível medir o diâmetro ou espessura do fio, devido a fácil deformação da secção, usa-se o método da titulagem. O titulo do fio é a relação entre a massa (m) e o comprimento (c) ou a relação inversa onde, dependendo do sistema, um deles (m ou c) é fixo e o outro variável. As unidades utilizadas são as seguintes:

  • Tex: Massa, em gramas, de um fio por 1.000 metros de comprimento;
  • Decitex:Massa de um fio em gramas por 10.000 metros de comprimento. É a unidade reconhecida pelas organizações internacionais da indústria de fibras sintéticas e artificiais;
  • Denier: Massa de um fio em gramas por 9.000 metros de comprimento;
  • Nm: Comprimento de um fio em metros por 1 grama de massa
  • Ne: Número de meadas de fio com o comprimento de 840 jardas até perfazer uma libra inglesa de massa.

Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Toque: processo auxiliar de ensaio para avaliação das diferenças entre as propriedades de superfícies têxteis, aplicado no decorrer da sua avaliação. É avaliado por meio do toque manual da superfície do tecido. Utilizado para diferenciar aspectos como a rigidez, a macieza, o cair e a flexibilidade, em termos de sensação na pele dos dedos. O toque é dependente da fibra, fio, debuxo, contextura, acabamento e estrutura em geral da superfície têxtil. Fonte: Dicionário Têxtil Texsite.info

Torção: é o numero de voltas dado ao fio em torno do seu próprio eixo. Este processo é feito para dar ao fio para dar coesão às fibras e conseqüentemente a resistência. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Trama: Fios transversais do tear que são entrelaçados pelos fios do urdume. O tecido plano é construído pelo entrelaçamento do fio de trama com o fio de urdume. O denim é um tecido plano. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Túnica: Veste longa e reta, com ou sem mangas, usada desde a Antigüidade. Com o passar do tempo, ganhou comprimentos variados e, nos anos 1970, se tornou unissex. Também pode ser chamada de bata. Fonte: Dicionário de Moda Revista Manequim

Tweed: O Tweed é grosso é grosso, áspero e tecido com fios de lã. A tecelagem de é feita, normalmente, em ponto sarja, podendo ser também feita em outras variações. Há um grande número de tweeds, alguns são estreitamente tecidos com fios macios e suaves, outros com fios mais duros e resistentes. Foi criado ao longo das margens do rio Tweed, que separa Inglaterra da Escócia, por isso seu nome. O Tweed é, por vezes, também conhecido como "Tweel". Fonte: Teciteca Portais da Moda

U

Urdume: Fios longitudinais do tear que são entrelaçados pelos fios da trama, resultando no tecido plano, como é o denim. Fonte: Glossario Jeanswear LYCRA®

Underground: Ideologia que foge aos padrões da sociedade, esse estilo, que como diz o nome em inglês se refere ao que está abaixo, obscuro, não iluminado, inspirou alguns estilistas na década de 1980. Os tons escuros são uma característica do movimento e os tecidos são de jérsei, malha e denim com silks reluzentes e estampas. Cintos e bolsas coloridas complementam o visual. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

V

Viés: tira de pano cortada da peça, em diagonal. Fonte: Glossário Têxtil Lopes Store

Vintage: Termo inglês usado para designar a safra de um vinho. Na moda, é a apropriação de uma roupa ou acessório do passado no repertório atual. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Viscose: Fibra sintética de celulose derivada da polpa de madeira. Em 1905, a Courtauld´s começou a produzir raiom de viscose. A viscose é utilizada em malhas, vestidos, casacos, blusas e sportswear. Fonte: Enciclopédia da Moda

Vivo: Debrum ou tira de cor contrastante com a peça debruada. É usado em decotes, barras e cavas. Fonte: Dicionário da Moda Revista Manequim

Vogue: Revista fundada nos Estados Unidos em 1892 como semanário de moda, destinado às mulheres de sociedade. Em 1909, a Vogue foi comprada por Condé Nast, tornando-se quinzenal em 1910. A Vogue britânica foi encampada pela americana em 1916. Seguiram-se as edições da França, Austrália, Espanha e Alemanha, embora na Espanha durasse apenas de 1918 a 1920 e na Alemanha sobrevivesse durante poucos números, em 1928. Nast transformou a Vogue, um pequeno semanário, numa revista de moda mais influentes de século XX. Dedicada à moda, à sociedade e às artes, em suas páginas a Vogue promoveu com sucesso arte, fotografia, ilustração e literatura. Atualmente, a Vogue possui várias ediçoes internacionais, inclusive no Brasil. Fonte: Enciclopédia da Moda

X

Xadrez: O tecido xadrez (check) foi criado por proprietários de terras na Escócia, durante o século XIX, como alternativa para o Tartã, considerado inadequado ao uso diário ou ao trabalho. Foi adaptado de tecidos locais, baseando-se em padrões e cores do tartã. Era também comum lançar o tecido xadrez como padrão comemorativo. Durante o século XX, o xadrez foi, a princípio, usado em ternos e casacos masculinos, ficando logo popular para mulheres em costumes, mantôs, vestidos, saias e, na década de 60, calças. Fonte: Enciclopédia da Moda

Z

Zíper: Em 1893, W.Litcomb Judson, de Chicago, Estados Unidos, patenteou um sistema de abotoamento feito de uma série de ganchos e orifícios com uma garra para abrir e fechar. Em 1913, Gideon Sundback, um sueco que trabalhava nos Estados Unidos, desenvolveu as idéias de Judson e produziu um fecho sem ganchos com dentes de metal que se entrelaçavam. Esse fecho foi usado primeiro em cintos porta moeda e bolsas de tabaco, e em 1917 membros da Marinha americana receberam jaquetas impermeáveis com esses fechos na frente. B.G. Worth, da B.F. Goodrich CO., deu um nome zípper a um fecho usado em calçados de época. No início da década de 30, Schiaparelli foi uma das primeiras estilistas a utilizá-los. Em meados do século XX, o zíper, já aperfeiçoado, é composto de duas tiras de metal ou plástico, uma de cada lado de uma abertura, às quais são presas duas carreiras de dentes de metal que se fecham numa direção e se abrem na outra. Também chamado como fecho éclair. Fonte: Enciclopédia da Moda

Fonte:|http://www.capricornio.com.br/glossario.shtml

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Alfinete: Pessoas chatas, de cabeças pequenas, sem nenhum talento prá nada.  Costumam manter-se unidos mas assim que o chefe chegam, se espalham todos. Sempre que não prestamos a atenção, tiram o sangue do nosso corpo.

Algodão: O basiquinho, tudo igual em qualquer lugar. O mais apertadinho vem da Índia, aonde a população é grande, os branquinhos são pros Europeus e os amarelos são budistas.

Alta Costura: Vagalumes de grande influência; homosexuais com talento para escultura texticular (kkk) e decotes q-xotescos; parte da indústria têxtil que faz a gente pensar que lamé é ouro, China fica de longe, e purpurina vale “la plata real”.  

Anarruga: Alta costura sem fimose.

Aviamento: havia, mas acabou. Aquelas coisas pequeninas sem as quais a gente não consegue terminar o trabalho. Um problema funda-mental.

Babado: Uma complicação; um mal-entendido; um jeito de fazer uma coisa errada parecer certa; uma nuvem leve que muda o foco de atenção.

Barra: termo de sentido duplo e/ou oposto: um lugar super-legal lá no fim-do-mundo aonde ninguém consegue chegar sem carro, ou um relacionamento difícil de terminar.

Bermudas: Uma situação facilmente contornável; costureiras que não fofocam.

Bielástico: Designer flexível, gosta de trabalhar com ambos os sexos.

NOSSA, ME ESAURA-IU - preciso me laurear, depois volto. Beijos!

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